Agenda. Alessandra Zoucas Marcello Thiry Clênio F. Salviano
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1 Técnicas para Engenharia de Modelos de Capacidade de Processo de Software II Workshop Internacional en Ingeniería de Software Avanzada (II International Workshop ) IWASE, Alessandra Zoucas alessandra.zoucas@gmail.com Marcello Thiry marcello.thiry@gmail.com Clênio F. Salviano clenio.salviano@cti.gov.br Agenda I. Motivação para o Trabalho II. Metodologia PRO2PI e Framework de Métodos III. Técnicas Identificadas IV. Aplicação do Framework e das Técnicas V. Conclusões e Próximos Passos 2 1
2 I. MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO Melhoria de Processo de Software (MPS) baseado em Modelos de Capacidade de Processo, tem se tornado uma força importante na indústria de software global (David Card, 2004). Existem vários modelos Mais genéricos, globais e consolidados (CMM, CMMI, SPICE,...) Maus genéricos e regionais (COMPETISOFT, MPS.BR,...) Mais específicos (AutomotiveSPICE, MARES,...) Outros... Demanda de elaboração e adaptação de Modelos de Capacidade Descrição dos processos utilizados na elaboração, adaptação e revisão dos modelos não são facilmente encontradas, O que limita a melhoria e não aproveitamento de lições aprendidas. 3 I. MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO 4 2
3 I. MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO 5 Este trabalho apresenta um conjunto de técnicas para apoiar a Engenharia de Modelos de Capacidade de Processo; As técnicas são parte de um Framework de Métodos (PRO2PI-MFMOD) para Engenharia de Modelos de Capacidade de Processo; Este Framework de Métodos é parte de uma metodologia inovadora(pro2pi) para evolução da MPS dirigida por elementos de múltiplos Modelos de Capacidade de Processo. 6 3
4 Conoces algún lugar así? Contexto y Necesidades de una Empresa Modelos CMM y SPICE Mejora de Procesos de Software 8 4
5 Múltiplos Modelos Diferentes Contextos y Necesidades de una Empresa CMMI-DEV, SPICE, escm-cl, CMMI-SVC, AutomotiveSPICE, EnterpriseSPICE, OPM3, COMPETISOFT, MPS.BR,... y Metodologías Agiles Evolución de la Mejora de Procesos de Software, Sistemas, Servicios,
6 Framework de Métodos está sendo desenvolvido como uma abstração de experiências de construção de Modelos de Capacidade de Processo já existentes. Seleção das experiências: Revisão sistemática da literatura, utilizando método descrito em (B. Kitchenham, 2009) Modelos de Capacidade de Processo desenvolvidos pela equipe do LQPS ou do CTI. 11 Revisão da literatura Fontes: IEEExplore( ACM Digital library( Citeseer library( SpringerLink ( SPICE Conference. SBQS. Termo de busca: (Model OR Standard OR Guide OR Framework) AND (Process OR Method OR software process OR Software Engineering) AND (assessment OR improvement OR capability OR maturity) AND (CMMI OR OR OR "MPS.BR" OR "MR-MPS" OR CMM OR SPICE) 12 6
7 Critérios de seleção dos Modelos de Capacidade de Processo a serem estudados 1. Trabalhos que apresentem frameworks, modelos e normas de referência de processo para domínios específicos. 2. Trabalhos que relatem como foram desenvolvidos modelos e normas de referência 3. Trabalhos que relatem experiências de como foram adaptados modelos e normas de referência de processo para domínios específicos. 4. Trabalhos publicados a partir de 01 de janeiro 1990 até 30 de abril de Critério de qualidade dos Modelos de Capacidade de Processo a serem estudados 1. O documento estudado descreve com nível de detalhe suficiente para se reproduzir como foi realizada a construção ou a adaptação do guia, modelo ou norma. 13 Experiências selecionadas 1. Modelo de capacidade de processos para a liderança de equipes virtuais integradas (TUFFLEY, 2008). 2. Modelo de Capacidade de Processo para gerência de serviço de TI como uma adaptação dos requisitos da ISO (BARAFORT et al., 2008). 3. Modelo Para Melhoria e Avaliação da Gestão da Pesquisa (SILVA, 2007). 4. MARES-MPE (ANACLETO et al., 2004). 5. PRM.CBSE (TSUKUMO et al., 2006). 6. Guia de referência de provedores de software como um serviço (CANCIAN, 2009). 7. Modelo de Capacidade de Processo para desenvolvimento de software no domínio bancário (CAVALCANTE, 2005). 8. Modelo de Capacidade de Processo para educação (MIRANDA, 2005). 9. Modelos genéricos e consolidados (CMM, CMMI, SPICE...) 14 7
8 Critérios de avaliação dos processos de construção de Modelos de Capacidade de Processo 1. Existe documentação sobre como as decisões iniciais foram realizadas. foram tomadas e documentadas decisões e comprometimento com o desenvolvimento do Modelo de Capacidade de Processo. 2. Houve estudo da literatura. foram identificadas, coletadas e analisadas fontes de boas práticas. 3. Existe uma estratégia para o desenvolvimento do modelo. Há garantia de que os recursos de que se dispõe serão aplicados com eficácia e que as condições favoráveis serão exploradas. Ex. Como envolver a comunidade de interesse. 15 Critérios de avaliação dos processos de construção de Modelos de Capacidade de Processo 4. Houve definição da estrutura do modelo. houve definição sobre os elementos que irão compor o modelo e a organização destes elementos e suas relações dentro do modelo que será construído. 5. Foi desenvolvida uma versão preliminar. houve uma versão que antecedesse a versão final do Modelos de Capacidade de Processo. 6. O modelo foi validado. o modelo desenvolvido foi efetivamente aplicado em pilotos e se os resultados obtidos estão dentro do esperado. 7. O modelo está consolidado. o modelo validado em pilotos foi usado em novas aplicações para garantir sua estabilidade e transformá-lo num modelo sólido. 16 8
9 Avaliação dos processos de construção dos Modelos de Capacidade de Processo estudados 17 Elaboração do PRO2PI-MFMOD Foram identificados elementos comuns e variáveis dentro dos processos de construção dos Modelos de Capacidade de Processo selecionados; Estes elementos e variáveis foram então explicitados e catalogados no formato de um framework de métodos; Os processos de construção dos Modelos de Capacidade de Processo estudados foram instanciados no PRO2PI-MFMOD para avaliar a primeira proposta do framework; A estrutura da versão atual do PRO2PI-MFMOD é formada por quatro tipos de componentes diferentes 18 9
10 PRÁTICAS SEQUENCIAIS 20 10
11 REGRAS DE CUSTOMIZAÇÃO RC1: Uma prática corresponde a uma atividade (uma prática para uma atividade). RC2: Não existe atividade correspondente à prática (uma prática para nenhuma atividade). RC3: Não existem atividades que correspondam a uma ou mais práticas finais consecutivas (muitas práticas finais para nenhuma atividade). RC4: Duas ou mais atividades correspondem a uma prática (uma prática para várias atividades). RC5: Uma atividade corresponde a duas ou mais práticas consecutivas (muitas práticas para uma única atividade). RC6: Existem atividades consecutivas que correspondem a ciclos de práticas consecutivas (muitas práticas para ciclos de atividade). RC7: Existe uma ou mais técnicas especificada para uma ou mais atividades. 21 III. TÉCNICAS IDENTIFICADAS T1: Tradução de áreas de processo Utilizar a estrutura de modelos consolidados para armazenar o conteúdo de outros modelos consolidados. T2: Questionário Definir e aplicar um ou mais questionários para obtenção de informações de especialistas no segmento ou domínio específico para o qual o modelo será construído. T3: Revisão da literatura Obter informações sobre melhores práticas de um segmento ou domínio específico por meio de identificação, coleta e analise de fontes literárias específicas. T4: Análise de trabalhos correlatos Pesquisar preferencialmente o que há de mais avançado, em relação ao segmento ou domínio específico para adquirir conhecimento sobre o mesmo. T5: Estudo de caso Experimentar a aplicação do modelo dentro de um contexto específico. T6: Representação de domínio Descrever o segmento ou domínio específico usando frases e relacioná-las com algumas práticas de um modelo consolidado. T7: Abstração de processos Realizar a abstração de uma área de processo de um modelo real para inserir outro modelo específico
12 IV. APLICAÇÃO DO FRAMEWORK E DAS TÉCNICAS MODELOS x PRÁTICAS DO FRAMEWORK x TÉCNICAS UTILIZADAS 23 IV. APLICAÇÃO DO FRAMEWORK E DAS TÉCNICAS Modelos de boas práticas para desenvolvimento de software e prestação de serviços no SPB Software Público Brasileiro (SPB) é uma iniciativa do Governo Brasileiro que introduz um novo conceito e estrutura operacional para produção de software visando melhorar a eficiência do sistema governamental SPB amplia o modelo de software livre para software publico O portal do SPB ( tem mais de usuários e 28 soluções de software disponíveis em várias áreas CTI e seus parceiros estão construindo um Modelo de Referencia para o SPB na (Financiadora de Estudos e Projetos) está financiando este trabalho como o projeto 0489/08: Modelo de Referência para o SPB 24 12
13 IV. APLICAÇÃO DO FRAMEWORK E DAS TÉCNICAS Atividades e técnicas para construção do modelo para Desenvolvimento de Software no SPB 25 V. CONCLUSÃO E PRÓXIMOS PASSOS O Framework de Métodos PRO2PI-MFMOD deve permitir: a reutilização de componentes de diferentes métodos; o aumento da padronização da estrutura dos modelos que serão criados; redução do tempo para disponibilizar novos modelos de capacidade de processo; criar novos métodos com base nas melhores práticas de construção de modelos já existentes uma validação dos modelos que estão sendo criando em relação a estas melhores práticas; Próximos passos: Construção colaborativa do Modelo de Capacidade de Processo do Software Público Brasileiro. (Versão preliminar disponível em:
14 ? Alessandra Zoucas Marcello Thiry Clênio F. Salviano 27 14
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