JOSÉ SARAMAGO SEGUNDO A MICRO-HISTÓRIA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O ROMANCE MEMORIAL DO CONVENTO (1982)

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1 JOSÉ SARAMAGO SEGUNDO A MICRO-HISTÓRIA: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O ROMANCE MEMORIAL DO CONVENTO (1982) João Gilberto Neves Saraiva Graduando em História UFRN Resumo: O escritor José Saramago ( ) nasceu na província do Ribatejo, em Portugal, escreveu poemas, contos e peças teatrais, mas foi como romancista que alcançou sucesso chegando a ganhar o Prêmio Camões e o Nobel de Literatura. Este trabalho procura pensar o romance Memorial do Convento (1982) de Saramago a partir de discussões do campo da História, mais especificamente com as concepções de produção de conhecimento da Micro-história. A escolha de personagens, o jogo entre as perspectivas macro e microscópicas, a História vista de baixo, a preocupação com a narrativa, as relações entre ficção e realidade são alguns dos temas abordados neste trabalho. A Micro-história, segundo as proposições de Carlo Ginzburg, e o livro de José Saramago são relacionados pensando as convergências e divergências entre eles, procurando um diálogo entre História e Literatura que não seja transformar o discurso do outro em objeto de análise historiográfico ou literário. Palavras-chave: Micro-história, José Saramago, Memorial do Convento, Carlo Ginzburg. É interessante iniciar esse texto tratando das escolhas e dos recortes presentes nele. Ele foi debatido no grupo de trabalho Literatura e História: convergências e divergências coordenado pela professora Dra. Regina Simon da Silva 1 no qual recebeu críticas e sugestões dos participantes do grupo que foram levadas em conta para a redação final do texto. O trabalho apresentado recortava alguns pontos de obras variadas do escritor José Saramago, pelas quais tenho apreço pessoal, para relacioná-las com concepções de diversos autores que pensa a História como Marc Bloch, Michel de Certeau, Ronaldo Vainfas, Carlo Ginzburg. Participantes do grupo de trabalho vinculados a Literatura colocaram que seria mais consistente tratar de uma única obra de Saramago já que esse autor tem uma produção diversa - contos, crônicas, peças teatrais, etc. - e espaçada em mais de 50 anos na qual se percebe significativas diferenças na sua escrita. Outros participantes do GT, ligados a História, sugeriram que seria pertinente abordar especificamente um autor ou linha historiográfica para explorar intensamente as relações entre ele (ou ela) e a obra de José Saramago. Escolhi o romance Memorial do Convento (1982) de Saramago por identificá-lo como uma obra na qual Saramago expõe melhor suas concepções sobre a História e a Micro-história, que estava em efervescência na época em que José Saramago escreveu seu livro virada dos anos 1970 para Minha escolha em tratar do romance Memorial do Convento (2004) e a Micro-história nesse texto também tem haver com a possibilidade de diálogo com a produção historiográfica sobre José Saramago. Durval Muniz de Albuquerque Júnior (2009) escreveu um capítulo para o livro História do Mundo Atlântico: Ibéria, América 1 Professora do Departamento de Letras e Línguas Estrangeiras e Modernas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

2 e África no qual trata do mesmo livro de Saramago focando a narrativa e a consciência histórica. Ao longo do capítulo ele traça alguns paralelos entre o livro de Saramago e o trabalho de diversos autores como Thompson, Ginzburg, Mikhail Bakhtin e especialmente Michel Foucault. Em acordo com a proposta do capítulo, Albuquerque Júnior (2009) não se aprofunda em uma das concepções historiográficas citadas, a possibilidade dessa imersão em um desses historiadores é o cerne desse texto. Na província portuguesa de Ribatejo, nasceu em 16 de novembro de 1922 o homem que morreu 87 anos depois (2010) em Lanzarote, ilha espanhola, como um dos grandes escritores portugueses de todos os tempos: José Saramago. Ele se formou numa escola técnica e não pode ingressar em uma universidade por falta de dinheiro, e trabalhou como serralheiro, funcionário público e jornalista antes de se dedicar inteiramente a escrever romances. Entre as premiações concedidas a esse intelectual filiado ao Partido Comunista Português está o Prêmio Camões (1995) e o Prêmio Nobel de Literatura (1998). O primeiro livro de Saramago a chamar atenção da crítica e do público foi Memorial do Convento (2004), publicado em O livro tem como pano de fundo a construção do Convento de Mafra de Nossa Senhora e Santo Antônio de Mafra iniciada em 1717 por ordem do então rei João V de Portugal. O que não significa dizer que ele se aproxime do romance histórico tradicional, no qual a narrativa se vincula a História oficial, Saramago utiliza a evento histórico de outra forma, ele inaugura: A confecção de um discurso artístico que se relaciona, se aproxima e dialoga com o enunciado histórico, mas que abraça a possibilidade de dizer ou de falar dessa História de uma outra maneira, com uma ampla dose de liberdade e de inventividade. (ROANI, 2006: 107). Essa escritura livre, característica transgressora em relação a como tradicionalmente se utilizava a História nos romances, é uma das riquezas dos romances desse escritor português. A utilização de Saramago da História em Memorial do Convento e em livros posteriores 2 pode ser aproximada com a prática de diversos historiadores, como o faz Albuquerque Júnior (2009). Segundo Vainfas (2002: 106), a Micro-história surgiu da inquietação dos historiadores italianos entre as décadas de 1970 e 1980 em relação à crise dos paradigmas entre seus principais nomes podemos citar Giovanni Levi e Carlo Ginzburg. Como o nome sugere, a Micro-história se preocupa com a microanálise, trabalha casos minúsculos e periféricos a luz de uma história geral (VAINFAS, 2002: 111). O texto Sinais: raízes de um paradigma indiciário de Carlo Ginzburg, lançado originalmente em 1979, é considerado um dos textos fundamentais da Micro-história. Nele Ginzburg define o paradigma indiciário utilizado pelos micro-historiadores. O historiador investigaria o passado como um médico que estuda a doença do paciente através dos sintomas. Assim como Sherlock Holmes, o famoso detetive de Conan Doyle, o historiador se utilizaria de vestígios para desvendar uma trama. Se aproximaria ainda de um especialista que identifica falsificações em quadros, o historiador devia colocar sua atenção nos detalhes. (GINZBURG, 2005: ). Os trabalhos então tratam de recortes mínimos e muitas vezes se debruçam sobre um personagem como o moleiro friulano do século XVI condenado pela 2 Ver, por exemplo, Saramago (1999 e 1988).

3 Inquisição, utilizado em um clássico desse campo historiográfico (GINZBURG, 1989) 3. Retomando o exemplo anterior, é interessante perceber que não se trata de se pensar uma época através da perspectiva de um personagem modelo, no sentido de ser facilmente encontrado. Os micro-historiadores, aqueles que utilizam a Micro-história, geralmente escolhem personagens diversos do que se julga padrão para época, no caso de Ginzburg (1989), Menocchio - moleiro alfabetizado com suas próprias concepções sobre a criação do mundo e a salvação em um contexto caracterizado pelo domínio da Igreja e pelo analfabetismo. A partir de agora tentarei me aproximar de uma apresentação simultânea, procurando trabalhar o livro de Saramago e a Micro-história em conexão. No romance de José Saramago encontramos três personagens principais: Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu de Gusmão, sendo só os dois primeiros inventados por Saramago, o terceiro foi um padre jesuíta brasileiro que atuou como capelão da Capela Real de João V. O primeiro deles é um artesão que foi obrigado a ir lutar na guerra contra Espanha e volta dela maneta, sem mais poder ser nem artesão nem soldado. Blimunda, que desde o começo do romance passa a viver com Baltasar, é capaz de se estiver em jejum desde o amanhecer, enxergar as pessoas para além da carne, por dentro. Ela é filha de uma mulher acusada de bruxaria que foi condenada a fogueira em um auto-de-fé. Bartolomeu de Gusmão, depois de perder o patrocínio real foi procurado pela Inquisição e fugiu para Espanha, ele ficou conhecido como padre voador por ter estudado e ter trabalhado numa máquina que poderia voar. Esses personagens também não são modelos para tratar da construção de um mosteiro em Mafra. Em O queijo e os vermes, Ginzburg (1989) narra à vida de Menocchio em trechos como: No dia 28 de abril, agora com a presença de um magistrado da cidade de Portogruaro e do inquisidor de Aquiléia e Concórdia, Menocchio abandona o receio e explana todo o seu modo de pensar. Começou denunciando a opressão dos ricos contra os pobres através do uso do latim nos tribunais, da qual a Igreja era cúmplice e participante. (GUINZBURG, 1989: 42). Além de narrar ele também faz conjecturas sobre as lacunas e também a respeito de suas fontes inserindo-as no texto, por exemplo: Não sabemos se aqui, como em outras localidades do Friuli, o velho sistema de rotação de cargos fora substituído pelo sistema eletivo. Nesse caso, o fato de saber ler, escrever e contar deve ter favorecido Menocchio. (GINZBURG, 1989: 32) Como faz Carlo Ginzburg, sem se esquivar das lacunas das suas fontes, a Micro-história não se limita a reconstituir uma história individual: conta-a (GINZBURG, 2005: 264). Os próprios silêncios das fontes e as dúvidas e incertezas que elas geram além das suposições feitas pelo historiador fazem parte de seu texto. Ela se aproxima de uma narrativa romanceada no momento em que não só narra o personagem como pensa sobre o que possa ter acontecido com ele. Vainfas (2009: 131) identifica isso como uma estratégia tomada de empréstimo dos textos literários como o é Memorial do 3 Sempre que possível utilizaremos Menocchio como exemplo de um personagem utilizado pela Microhistória porque acreditamos que ele seja o exemplo que mais leitores conheçam.

4 Convento - e que serve para aproximar o leitor não iniciado nos caminhos da historiografia porque o coloca mais próximo das reflexões realizadas pelos microhistoriadores. Tanto Blimunda quanto Baltasar e mesmo Bartolomeu, assim como Menocchio de Ginzburg (1989), estão relacionadas à História vista de baixo utilizada pela Micro-história. A narrar na perspectiva de - e também protagonizadas por - figuras populares e relativamente desconhecidas da sociedade, mediadores culturais nas palavras de Vainfas (2002: 142), está se utilizando da Micro-história, pertinente também para pensarmos os personagens do romance de José Saramago. Mesmo que essas figuras tenham alguma relação com o poder, como o tem Bartolomeu Gusmão, não significa dizer que eles se identificam com o mundo dos poderosos. Em Memorial do Convento enxergamos Portugal do início do século XVIII através de olhos que podem ver os homens por dentro, já que: Dentro do corpo de qualquer de nós poderia Blimunda ver os órgãos, e também as vontades, mas não pode ler os pensamentos nem ela a estes entenderia, ver um homem pensando, como em um pensamento só, tão opostas e inimigas verdades, e com isso não perder o juízo. (SARAMAGO, 2004: 116). E José Saramago, enquanto narrador, nos faz superar os olhos de Blimunda na medida em que nos confidencia os pensamentos dos seus personagens. Percebemos esse desejo em Ginzburg (1989), que tenta fazer como o romancista português e através dos depoimentos de Menocchio, revelar os pensamentos de seu personagem central. Por falar em olhos, não podemos deixar de falar do jogo de visões promovido pela Micro-história. A microanálise, enquadrando um recorte muito pequeno, nos permite perceber fenômenos que não é possível enxergar em análises macroscópicas. No entanto, o enfoque no micro não permite perceber certos fenômenos que são mais facilmente observados nas macroanálises. A microanálise tem uma narrativa centrada em um personagem, o que não significa que o texto seja sempre como uma câmera em close-up 4. Ela realiza: [...] um contínuo vaivém entre micros e macro-história, entre close-ups e planos gerais ou grandes planos gerais, a pôr continuadamente em discussão a visão conjunta do processo histórico por meio de exceções aparentes e causas de breve período. (GINZBURG, 2005: 269). Em Memorial do Convento, José Saramago (2004) utiliza estratégia semelhante. Ele vai dos personagens para o contexto e dele novamente para os personagens num contínuo ir e vir. Como exemplo, podemos tomar o trecho onde romancista parte do rei João V e sua mulher D. Maria Ana para o auto-de-fé e dele para Sete-Sóis e Sete-Luas - respectivamente Baltasar e Blimunda (SARAMAGO, 2004: 59). O historiador Ronaldo Vainfas (2009: 131) identifica que na Micro-história ainda mais do que nas macro-histórias entendidas como qualquer análise com recorte maior é necessário ao pesquisador ter certa erudição sobre o tema tratado e uma boa técnica narrativa. Retomando o exemplo de Micro-história utilizado ao longo de todo esse texto, percebemos que Carlo Ginzburg possui um conhecimento profundo sobre a 4 Cena onde a câmera está focando um objeto de forma muito aproximada.

5 sociedade friulana do século XVI o que o permite falar com propriedade do mundo de Menocchio. Suas suposições sobre o moleiro se relacionam sempre com esse conhecimento do seu contexto. No caso de Saramago, percebemos que ele fez amplas investigações para poder escrever seu livro. Ele utilizou personagens reais como Bartolomeu de Gusmão, o maestro Domenico Scarlatti, o rei João V, a infanta Maria Bárbara (herdeira do trono) e pesquisou o contexto das informações permeadas no imaginário popular e a História oficial sobre eles. José Saramago também se preocupa com o contexto cultural da época: O livro é escrito em um estilo e com um uso da língua portuguesa que remetem para o estilo e período barrocos, o mesmo estilo em que é forjado tanto o palácio quanto o convento de Mafra. As descrições das cerimônias marcadas pela pompa barroca (festas, batizados, casamentos, procissões, autos-de-fé) é um dos elementos de destaque no livro e se refere à introdução de uma moda nova na Corte, de novos rituais de distinção [ ] (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2009: 50-51) Até este momento venho tratando de possibilidades de aproximação entre ao Memorial do Convento e as concepções da Micro-história, agora é o momento de tratar de um distanciamento essencial entre eles. No capítulo Micro-história: duas ou três coisas que eu sei a respeito, Carlo Ginzburg se utiliza do exemplo de Tolstói para tratar daquilo que considera o distanciamento essencial entre o texto literário e a História: Tolstói supera de um salto a brecha inevitável entre as pistas fragmentárias e distorcidas de um acontecimento (uma batalha, por exemplo) e o próprio acontecimento. Mas esse salto, essa relação direta com a realidade só pode se dar (ainda que não necessariamente) no terreno da ficção: ao historiador, que só dispõe de rastros, de documentos, a ele é por definição vedado. (GINZBURG, 2005: 271) Para Carlo Ginzburg, o discurso literário pode acessar plenamente uma realidade na medida em que a cria o acontecimento, não precisa como a História seguir obrigatoriamente através de rastros dele. O terreno da ficção é o único lugar onde o acontecimento pode ser acessado diretamente porque ele pode inventar o acontecimento despreocupado com os indícios e suas lacunas. Para Ginzburg, essa seria a diferença que as diversas aproximações entre o discurso do texto literário e o historiográfico não conseguiria apagar. Ao contrário de certa historiografia que finge ignorar essa barreira, ele coloca: A micro-história escolhe o caminho oposto: aceita o limite explorando as implicações gnosiológicas e transformando-as nem elemento narrativo. (GINZBURG, 2005: 271). Ao longo desse texto podemos perceber uma série de aproximações entre um romance de José Saramago e o trabalho dos micro-historiadores, especialmente no tocante a estratégias narrativas. Certamente o leitor poderia propor uma série de pontos de distanciamento entre o texto literário, representado no trabalho pelo Memorial do Convento de Saramago e a Micro-história. A escolha de apenas um único tópico de divergência clara entre a Micro-história e a o texto literário foi proposital. Abordando convergências entre formas de se pensar e escrever tanto a História quanto o texto literário, procuro mostrar que dialogar entre História e Literatura não significa obrigatoriamente transformar o discurso do outro em objeto de análise, no caso dos

6 historiadores, o texto literário em fonte histórica. O discurso literário, assim como o historiográfico, tem uma forma própria de abordar certa realidade norteados por uma série de instrumentos específicos que o outro pode (re)utilizar. Assim o faz a Microhistória utilizando de sua forma a narrativa literária, o mesmo que faz José Saramago com a pesquisa histórica. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. Entre o claustro e o voo: consciência histórica e narrativa em Memorial do Convento de José Saramago. In: Suely Creusa Cordeiro de Almeida. (Org.). História do Mundo Atlântico: Ibéria, América e África - entre margens do XVI ao XXI. 1 ed. Recife: UFPE, 2009, v. 1, p GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: Morfologia e História. São Paulo: Cia. das Letras, O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Cia. das Letras, O queijo e os vermes. São Paulo: Cia. das Letras, ROANI, G. L. Espaços que a história tece na ficção de Saramago. Revista Letras. Santa Maria: PPGLetras, 2006, v. 27, p SARAMAGO, José. Levantado do chão. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Memorial do Convento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, O ano da morte de Ricardo Reis. São Paulo: Cia. das Letras, VAINFAS, Ronaldo. Micro-história: os protagonistas anônimos da História. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

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