Relatório Final de Estágio. Estágio Profissionalizante - 6º ano Mestrado Integrado em Medicina Nova Medical School Universidade Nova de Lisboa

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1 Relatório Final de Estágio Estágio Profissionalizante - 6º ano Mestrado Integrado em Medicina Nova Medical School Universidade Nova de Lisboa Maria Isabel Bessa Cruz de Sá e Lucas, nº , Turma 8

2 Índice Introdução e Objetivos... 1 Descrição das Atividades Desenvolvidas... 2 Ginecologia e Obstetrícia... 2 Saúde Mental... 2 Medicina Geral e Familiar... 3 Pediatria... 3 Cirurgia... 4 Medicina Interna... 5 Estágio Clínico Opcional Medicina do Trabalho... 6 Unidade Curricular Integradora - Preparação para a Prática Clínica... 6 Elementos Valorativos... 6 Análise Crítica ao Estágio... 6 Anexos... 9 II Ciclo de Conferências em Cuidados Paliativos º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Procedimentos de urgência Curso TEAM- Trauma Evaluation and Management º Curso de Abordagem do Doente Urgente Módulo 2: Via Verde AVC VIH/SIDA e a MGF: uma nova doença crónica no século XXI Saúde Mental e Envelhecimento... 14

3 Introdução e Objetivos O presente relatório tem como objetivo a descrição do trabalho por mim desenvolvido no decorrer do 6.º ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) pela Nova Medical School da Universidade Nova de Lisboa no ano lectivo 2016/2017. O plano de estudos referente ao Estágio Profissionalizante do MIM figura a rotação por 6 estágios parcelares, 4 com a duração de 4 semanas cada, designadamente Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar e Pediatria, e outros 2 com a duração de 8 semanas cada, Cirurgia Geral e Medicina. Existe ainda a unidade curricular de Preparação para a Prática Clínica e um estágio clínico opcional com 2 semanas de duração que realizei no Serviço de Saúde Ocupacional da Visteon Portuguesa Lda. O Estágio Profissionalizante do 6.º ano afigura-se como um elo de ligação entre a formação prégraduada e o exercício da profissão, através do desenvolvimento de competências inerentes à formação do médico com autonomia e responsabilidade progressivamente maiores. Assume a prática clínica orientada em especialidades nucleares e a fomentação da curiosidade pelo saber e conhecimento científico, tendo como base os conhecimentos, gestos e atitudes adquiridos pelo estudante nos 5 anos anteriores de formação. Portanto, o Estágio Profissionalizante tem como objetivo fundamental a aproximação do estudante à prática clínica autónoma e defini como objetivos principais para os diversos Estágios Parcelares um conjunto de competências clínicas e sociais: Aperfeiçoamento da correta colheita de dados anamnésicos e da execução do exame objetivo completo e orientado às queixas apresentadas; Aperfeiçoamento do raciocínio clínico, aplicando os conhecimentos adquiridos previamente; Autonomia na abordagem de cada caso, no que toca a decisões clínicas com base em evidências clínicas e científicas, nomeadamente nos âmbitos da prevenção, diagnóstico, terapêutica e prognóstico; Execução de procedimentos práticos; 1

4 Estabelecimento de relações interpessoais, profissionais, com o doente, com o prestador de cuidados de saúde e sua família, melhorando assim as técnicas adequadas de comunicação de informação clínica, do interesse pela investigação e a promoção do trabalho em equipa. O presente relatório tem assim como objetivo a descrição das atividades realizadas neste último ano do ensino médico universitário. Descrição das Atividades Desenvolvidas Os estágios que a seguir exponho estão organizados de modo cronológico de frequência. Ginecologia e Obstetrícia (GO) Iniciei o ano letivo com o estágio parcelar de GO, que decorreu de 12 de Setembro a 7 de Outubro de 2016, no Hospital Beatriz Ângelo, sob a tutela da Dr.ª Carla Francisco, e a regência da Professora Doutora Teresa Ventura. O objetivo principal deste estágio consistiu na aquisição e consolidação de conhecimentos e aptidões teórico-práticas quer na assistência médica Ginecológica quer Obstétrica. A organização do estágio permitiu que durante as 4 semanas tivesse a oportunidade de passar pelas várias valências do serviço: consultas de Obstetrícia e Ginecologia, ecografias obstétricas e ginecológicas, exames especiais ginecológicos (colposcopias e histeroscopias), bloco operatório e enfermaria. Adicionalmente, acompanhei a minha tutora semanalmente no serviço de urgência (onde assisti a múltiplos partos, tanto eutócicos como instrumentados e cesarianas). Em termos formativos, assisti às reuniões de serviço e sessões clínicas e apresentei um trabalho de revisão teórica intitulado Anemias e Gravidez apresentado na reunião de Obstetrícia. Saúde Mental (SM) Realizei o estágio parcelar de SM, de 10 de Outubro a 4 de Novembro de 2016, na Unidade da Primeira Infância, sob a tutela da Dr.ª Rita Rapazote, e a regência do Professor Doutor Miguel Xavier. Os objetivos principais deste estágio consistiram em promover o desenvolvimento dos conhecimentos e capacidades de diagnóstico e intervenção clínica em Saúde Mental e proporcionar uma experiência de trabalho de equipa e colaboração multidisciplinar. Os 2 primeiros dias do estágio foram destinados à apresentação de seminários pelo Professor Doutor Miguel Xavier e durante o restante período acompanhei a minha tutora. Tive a oportunidade 2

5 de assistir e participar em consultas externas, reuniões e outras atividades do serviço, bem como de ir semanalmente ao serviço de urgência do Hospital Dona Estefânia onde pude observar doentes em descompensação aguda e perceber a sua abordagem diagnóstica e terapêutica, bem como a ponderação de internamento ou referenciação a consulta. Realizei ainda um registo de interação de uma 1ª consulta, que posteriormente apresentei e foi discutido por toda a equipa em reunião de interação. Medicina Geral e Familiar (MGF) O estágio de MGF, sob a regência da Professora Doutora Isabel Santos, decorreu no período de 7 de Novembro a 2 de Dezembro de 2016, tendo sido realizado na USF Costa do Mar sob a orientação da Dr.ª Ana Ferreira e da Dr.ª Joana Oliveira. Neste estágio tive como objetivos principais o desenvolvimento de capacidades de comunicação, o estabelecimento de uma boa relação médico-doente, a identificação dos problemas sociofamiliares existentes e a apreensão de conhecimentos acerca da promoção de saúde. Foi também meu objetivo para este estágio a aquisição da capacidade de conduzir, sob supervisão, diversas consultas. Assim, acompanhei a Dr.ª Joana Oliveira e neste contexto observei e realizei com progressiva autonomia, mas sempre tutorada, diversas atividades inerentes à prática da Medicina Geral e Familiar em diferentes âmbitos e abordando diferentes faixas etárias, nomeadamente consultas de Saúde Infantil e Juvenil, Planeamento Familiar, Saúde Materna, Saúde de Adulto (dentro das quais algumas consultas mais específicas de Hipertensão Arterial, Diabetes e Rastreio Oncológico), e ainda consultas de Intersubstituição e Domiciliárias. Colaborei ainda com outros membros da equipa, observando e participando em alguns dos procedimentos de enfermagem, nomeadamente realização de pensos e a administração de vacinas e injeções. Pediatria Este estágio teve lugar na Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais do Hospital Dona Estefânia, sob a orientação da Dr.ª Sara Nóbrega e regência do Professor Doutor Luís Varandas, decorrendo entre 5 de Dezembro de 2016 a 13 de Janeiro de Os objetivos principais deste estágio foram adquirir novos conhecimentos e consolidar os previamente adquiridos sobre as patologias mais frequentes em idade pediátrica, nomeadamente no diagnóstico 3

6 e bases terapêuticas, a par de aperfeiçoar aptidões na colheita da anamnese e realização de exame objectivo num doente em idade pediátrica. O estágio decorreu, na sua maioria, na enfermaria da Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais onde, com progressiva autonomia, observei doentes, interpretei exames complementares de diagnóstico, analisei a intervenção quer farmacológica quer não farmacológica instituída, redigi diários clínicos, observei e participei nas discussões clínicas e elaborei notas de entrada e de alta. Frequentei também a consulta de Gastrenterologia Pediátrica, o serviço de urgência, observei a realização de técnicas de gastrenterologia e assisti à consulta de Imunoalergologia e a duas sessões teórico-práticas nesse âmbito. Em termos formativos, realizei uma história clínica de um caso de Síndrome de Gilbert e elaborei um trabalho de revisão teórica em contexto de um caso clínico intitulado Esofagite Eosinófilica. Cirurgia Sob a regência do Professor Doutor Rui Maio e tutela do Dr. João Grenho, realizei este estágio no Hospital Beatriz Ângelo (5 semanas de Cirurgia Geral, uma semana de Serviço de Urgência e 2 semanas na Unidade de Cuidados Intensivos), no período de 23 de Janeiro a 17 de Maio de Este estágio teve como objetivos principais a identificação dos quadros clínicos mais comuns que necessitam de tratamento cirúrgico urgente/eletivo, a sua correta avaliação, definindo prioridades na adopção das medidas e procedimentos necessários à sua resolução, implementando, sempre que possível, uma linguagem médico-cirúrgica adequada ao contexto. Durante a primeira semana de estágio, foram-nos dadas várias sessões teórico práticas assim como a oportunidade de realização do curso TEAM (Trauma Evaluation and Management). Relativamente ao ensino prático de Cirurgia Geral, que constituiu a maior parte das horas de trabalho de estágio, distribuiu-se por diferentes áreas, nomeadamente, a consulta externa, a enfermaria, o bloco operatório e a urgência cirúrgica. Neste período observei e participei em diversas cirurgias, familiarizei-me com procedimentos peri-operatórios, e acompanhei vários doentes, quer no tempo pré-operatório através da consulta, colheita da história clínica e exame objectivo, quer no tempo pósoperatório através do seguimento diário em enfermaria. Com as duas semanas na Unidade de 4

7 Cuidados Intensivos, foi-me permitida a observação diária de doentes com respectiva colheita de anamnese (se possível) e realização de exame objectivo, diários clínicos, solicitação de exames complementares de diagnóstico e discussão de casos com os vários elementos da equipa. No final do estágio, assisti e apresentei um trabalho intitulado No aperto e no perigo, se conhece o cirurgião amigo no Mini-Congresso de Cirurgia. Medicina Interna O estágio de Medicina, sob a regência do Professor Doutor Fernando Nolasco e orientação do Dr. João Roxo e respectiva equipa, decorreu entre o período de 20 de Março a 19 de Maio de 2017, no Serviço de Medicina 2.3 do Hospital Santo António dos Capuchos. Os objetivos principais do estágio centraram-se na aquisição de competências teóricas e práticas avançadas nas áreas de Medicina Interna e Especialidades Médicas, assumindo autonomia e responsabilidade progressivamente maiores, com desenvolvimento do raciocínio clínico. Este estágio, distinguiu-se dos anteriores pela elevada autonomia que me foi proporcionada desde o início nas diversas atividades práticas, sempre tutorada, quer no contexto de enfermaria quer no serviço de urgência do Hospital de São José. Na enfermaria, as minhas tarefas consistiram na observação diária progressivamente autónoma de doentes a mim atribuídos, realizando a todos anamnese e exame objetivo, e apresentando-os no final da manhã à equipa e semanalmente na visita médica do serviço, momento em que eram discutidas pela equipa a melhor abordagem diagnóstica, terapêutica e de seguimento dos doentes. Nesse contexto, redigi as suas notas de entrada e de alta e ainda as entradas nos diários clínicos. Procurei também desenvolver competências práticas no que toca a procedimentos como punções venosas, gasimetrias de sangue arterial e electrocardiografias. Assisti ainda a alguns procedimentos práticos, designadamente punções lombares e realização de pensos de feridas crónicas. Além da componente prática, o estágio contou com uma componente teórica, de sessões clínicas do serviço e seminários que abordaram temas relevantes à prática da Medicina Interna. A nível formativo, fui responsável por elaborar uma apresentação clínica, que destaco igualmente ter sido 5

8 muito útil, tendo constituído um estímulo para um estudo aprofundado de temas interessantes tanto para alunos como para especialistas, sendo que nesse âmbito apresentei o tema Diarreia Aguda. Estágio Clínico Opcional Medicina do Trabalho Este estágio decorreu de 22 de Maio a 2 de Junho de 2017, no Serviço de Saúde Ocupacional da Visteon Portuguesa Lda., sob a tutela do Dr. Rui Caferra, e a regência do Professor José António Delgado Alves. Neste âmbito, observei e realizei com progressiva autonomia, mas sempre tutorada, diversas atividades inerentes à prática da Medicina do Trabalho, nomeadamente exames de admissão, exames periódicos e exames ocasionais. Adicionalmente, tive a possibilidade de visitar a fábrica acompanhada pelo meu tutor e pela ergonomista, que me ajudaram a estabelecer a relação de causalidade entre o quotidiano dos trabalhadores e a patologia profissional, e foi-me também dada uma formação em Ambiente, Saúde e Segurança. Unidade Curricular Integradora Preparação para a Prática Clínica Ao longo deste ano frequentei esta Unidade Curricular no edifício da Nova Medical School, sob a regência do Professor Doutor Palma dos Reis, composta por 7 sessões teóricas de temas importantes para a vida clínica, abordados por diversas especialidades médicas e cirúrgicas. Elementos Valorativos Neste ano lectivo tive a oportunidade de frequentar diferentes formações de âmbito médico e cirúrgico, cujos certificados de participação se encontram em anexo. Análise Crítica ao Estágio Uma vez terminado o 6.º ano do MIM, impõe-se uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido, que no fundo engloba todo o percurso académico do aluno, já que este só foi possível com uma base de conhecimentos sólida e coerente, combinada com valores, atitudes e aptidões desenvolvidas nos anos anteriores. Neste contexto, as minhas expectativas e o meu entusiasmo eram elevados e sinto que ao finalizar esta etapa estou mais apta para gerir, sob supervisão, as situações clínicas mais comuns na população, para além do conhecimento de outras situações não tão frequentes, mas potencialmente graves. Tenho a noção de que me falta percorrer um longo percurso e das limitações dos meus conhecimentos e competências, mas que a Nova Medical School me forneceu as 6

9 ferramentas necessárias para continuar a aprender, a aperfeiçoar procedimentos e capacidades e a crescer como futura médica e como pessoa. A rotação por diversos estágios parcelares promoveu a expansão dos conhecimentos e experiências adquiridas ao longo de todo o meu percurso académico, e o apoio oferecido foi fundamental para que os objetivos traçados fossem alcançados. Tive a oportunidade de contactar com diversas vertentes das várias especialidades, desde o bloco operatório, enfermarias, consultas ou serviço de urgência, o que representou uma boa variabilidade de casos clínicos observados, assim como com uma grande diversidade de serviços e hospitais, bem como de serviços não hospitalares. A diversidade de atividades desenvolvidas foi sem dúvida um ponto muito positivo, sobretudo porque me foi dado um papel ativo e tive a oportunidade de praticar a colheita da história clínica, de realizar exame objectivo, aperfeiçoar a relação com os doentes e, em muitos casos, com os seus familiares/cuidadores e também de melhor entender a abordagem diagnóstica e terapêutica. Destaco ainda o serviço de urgência que contribuiu para o contacto com um maior número de patologias, para a sistematização da observação no contexto de uma urgência, percepção da patologia aguda e contactar com casos menos graves que, por não carecerem de internamento, não seria possível contactar de outra forma. Devo mencionar pela positiva igualmente o facto de em muitos dos estágios o rácio aluno:tutor ser de 1:1. Gostaria de falar mais particularmente em 4 dos estágios que mais gostei durante este ano lectivo: Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar, Medicina Interna e Medicina do Trabalho. No estágio de Saúde Mental foi visível a enorme importância de uma boa relação médico-doente-família/cuidador para a intervenção e melhoria dos doentes e outra das coisas que mais me marcou foi o facto de os doentes se acompanharem daqueles que lhes são mais próximos, o que demonstrou o quanto também estes necessitam de apoio e o impacto destas patologias no agregado familiar. Quanto ao estágio de Medicina Geral e Familiar, este foi dos estágios, se não o estágio, mais produtivo e enriquecedor para o meu futuro, não só pela organização, como pelo ambiente de trabalho e relação médico-doente bastante empática e funcional já que o médico de família desempenha uma grande 7

10 variedade de papéis que passam desde de clínico, de educador, de coordenador de cuidados e gestor de recursos, ao de conselheiro. Em relação a Medicina Interna, considero que este estágio foi sem dúvida fundamental à minha prática clínica futura, não só pelos conhecimentos que adquiri, mas também e principalmente pela desenvoltura, autonomia e confiança que desenvolvi ao longo do estágio, pois a aquisição de maior autonomia na abordagem ao doente, apesar de ser recorrente em muitos estágios, teve aqui o seu expoente máximo. Gostaria também de deixar uma palavra muito positiva à Unidade Curricular Opcional de Medicina do Trabalho, que me possibilitou a vivência de uma realidade nova, num serviço de saúde não hospitalar, com protocolos e modos distintos de atuação, valorizando a multidisciplinariedade com o envolvimento de áreas de trabalho diferentes das habituais como por exemplo a ergonomia ou os recursos humanos. Apesar disto, é também importante destacar que considero que o principal impedimento para aproveitar ainda mais o Estágio Profissionalizante foi o facto de estar focada na realização da Prova Nacional de Seriação, cujo estudo ocupou a maior parte do meu tempo livre durante o 6.º ano e limitou a minha permanência no Hospital por mais tempo e a minha envolvência em atividades extracurriculares. Em resumo, este ano foi fulcral para a minha formação e penso que consegui atingir os objetivos traçados: melhorei a execução da anamnese, do exame objetivo e dos registos clínicos e ganhei mais autonomia para fazê-los; usei como base o raciocínio clínico para formulação de hipóteses diagnósticas e para o pedido de exames complementares de diagnóstico; aprendi a diagnosticar patologias frequentes e a tratá-las e contactei com patologias menos frequentes; aprendi a trabalhar em equipa e percebi a importância dos pares; aprendi a pedir ajuda e a colmatar algumas falhas; fui confrontada com erros e aprendi com eles; aprendi a dar valor à vida e a respeitar a morte; e, sobretudo, que uma relação médico-doente de confiança é a base de qualquer terapêutica. Para finalizar, quero agradecer sinceramente a todos os meus professores e tutores a vontade de ensinar assim como aos meus colegas de curso, à minha família e ao meu namorado pelo apoio constante, deixando-me orgulhosa de me tornar médica nesta casa. 8

11 Anexos II Ciclo de Conferências em Cuidados Paliativos 9

12 5º Curso de Abordagem do Doente Urgente: Procedimentos de urgência 10

13 Curso TEAM- Trauma Evaluation and Management 11

14 6º Curso de Abordagem do Doente Urgente Módulo 2: Via Verde AVC 12

15 VIH/SIDA e a MGF: uma nova doença crónica no século XXI 13

16 Saúde Mental e Envelhecimento 14