RELATÓRIO DE ESTÁGIO - 2/3 Período: de 12/10/2009 a 10/12/2009. REIVAX S/A - Automação e Controle
|
|
- Luísa Damásio Canedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP Florianópolis - SC - BRASIL estagio@emc.ufsc.br RELATÓRIO DE ESTÁGIO - 2/3 Período: de 12/10/2009 a 10/12/2009 REIVAX S/A - Automação e Controle Nome do aluno: Mouriel Alexandro Correia Nome do supervisor: Fernando Amorim da Silveira Nome do orientador: Lauro César Nicolazzi Florianópolis, 10 de dezembro de 2009
2 Índice ATIVIDADES REALIZADAS... 3 PLANIFICAÇÃO DOS DESENHOS DA BANCADA DE CALIBRAÇÃO DE PÊNDULOS... 3 ESTUDO DE PROJETO PARA MUDANÇA NA AUTOMATIZAÇÃO DO REGISTRO DE 3 VIAS... 4 FORNECIMENTO F09044 ENDESA PROJETO E DESENHOS MECÂNICOS DIMENSIONAIS DO SUPORTE DO TRANSDUTOR LINEAR DE POSIÇÃO... 6 MANUAL DO USUÁRIO VÁLVULAS PROPORCIONAIS ATOS... 6 VERIFICAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO DE RAZÃO BETA DOS FILTROS HDA USADOS NOS FORNECIMENTOS E TESTES... 7 MONTAGEM DE VÁLVULA DE PROTEÇÃO CONTRA SOBREVELOCIDADE... 7 TESTE DE TRANSDUTORES LINEARES DE POSIÇÃO... 8 PROJETO DA VÁLVULA 3 VIAS... 8 FORNECIMENTO F09032 ENDESA...11 DISCUSSÕES E CONCLUSÕES...12 O ESTÁGIO...12 A REIVAX COMO CONCEDENTE PARA ESTÁGIO...12 REFERÊNCIAS...13 REGULADORES DE VELOCIDADE...14 MODERNIZAÇÃO...15 COMPOSIÇÃO DO REGULADOR DE VELOCIDADE
3 Atividades realizadas Planificação dos desenhos da Bancada de calibração de pêndulos Após concluir os desenhos do projeto de modificação da bancada, passei os desenhos do solidworks em 3D para as folhas de desenho técnico em 2D. A seguir algumas imagens da planificação. 3
4 Seminário sobre filtragem Na reunião semanal foi decidido que era necessário fazer um treinamento sobre filtragem na equipe do projeto mecânico. Fui incumbido de reunir em uma apresentação os assuntos sobre filtragem importantes para a nossa aplicação. Os componentes mais sensíveis a contaminação nos nossos sistemas hidráulicos são as válvulas proporcionais, então procurei direcionar o seminário em função destes componentes. A seguir alguns dos tópicos que abordados no seminário: Principais causas de falha em sistemas hidráulicos Classificação dos contaminantes Folgas dinâmicas Determinação das prováveis etapas de contaminação Contaminantes gerados no funcionamento do sistema Principais normas sobre níveis de contaminação Explicação da norma ISO-4406 Norma SAE-749 NAS-1638 Filtros hidráulicos Elementos Filtrantes Meios filtrantes Eficiência de filtragem Razão Beta Testes de múltiplas filtragens ISSO-4572 Estudo de projeto para mudança na automatização do registro de 3 vias No primeiro bimestre do estágio eu fui encarregado de fazer a montagem de seis unidades de válvulas automatizadas de 3 vias, e na ocasião eu achei muito trabalhosa e passível de erros a rotina de montagem. A válvula usa um atuador linear acoplado a uma cremalheira e pinhão, sendo que é necessário ajustar o curso do atuador encurtando a distância entre suas chaves micro-ruptoras internas, e essa tarefa se mostrou ingrata pelo fato de não se conseguir a precisão desejada e nem a repetitividade necessária, e com custo de muitas horas de trabalho. Levei então ao meu supervisor a idéia de modificar o projeto da mesma. No projeto da nova válvula me foi colocado que era desejável a válvula ter o retorno por mola e custo equivalente ao modelo antigo, além das melhorias em relação a montagem mais fácil e regulação. De início concluí que o atuador usado até então não era interessante porque ele era composto de um motor rotativo de corrente contínua com uma redução e fuso acoplado para produzir o movimento linear para depois ser novamente ser transformado e movimento radial pela cremalheira e coroa. Abaixo a imagem ilustrando o projeto antigo da válvula 3 vias: 4
5 Então o primeiro passo do meu estudo de projeto foi definir qual seria o motor. De início pensei em utilizar um motor de passo com driver e redução. Procurei fornecedores, cotei preços, já estava conversando com o colega de trabalho Claudecir para desenvolvermos o driver para o mesmo, mas essa idéia logo se mostrou impraticável pelo alto custo e também porque seria mal utilizado o motor de passo, não existe a necessidade desse tipo de controle no motor, uma simples chave micro-ruptora já resolvia o problema e com custo muito mais interessante. Por fim, depois de procurar por motores CC pequenos no mercado, defini que o motor deveria ser algum motor Bosch pela sua qualidade e baixo custo, mas ainda não sabia qual modelo iria usar. Eu estava em dúvida se usaria um motor com redução ou algum motor mais forte e sem redução. A segunda opção iria economizar muito tempo de projeto, pois sem a redução (redução embutida com fuso sem fim e coroa, o que impede o movimento com o motor desligado), não seria necessário desenvolver um acoplamento, pelo fato de que quando o motor estivesse desligado, ele poderia girar em vazio com a atuação da mola de retorno, mas quando comecei a pesquisa de preços desses motores com o torque que a válvula precisava, logo vi que seria inviável. Veio então a idéia de usar um motor sem redução, acoplado a uma caixa de redução. No início parecia ser a solução ideal, fiz o projeto da caixa de redução, conforme a imagem a seguir: 5
6 No entando quando fui pesquisar o preço para a fabricação das engrenagens, descobri que seria inviável. Parti então para a idéia de usar um pequeno motor com redução embutida e desenvolver um acoplamento para permitir o retorno por mola quando o mesmo desacoplar. O registro 3 vias precisa de um movimento radial preciso de 90 o. Na seqüência tive que interromper esse projeto para fazer outras atividades com maior prioridade. Fornecimento F09044 ENDESA Projeto e desenhos mecânicos dimensionais do suporte do transdutor linear de posição Projeto de um simples suporte para se instalar o transdutor linear de posição sobre o cilindro de acionamento do distribuidor. Imagem do desenho abaixo: Manual do usuário Válvulas proporcionais ATOS Foi sugerido pelo chefe que alguém do departamento se encarregasse de traduzir e resumir o manual do usuário das válvulas proporcionais ATOS. O manual explica o conceito dos sistemas de malha aberta e fechada e aborda a tecnologia e funcionamento das válvulas proporcionais e seu controle eletrônico. 6
7 Verificação da especificação de razão beta dos filtros HDA usados nos fornecimentos e testes Com o seminário sobre filtros que fizemos com a equipe, veio a tona a necessidade de verificarmos a compatibilidade entre os elementos filtrantes utilizados nos nossos sistemas e as válvulas proporcionais. Essa questão foi levantada porque no catálogo dos elementos filtrantes do nosso fornecedor a razão beta usada é na base 12 e as válvulas proporcionais que estão sendo usadas nos sistemas que a empresa projeta tem suas especificações baseadas em razão beta na base 10. Entrei em contato com o fornecedor dos elementos filtrantes e confirmei a compatibilidade. Apesar de os filtros usarem a eficiência de razão beta na base 12, ela é bem superior a que está especificada nos catálogos das válvulas proporcionais. E baseado em um gráfico padrão do teste ISO-4572, os pontos relativos entre razão beta 10 e 12 são bem próximos, fatos suficientes para a conclusão. Imagem abaixo é referente ao gráfico de calibração de elementos filtrantes ISO Montagem de válvula de proteção contra sobrevelocidade Fiz a montagem de uma válvula de proteção contra sobre-velocidade acionada pelo pêndulo. Imagem da válvula abaixo: 7
8 Teste de transdutores lineares de posição Fiz o teste de 8 transdutores lineares indutivos Balluff e 1 transdutor linear potenciométrico Novotechnic. Os equipamentos utilizados para o teste são um transformador 220V CA 24Vcc e multímetro. Os transdutores são acompanhados do manual de instrução que indica a configuração dos seus pinos de alimentação e sinal. É feita a alimentação do transdutor em 24Vcc e conectado no multímetro os pinos do sinal. Com o imã específico do transdutor são feitas a movimentação e verificação se ele realmente varia o potencial ou amperagem de acordo com as suas especificações. Todos os equipamentos testados por mim foram aprovados. Projeto da válvula 3 vias Depois de ter feito uma pesquisa sobre os motores que seriam aplicáveis nesse projeto e por fim ter decidido por um modelo o qual é compatível financeiramente e tecnicamente com o projeto, chega a hora de projetar a válvula. A peça principal desta concepção de válvula é o acoplamento que aproveita o eixo com rasgo do motor Bosch, a peça desliza sobre o eixo do motor e o eixo conectado ao registro, ela contém dois pinos engastados internamente que faz a transmissão do movimento quando está acoplado. A foto renderizada do acoplamento é ilustrada a seguir: 8
9 A seguir algumas fotos renderizadas da válvula 3 vias pronta: 9
10 10
11 Fornecimento F09032 ENDESA Montagem e teste das válvulas 4 vias com atuador hidráulico conforme desenho a seguir: A montagem consiste basicamente na união das peças, e a regulagem da posição da cremalheira para posicionar precisamente a válvula nas posições desejadas. O teste foi feito usando a unidade hidráulica da seguinte forma: duas conexões da válvula 4 vias ligadas em um cilindro de duplo efeito e as outras duas conexões da válvula conectadas no acumulador que foi previamente carregado a 160bar e isolado do sistema, o cilindro de atuação da válvula então foi conectado diretamente na linha da bomba, sendo que na porta de retorno, a alimentação de pressão é constante e a porta de avanço foi conectada em uma válvula para atuar conforme o comando. Visto que o cilindro de atuação da válvula é conectado nas duas portas, o movimento se dá pela diferença de área do pistão. O teste simula perfeitamente a condição para o qual a válvula está sendo testada, pois a válvula 4 vias é pressurizada acima do valor que será submetida em campo. 11
12 Discussões e conclusões O estágio É evidente o ganho em experiência com o estágio. Em poucas semanas já consigo perceber uma evolução em relação ao período anterior do início do estágio. Se formos imaginar que a etapa de estágio no processo de formação seria algo desprezível, de imediato se constata que não é, pois as diferenças entre as atividades acadêmicas e profissionais se mostram muito grandes. Uma das facetas que eu acredito que o estágio está me contribuindo com maior intensidade é o aspecto de relacionamentos interpessoais. O curso como um todo parece preparar os alunos de forma individual, e na prática não há nada que realmente seja possível fazer sozinho, sempre dependemos de várias outras pessoas para que a nossa tarefa tenha êxito. Sobre a preparação em eletro-eletrônica oferecida pelo curso: acredito que com o passar do tempo, é cada vez mais importante o engenheiro mecânico ter domínio sobre esses assuntos, visto que os equipamentos mecânicos atuais estão ficando cada vez mais dependentes de controles eletrônicos, é o curso normal da evolução tecnológica. Então como sugestão, deixo o meu parecer favorável a uma maior atenção para essas áreas na formação dos próximos engenheiros na nossa universidade. Sobre a preparação em hidráulica. Acredito que a cadeira de hidráulica que temos no nosso curso, poderia ser exclusiva para hidráulica e não compartilhada com pneumática. Eu não tenho envergadura suficiente para opinar nesse assunto, mas acredito que poderíamos sair da graduação com um pouco mais de bagagem nessa área. A REIVAX como concedente para estágio A empresa já foi vencedora do Prêmio Catarinense das Melhores Práticas de Estágio de 2006, então já se espera um ambiente amigável e próspero para realização de estágios, e isso foi comprovado. O departamento oferece liberdade suficiente para o estagiário expor e desenvolver idéias e projetos inovadores, e por outro lado oferece suporte para ninguém ficar desnorteado, então acredito que o acompanhamento é na medida certa. A empresa é de fato uma escola, a troca de conhecimentos entre as diversas áreas proporciona um crescimento mútuo entre todos os colaboradores. Existe um clima amigável entre os membros dos diversos departamentos e a atitude de inferiorizar estagiários, freqüente em algumas empresas, aqui é inexistente. Concluindo, eu aprovo e indico a empresa para a realização de estágios curriculares tanto quanto para início de carreira para engenheiros juniores. 12
13 Referências ROBERT L. NORTON, Projeto de Máquinas 2 a Edição, Artmem Bookman Editora, 2004; PROVENZA, FRANCESCO Eng o., Projetista de Máquinas Pro-Tec, Editora F. Provenza. 1960; SCHREIBER, GERHARD P. Usinas Hidrelétricas. Ed. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blücher: 1977; JOSEPH EDWARD SHIGLEY, Elementos de Máquinas, Volume 1, Livros Técnicos e Científicos Editora. 13
14 Anexos Reguladores de Velocidade O regulador de velocidade deve agir no sentido de fornecer uma rotação constante (na velocidade síncrona) durante a operação em regime permanente de um gerador síncrono. Durante o regime transitório, este atua no sentido de minimizar as variações de velocidade e freqüência, melhorando desta forma a estabilidade global de um sistema elétrico. É, no entanto, importante enfatizar que um bom projeto de um regulador de velocidade, associado aos ajustes adequados de seus controles, são fatores imprescindíveis para alcançar esta estabilidade. Mais especificamente, um regulador de velocidade deve ser capaz de: a) Manter a freqüência da máquina no valor definido pelo operador, ou manter uma determinada relação entre freqüência e potência ativa (estatismo) em toda região de operação; b) Manter a velocidade dentro dos limites aceitáveis de trabalho mesmo em rejeições de plena carga ou outros distúrbios severos no sistema de potência; c) Ser capaz de propiciar uma partida rápida e sem sobre-elevações na rotação; d) Ser capaz de responder, com desempenho adequado, aos comandos do operador ou sincronizador automático quando da sincronização da unidade com o sistema; e) Possuir razoável velocidade de resposta de maneira a corrigir as variações de freqüência impostas por variação de carga, geração ou por chaveamentos no sistema; f) Ser capaz de tomar carga de maneira linear e rápida de acordo com os comandos do operador, controlador conjunto ou controle de carga e freqüência, sem que para isto seja necessário degradar a regulação da malha de controle de velocidade; g) Ser capaz de limitar dinamicamente a máxima abertura do distribuidor, independentemente da eventual necessidade de aumento de potência mecânica que a malha de controle de velocidade impuser; h) Ser capaz de conjugar abertura do distribuidor e roda, em função da queda bruta, em turbinas Kaplan, de modo a maximizar o rendimento; 14
15 i) Ser capaz de conjugar agulha e defletor de forma a que o defletor seja inserido no menor tempo possível durante rejeições de carga em turbinas do tipo Pelton; Estas funções são as mais importantes. Há outras funções, com as quais o RV deve ser dotado, tal como proteção, alarme e sinalização. Modernização Na sua forma mais simples os reguladores de velocidade de turbinas hidráulicas incluem as seguintes partes: 1. Um sensor de velocidade e uma referência de velocidade; 2. Amplificadores do erro de velocidade; 3. Um ou mais servomotores para variar a posição do distribuidor da unidade. No passado, outras partes consistiam de dispositivos mecânicos ou oleodinâmicos. Recentemente, amplificadores magnéticos ou eletrônicos têm sido usados, tornando mais fácil o controle da abertura do distribuidor por outros sinais além da velocidade. O projeto do regulador de velocidade eletro-hidráulico vem sofrendo grandes mudanças com respeito ao regulador mecânico convencional, com as possibilidades advindas do uso de sinais elétricos sendo cada vez mais exploradas. Seria desejável desvincular o regulador propriamente dito dos atuadores, isto é, da parte de potência que executa os comandos e a que age sobre o distribuidor. Esta é a idéia fundamental da configuração moderna do regulador de velocidade. 15
16 Composição do regulador de velocidade O Regulador de Velocidade completo, na maior parte dos casos, é composto pelos seguintes componentes: Regulador Digital (Painel do Regulador Digital) Painel de Operação (IHM - LCD) Controlador Lógico Programável Fontes de alimentação Amplificadores isoladores Amplificador de saída (para o transdutor eletro-hidráulico) Transdutor de Potência Relés auxiliares, opto-acopladores, disjuntores e régua de bornes Unidade Hidráulica com válvulas e transdutor(es) eletro-hidráulico(s) Acumulador Ar-óleo Compressor de Ar Dispositivo de detecção de velocidade (Sondas de rotação + roda dentada) Transdutor de Posição do Distribuidor Transdutor de Posição das Pás Kaplan (para turbinas Kaplan) 16
RELATÓRIO DE ESTÁGIO (3 de 3) 11/NOV/2010 a 20/JAN/2011 REIVAX AUTOMAÇÃO E CONTROLE
RELATÓRIO DE ESTÁGIO (3 de 3) 11/NOV/2010 a 20/JAN/2011 REIVAX AUTOMAÇÃO E CONTROLE Supervisor: Fernando Amorim da Silveira Coordenador: Victor Juliano De Negri Estagiário: Marcos Kaupert 20 de janeiro
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisSOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN
SOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN Cristiano Bühler Rafael de Paiva Jonatan Reichert Luiz Alberto Ventura Márcio Ferreira
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia mais6 Circuitos pneumáticos e hidráulicos
A U A UL LA Circuitos pneumáticos e hidráulicos Um problema A injetora de plásticos de uma fábrica quebrou. Desesperado, o supervisor de produção procura pelo novo mecânico de manutenção de plantão: você.
Leia maisCalculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias
A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisRealizando cálculos para o aparelho divisor (I)
Realizando cálculos para o aparelho divisor (I) A UU L AL A Você já estudou como fazer os cálculos para encontrar as principais medidas para a confecção de uma engrenagem cilíndrica de dentes retos. Vamos
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas
Leia maisTransformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição
Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisPROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1
PROJETO DE UMA TURBINA HIDRÁULICA PORTÁTIL 1 Ricardo Böhm 2, Roger Schildt Hoffmann 3. 1 Trabalho de conclusão de curso do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Regional do Noroeste do Estado do
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA RENAN AUGUSTO TABORDA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA - COELE ENGENHARIA ELETRÔNICA RENAN AUGUSTO TABORDA RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO TOLEDO 2013 i RENAN AUGUSTO TABORDA
Leia maisConectar diferentes pesquisas na internet por um menu
Conectar diferentes pesquisas na internet por um menu Pré requisitos: Elaboração de questionário Formulário multimídia Publicação na internet Uso de senhas na Web Visualização condicionada ao perfil A
Leia maisCONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Em matérias anteriores, conhecemos algumas noções básicas do funcionamento de uma transmissão automática, com seus componentes principais, informando ao técnico
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisManual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução
Introdução Características Técnicas O posicionador e incrementador Samrello é um equipamento utilizado para o comando de posicionamento dos eixos em máquinas e processos, em diversas áreas e aplicações.
Leia maisAdministração da Produção I
Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisKit Laboratório de Robótica Escolar 411 PLUS
CNPJ 56.233.497/0001-42 0 CNPJ 56.233.497/0001-42 1) Melhor Custo x Benefício do Mercado Brasileiro. 2) Peças e Componentes para diversos usos. 3) Manual de Referência do Software Modelix System Starter.
Leia maisPROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP
PROGRAMAÇÃO BÁSICA DE CLP Partindo de um conhecimento de comandos elétricos e lógica de diagramas, faremos abaixo uma revisão para introdução à CLP. Como saber se devemos usar contatos abertos ou fechados
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisEstudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves.
Estudo do sistema de IHM para automação de sistema de renovação de água dos chillers em processo de abate de aves. TIAGO NELSON ESTECECHEN tiago_cascavel@hotmail.com UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisSPICER. Entendendo o Eixo Diferencial TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO.
www.spicer.com.br 0800 707 80 22 SPICER TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO. Quando você escolhe Spicer, tem à disposição uma ampla gama de produtos de alta tecnologia e qualidade garantida. Cruzetas, Juntas
Leia mais7 Ações para afastar a crise Utilizando o marketing para melhorar suas vendas.
Criamos uma pequena lista de ações ligados ao marketing na internet que nem chega a ser um diferencial. Será o mínimo para que você com seu negócio consiga se manter no mercado e continuar a gerar lucros.
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisUnidade 3: Personalizando o Excel *
Unidade 3: Personalizando o Excel * material do 2010* 3.0 Introdução Visto que você está fazendo este curso, você provavelmente passa ou espera passar muito tempo trabalhando com o Excel. Assim, você precisa
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia mais1 ATUADORES HIDRÁULICOS
1 ATUADORES HIDRÁULICOS Danniela Rosa Sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Aliás, o motor elétrico também é um tipo de atuador.
Leia maisControle de elevador
Controle de elevador Aluno...: Leonardo Rafael Coordenador: Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto vargasp@uol.com.br Escola Técnica Rubens de Faria e Souza 1 Dedicatória e Agradecimentos Dedico aos meus
Leia maisNós o Tempo e a Qualidade de Vida.
Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisA Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática
A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisFina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One
Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisEdson Duarte Sistemas Eletropneumáticos Lista Geral
1) Calcule o volume de ar comprimido necessário para o acionamento de 10 cilindros pneumáticos (modelo A), 4 cilindros pneumáticos com retorno por mola (modelo B) e 2 cilindros sem haste (modelo C), todos
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia mais1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1
1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisRetificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus Parte A - Simulação 1
2 GND CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS ELETRÔNICOS Retificadores (ENG - 20301) Tutorial do Proteus
Leia maisMÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO
MÁQUINAS AGRÍCOLAS PROF. ELISEU FIGUEIREDO NETO COLHEITA NA AUSTRALIA Hoje nós temos que preocupar não só em aprimorar as MÁQUINAS, mas também os OPERADORES que com elas trabalham. PARTES CONSTITUINTES
Leia maisEGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial 1 2 a AULA Controlador Lógico Programável: Características de software.
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisPRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS
INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 INFORMATIVO TÉCNICO PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS EM CIRCUITOS HIDRÁULICOS QUE OCASIONAM FALHAS EM BOMBAS HIDRÁULICAS 1/21 INFORMATIVO TÉCNICO N 019/09 O PRINCIPAL COMPONENTE DE
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisDesmistificando o Programa de Computador
Desmistificando o Programa de Computador Hoje vou explicar, da maneira mais simples possível, como funciona um programa de computador. Na sua essência um programa de computador nada mais é que uma coletânea
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia mais1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04. 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05
Sumário 1 - Considerações gerais 03 A - Introdução 03 A1 - Direitos 03 A2 - Garantia 04 A3 - Uso apropriado 04 2 - Início de trabalho 05 A - Testes 05 3 - Características do produto 06 4 - Funcionamento
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer
Leia mais1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho
1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta
Leia maisImagens Mentais Por Alexandre Afonso
2 Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 1ª Edição, 08/04/2016 As novas edições serão sempre disponibilizadas no link: http://alexandreafonso.com.br/e book imagens mentais 2016 alexandreafonso.com.br. Todos
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia mais3 Procedimento experimental
3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisCONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL Controlador Lógico Programável ( Hardware ) Para aprendermos como funciona um CLP, é necessário uma análise de seus componentes básicos, utilizados por todos os CLPs disponíveis
Leia maisCOMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE
www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia mais15/02/2012. IV.2_Controle e Automação II. Introdução. Conteúdo SENSORES
IV.2_Controle e Automação II Formando Profissionais Para o Futuro SENSORES Introdução No estudo da automação em sistemas industriais, comerciais e/ou residenciais há a necessidade de determinar as condições
Leia maisSIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS FRANCIS
EDMAR EIDY FUTIKAMI JULIO CESAR CARVALHO MARCELO STRAPAÇÃO MIGUEL IGINO VALENTINI VIVIANE NAGAKURA LIMA SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS FRANCIS Trabalho de graduação apresentado
Leia mais* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).
PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:
Leia maisALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2. Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento.
ALISADOR DE CONCRETO MANUAL DO USUÁRIO NAC2 Por favor, leia este Manual com atenção pára uso do equipamento. Aviso Importante Certifique-se de verificar o nível de óleo como é descrito a seguir: 1. Nível
Leia maisManual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar
Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo
Leia maisÉ recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.
Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisCOMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?
COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia mais