Técnicas para Engenharia de Modelos de Capacidade de Processo de Software

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1 Técnicas para Engenharia de Modelos de Capacidade de Processo de Software Alessandra Zoucas, Marcello Thiry Mestrado em Computação Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI São José, Brasil {alessandra.zoucas, Abstract With the success of Software Process Improvement, based on Process Capability Model, there is an opportunity to understand how these models have been developed and consolidate this knowledge to support the development of new models by, among others, the industry. This article presents techniques for Engineering Process Capability Models as an element of a Method Framework for such engineering. The current version is composed of a set of techniques already used in experiences of develop, evolve and customize Process Capability Models. An initial validation indicates a first confidence that this method framework, including the set of techniques, is a useful proposal for developing methods and processes for engineering process capability models. Keywords: Software Process Improvement, Process Capability Model, PRO2PI Methodology, CMMI, ISO/IEC 15504, COMPETISOFT, MPS.BR. I. INTRODUÇÃO O uso de abstrações, incluindo modelos e modelagem, é uma característica essencial do desenvolvimento de software devido à complexidade inerente de software. Desta forma modelos de referência e o processo de modelagem são fundamentais para o avanço da engenharia de software. Nos últimos tempos, Melhoria de Processo de Software (MPS) baseado em Modelos de Capacidade de Processo, tem se tornado uma força importante na indústria de software global [1]. Entre os modelos mais relevantes utilizados para MPS podem ser destacados, por exemplo, no contexto mundial os modelos do CMMI [2] e da ISO/IEC (SPICE) [3], no contexto latinoamericano o modelo COMPETISOFT [4] e mais especificamente no contexto brasileiro o modelo do MPS.BR [5]. Portanto, pesquisas sobre MPS e sobre Modelos de Capacidade de Processo são importantes para o avanço da Engenharia de Software. Mais especificamente, pesquisas sobre a engenharia de Modelos de Capacidade de Software são importantes. O termo engenharia é utilizado para cobrir o desenvolvimento, evolução e adaptação de modelos feitos de uma forma sistemática e pragmática, ou seja, de uma forma engenheirada. O termo Modelo de Capacidade de Processo é usado para representar modelos de boas práticas organizadas com os conceitos de capacidade e maturidade de processo [6]. Neste sentido um Modelo de Maturidade da Capacidade como, por exemplo, o CMMI-DEV [2], é um Modelo de Clenio F. Salviano Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia D. Pedro I, km 143.6, Campinas, SP, Brasil clenio.salviano@cti.gov.br Capacidade de Processo. Um Modelo para Avaliação de Processo da ISO/IEC como, por exemplo, o modelo da ISO/IEC [3] e o Modelo de Referência MR- MPS do MPS.BR também são Modelos de Capacidade de Processo. Este artigo apresenta um conjunto de técnicas para apoiar a engenharia de Modelos de Capacidade de Processos. Estas técnicas são parte de um Framework de Métodos para Engenharia de Modelos de Capacidade de Processos. Este Framework é parte de uma metodologia inovadora para uma evolução da MPS dirigida por elementos de múltiplos Modelos de Capacidade de Processo. Este artigo esta organizado em sete seções, das quais esta introdução é a primeira. A segunda seção apresenta uma motivação para a necessidade de métodos e técnicas para a engenharia de modelos de capacidade de processo. A terceira seção apresenta brevemente o Framework de Métodos e a metodologia da qual ele pertence. como contexto para as técnicas. A quarta seção apresenta um conjunto de técnicas para engenharia de modelos de capacidade de processo identificadas em experiências anteriores de desenvolvimento e adaptações de modelos. A quinta seção apresenta considerações sobre o uso destas técnicas em experiências anteriores. A sexta seção apresenta o uso do Framework de Métodos e de algumas das técnicas em um projeto de engenharia de modelos de capacidade de processo para um domínio específico. Como o objetivo principal é apoiar a engenharia de modelos, estas quinta e sexta seções buscam uma validação qualitativa inicial do Framework de Métodos e do conjunto de técnicas. Finalmente a sétima seção apresenta um resumo e conclusões do artigo. Este artigo é o segundo artigo que apresenta o Framework de Métodos para Engenharia de Modelos de Capacidade de Processos. O primeiro artigo [8] priorizou a apresentação do Framework de Métodos e de dois de seus componentes, no caso o conjunto de práticas seqüenciais e o conjunto de regras de adaptação. Este primeiro artigo também apresenta as experiências que foram utilizadas como base para a criação do Framework de Métodos, com ênfase na descrição das práticas utilizadas nas experiências. Este segundo artigo prioriza a apresentação de um conjunto de técnicas, que é outro componente importante do Framework de Métodos. Desta forma, este artigo também apresenta as experiências, mas com ênfase nas técnicas utilizadas em cada experiência. Outros artigos 1 de 8

2 descrevem a metodologia da qual o Framework de Métodos é um dos seus elementos [6, 7, 14, 26]. II. MOTIVAÇÃO Atualmente, existe uma considerável demanda de novos Modelos de Capacidade de Processo para contextos específicos. Isto pode ser observado a partir de diversas iniciativas de construção e adaptações de modelos em andamento. Como exemplos destas iniciativas podem ser destacadas o MARES-MPE [9] que é uma adaptação do modelo da ISO/IEC para micro e pequenas empresas de software, o MARES-MINI/EI [10] que trata de uma adaptação do mesmo modelo ISO/IEC para micro empresas de software incubadas, o Modelo de Capacidade de Processo Spice for Research para a melhoria e avaliação da gestão estratégica de laboratórios universitários [11]. o modelo MR-MPS do MPS.BR [5] que é um modelo baseado nos modelos CMMI-DEV [2], ISO/IEC 12207:2008 [12] e ISO/IEC e adaptado às necessidades das empresas de desenvolvimento de software brasileiras, e o Modelo de Referência para Liderança de Times Virtuais (Reference Model for the Leadership of Integrated Virtual Teams) [13] que utiliza requisitos especificados na norma ISO/IEC Além disso, mesmo os modelos de referência consolidados, depois de publicados, passam por evoluções e revisões periódicas. Podemos citar, por exemplo, o CMMI-DEV [2] que está na sua terceira versão, o modelo CMM [15], predecessor do CMMI-DEV, que teve 3 versões, e o modelo MR-MPS criado em 2005, atualmente na sua quarta edição. Além dos trabalhos de elaboração, adaptação e revisão de modelos existem demandas atuais de novos modelos de referência de processo. Como exemplos, as iniciativas Enterprise SPICE que integrará normas e modelos existentes em um único modelo de referência de processo para processos da empresa como um todo, o Medi SPICE que desenvolverá um modelo de referência de processo e modelo de avaliação de processo para Dispositivos de Software Médicos em conformidade com os requisitos da norma ISO/IEC e o Banking SPICE para a avaliação e melhoria dos processos implantados no setor bancário e financeiro internacional. De acordo com esta realidade, e como as inovações tecnológicas surgem a cada dia, novas necessidades e, por conseguinte outras novas normas e modelos de referência de processos serão elaborados. Isto ocorre em virtude de estar estabelecida na indústria que a execução de programas de melhoria de processos em conformidade com um ou mais modelos de referência de processo, é uma forma bem sucedida para alcançar a melhoria da qualidade do que é desenvolvido. Outro fator que contribui para esta demanda é o fato de que os modelos e normas de referência de processo mais difundidos no mercado são voltados para grandes corporações e por este motivo não se enquadram diretamente a realidades diferentes do contexto para o qual eles foram concebidos [16]. As empresas que adotam modelos de referência também podem contribuir para esta demanda ao precisarem adaptar o modelo para construir modelos ajustados as suas necessidades específicas. Por outro lado, publicações sobre metodologias de desenvolvimento de modelos de referência de processos não são facilmente encontradas, e nas publicações sobre a criação de novos modelos de referência de processo as informações sobre seu método de construção nem sempre são detalhadas e documentadas adequadamente. Isto resulta em um não aproveitamento de lições aprendidas para a construção de novos modelos de referência de processo, fazendo com que erros e dificuldades encontradas anteriormente possam ser novamente cometidos, bem como seus acertos não são compartilhados para serem repetidos.. III. METODOLOGIA PRO2PI E FRAMEWORK DE MÉTODOS PRO2PI-MFMOD Foi identificado que o desenvolvimento de um método com documentação sobre uma sistemática de construção de modelos de referência de processo é uma área a ser pesquisada [7]. O desenvolvimento de um método específico para a definição de modelos de referência de processo poderia envolver uma grande quantidade de adaptações uma vez que os modelos de referência de processo são criados e adaptados para diferentes situações. Desta forma, como um framework é elaborado considerando sua aplicação em múltiplas situações similares, é uma contribuição válida para o problema apresentado. Assim, a opção por um framework de métodos em vez de um método específico foi baseada na própria definição apresentada de framework, onde se tem um conjunto de componentes e estruturas independentes que se relacionam de uma maneira pré-definida, com o propósito de realizar uma tarefa [17]. É proposto o Framework de Métodos para a Engenharia de Modelos de Capacidade de Processos (PRO2PI-MFMOD: Method Framework for Engineering Process Capability Models) como um elemento da metodologia PRO2PI [6, 7, 14, 26]. PRO2PI é uma metodologia sobre Perfil de Capacidade de Processo para dirigir uma Melhoria de Processos (Process Capability Profile to drive Process Improvement). PRO2PI é uma metodologia exemplo para uma proposta de evolução da área de melhoria de processo de software atual. O framework PRO2PI-MFMOD está sendo desenvolvido a partir das melhores práticas de construção de modelos já existentes e pode ser aplicado para construção, revisão e adaptação de diferentes modelos de referência de processo. Com a intenção de aumentar e aprofundar os conhecimentos sobre melhores práticas de construção de modelos já existentes foi utilizado o processo de revisão sistemática para a área de Engenharia de Software proposta em [18] e também foram selecionados modelos elaborados com a participação da equipe do LQPS (Laboratório de Qualidade e Produtividade de Software) ou do CTI (Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, pois a forma como estes modelos foram gerados é de conhecimento dos autores. 2 de 8

3 Desta forma os trabalhos selecionados para a pesquisa foram os do modelo para CBSE [19], Modelo Para Melhoria e Avaliação da Gestão da Pesquisa [11], MARES-MPE [9], Modelo de capacidade de processos para a liderança de equipes virtuais integradas [13], Guia de referência de provedores de software como um serviço [20], Modelo de capacidade de processo para desenvolvimento de software no domínio bancário [21] e Modelo de Capacidade de Processo para o domínio da educação [22]. O PRO2PI-MFMOD vem sendo desenvolvido e aprimorado para apoiar a definição de métodos para a construção de modelos de referência de processo. Sua elaboração procura usar instruções práticas e linguagem acessível para facilitar a explicação e a compreensão sobre como os seus componentes são utilizados e seus produtos de trabalho são gerados durante o ciclo de vida de um modelo de referência de processo. Ele explica os passos de construção de modelos de referência de processo, permitindo que estes passos sejam seguidos, adaptados ou ignorados. O PRO2PI-MFMOD foi gerado a partir dos relatos de criação de normas e modelos de referência de processo encontrados na literatura, compilados e consolidados num método generalizado que pode ser adaptado para instanciar novos modelos de referência de processos [8]. O framework vem sendo desenvolvido como um conjunto de componentes e elementos independentes que têm uma relação pré-definida, com o propósito de elaborar métodos para a construção de modelos de referência de processo. A partir da aplicação do framework, métodos poderão instanciados e adotados como procedimento regular, explícito e passível de ser repetido para construir modelos de referência de processos para domínios diferentes. A versão atual do PRO2PI-MFMOD é formada por quatro tipos de componentes diferentes como é apresentado pela figura 1. Figura 1. Visão Geral do PRO2PI-MFMOD Na versão atual, cada um destes quatro componentes é constituído sete elementos distintos. A seguir são apresentados os quatro componentes PRO2PI-MFMOD. A. cas seqüenciais: O PRO2PI-MFMOD define sete práticas seqüenciais (P1 a P7) para orientar o desenvolvimento de um método ou processo de construção de modelos de capacidade de processo. Estas práticas são chamadas de seqüenciais por que devem ocorrer na seqüencia como estão estabelecidas no framework. Entretanto, podem ocorrer ciclos, com repetições das práticas.. a) P1: Decisões iniciais: Esta prática está relacionada com algumas decisões iniciais, após a decisão e comprometimento com o desenvolvimento do modelo. Estas decisões iniciais podem envolver aspectos de qualquer das outras seis práticas. b) P2: Análise de fontes: Nesta prática são identificadas, coletadas e analisadas fontes de melhores práticas. Estas fontes podem incluir outros modelos e informações obtidas com técnicas como, por exemplo, revisão de literatura e inspeção das melhores práticas junto a especialistas. A seleção destas fontes é influenciada pelo contexto e características do segmento ou domínio específico do modelo. c) P3: Estratégia de desenvolvimento: A terceira prática está relacionada com a definição da estratégia a ser utilizada para desenvolver o modelo. Uma questão fundamental é como a comunidade de interesse será envolvida nesse desenvolvimento. Outra questão é utilizar as melhores práticas selecionadas a partir dos modelos de capacidade de processo (CMM, CMMI-DEV, ISO/IEC , COBIT, MR-MPS,...), outros modelos de referência (ISO 9001, PMBOK, ISO/IEC 12207, SWEBOK, RUP,...) e / ou quaisquer outras fontes ligadas com as características de um segmento ou domínio específico. d) P4: Projeto do modelo: Esta prática diz respeito a projetar o modelo de referência de processo antes dele ser construído e definir sua estrutura. A norma ISO/IEC estabelece como estrutura geral para um Modelo de Referência de Processo e um Modelo de Avaliação de Processo. O PRO2PI-MMOD como um metamodelo oferece uma referência para este projeto de modelo. e) P5: Desenvolvimento da versão preliminar do modelo: Esta prática visa desenvolver a versão preliminar do modelo..a versão preliminar é a versão que ainda se encontra em fase de desenvolvimento e testes. f) P6: Validação da versão preliminar do modelo: É durante a execução desta prática que a versão preliminar do modelo é validada. Esta validação pode ser, por exemplo, com uma aplicação em projetos piloto. Estas aplicações têm o objetivo de identificar características e problemas que possam ser melhorados antes de lançar uma versão consolidada do modelo. Os problemas 3 de 8

4 encontrados devem ser documentados e servirão de base para a posterior consolidação do modelo. g) P7: Consolidação do modelo: Esta prática determina que depois que os problemas detectados na versão preliminar são corrigidos, a versão consolidada do modelo é desenvolvida.. B. Regras de customização: O PRO2PI-MFMOD define sete regras de customização (RC1 a RC7) para orientar o ajuste das práticas seqüenciais na instanciação de um método ou processo de construção de modelos de capacidade de processo. Estas regras estão descritas em outro artigo [8]. C. Exemplos de técnicas: O PRO2PI-MFMOD define sete exemplos de técnicas (T1 a T7) para apoiar a construção de modelos de referência de processos. As técnicas serão detalhadas na próxima seção. D. Exemplos de utilização: O PRO2PI-MFMOD define sete exemplos de utilização (E1 a E7) apresentados como a instanciação de sete métodos de construção de modelos de referência de processo a partir do PRO2PI-MFMOD. Estes exemplos estão descritos em outro artigo [8]. IV. TÉCNICAS DESENVOLVIDAS O PRO2PI-MFMOD estabelece sete técnicas que podem ser selecionadas e usadas para dar suporte na construção de modelos de referência de processo. As sete técnicas são descritas a seguir. A. T1: Tradução de áreas de processo: Esta técnica consiste em utilizar a estrutura de modelos consolidados para armazenar o conteúdo de outros modelos consolidados [19]. Ou seja, traduzir áreas de processo de um dado modelo, que estão naturalmente descritos na estrutura deste modelo, em áreas equivalentes de outro modelo. Por exemplo, traduzir a área de processo Engenharia de Domínio para uma nova área de processo do modelo CMMI-DEV, conforme realizado para o desenvolvimento do modelo para CBSE [19]. A técnica Tradução de áreas de processo é caracterizada pela execução dos seguintes passos: a) Passo 1 Seleção do modelo de referência que servirá de base para o formato do novo modelo.o objetivo desta atividade é identificar o modelo de capacidade para a melhoria de processo do segmento em questão, que seja mais apropriado para as características da especialização e utilizá-lo como a base para a especialização. Uma pesquisa sobre o formato dos modelos de referência de processo mais utilizados no mercado pode fornecer uma entrada para esta atividade e a saída consiste em ter identificado o modelo de referencia que será utilizado. b) Passo 2 identificar ou definir um conjunto de novas áreas de processo: esta atividade tem como propósito identificar ou definir um conjunto de novas áreas de processo para cobrir os principais aspectos específicos do segmento em questão. Uma pesquisa sobre áreas de processo de modelos de referência consolidados que relacionam práticas do segmento em questão pode fornecer uma entrada para esta atividade e a saída consiste em ter identificado um conjunto de novas áreas de processo para cobrir os principais aspectos específicos do segmento em questão. c) Passo 3 Representar áreas de processo no formato do modelo (definido no passo 1): esta atividade consiste em representar as novas áreas de processo (definidas no passo 2) no mesmo formato do modelo identificado como base para a especialização (definido no passo 1). A entrada para esta atividade é constituída do formato do modelo e as práticas selecionadas de outros modelos. A saída é a formalização do conteúdo das áreas de processo selecionadas (definidas no passo 2) no formato do modelo de referência (definido no passo 1). B. T2: Questionário: Esta técnica define que um ou mais questionários sejam elaborados e aplicados para obtenção de informações de especialistas no segmento ou domínio específico para o qual o modelo será construído. Esta técnica consiste na elaboração do questionário onde são seguidas as prescrições de Kasunic [23] na sua criação. a) Passo 1 Identificar e caracterizar público alvo: este passo busca averiguar quem, mais especificamente, irá responder ao questionário. Como entrada são realizadas suposições sobre quem tem o conhecimento das questões que devem ser respondidas, a terminologia que este público compreende e a sua disponibilidade para participar do questionário. O resultado esperado é a identificação dessa população caracterizada de forma explícita para auxiliar desenvolvimento. b) Passo2 Elaborar o questionário: o propósito desta atividade é definir os objetivos e construir o questionário. A entrada da atividade são as questões internas que devem ser transformados em questões para o público alvo de forma que facilitem sua análise e interpretação. A saída desta atividade consiste nas questões a serem colocadas, definição do tipo de pergunta e formato para cada questão, determinar a seqüência das questões e o layout do questionário. c) Passo 3 Executar o pré-teste do questionário: o objetivo desta atividade é assegurar que o questionário que foi desenvolvido até este ponto está pronto para ser distribuído para o público alvo. Portanto, um pré-teste deve ser rodado visando uma simulação da sua execução aplicando o questionário em pequena escala, com membros do público alvo. A entrada para esta atividade consiste no questionário elaborado no passo 2. A saída é o feedback dos participantes do pré teste quanto a clareza e objetividade das questões e sugestões de melhoria para o questionário. 4 de 8

5 d) Passo 4 Distribuir o questionário:tendo testado exaustivamente o questionário, esta atividade tem como propósito distribuir ou fornecer acesso a versão final do questionário. A entrada da atividade é o questionário que será submetido ao público alvo, e a saída consiste nos questionários respondidos. e) Passo 5 Analisar os resultados: o objetivo desta atividade é levantar as informações contidas nos questionários respondidos e realizar análises, fazer interpretações, tirar conclusões e comunicar essas informações através do relatório de pesquisa. A entrada desta atividade são os questionários preenchidos e a saída é o resultado da análise das respostas do questionário por meio da geração de um relatório de pesquisa. C. T3: Revisão da literatura: Esta técnica visa à obtenção de informações sobre melhores práticas de um segmento ou domínio específico por meio de identificação, coleta e analise de fontes literárias específicas. Estas fontes devem ser baseadas no contexto e nas características do segmento ou do domínio específico. a) Passo 1 Identificar fontes literárias específicas: esta atividade tem como objetivo encontrar documentos que forneçam subsídios para a compreensão do contexto e das características do segmento ou do domínio específico. Como entrada desta atividade pode-se identificar um conjunto de palavras chaves relacionadas ao contexto do segmento ou do domínio específico. Estas podem ser usadas em ferramenta de buscas ou bibliotecas para se obter como resultado uma lista de documentos relacionados com as palavras chaves. b) Passo 2 Coletar fontes literárias específicas:o propósito desta atividade consiste em selecionar da lista de documentos um conjunto de documentos relevante para o contexto e características do segmento ou do domínio específico. Como entrada pode-se utilizar a lista de documentos relacionados com as palavras chaves obtida no passo 1 e a saída é o conjunto de fontes literárias especificas coletadas. c) Passo 3 Analisar fontes literárias específicas: o objetivo desta atividade é garantir a leitura aprofundada e intensa das fontes literárias específicas coletadas. Como entrada desta atividade tem-se as fontes literárias específicas coletadas para serem usadas como referência. A saída é a formalização das informações obtidas sobre as melhores práticas de um segmento ou domínio específico das fontes literárias específicas. D. T4: Análise de trabalhos correlatos: Esta técnica consiste em pesquisar aquilo que exista, preferencialmente o que há de mais avançado, em relação ao segmento ou domínio específico para adquirir conhecimento sobre o mesmo. Esta técnica evita que se perca tempo com desenvolvimentos desnecessários. Assim, ela também auxilia na melhoria e desenvolvimento daquilo que já exista em relação à pesquisa realizada. E. T5: Estudo de caso: Esta técnica tem como propósito experimentar a aplicação do modelo dentro de um contexto específico. Os estudos de caso são executados para obter comentários e informações sobre a aplicação do modelo e assim colocálo a prova. Um estudo de caso pode ser entendido como uma observação que considera um único local e tem um conjunto de variáveis determinadas a priori para validar algo [24], neste caso, a versão preliminar do modelo. F. T6: Representação de domínio: Esta técnica procura descrever um segmento ou domínio específico usando frases e relacionando-as com algumas práticas de um modelo consolidado, a fim de determinar se uma prática de um modelo tem maior, menor ou igual relevância para o domínio [21]. A técnica Representação de Domínio é caracterizada pela execução das seguintes passos: a) Passo 1 Caracterizar o Domínio:tem como objetivo selecionar o domínio para o qual deseja-se especializar o Modelo de Capacidade de Processo. Tem como entrada o conhecimento no domínio e se espera que seja gerado como resultado a definição do domínio e argumentos que justifiquem a escolha deste domínio. b) Passo 2 Selecionar as Áreas de Processo: Visa selecionar as Áreas de Processo do Modelo de Capacidade de Processo que serão especializadas no trabalho para o domínio selecionado anteriormente. Usa como entrada o Domínio selecionado e espera como resultado a definição das Áreas de Processo que serão consideradas no trabalho. c) Passo 3- Fazer a Descrição Inicial do Domínio: O objetivo do passo 3 é descrever o processo de desenvolvimento de software no domínio selecionado. Para isto sua entrada é o Domínio e Áreas de Processo definidos nos passos anteriores e o resultado esperado é o desenvolvimento de um texto com detalhes de como funciona o processo de desenvolvimento de software no domínio. d) Passo 4 Explorar a Descrição do Domínio e Especializar as Áreas de Processo: este passo visa explorar a Descrição Inicial do Domínio para identificar informações de relevância e riscos para cada Área de Processo, considerando o domínio selecionado. Para isto é usado como entrada a Descrição Inicial do Domínio e Áreas de Processo selecionadas e o resultado esperado é a Descrição do Domínio e Formulários de Relevância e Riscos de Área de Processo. e) Passo 5 Consolidar a Descrição do Domínio e Especializar as Áreas de Processo: este passo objetiva consolidar as informações de relevância e riscos de cada Área de Processo. Assim, usa como entrada a Descrição do Domínio e Formulários de Relevância e Riscos de 5 de 8

6 Área de Processo e seu resultado esperado são os Elementos Relevantes do Domínio e Tabela de Relevância do Domínio. f) Passo 6 Validar: busca validar a especialização das Áreas de Processo selecionadas. A entrada deste passo são os Elementos Relevantes do Domínio e a Tabela de Relevância do Domínio. Tem como resultado esperado a concepção de Questionários de Validação. g) Passo 7 - Revisar e Concluir: este último passo procura avaliar as respostas coletadas e concluir o trabalho. Para isto usa como entrada os Questionários de Validação preenchidos e o seu resultado esperado é p trabalho revisado e concluído. G. T7: Abstração de processo: A técnica realiza a abstração de uma área de processo a partir de um processo real [22]. a) A. Passo 1 - Descrever o processo utilizado atualmente: Analisar orientações definidas pela organização. Por meio de entrevistas realizadas junto a stakeholders relevantes, este passo tem como objetivo verificar a existência de documentos ou regimentos internos que envolvam o processo sendo identificado.um dos motivos da falta de divulgação e conhecimento destes é o esquecimento, que é gerado pela falta de um procedimento padrão de atividades a serem executadas pelos envolvidos e pelo descumprimento de algumas de suas responsabilidades. b) Descrever o processo melhorado seguindo um modelo consolidado: c) Definir uma nova área de processo para modelo consolidado: definir uma nova área de processo para modelo consolidado de tal forma que o processo melhorado fosse um exemplo de sua implementação. V. APLICAÇÃO DO MÉTODO Esta seção faz uma revisão de cinco experiências anteriores bem sucedidas das quais nós participamos para desenvolver modelos de capacidade de processo. Além disso, mais quatro experiências de outros grupos são apresentadas. Nós também participamos em algumas destas experiências de outros grupos. Para cada uma destas nove experiências uma revisão estruturada é apresentada com seu nome, uma breve descrição, os exemplos de técnicas utilizadas para desenvolver o modelo e a relação entre as técnicas utilizadas nas atividades planejadas e executadas do método utilizado para desenvolver o modelo e as práticas seqüenciais definidas pelo PRO2PI- MFMOD. A. Modelo de Capacidade de Processo para o domínio da educação: Este modelo foi constituído de uma nova área de processo para cobrir o ensino de um curso técnico [22]. Esta área de processo é definida como um novo processo do modelo da norma ISO/IEC Para a construção deste modelo foi executado um método constituído de seis atividades. Uma técnica específica predefinida para este método foi utilizada durante as práticas seqüenciais P3, P4 e P5 onde foi utilizada T7 (Abstração de processos). B. Modelo de Processo MARES: Uma especialização do modelo da norma ISO/IEC uma especialização do modelo da norma ISO/IEC para atender as pequenas empresas de software foi desenvolvido como parte do projeto de desenvolvimento do Método de Avaliação de Processos em Pequenas Empresas de Software (MARES) [9]. Para a construção do MARES foi executado um método composto de sete atividades. Três técnicas específicas predefinidas para este método foram executadas como a T3 (Revisão da literatura) e a T4 (Análise de trabalhos correlatos) para adquirir conhecimento sobre o segmento, ambas executadas durante a prática seqüencial P2. Além disso, T5 (Estudo de caso) foram realizados para validar a versão preliminar do modelo. Os estudos de casos foram executadas durante as práticas seqüenciais P6 e P7. C. Processo para especialização do CMMI para engenharia de software baseada em componentes: Um método foi definido e usado para desenvolver um modelo de capacidade de processo para CBSE - Engenharia de Software Baseada em Componentes [19]. Para a construção do modelo de capacidade de processo para CBSE foi executado um método composto de oito atividades. Duas técnicas específicas predefinidas para este método foram executadas: T4 (Análise de trabalhos correlatos) conduzida sob a prática seqüencial P2 e T1 (Tradução de áreas de processo), neste caso do modelo da norma ISO/IEC para novas áreas de processo de um novo modelo, neste caso o modelo CMMI-DEV, conduzida durante as práticas seqüenciais P3, P4 e P5. D. Processo para especialização do CMMI para o domínio bancário: Um método foi definido e usado para desenvolver uma especialização do CMMI-DEV para a elaboração de um modelo de capacidade de processo de desenvolvimento de software para o domínio bancário [21]. Para a construção deste modelo de capacidade de processo foi executado um método composto de sete atividades. Uma técnica, específica, T6 (Representação de domínio), foi predefinida e utilizada para este processo durante as práticas seqüenciais P3, P4 e P5 a fim de determinar se uma prática de um modelo tem maior, menor ou igual relevância para o domínio. E. Processo para modelo para laboratórios de pesquisa: Para o desenvolvimento baseado na norma ISO/IEC de um modelo de capacidade de processo para laboratórios de pesquisa universitários (SPICE for Research) [11] um método com seis atividades foi definido e usado para a construção deste modelo. Duas técnicas específicas para este processo foram predefinidas com a utilização de T2 (Questionário) para obter 6 de 8

7 informações de especialistas no domínio e realizar extensa T3 (Revisão da literatura) para entender as melhores práticas do domínio ambas aplicadas durante a prática seqüencial P2. F. Processo para um modelo de liderança de equipes virtuais integradas: No desenvolvimento de um modelo de capacidade de processo para a liderança de equipes virtuais integradas Tuffley [13] definiu e utilizou um método com cinco atividades. Duas técnicas específicas predefinidas para este método foram executadas como T3 (Revisão da literatura) para adquirir conhecimento sobre o segmento executada durante a prática seqüencial P2 e a execução de T5 (Estudo de caso) para validar a versão preliminar do modelo executados durante a prática seqüencial P7. G. Processo para um modelo para SaaS: Cancian desenvolveu uma versão ao preliminar de modelo de capacidade de processo na proposta de um guia para a avaliação de provedores de software como um serviço SaaS (Software como um Serviço) [20]. Para a elaboração do deste guia um método com cinco atividades foi definido e utilizado. Duas técnicas específicas predefinidas para este método foram utilizadas como T3 (Revisão da literatura) durante a prática seqüencial P2 e a aplicação de T2 (Questionário) durante a prática seqüencial P4. TABELA I. Processo para Modelo para a educação O modelo MARES especialização do CMMI para CBSE especialização do CMMI para domínio bancário Modelo em laboratório de pesquisa Modelo de liderança de equipes PRÁTICAS DO FRAMEWORK E TÉCNICAS UTILIZADAS ca 1 ca 2 ca 3 ca 4 ca 5 T7 T7 T7 T3 e T4 T4 T1 T1 T1 T2 e T3 T3 T6 T6 T6 Modelo para SaaS T3 T2 VI. ca 6 APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS NO MÉTODO SPB T5 T5 ca 7 Esta sessão apresenta a discussão do início da consolidação do PRO2PI-MFMOD por meio de sua aplicação para definir métodos e construir modelos de capacidade de processo no contexto de sistemas complexos. O conceito de software público no Brasil tem seus primeiros registros de discussão na década de 1990 [25]. As primeiras experiências apoiadas pelas nuances deste conceito tinham diferentes escalas, desde o software a ser compartilhado apenas no setor público até a liberação completa para a sociedade. Em 1995, as empresas de computação estaduais, chefiadas pela ABEP, iniciaram um processo de discussão sobre o que mais tarde tornou-se o conceito de SPB [25]. Neste momento, a intenção era acelerar a cooperação em matéria de governo, a fim de T5 reduzir os esforços de desenvolvimento, reduzir custos e racionalizar recursos. A tendência para a total liberação de soluções para a sociedade é recente. O seu formato tem origem na experiência do governo federal. A iniciativa do Portal do Software Público Brasileiro facilita a implantação de novas ferramentas nos diversos setores administrativos dos estados, promove a integração entre as unidades federativas e oferece serviços públicos para sociedade com base no bem software. Um projeto de um ano está em andamento para consolidar um framework técnico para o SPB. Uma parte deste projeto é o subprojeto para identificar e consolidar, um modelo de capacidade de processo das melhores práticas para o desenvolvimento e evolução de software ou serviços e as melhores práticas para realizar um serviço. Este subprojeto tem três fases seqüenciais: (Fase 1) consolidação deste framework de método e entendimento do SPB; (Fase 2) desenvolvimento de uma versão preliminar do modelo, e (Fase 3) validação e consolidação da versão inicial do modelo. A Fase 1 já está completa, a Fase 2 em andamento e a Fase 3 está planejada. Esta instanciação é constituída de quatorze atividades: (1) decisões iniciais; (2) identificação de fontes e análises iniciais; (3) estratégia de desenvolvimento; (4) análises detalhadas das fontes identificadas; (5) detalhamento da estratégia; (6 ) projeto do modelo em alto nível; (7) revisão das fontes e novas análises; (8) revisão da estratégia; (9) projeto do modelo; (10) desenvolvimento da versão preliminar do modelo; (11) validação inicial; (12) desenvolvimento da versão preliminar do modelo; (13) validação; (14) consolidação do modelo. A Tabela 3 apresenta as atividades planejadas deste processo e as relaciona com as práticas do framework de como aplicações das regras de customização. TABELA II. PRATICAS DO FRAMEWORK ATIVIDADES PARA SPB Cinco técnicas específicas predefinidas para este método foram planejadas e estão sendo executadas como T3 (Revisão da literatura) e T6 (Representação de domínio) para adquirir conhecimento sobre o segmento, ambas executadas durante a prática seqüencial P2. Além disso, o método contará com a aplicação de T2 (Questionário) para identificar as práticas executadas pelas comunidades do SPB e ainda durante a prática seqüencial P2. Outras técnicas ainda serão utilizadas como T7 (Abstração de processo) durante as práticas P3, P4 e P5, e T5 (Estudo de caso) para validar a versão preliminar do modelo durante a prática seqüencial P6 e P7. TABELA III. Processo para Modelos do SPB PRÁTICAS DO FRAMEWORK E TÉCNICAS UTILIZADAS ca 1 ca 2 T2, T3 e T6 ca 3 ca 4 ca 5 ca 6 ca 7 T7 T7 T7 T5 T5 7 de 8

8 VII. CONCLUSÃO A adoção do PRO2PI-MFMOD dever permitir a reutilização de componentes de diferentes métodos, o que pode favorecer o aumento da padronização da estrutura dos modelos que serão criados, implicar numa redução do esforço que precisa que ser empregado para a construção de seus componentes e estruturas e conseqüentemente impactará na redução do tempo para disponibilizar novos modelos de referência de processo. A utilização do PRO2PI-MFMOD será uma oportunidade de criação de novos métodos com base nas melhores práticas de construção de modelos já existentes o que também permitirá uma validação dos modelos que estão sendo criando em relação a estas melhores práticas. Espera-se, desse modo, que o PRO2PI-MFMOD contribua para a instanciação de novos modelos de referência de processo. Acredita-se que as instituições de pesquisa e empresas que precisam desenvolver modelos de referência de processos possam se beneficiar do resultado desta pesquisa eliminando uma etapa do desenvolvimento de novos modelos de referência de processo adotando o PRO2PI-MFMOD como o método para este desenvolvimento. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FINEP Financiadora de Estudos e Projetos, também conhecida como a Agência Brasileira de Inovação, por financiar e apoiar este trabalho sob o projeto 0489/08: Modelo de Referência para o Software Publico Brasileiro. REFERÊNCIAS [1] D. N. Card, Research Directions in Software Process Improvement, Proc. of 28th International Computer Software and Applications Conference (COMPSAC 2004), Design and Assessment of Trustworthy Software-Based Systems, Hong Kong, China, IEEE Computer Society, p. 238, September [2] M. B. Chrissis, M. Konrad, S. 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Tese de doutorado pela Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação [8] C. F. Salviano, A. Zoucas, J. V. L. Silva, A. M. Alves, C. G. von Wangenheim, and M. Thiry, A Method Framework for Engineering Process Capability Models, in EuroSPI 2009, The 16th European Systems and Software Process Improvement and Innovation, Industry Proc., pp , 2-4 September 2009, University of Alcala, Madrid Region, Spain (2009.eurospi.net) [9] A. Anacleto, C. G. von Wangenheim, C. F Salviano and R. Savi, A Method for Process Assessment in Small Software Companies. 4th Int. SPICE Conf., Portugal, [10] K. K. Pickler; C. G. von Wangenheim, C. F. Salviano. MARES- MINI/EI: Propondo um Método de Avaliação de Processo de Software em Micro Empresas Incubadas. IV Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software (SBQS), Porto Alegre [11] J. V. L. Silva, O. Nabuco, C. F Salviano, M. C. Reis, and F. Maciel. 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