O PERFIL SOCIOECONÔMICO E DEMOGRÁFICO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DAS OSCS EM 2015

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1 O PERFIL SOCIOECONÔMICO E DEMOGRÁFICO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DAS OSCS EM 2015 RESUMO: O objetivo do artigo é apresentar o retrato inédito sobre o perfil socioeconômico e demográfico do universo de trabalhadores vinculados ao mercado de trabalho formal das organizações da sociedade civil (OSCs). O trabalho é justificado não só pelo seu ineditismo, mas também tem o objetivo de contribuir para o debate sobre OSCs. Os resultados preliminares, neste resumo expandido, indicam que o mercado de trabalho formal das OSCs é majoritariamente feminino, exceto para aquelas com finalidade em Cultura e Arte. Além disso, os níveis de escolaridade e distribuição etária das OSCs são bastante heterogêneos, tendo em vista as diferentes finalidades de atuação. Além deste resultado preliminar o artigo tem o objetivo de apresentar quantas são e onde se localizam as OSCs, a distribuição de por cor/raça do pessoal ocupado em empregos formais, a escolaridade, a remuneração e as principais áreas de ocupação de seus trabalhadores. Palavras-Chaves: Mercado de Trabalho Formal; Organizações da Sociedade Civil; OSCs; RAIS.

2 Introdução O PERFIL SOCIOECONÔMICO E DEMOGRÁFICO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL DAS OSCS EM 2015 O marco legal das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) no Brasil foi instaurado pela Lei n /2014, posteriormente alterada pela Lei n /2015, que definiu regras mais claras para nortear as relações de parceria entre OSCs e poder público. A legislação anterior a Lei n , era instituída inicialmente para as sociedades declaradas de utilidade pública datada de 1935 (Lei n. 91/1935). Após sucessiva leis e mudanças, desde 1935, a nova legislação de 2015 contribuiu para nortear as ações e normatizar o regime jurídico, sobretudo de parcerias com o poder público, conforme é explicitado no trecho abaixo: [ ] que estabelece o regime jurídico das parcerias voluntárias, envolvendo ou não transferências de recursos financeiros, entre a administração pública e as organizações da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades de interesse público; define diretrizes para a política de fomento e de colaboração com organizações da sociedade civil; institui o termo de colaboração e o termo de fomento [...] (BRASIL, 2015, p.1). Trata-se ainda de uma formalização jurídica recente, mas que se insere em um campo antigo no país, arraigado em temas centrais da esfera pública e de interesse coletivo, em diversos setores da sociedade. A atuação das OSCs abrange setores importantes da gestão pública e da sociedade, como: assistência social, direitos humanos, educação, meio ambiente e saúde. Apesar de ser um tema de estudo antigo, o perfil das OSCs só passou a ser conhecido, de forma empírica e com abrangência nacional, a partir dos anos 2000, com as publicações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2012) e de outras organizações (BARBOSA; SENNE, 2013; 2015; 2017). O tema foi retomado recentemente, após o marco regulatório de 2014, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA, 2018, no prelo). Tendo em vista estes aspectos, o presente artigo é uma extensão e um desenvolvimento de um projeto de pesquisas mais abrangente realizado pelo Ipea e voltado para a análise do perfil das organizações da sociedade civil no Brasil. Assim como outros estudos em andamento, este trabalho utiliza em grande medida os dados produzidos no âmbito do Mapa das Organizações da Sociedade Civil, também sob gestão do Ipea. O artigo tem o objetivo de apresentar o retrato inédito sobre o perfil socioeconômico e demográfico sobre o universo de trabalhadores 1

3 vinculados ao mercado de trabalho formal das OSCs. O trabalho é justificado não só pelo seu ineditismo, mas também pela demanda por maior detalhamento do perfil das OSCs, por parte de gestores públicos, agentes do setor privado e pesquisadores em geral que estudam ou tem interesse no tema, que ajudam a identificar a relevância destas instituições. Métodos O artigo faz uso de técnicas de estatística descritiva, incluindo medidas resumo, gráficos e mapas, que permitem apresentar de forma sintética o perfil das OSCs e de seu pessoal ocupado em empregos formais. Sabe-se que o mercado de trabalho formal das OSCs configura apenas parte da mão de obra envolvida nessas organizações, pois desconsidera outros tipos de vínculos de trabalho, como o voluntariado. A restrição adotada neste estudo é explicada pelos limites dos dados utilizados, como explicamos mais abaixo. Entendem-se como mercado de trabalho formal os vínculos empregatícios registrados na RAIS, que em grande medida resumem-se ao regime CLT 1. Para isto, serão retratados dois estratos populacionais: o pessoal ocupado e os vínculos de emprego. Foram utilizadas duas bases de dados de abrangência nacional: o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, da Secretaria da Receita Federal, referente ao ano de 2016, e a RAIS Ampliada 2, com base na Relação Anual de Informações Sociais RAIS, de 2015, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) 3. A primeira base de dados foi utilizada com o objetivo de estimar o número de OSCs ativas no Brasil e a segunda, de analisar o mercado de trabalho formal das OSCs. A RAIS Ampliada, assim como a RAIS original produzida pelo MTE, tem caráter censitário e contém apenas informações referentes ao mercado de trabalho formal brasileiro. Cabe ressaltar que em todas as análises foi considerado o percentual válido de resposta, ou seja, descartadas as omissões, que foram residuais em todas as tabulações aqui apresentadas. A leitura, manipulação, tabulação e mapas 1 Para maiores informações ver: < Acessado em 12 mar A RAIS Ampliada retoma informações de bases de dados de RAIS anteriores (IPEA, 2018, no prelo). 3 É importante ressaltar que as análises de OSCs só foi possível na medida em que o IPEA teve acesso aos microdados identificados (CNPJ e CPF), o que depende de autorização especial do Ministério do Trabalho e Emprego e da Receita Federal. 2

4 construídos a partir das bases de dados foram elaborados no software R version 3.4.0; já as tabelas e gráficos no Excel Resultados Esta seção terá o objetivo de apresentar a descrição da localização geográfica das OSCs e o perfil do mercado de trabalho formal. Para isto serão respondidas perguntas como: Quantas são as OSCs? Onde se localizam? Quais são suas finalidades de atuação? Qual a distribuição etária e por sexo do pessoal ocupado em empregos formais? Qual a sua distribuição de cor/raça? Qual sua escolaridade? Qual a sua remuneração? Quais são as principais áreas de ocupação dos trabalhadores? Para responder a essas perguntas, análises geográficas e referentes às finalidades de atuação serão empregadas. A seguir, é apresentado um resultado preliminar relativo à distribuição etária, por sexo e escolaridade do pessoal ocupado em empregos formais nas OSCs (Figura 1). É possível observar que o mercado de trabalho formal das OSCs é majoritariamente feminino, exceto para aquelas com finalidade em Cultura e Arte. Além disso, os níveis de escolaridade e distribuição etária das OSCs são bastante heterogêneos, tendo em vista as diferentes finalidades de atuação. 3

5 Figura 1 Distribuição etária e por sexo da escolaridade do pessoal ocupado em empregos formais nas OSCs, por finalidade de atuação, Brasil 2015 Fonte: RAIS Ampliada com base na RAIS/MTE, Referências bibliográficas TIC Organizações Sem Fins Lucrativos São Paulo: CGI.br, TIC Organizações Sem Fins Lucrativos São Paulo: CGI.br, TIC Organizações Sem Fins Lucrativos São Paulo: CGI.br, 2017.BRASIL. Lei n , de 14 de dezembro de Altera a Lei no , de 31 de julho de 2014, que estabelece normas para procedimentos jurídicos das organizações da sociedade civil. Disponível em: < Acessado em 15 mar IPEA, Perfil das organizações da sociedade civil no Brasil (no prelo), IBGE. Fundações e associações sem fins lucrativos: Rio de Janeiro: IBGE,

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