SEMINÁRIO VINTE ANOS DA NORMA REGULAMENTADORA 17 (NR 17): HISTÓRIAS DESDOBRAMENTOS E DESENVOLVIMENTOS

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1 SEMINÁRIO VINTE ANOS DA NORMA REGULAMENTADORA 17 (NR 17): HISTÓRIAS DESDOBRAMENTOS E DESENVOLVIMENTOS CLAUDIO CEZAR PERES Auditor Fiscal do Trabalho da SRTE RS Local: FUNDACENTRO SP 23 de novembro de 2010

2 A CONSOLIDAÇÃO DO CONHECIMENTO EM ERGONOMIA No período pós guerra, de , formam-se as sociedades científicas, os laboratórios de pesquisa e os cursos específicos consolidando o conhecimento da ergonomia, sua discussão e sua prática. Cito: Ergonomics Research Society (1950); 1 Congresso da International Ergonomics Association (IEA) (1961); SELF - Soc. d Erg. de Langue Français (1963); CNAM Conservatoire national des arts et métiers; INRS Institut national de recherche et de sécurité.

3 A ERGONOMIA FRANCÓFONA A Ergonomia Francófona construiu uma diversidade de pontos de vista sobre o campo da ergonomia, seus métodos, seus objetivos, sua relação com a ação: esta diversidade reflete nas práticas, nas lições e na pesquisa. No entanto, em meio desta diversidade, é reconhecida uma característica específica partilhada : ela é centrada na análise ergonômica do trabalho e situa os trabalhadores como sujeitos ativos desta análise.

4 NR 17 ERGONOMIA (PORTARIA N 3751, DE 23/11/1990) Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.

5 A DIFICULDADE DAS ASSESSORIAS: O QUÊ SÃO AS CARACTERÍSTICAS PSICOFISIOLÓGICAS DOS TRABALHADORES? O QUÊ É ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO?

6 AS CARACTERÍSTICAS PSICOFISIOLÓGICAS DOS TRABALHADORES A condição de trabalho deve respeitar as características do trabalhador enquanto ser humano exercendo uma atividade. Deve considerar suas capacidades e seus anseios. Avaliar essas características é algo muito complexo. Quantificá-las nem sempre é necessário e, em seu conjunto, talvez impossível. Portanto, a avaliação das características psicofiológicas deve ser feita por demanda: Que aspectos são relevantes se estudar e para que fim? A modéstia é obrigatória, assim como o é a necessidade para os atores de prevenção de se expor aos riscos da interdiciplinaridade ou, melhor, das lógicas transprofissionais (SELF, 2001, in Fanzon, 2007).

7 A BUSCA POR METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO, DE QUANTIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO E A NORMATIZAÇÃO RODGERS SILVERSTEIN ARMSTRONG MOORE & GARG CORLETT & BISHOP OWAS RULA REBA NIOSH Lifting Equation STONE etc Normas internacionais de referência sobre ergonomia ISO EN

8 PROJETO ERGONOMIA SRTE RS 2010/ 2011 Objetivo: Promover a metodologia na elaboração de análises ergonômicas e fazer cumprir, em atividade de inspeção do trabalho, a NR 17 e seus Anexos I e II, com enfoque - mas não restrição na ergonomia na operação de máquinas. Promover a melhoria da qualidade do ar condicionado em ambientes climatizados conforme NR 17 e normas ANVISA. Promover a aplicação de normas ISO de ergonomia, suprindo a lacuna de normas nacionais. Divulgar a NR 17 e seus Anexos I e II em eventos, seminários e congressos, assim como divulgar ações fiscais de promoção da ergonomia, ou seja de boas práticas.

9 ANÁLISE ERGONÔMICA ANÁLISE DA DEMANDA ANÁLISE DA TAREFA ANÁLISE DAS ATIVIDADES OBJETIVO: TRANSFORMAR O TRABALHO

10 METODOLOGIA DA ANÁLISE ERGONÔMICA (WISNER, 1994) 1. ANÁLISE DA DEMANDA E DA PROPOSTA DE CONTRATO 2. ANÁLISE DO AMBIENTE TÉCNICO ECONÔMICO E SOCIAL; 3. ANÁLISE DAS ATIVIDADES E DA SITUAÇÃO DE TRABALHO E RESTITUIÇÃO DOS RESULTADOS; 4. RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS; 5. VALIDAÇÃO DA INTERVENÇÃO E EFICIÊNCIA DAS RECOMENDAÇÕES. WISNER, A. A METODOLOGIA NA ERGONOMIA: ONTEM E HOJE em A Inteligência do Trabalho Textos selecionados de ergonomia. p. 87 a 107. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: FUNDACENTRO, p.

11 Exemplo típico - Ergonomia na Indústria NORMAS DE PROTEÇÃO DE MÁQUINAS EN972 Tipo C EN415 Máquinas de embalagem Máquina para Processo de couro NM273 EN1088 EN746 Termoprocessamento B2 Intertravamentos Tipo B NBR14152 EN574 NT 16 Prensas de Chaveta EN 1760 NBR14009 EN1050 Riscos B2 Tapetes Tipo A NORMAS B2 Controle Bi-Manual EN692 EN418 B2 Emergência EN 414 NBR213 EN292 Princípios Padrões EN60204 Prensa mecânicas EN1114 NBR14153 EN954 B1 Controle B2 Equipamentos Máquinas para borracha e Plástico EN 999 B1 Velocidade Cilindros de massa alimentícia EN693 Prensas Hidráulicas

12 EN 931 Tipo C EN972 Máquinas para calçados EN415 Máquinas de embalagem EN746 Termoprocessamento Máquina para Processo de couro NF EN Serra Fita de açougue NM273 EN1088 B2 Intertravamentos Tipo B NBR14009 EN1050 ISO EN Apreciação de riscos NBR14152 EN574 NF EN 1974+A1 Fatiador de Frios B2 Tapetes Tipo A B2 Controle Bi-Manual EN13861 NORMAS EN 614 Princípios de Desenho Ergonômico Injetoras de plástico EN 201 EN 1760 EN 418 EN 414 Padrões B2 Emergência Guia para aplicação das Normas de ergonomia ao desenho de máquinas NF EN 1674+A1 EN60204 EN 1114 NBR14153 EN954 ISO EN B2 Equipamentos Máquinas para borracha e Plástico B1 Controle NBR213 ISO EN 9921 Centros de Controle EN292 Comunicação Verbal Princípios B1 Velocidade de EN 999 aproximação de EN 894 partes do corpo Reuisitos Ergonômicos humano para desenho de máquinas ISO EN Antropometria Laminoirs à pâte ISO EN ISO Robôs B1 Carga Mental EN692 NBR Prensa mecânicas EN693 Prensas Hidráulicas EN 1005 B1 Comportamento físico do corpo humano ISO EN 11064

13 O ENGATE DE CHAVETA EM PRENSAS MECÂNICAS FOI PROIBIDO EM NORMA TÉCNICA DESDE 2001! NBR 13930: O sistema de acoplamento deve ser através de freio embreagem específico para prensas, sendo proibidas construções e/ ou utilizações de prensas com controle para descida do martelo através de engate de chaveta ou similar. NBR 13930: Prensa mecânica máquina projetada para transmitir energia de um acionamento principal para uma ferramenta por meios mecânicos...essa energia pode ser transmitida por meio de um conjunto volante e embreagem, ou acoplamento direto (não mais utilizado).

14 NBR 13930: 2008 PRENSAS MECÂNICAS PERIGOS POR NEGLIGENCIAR OS PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS A prensa e seus controles devem ser projetados de modo que permitam posturas de trabalho adequadas e que não causem fadiga A localização, identificação e iluminação (se necessário) dos dispositivos de controle e instalações para manuseio de materiais e ferramentas devem estar de acordo com princípios ergonômicos.

15 O QUÊ FAZER COM PRENSA MECÂNICA COM ACLOPAMENTO POR CHAVETA? Sem proteção deve ser interditada! Com proteção não atende as normas de ergonomia!!

16

17 A PRECARIEDADE DE ALGUMAS MÁQUINAS UTILIZADAS EM PADARIA E AÇOUGUE, ASSIM COMO A INCIDÊNCIA DE ACIDENTES EM CILINDROS DE MASSA DE PADARIA,INCLUSIVE NAQUELES FABRICADOS CONFORME O ANEXO II DA NR 12, LEVOU A UMA AÇÃO INTERINSTITUCIONAL SRTE PRT SINDEC

18 A APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM MÁQUINAS DE PADARIA, MERCEARIA E AÇOUGUE LEVOU A PUBLICAÇÃO DA NT 94 E SUA APLICAÇÃO REDUZIU EM 70% OS ACIDENTES NAS GRANDES REDES NO RS EM 2009, O QUE FOI OBJETO DE PUBLICAÇÃO NO SELF: ACTIONS INTER INSTITUTIONNELLES POUR REDUIRE L'INCIDENCE D'ACCIDENTS AVEC LES MACHINES DE BOULANGERIE, D'ÉPICERIE ET DE BOUCHERIE AU BRÉSIL PERES, C. C., LIMA, V. S., ARAUJO P. R., DELPINO S. F.

19 ANEXO II DA NR 17 TRABALHO EM TELEATENDIMENTO/ TELEMARKETING PORTARIA N. 153, DE 14 DE MARÇO DE Divulga para consulta pública o texto técnico básico do Anexo II da NR- 17 (Trabalho em Teleatendimento) PORTARIA N.º 174, DE 05 DE SETEMBRO DE "Constitui o Grupo de Trabalho Tripartite sobre Trabalho em Teleatendimento/ Telemarketing PORTARIA N 09, DE 30 DE MARÇO DE Aprova o Anexo II da NR-17 Trabalho em Teleatendimento/Telemarketing.

20 DEFINIÇÕES Call center: é o ambiente de trabalho no qual a principal atividade é conduzida via telefone e/ou rádio com utilização simultânea de terminais de computador. Trabalho de teleatendimento/ telemarketing é aquele cuja comunicação com interlocutores clientes e usuário é realizada à distância por intermédio da voz e/ou mensagens eletrônicas, com a utilização simultânea de equipamentos de audição/escuta e fala telefônica e sistemas informatizados ou manuais de processamento de dados.

21 ABORDAGEM DO ANEXO II Mobiliário do posto de trabalho, Equipamentos dos postos de trabalho, Condições Ambientais de Trabalho, Organização do trabalho, Capacitação dos trabalhadores, Condições sanitárias de conforto, Programas de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, Pessoas com deficiência, Disposições transitórias.

22 O Anexo II da NR 17 foi divulgado nesse congresso em idioma inglês. SEVENTH INTERNATIONAL CONFERENCE ON PREVENTION OF WORK- RELATED MUSCULOSKELETAL DISORDERS. ANGERS, FRANCE. STANDARD TO PREVENTION OF MUSCULOSKELETAL DISORDERS AMONG CALL CENTER OPERATORS IN BRAZIL. PERES, C. C., ROCHA, L. E., BARREIRA, T. H. C., MARINHO-SILVA, A, MATSMOTO, R. and CAVALCANTE, E.

23 ANEXO I DA NR-17 TRABALHO DOS OPERADORES DE CHECKOUT PORTARIA N 8, DE 30 DE MARÇO DE Objetivo e campo de aplicação Adequação das condições de trabalho dos operadores de checkout, visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho. Aplica-se aos empregadores que desenvolvam atividade comercial utilizando sistema de autoserviço e checkout, como supermercados, hipermercados e comércio atacadista.

24 - EVITAR A FLEXÃO E A TORÇÃO DO TRONCO; - DAR ESPAÇO ADEQUADO PARA LIVRE MOVIMENTAÇÃO DO OPERADOR; - PERMITIR A ALTERNÂNCIA DO TRABALHO NA POSIÇÃO EM PÉ COM O TRABALHO NA POSIÇÃO SENTADA. 1999

25 - MANTER UMA CADEIRA DE TRABALHO COM ASSENTO E ENCOSTO PARA APOIO LOMBAR, COM ESTOFAMENTO DE DENSIDADE ADEQUADA, AJUSTÁVEIS À ESTATURA DO TRABALHADOR E À NATUREZA DA TAREFA. - COLOCAR APOIO PARA OS PÉS, INDEPENDENTE DA CADEIRA. 2001

26 OPERADOR DE CAIXA UTILIZANDO USANDO CHAPÉU DE PAPAI NOEL, PATINS E EQUIPAMENTO COMO JOELHEIRA EMPURRANDO DOIS CARRINHOS DE COMPRAS! Roller e patins no trabalho não devem ser utilizados como equipamentos esportivos e de competição! Já ocorreram quedas com o uso de roller e patins que causaram fraturas ósseas em operadores de caixa e feriram clientes!

27 O DESGASTE DO MOBILIÁRIO COM O USO DE 1999 A 2006 Esteiras estragam constantemente Cadeiras quebradas Apoio de pés inadequado(aro) Mesa quebrada e desnivelada

28 BALANÇAS DESNIVELADAS COM A SUPERFÍCIE DO CHECKOUT E NÃO ALINHADAS COM O LEITOR ÓTICO, PORTANTO, INADEQUADAS ÀS EXIGÊNCIAS DA NR

29 ABRANGÊNCIA 2. O POSTO DE TRABALHO 3. A MANIPULAÇÃO DE MERCADORIAS 4. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 5. OS ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO 6. INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES

30 OPERADOR DE CAIXA NÃO ENSACA MAIS AS MERCADORIAS 3.3. O EMPREGADOR DEVE ADOTAR MEDIDAS PARA EVITAR QUE A ATIVIDADE DE ENSACAMENTO DE MERCADORIAS SE INCORPORE AO CICLO DE TRABALHO ORDINÁRIO E HABITUAL DOS OPERADORES DE CHECKOUT, TAIS COMO: a) manter, no mínimo, 01 (um) ensacador a cada 03 (três) checkouts em funcionamento; b) proporcionar condições que facilitem o ensacamento pelo cliente; c) outras medidas que se destinem ao mesmo fim A escolha dentre as medidas relacionadas no item 3.3 é prerrogativa do empregador.

31 RECOMENDAÇÕES 45 cm máximo Máximo de 8 dígitos para identificação de mercadorias a serem pesadas para reduzir o número de toques Gaveta de numerário com tampa Leitor horizontal permite leitura biótica com o leitor vertical e reduz a manipulação.

32 FINALIZANDO, QUE A METODOLOGIA PROPOSTA NA NR 17, QUE AS PRESCRIÇÕES DOS SEUS ANEXOS I E II DA NR 17 SEJAM EXIGIDOS PELA SOCIEDADE, ASSIM COMO A ERGONOMIA NA OPERAÇÃO DE MÁQUINAS! Grato pela atenção! Claudio Cezar Peres AFT SEGUR SRTE RS ccperes@portoweb.com.br

33 LEITURAS Ergonomia. Falzon, P. Ed. Blucher, São Paulo, Ergonomie. Monod, H. & Kapitaniak, B. Ed. Masson, Paris, Compreeder o trabalho para transformá-lo. A prática da ergonomia. Guérin, F. Laville, A. Daniellou, F. Duraffourg, J. Kerguelen, A. Ed. Edgar Blücher Ltda, São Paulo, Laville, A. Introduction historique. Repères pour une histoire de l Ergonomie francophone. (consulta em 04/2010) WISNER, A. A METODOLOGIA NA ERGONOMIA: ONTEM E HOJE em A Inteligência do Trabalho Textos selecionados de ergonomia. p. 87 a 107. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: FUNDACENTRO, p.

34 UNE-EN ISO 14738:2003 AC 2005 EN ISO 6385: 2004 EN ISO EN ISO 11064B1 7 Normas ISO de ergonomia aplicadas à segurança de máquinas Seguridad de las máquinas. Requisitos antropométricos para el diseño de puestos de trabajo asociados a máquinas. (ISO 14738:2002) Principios Ergonómicos para el diseño de sistemas de trabajo Principios Ergonómicos relativos a carga de trabajo mental Diseño Ergonómico de Centros de Controle EN ISO Ergonomia em Ambiente Térmico EN ISO Ergonómia. Maniquies informatizados y plantillas del corpo humano

35 UNE-EN :2002 UNE-EN :2004 UNE-EN :2002 UNE-EN :2007 Normas EN de ergonomia aplicadas à segurança de máquinas Seguridad de las máquinas. Comportamiento físico del ser humano. Parte 1: Términos y definiciones Seguridad de las máquinas. Comportamiento físico del ser humano. Parte 2: Manejo de máquinas y de sus partes componentes. Seguridad de las máquinas. Comportamiento físico del ser humano. Parte 3: Límites de fuerza recomendados para la utilización de máquinas Seguridad de las máquinas. Comportamiento físico del ser humano. Parte 5: Evaluación del riesgo por manipulación repetitiva de alta frecuencia. UNE-EN 614-1:2006 Seguridad de las máquinas. Principios de diseño ergonómico. Parte 1: Terminología y principios generales. UNE-EN 614-2:2001 Seguridad de las máquinas. Principios de diseño ergonómico. Parte 2: Interacciones entre el diseño de las máquinas y las tareas de trabajo. UNE-EN 894-1:1997 UNE-EN 894-2:1997 UNE-EN 894-3:2001 UNE-EN 13861:2003 Seguridad de las máquinas. Requisitos ergonómicos para el diseño de dispositivos de información y mandos. Parte 1: Principios generales de la interacción entre el hombre y los dispositivos de información y mandos. Seguridad de las máquinas. Requisitos ergonómicos para el diseño de dispositivos de información y órganos de accionamiento. Parte 2: Dispositivos de información. Seguridad de las máquinas. Requisitos ergonómicos para el diseño de dispositivos de información y mandos. Parte 3: Mandos. Seguridad de las máquinas. Guía para la aplicación de las normas sobre ergonomía al diseño de máquinas.

36 ONU - ISO Em1946 a ONU criou uma organização internacional de normalização, a ISO (International Standarisation Organization), cujas normas podem ser adotadas pelos países membros como normas nacionais, com valor de recomendação, mas não de obrigação. A ISO conta com161 países membros. Brasil Canadá China França Alemanha México Espanha Reino Unido USA ABNT SCC SAC AFNOR DIN DGN AENOR BSI ANSI

37 BUSCA POR QUANTIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO STONE et al. Sensory Evaluation by Quantitative Descriptive Analysis. Food Technology nov CORLETT, E. N. BISHOP, R. P. 1976, A technique for measuring postural discomfort, Ergonomics, 9, OWAS: Ovako Working Posture Analysis System Silverstein B., Fine L. J., Armstrong T. J., Handwrist cumulative trauma disorders in industry. British Journal of Industrial Medicine, 1986, 43: Rodgers S., A fuctional job analysis technique. Occupational Medicine, 1992: Revised NIOSH Lifting Equation, 1994.

38 BUSCA POR QUANTIFICAÇÃO DA EXPOSIÇÃO Moore J. S., Garg A., A job analysis method for predicting risk of upper extremity disorders at work results. Advanced in Industrial Ergonomics and Safety, 1993, V: RULA: A Survey Method for the Investigation of Work-Related Upper Limb Disorders, McAtamney, L. and Corlett, E.N., Applied Ergonomics, 1993, 24(2): Comparaison de Methodes d analyse du risque musculo squelettique des membres superieurs. Leão, R. D., Université Catholique de Louvain. Unité Hygiène et Physiologie du travail. Rapid Entire Body Assessment (REBA). Sue Hignett, Lynn McAtamney, Applied Ergonomics 31 (2000) accepted 17 June 1999.

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