A Linguagem Cênica como Coadjuvante na Formação Escolar The Theater Language as a Coadjuvant in Schoastic formation

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1 A Linguagem Cênica como Coadjuvante na Formação Escolar The Theater Language as a Coadjuvant in Schoastic formation Mavie Ramunno Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP mavie@tato.com Resumo. A proposta defendida por este estudo é examinar o quanto a linguagem própria do teatro, dentro da esfera educacional, pode propiciar a melhora da articulação da fala e da expressão e composição de conceitos; o interesse pela leitura, pela correção da língua e pelo texto escrito, contribuindo, assim, para o desenvolvimento integral do educando, a promoção da autoconfiança, da socialização, da sensibilidade e da crítica, da expressão corporal e da coordenação motora. Acima de tudo, na formação de indivíduos mais desenvoltos e seguros, pois é na infância que se constroem as relações afetivas, a autoconfiança e auto-estima, que servirão de alicerce para uma vida adulta também "bem-sucedida" no aspecto emocional e afetivo. Palavras-Chave: Teatro. Jogo. Educação. Abstract. This paper presents teaching and learning aspects of Portuguese language as a foreign language. Firstly, some general considerations about language and culture followed by a view of the Portuguese language position in the world of communication. Then, starting from selected activities proposed in a student s book, Portuguese grammatical structures are analyzed to establish their part creating difficulties in teaching and learning process of the language, as well as the validity of these activities and the learning of these structures to the acquisition of the language allowing the practical usage of this knowledge in communicative situations. Keywords: Teaching. Portuguese as a foreign language. Grammar.

2 1. A improvisação teatral A improvisação tem uma história tão antiga quanto a da humanidade. Originase nas épocas primitivas, perdurando como uma manifestação até o presente. Todas as formas de arte nasceram na improvisação. O canto, a dança e os rituais primitivos assumiram formas dramáticas estabelecendo um jogo onde um dos pólos é a atualidade improvisada. A educação grega valorizava o teatro, a música, a dança e a literatura. Platão considerava o jogo fundamental na educação. Dizia que mesmo as crianças de tenra idade deviam participar de todas as formas de jogo adequadas ao seu nível de desenvolvimento, pois sem esta atmosfera lúdica, elas jamais seriam adultos educados e bons cidadãos. Pensava também que a educação deveria começar de maneira lúdica e sem qualquer ar de constrangimento, sobretudo para que as crianças pudessem desenvolver a tendência natural de seu caráter e personalidade. Assim como Platão, Aristóteles deu grande destaque ao jogo na educação, considerando-o um fator de máxima importância, por acreditar que educar era preparar para vida, proporcionando ao mesmo tempo prazer. Na Renascença, surgiram várias academias, onde estudiosos das obras clássicas encenavam peças latinas, e cujos membros tornaram-se professores de teatro, iniciando o teatro na escola. A arte da oratória era cultivada através da prática de diálogos. Nas escolas da França, Rabelais inventou 316 jogos para exercitar a mente e o corpo, introduziu o teatro, a dança, o canto, a modelagem, a pintura, o estudo da natureza e os trabalhos manuais. Nas escolas inglesas, o estudo dos clássicos e as atividades ligadas à arte, principalmente a dramática, eram consideradas excelentes estratégias para o ensino e aprendizado da linguagem. Filósofos de várias épocas da História destacaram a relevância do ensino das artes nas escolas por meio dos jogos de expressão.

3 2. Teatro/Educação Transcendendo os limites do teatro para outros campos do conhecimento, especificamente a Educação, a improvisação encontrará maior significado e fundamento, tornando-se um instrumento educativo original e eficaz. Assim, a vivência teatral se ajusta muito bem aos objetivos específicos a que se propõe. Inserida na Educação, a improvisação pode ter uma finalidade educativa. É preciso, antes de qualquer coisa, destacar que neste caso ela não se dirige exclusivamente à criança e não ocorre só na escola. O teatro na educação é mais amplo, atinge vários grupos e diferentes faixas etárias. Pensadores e educadores como Platão em A Rebúplica, Rousseau em Emile e Dewey em Vida e Educação consideraram o jogo dramático importante por si mesmo em termos educacionais. O teatro, mais vinculado ao modo cognitivo da educação, será um meio de aprendizado: uma explicação dada ao aluno de modo puramente teórico é insatisfatória; porém, quando aliada à prática, através da vivência e dramatização teatral, obterá um resultado mais eficaz. O Teatro/educação, dentro da educação artística, não visa especificamente à criação de produtos teatrais acabados ou predeterminados, mas principalmente a propiciar o enriquecimento dos meios de expressão do indivíduo e do grupo, qualquer que seja a sua faixa etária. Duas correntes são características: a que prioriza o trabalho artístico (desenvolvimento da linguagem teatral) e a que prioriza a formação do educando (desenvolvimento pessoal). A improvisação no Teatro/Educação é relativamente orientada e preparada pelo professor, de acordo com a idade, com os métodos e as particularidades de cada grupo. A intenção não é a de formar artistas mirins, mas cidadãos-leitores-pensadores, que desde cedo estejam em contato com a arte, favorecendo assim o senso estético e crítico, o gosto estético e a sensibilização interpretativa.

4 3. Imitação e/ou Dramatização Há um impulso que é parte inerente da personalidade e do comportamento humano: o impulso de dramatização. Podemos observá-lo tanto no nível ficcional do faz-de-conta, como no próprio processo do viver. No faz-de-conta, essa capacidade humana, criativa e espontânea, pode ser observada nas representações dos homens primitivos (rituais), ou as brincadeiras dramáticas das crianças ( jogo simbólico ) surgem em atividades espontâneas que nascem de uma necessidade humana primária, ou seja, sem intenção ou adaptação a um propósito consciente. São, portanto, ações resultantes de transformações simbólicas que o cérebro produz naturalmente, e que posteriormente evoluirão para o teatro. Na vida, considerando a dualidade da natureza humana, a capacidade do homem de efetuar transfigurações através do desempenho de papéis, o sentido de simulação e dissimulação e a complexidade da relação eu-e-o-outro-no-aqui-agora, encontramos um fenômeno, senão idêntico, muito próximo ao teatro. Uma das características fundamentais do impulso dramático é a imitação. As crianças são imitadoras do mundo que as cerca. Imitar para elas tem um sentido mágico que permite a interação tanto com o mundo do real, quanto com o do fantástico ou imaginário. Ao copiar movimentos ou gestos, ao repetir sons e ao imitar outrem, as crianças dinamizam sua adaptação com o mundo. No princípio, a imitação acontece no nível sensório-motor. A partir dos dois anos de idade aproximadamente, aparece o jogo simbólico como consequência do desenvolvimento da inteligência, e se caracteriza como assimilação às necessidades do eu. É na prática do faz-de-conta que a criança encontrará equilíbrio afetivo e intelectual, tendo em vista que ela está em processo de adaptação ao mundo adulto. Imitar deixa de ser um simples ato mecânico e condicionado de reprodução do que é visto. Trata-se agora de criar, reproduzir inventivamente. É a maneira que a criança, tal como o homem na evolução da história, encontra para pensar e viver. O procedimento da representação dramática está intimamente vinculado ao processo social. Sabe-se que uma que não recebe o estímulo exterior não vai além de suas possibilidades biológicas, ou seja, o seu desenvolvimento depende estritamente da sociabilização A imitação pode ser entendida como um estágio precedente à representação dramática. É o progresso do desenvolvimento mental que permite que a imitação evolua do nível mais elementar para o mais complexo, onde a conduta humana será preenchida de significados lógicos e psicológicos. A propensão natural do homem para a mimese, aliada à sua necessidade de simbolização, permite que o instinto de comunicação resulte no simbolismo verbal, e o movimento espontâneo do corpo no simbolismo gestual. Podemos fazer-de-conta fisicamente quando somos crianças ou fazê-lo internamente quando adultos. Provém do cotidiano a tendência do homem para criar situações e é parte corriqueira de suas atitudes, devido à recorrência com a qual o homem se torna um ator um ator espontâneo, inconsciente, ao acaso. Possuímos uma dualidade entre o eu interno e as máscaras que assumimos durante a vida. Atuar é o método através do qual convivemos com nosso meio.

5 3.1 Os jogos teatrais ou dramáticos O jogo simbólico infantil é o modo mais genuíno e espontâneo de teatro. O símbolo lúdico infantil o fechar de olhos fingindo que está dormindo, a mão vazia em forma de concha oferecendo comida, o tomar água em um copo imaginário, a injeção (que pode ser um lápis, ou até apenas o gesto com a mão) aplicada no bichinho de pelúcia, a mamadeira de mentirinha que a boneca toma, etc. apresenta uma riqueza de significados através de gestos, sons, movimentos e falas, que são outros tantos conjuntos de signos que se constituem como texto teatral durante a brincadeira. Os jogos dramáticos viabilizam o aprimoramento da capacidade expressiva, oral e corporal, trabalhando melhor todas as possibilidades de linguagens que o ser humano possui. Possibilitam também a aquisição de maior intimidade com textos literários, estimulando o gosto pela leitura e a capacidade interpretativa em relação ao que é lido, dito ou visto. Podem promover o autoconhecimento, a autoconfiança, o comportamento cívico, a socialização, o domínio do espaço, da coordenação motora e a sensibilização artística e estética; a associação e reconhecimento da linguagem escrita, da literatura e da língua portuguesa com a vida. Para Piaget, as funções intelectuais ou sociais mostram um progresso relativamente contínuo, enquanto que, no domínio da expressão artística, ao contrário, se tem a impressão freqüente de um retardamento. Ele responsabiliza a intervenção do adulto, os componentes do meio familiar e escolar, a falta de uma educação artística apropriada, como fatores contribuintes, em geral, para frear ou contrariar as manifestações da criação estética, que surgem desde cedo na infância.

6 4. Práxis Nas salas de aula, os estudantes-atores executam seus improvisos. Crianças e jovens se divertem em um jogo extremamente vivo e contagiante. Fazem uso de seu potencial dramático e espontâneo. Estão mais soltos para criarem suas personagens e inventarem suas estórias, que afloram no momento da improvisação quase sempre com um caráter cômico. Este aspecto torna a improvisação um exercício de reflexão, pois o fundamento cômico é também uma atitude crítica, como diz Mario Apollonio em sua obra Storia della Commedia Dell Arte. A linguagem através da experiência cênica evolui de acordo com o nível de consciência daqueles que a praticam, tornando-se cada vez mais clara e objetiva, resultando em uma apropriação da matéria por parte dos jogadores, que se tornam cada vez mais capazes de exprimir idéias e sentimentos mais complexos. A ação não tem lugar delimitado, e as crianças brincam de representar sem se preocuparem com o destinatário daquilo que comunicam (o público). Ao brincarem espontaneamente, as crianças representam as suas vivências pessoais, o seu mundo real ou imaginário, estimulados e encorajados pelo professor através de um processo de incentivo do jogo, fazendo expandir um texto cujo sentido está na expressão, além da comunicação. A prática da atividade dramática pode modificar idéias, comportamentos e emoções, tornando as pessoas mais conscientes. Fato que é reforçado através dos professores, que durante os momentos de discussão apresentam mudanças de postura sobre a abordagem desta atividade artística: linguagem, pensamento e a afetividade.

7 5. O texto dramático e a literatura Outra parte fundamental do teatro é o texto. Que pode ser entendido como texto literário do gênero dramático (a peça), ou como conjunto de linguagens (signos: corporais, gestuais, visuais, plásticos, musicais, etc.). Em nossa vida comum, o simples confronto de duas presenças físicas, isto é, o eucom-outro já prefigura, por si só, algum elemento desse tipo de texto, na medida em que eu faço uma leitura do outro, (e este de mim), não somente através de suas palavras, mas também por meio de seus gestos, movimentos, entonações vocais, olhar, roupa que veste etc., que se constituem um conjunto de signos de toda a ordem com maior ou menos codificação. Em suas origens, o teatro não era uma representação voluntariamente literária do destino humano; era algo muito distinto da literatura destinada ao palco um jogo sagrado, um ritual lúdico. Só numa fase posterior que se transformaria em um exercício conscientemente literário. No meio escolar, o texto parte do indivíduo ou do conjunto de participantes, crianças e grupos (qualquer que seja a idade) que se tornam aptos a realizar o jogo, independentemente do fator talento, afinal, o ator-artísta é substituído aqui pelo educando; todos jogam ao mesmo tempo ou, ora atuam, ora assistem. O público de fora é substituído pelo espectador interno do grupo. Surge, então, um novo modo de se fazer teatro, e de se escrever uma peça. Cada aluno será agora seu próprio autor, ator e público. Não se trata, tão somente, da finalidade estética e artística que o teatro evoca, mas ele passa também a ser um lugar específico de desenvolvimento humano. Deste modo, a interpretação dramática é improvisada, tendo como tema, a ação, os gestos, a palavra, o enredo, etc... Criados no momento do aqui-agora, o momento do jogo. Toda criança adora livros, pede para ouvir histórias e encara a leitura com prazer. Infelizmente, com o passar do tempo e as novas responsabilidades, o que era uma diversão passa a ser visto como "obrigação". O texto, antes divertido e desejado, tornase um duro encargo imposto pelos professores. E pior, vem associado "ao medo de expor-se diante de todos", em várias situações: desde "a leitura em voz alta" até as avaliações quase sempre envolvidas por um grande estresse. No entanto, a possibilidade de jogo e representação permite que a criança preserve o interesse e o prazer pela linguagem escrita, reconhecendo-a e vivenciando-a através do teatro. Percebendo, enfim, que o livro ou o texto é produto da vida e, portanto, intrínseco à nossa condição humana. A dramatização de textos através de jogos dramáticos desenvolve a fixação e ampliação do vocabulário, o contato, de modo fluído, com a estrutura gramatical e sintática da língua (sem que haja explicita e imediata apresentação de regras), a capacidade de dar seqüência aos fatos e organizar melhor as idéias, e por conseqüente, a melhor verbalização dos pensamentos e organização do discurso, desenvolvendo a

8 capacidade comunicativa oral e escrita, a pronúncia, dicção e impostação de voz, a fluência da leitura propriamente dita e a socialização. Na escola, a dramatização de textos proporcionará que o aluno descubra pouco a pouco a linguagem, estrutura e natureza do teatro. Descobrindo sobre si mesmo e sobre o outro (seu parceiro de jogo), ampliando sua visão do homem e estabelecendo sua própria escala de valores éticos. Se ao descobrir a estrutura e a natureza do teatro, ele adquiri conhecimentos estáticos, poderemos dizer que será capaz de relacionar a natureza humana com a do teatro, e a arte e ciência com a própria vida, de forma a integrar as disciplinas e mostrar às crianças que a Educação, o ato de aprender é a soma de várias matérias que têm muito mais em comum do que se pode imaginar.

9 Referências Bibliográficas APOLLONIO, Mario. Storia della Commedia Dell Arte. Bologna: Sansoni, ARAÚJO, Hilton Carlos. Educação através do teatro. Rio de Janeiro: Editex BARATA, José Oliveira. Didática do teatro. Coimbra: Almedina BARCELLOS, Helena Ribeiro Sanches. Além do Círculo de Giz Drama-Educação. Brasília, DF: MusiMed, BEAUDOT, Alain. A Criatividade na Escola. São Paulo: Companhia Editora Nacional, BENEDETTI, Lucia. Teatro e Drama na Educação da Criança. Educação, Brasília; MEC, 14:9-18, BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e o não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BLOCH, Pedro. Problemas da voz e da fala. Rio de Janeiro: Letras e Artes, BOURGE, Maurice. Jeux dramatiques. Paris: L Arc Tendu, CASASANTA, Tereza. Criança e Literatura. 4ªed. Belo Horizonte: Vega Brasília Instituto Nacional do Livro, BROOK, Peter. O Teatro e seu Espaço. Petrópolis: Vozes, CHACRA, Sandra. Natureza e Sentido da Improvisação Teatral. 1ª ed. São Paulo: Perspectiva, COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro & Pensamento. 2ªed. São Paulo: Perspectiva, DEWEY, John. Vida e Educação. São Paulo: Melhoramentos, FERGUSSON, Francis. Evolução e sentido do teatro. Rio de Janeiro: Zahar GASSNER, John. Mestres do Teatro I. São Paulo: Perspectiva, Mestres do Teatro II. São Paulo: Perspectiva, JAEHN, Sonia Moraes. Jogo Sócio Dramático: Importância na Educação Pré- Escolar. São Paulo: Vetor Editora, 1992.

10 KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e Jogo: uma didática brechtiniana. São Paulo: Perspectiva, Fapesp, LEENHARDT, Pierre. A criança e a expressão dramática. Lisboa: Estampa, LOPES, Aladyr Santos. Jogos Dramáticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, MICHELETTI, Guaraciaba. Leitura e Construção do real: o lugar da poesia na ficção. vol 4. São Paulo: Cortez, MORENO, J.L. Psicodrama. São Paulo, Cultrix, s/d..el Teatro de la Espontaneidad. Buenos Aires: Vnacu, NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos e sala de aula. Tradução de Fabiano Antonio de Oliveira. Campinas: Papirus, PEIXOTO, Fernando. O Que é Teatro. São Paulo: Brasiliense, PIAGET, Jean. A Educação Artística e a Psicologia da Criança. Revista de Pedagogia, XII (21): , jan/jul REVERBEL, Olga Garcia. Um caminho do Teatro na Escola. São Paulo: Scipione, RYNGAERT, Jean-Pierre. O Jogo Dramático no Meio Escolar. Coimbra: Centelha, ROUNINE, Jean-Jacques. A linguagem da encenação teatral. Rio de Janeiro: Zahar, SLADE, Peter. O Jogo Dramático Infantil. São Paulo: Summus Editorial, STANISLAVSKI, Constantin S. A Preparação do Ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.

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