A ARTE DE ENCENAR, DANÇAR E DECLAMAR

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1 1 A ARTE DE ENCENAR, DANÇAR E DECLAMAR Autora: Fernanda da Silveira Souza fernandasantosdumont@yahoo.com.br Co-autoras: Annaelise Fritz Machado: annaelisefritz@yahoo.com.br Valéria Viera Marques Garcia valeriamarquesgar@hotmail.com As escolas buscam novas formas de comunicação que sejam capazes de atrair o público estudantil. O teatro tem como objetivo principal a representação com o caráter de lazer, de diversão e de transmitir uma mensagem importante. Já foi comprovado que a arte teatral é a que mais facilmente atrai o interesse das pessoas, porque é uma arte de comunicação viva e dinâmica e, como tal, possuidora de um apelo muito forte, conseguindo convencer muito mais do que mil cartazes espalhados pela cidade. Assim, o investimento em cultura torna-se uma ferramenta com grande potencial de utilização por escolas públicas e privadas. Investir em cultura significa estar associado a momentos de emoção e de grande circulação de idéias e informações levando professores/alunos a despertar para os sonhos e imaginações. Atualmente, está consagrado o teatro cultural como o meio mais importante de comunicação, principalmente, para as escolas alcançarem seus objetivos. Investir em cultura é, portanto, uma forma de criar um processo de aprendizado dinâmico, valorizando a escola e a sociedade na qual está inserida. A arte é uma importante ferramenta de trabalho para qualquer educador, portanto, usamos as artes cênicas como elemento fundamental para a interação sócio-cultural, num contexto amplo de cidadania e participação comunitária. A dramatização teatral é uma estratégia pedagógica que facilita e melhora a eficiência do trabalho pedagógico facilitando o trabalho dos professores. A partir da necessidade da realização deste trabalho, como um passo importante para novas perspectivas de atividades escolar, propiciando a todos participantes um momento divertido e prazeroso, a oficina aborda Relações Humanas (Dinâmica: Tecendo o teatro); Textos para reflexão: Compreendendo o que é teatro, O teatro na Educação através dos tempos, Metas da Encenação, Termos de Palco, Atuar e Criar, Trabalhar o corpo e a voz, Características de uma

2 2 boa voz de palco, Diversas dinâmicas teatrais para a sala de aula; Trabalhar a música e a poesia como teatro; Através da dança praticamos teatro; Fantoches; Encenando Poesias e Apresentações das Peças de Teatro: Sem luz ao amanhecer e O Planeta Terra pede Socorro com os alunos da Oficina de Teatro: Arteiros do CEM, tendo como objetivo principal mostrar o resultado de um trabalho realizado com produção de textos, encenação, construção de textos, dança, expressão corporal e criatividade dos participantes desta oficina. A apresentação dos espetáculos trás para a escola e a comunidade a possibilidade de várias reflexões: o direito do aluno ao acesso a bens culturais; a modificação do olhar que se tem sobre o que é feito para o aluno confrontado com a qualidade dos espetáculos a serem apresentados; o respeito, a inteligência e a sensibilidade da criança; o desenvolvimento do olhar crítico dos educandos sobre a sociedade e a vida; e a possibilidade de apresentar o tema de forma lúdica. Para tanto, a oficina objetiva desenvolver o espírito crítico dos espectadores; favorecer e facilitar o encontro entre teatro, dança e poesia; permitir aos educadores uma autoavaliação a respeito do teatro em sua sala de aula; proporcionar atividades que contribuíram para o crescimento integrado do educando; refletir com os participantes a importância do teatro como expressão e comunicação, produção coletiva e cultural; propor uma atividade significativa e prazerosa, incentivando a descoberta, a criatividade e a criticidade; provocar o reconhecimento da identidade cultural através do teatro; divulgar o teatro de forma coletiva de atuação na sociedade e escola. Dentre as atividades práticas, destacam-se as de Quebra-gelo que se destina a apresentação e integração dos participantes. Outras, como Mapeando o corpo, na qual os participantes reconhecem o próprio corpo a partir do corpo do outro, exercitam os movimentos corporais um dos alicerces da atuação teatral. Na atividade Explorando a bola, os participantes estabelecem o contato da bola e relacionam com cada membro do corpo, assim exercitam o corpo, lateralidade, coordenação motora e trabalha o esquema corporal. História continuada (inserindo objetos), História em cena e Incêndio na Floresta exercitam a memória, criatividade, atenção e capacidade de improvisação e criação. Com a atividade Mímica dos provérbios o trabalho em equipe é estimulado assim como o resgate da cultura popular e o movimento corporal. Com a Argola são exercitados a coordenação viso-motora, o cooperativismo, ansiedade e a interação do grupo.

3 3 Quando o educando brinca, sonha, canta, inventa ele trabalhar arte cênica; pois o teatro para o educando compreende a extravasão dos sentidos mais urgentes e das fantasias mais gritantes. Teatro desinibe, eleva, cria, transforma. Teatro em forma de brincadeira, faz das horas passadas na escola, momentos alegres de refugio e extravasão. E paralelamente a esta relação intuitiva emocional, vão sendo trabalhadas, a coordenação motora fina e grossa, todo o esquema corporal, gradativamente o equilíbrio físico e psicológico, desinibição, autoconfiança, criatividade e liberação da agressividade e tensão. Sabemos que os PCN s se prestam a orientar o planejamento escolar e as ações de reorganizações do currículo, destinando a formar os alunos em cidadãos dos novos tempos. Tendo como fonte os PCN s: DANÇA, permite experimentar o próprio corpo e testar os seus limites, desenvolvendo a compreensão da sua capacidade de movimento.... um bom momento para que os alunos exercitem toda a sua criatividade. (pg. 65 Revista Nova Escola/ Edição especial). TEATRO, que vêem orientar os educadores a incentivar o teatro, a dança e a música na escola, confirma a importância deste, pois,...proporciona experiências que contribuem para o crescimento integrado da criança sob vários aspectos. No plano individual, desenvolve a capacidade expressiva e artística. No coletivo, exercita o senso de cooperação, o diálogo, o respeito mútuo, a reflexão, e torna as crianças mais flexíveis para aceitar as diferenças. Os PCN, também, orientam os professores a incentivar essa atividade. Com a educação teatral, a garotada se relaciona, fala, ouve, observa e atua, ou seja, pratica liberdade e solidariedade enquanto se diverte. (pg. 66 Revista Nova Escola / Edição especial). A valorização do teatro, da música, da dança e da literatura vêem sendo levada em conta há muito tempo atrás por diversos pensadores da educação, e entre eles podemos citar PLATÃO que considerava o jogo fundamental na educação, pois ele também acreditava que os educandos devem participar de todas as formas de jogo adequados ao seu nível de desenvolvimento, pois sem o lúdico jamais seriam adultos educados e bons cidadãos. Achava também que a educação deveria começar sem constrangimento, podendo desenvolver a tendência natural de seu caráter.

4 4 Sendo assim concluímos que as atividades de arte (teatro/ dança) são de grande importância no verdadeiro papel na educação e que podemos alcançar dos educandos diversos objetivos em diversas disciplinas, além de prepará-los para a vida e proporcioná-los ao mesmo tempo prazer. Nosso objetivo na escola não é ter um aluno-ator, um aluno-pintor ou um alunocompositor, mas sim dar oportunidades a cada um de descobrir o mundo, a si próprio e a importância da arte na vida humana. (Olga Reverbel)

5 BIBLIOGRAFIA ARTAUD, Antonin. O teatro e seu duplo. Ed. Max Limond, São Paulo, BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para ator e não-ator com vontade de dizer algo através do teatro. Civilização Brasileira. Rio, BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de grupo: crescimento e integração. 3 ed. Rio de janeiro: Vozes, CAMARGO, Luiz de º Lima. 3ª ed. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, CAVALLARI, Vinícius R; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com Recreação. 5ª ed. São Paulo: Ícone, DUMAZEDIER, Joffre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, FRITZEN, Silvino José. Jogos dirigidos: para grupos, recreação e aulas de educação física. 29 ed. Petrópolis: Vozes, KUSNET, Eugênio. Ator e método. SNT.Rio, LARIZZATTI, Marcos F. Lazer e Recreação para o Turismo. Rio de Janeiro: Sprint, MACHADO, Maria Clara, e ROSMAN, Marta. 100 jogos dramáticos. Athan, Rio, MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer. São Paulo: Papirus, MIAN, Robson. Monitor de Recreação: formação profissional. São Paulo: Textonovo, 2003.

6 6 NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais: Exercícios para grupos de sala de aula/ Maria C. Novelly; tradução de Fabiano Antônio de Oliveira. 5ª Ed. Campinas, SP: PAPIRUS, PIMENTEL, Giuliano. Lazer: fundamentos, estratégias e atuação profissional. São Paulo: Fontoura, REVERBEL, Olga Garcia. Um caminho de teatro na escola. Ed. Scipione, São Paulo, RIBEIRO, Lourdes E.; PINTO, Gerusa r. O real do Construtivismo: práticas pedagógicas e experiências inovadoras, 2 ed. Vol 1. Belo Horizonte: Editora Fapi Ltda, RODRIGUES, Luis Gustavo C. Recreação: trabalho sério e divertido. Ícone, SILVEIRA, Fernanda da Souza. APOSTILA DE TEATRO DO CEM - Centro de Educação de Jovens e Adultos/ JF Confecção Própria, 2004 SILVEIRA, Fernanda da Souza. PROJETO VIVENDO COM ARTE, PARCERIA DEMLURB /DEJA(Cem Centro de Educação de Jovens e Adultos e Casa do Adolescente)/ JF Confecção Própria, 2004 SIMÕES, Henrique. Apostila do sensorial teatro, SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, STANISLAVSKY, Constantin. A preparação do ator. Civilização Brasileira. Rio, VITELLESCHI, Susana Gamboa de. Brincadeiras de festas: para pessoas entre 3 e 99 anos. São Paulo: Paulus, YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresa, escolas e clínicas. 13 ed. São Paulo: Agora, REVISTA NOVA ESCOLA- Ed especial. 2005, p. 65.

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