Entre luz e sombra: segall e o Rio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entre luz e sombra: segall e o Rio"

Transcrição

1 Entre luz e sombra: segall e o Rio

2 poucos anos após fixar residência em São Paulo, Lasar Segall inaugura em 1928 a sua primeira exposição no Rio de Janeiro, no Palace Hotel da Avenida Rio Branco, quando revela a primeira etapa brasileira de sua pintura. A força da representação do Rio de Janeiro na obra de Segall levou o curador Tadeu Chiarelli a se perguntar se o Rio não seria a síntese do país adotado pelo pintor lituano. Oitenta anos mais tarde, temos a satisfação de apresentar na mesma cidade Entre luz e sombra: Segall e o Rio, módulo que inclui uma seleção de quarenta obras cariocas e que dialoga com a exposição Segall realista, comemorativa do cinqüentenário do falecimento do artista e dos quarenta anos do Museu Lasar Segall. Nada mais oportuno do que fechar a itinerância desta exposição inaugurando o novo espaço expositivo do Instituto Moreira Salles, na sua sede do Rio de Janeiro.

3 Entre luz e sombra: Segall e o Rio Tadeu Chiarelli Ainda em 2006, durante o processo de pesquisa para produzir o projeto para a exposição Segall realista, uma das experiências mais gratificantes foi entrar em contato com a extensa coleção de desenhos produzidos por Segall, depositados no Museu paulista que leva seu nome. Inúmeros desenhos produzidos sobre os mais variados tipos de papel, utilizando diversos tipos de tinta, atestam como, para o artista, o desenho não era entendido apenas como um meio pelo qual podia obter testemunhos de suas habilidades como artista erudito. Muito mais do que isso, nota-se que, para Segall, o desenho era tanto uma ferramenta por meio da qual ele intermediava as relações entre sua subjetividade e o mundo e, ao mesmo tempo, uma linguagem plástica autônoma, com suas normas passíveis de serem exploradas apenas dentro de seu território. A produção de desenhos foi executada durante toda a trajetória do artista e se em muitos deles, percebe-se evidenciadas suas características instrumentais, em outros nota-se a ênfase na autonomia da linguagem. Foi em uma dessas explorações do acervo do Museu Lasar Segall que, certa vez, entrei em contato com um caderno de desenhos do artista, onde se encontrava Rio, um desenho feito a nanquim, em 1925, durante Rio uma das várias oportunidades em que o artista esteve no Rio. O que de imediato me chamou a atenção nessa obra foi um elemento descritivo ali registrado, fato pouco comum em um artista quase sempre tão sintético como Segall. Refiro-me às linhas que o artista colocou ao redor das formas que representam os globos de iluminação dos postes de rua. Um desenho feito à noite? Mas se assim fosse, por que a nitidez das montanhas ao fundo? Um desenho feito já à tardinha, naquele período em que a noite ainda não desceu completamente, mas em que sua prestes chegada é anunciada pela iluminação pública? Algo que se depreende desse desenho é que, na relação entre Segall e a paisagem que ele avistava, existia um desejo amoroso de registrá-la, naquilo que fascina todos que têm o privilégio de conhecer o Rio de Janeiro: a conciliação entre natureza e cultura ou, pelo menos, a maneira como a natureza quase sempre se sobrepõe à intervenção humana. Daí, talvez, a ênfase dada pelo artista à permanência da visibilidade da paisagem do lugar, apesar da chegada da noite; a ênfase à deslumbrante luz natural do Rio de Janeiro, sobrepondo-se à feérica iluminação elétrica. Entre o tom naturalmente fantástico de uma e aquele não menos mágico da outra, o artista, parece, preferia a ambos, comungando uma mesma situação de alumbramento. Esse fascínio de Segall pela luz da paisagem carioca e pela magia que dela emana, ao banhar aquele misto de natureza e cultura que sintetiza a maravilhosa cidade, pode ser percebido também em outros desenhos produzidos na mesma época. Paisagem do Rio de Janeiro (c.1926), e Paisagem do Rio (1926), afirmam essa posição. Ora o sol, ora a lua registrados por meio de formas circulares poderosas, são trabalhados como elementos principais de cada uma das composições, imantando as cenas de mistérios, à luz do dia ou da noite. Sobretudo o último desenho, ao constituir-se a partir da luz que se propaga em direção ao centro, demonstra o quanto ali o desenho não é mera ferramenta, mas universo lingüístico autônomo. Se na primeira 3

4 Paisagem do Rio de Janeiro, Paisagem do Rio, Figuras no Mangue e Morro vermelho Paisagem do Rio de Janeiro a constituição e comportamento dos traços, como que pedem a tradução para a gravura, na segunda seria impossível verter para o metal a singularidade de cada intensidade da pressão da pena da caneta embebida pelo nanquim. No entanto, se a paisagem física do Rio de Janeiro provocava esse alumbramento no artista, obrigando-o a transformar em dia o que era noite, em luz o que era sombra, houve outra paisagem carioca que obrigava Segall a perceber-lhe apenas seus aspectos mais obscuros. Refiro-me à paisagem humana do Rio de Janeiro, presente no repertório do artista, desde os anos de 1920 até seu falecimento. Em muitos dos desenhos que produziu no Rio dentre eles aqueles que, mais tarde integrariam o álbum Mangue, muitas figuras humanas, mesmo quando intensamente iluminadas, aparecem na escuridão do anonimato. Em Figuras no Mangue, por exemplo, (em que se adivinha já o ritmo vertical que, mais tarde, o artista imprimiria em suas pinturas finais), tanto a figura central, quanto aquela à esquerda compartilham do mesmo caráter de anonímia qualidade mais previsível na figura à direita, se um mínimo detalhamento distinguisse as outras duas. Impensável como registro objetivo da realidade social, esse desenho, no entanto, demonstra o mesmo sentimento amoroso que Segall dispensava à paisagem física do Rio. Só que nesse desenho em questão, esse amor, essa solidariedade, se manifesta justamente pelo pudor do artista em singularizar aqueles modelos. Eles não são indivíduos, são tipos, formas que, ao serem posicionadas seguindo o ritmo interno do desenho, denotam e apenas denotam a condição social a que estão submetidos aqueles que lhe serviram de pretexto. Essa complexa relação que Segall estabeleceu com a paisagem física e humana do Rio de Janeiro não possui paralelos em sua obra. São Paulo, por exemplo, nunca lhe serviu de óbvio motivo para sua produção, quer de pinturas, desenhos ou gravuras. De Campos do Jordão, ele explorou apenas os arredores. Somente o Rio, em sua complexa realidade física e humana, mobilizou sua sensibilidade de forma tão intensa e constante. Somente o Rio de Janeiro para ele, síntese do país que adotara levou-o a produzir tantos desenhos e gravuras e, pelo menos, uma das telas mais importantes de toda sua obra e uma das mais significativas do modernismo brasileiro: Morro vermelho, pintura-símbolo da mostra Segall realista. Foi levando em conta o papel singular que a cidade e a população do Rio de Janeiro ocuparam na poética de Segall que pensei ser um belo presente a esta cidade de encantos e desencantos mil, finalizar esta visão em retrospectiva da obra do artista, com este segmento Entre luz e sombra: Segall e o Rio. 4

5 Obras expostas [1] Cabeça atrás da persiana c. 1944, aquarela e guache sobre papel, 30,8 x 37,6 cm [2] Rio de Janeiro 1925, nanquim a pena sobre papel, 11,5 x 15 cm 5 6 [3] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta vermelha a pena e grafite sobre papel, 26 x 17 cm [4] Desenho original para a capa do álbum Mangue c. 1943, tinta vermelha a pena sobre papel, 13,7 x 13,4 cm [5] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta ferrogália e vermelha sobre papel, 9,4 x 6,2 cm [6] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta preta e vermelha a pena sobre papel, 15,3 x 12,5 cm 5

6 [7] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta preta a pena e grafite sobre papel, 16 x 10,5 cm [8] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta preta a pena e aguada sobre papel, 23,2 x 14,5 cm 12 [9] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta roxa a pena sobre papel, 23,7 x 17 cm [10] Desenho original do álbum Mangue c. 1925/28, tinta vermelha a pena sobre papel, 13 x 9,5 cm [11] Duas figuras c. 1943, tinta sépia a pincel sobre papel, 20 x 26,5 cm [12] Figuras no Mangue c. 1925/28, guache e grafite sobre papel, 10,1 x 14,1 cm 6

7 [13] Paisagem urbana c. 1925, grafite sobre papel, 23 x 32,2 cm 16 [14] Paisagem do Rio 1926, tinta preta a pena e grafite sobre papel, 15,5 x 21,5 cm [15] Paisagem do Rio de Janeiro c. 1926, lápis de cor sobre papel, 18 x 27,7 cm [16] Paisagem do Rio de Janeiro c. 1926, tinta preta a pena e grafite sobre papel, 14,5 x 32,2 cm 7

8 [17] Paisagem urbana (Rio de Janeiro) c. 1926, grafite sobre papel, 27 x 35 cm 21 [18] Paisagem do Rio de Janeiro c. 1926, tinta sépia a pena sobre papel, 17,6 x 23,5 cm [19] Rio c. 1927, caneta tinteiro azul sobre papel, 20 x 27,1 cm [20] Homem e mulher no Mangue c. 1928, guache e grafite sobre papel, 20 x 9 cm [21] Rio de Janeiro i 1927, água-forte e ponta-seca sobre papel, 27,5 x 33,5 cm 8

9 [22] Desenho original do álbum Mangue c.1925/28, tinta vermelha e preta a pena e grafite sobre papel, 16,8 x 11,9 cm [23] Desenho original do álbum Mangue c.1925/28, aquarela e tinta preta a pena sobre papel, 5,7 x 4,4 cm [24] Estudo para capa do álbum Mangue c.1940, nanquim a pena sobre papel, 10,2 x 8 cm [32] Casal do Mangue com persiana i 1929, xilogravura sobre papel, 26,5 x 20,5 cm [33] Mulheres do Mangue com espelho 1929, água-forte sobre papel, 28,5 x 21,5 cm [25] Rio de Janeiro c.1945, tinta bistre a pena sobre papel, 22 x 32,5 cm [26] Morro 1926, água-tinta sobre papel, 22 x 28 cm [27] Mulher do Mangue com cactos 1927, ponta-seca sobre papel, 24 x 17,5 x cm [28] Duas mulheres do Mangue com cactos 1928, ponta-seca sobre papel, 28 x 20 cm [29] Duas mulheres do Mangue com persiana 1928, ponta-seca sobre papel, 23,5 x 17,5 cm [30] Grupo do Mangue sentado 1928, ponta-seca sobre papel, 18 x 20 cm [31] Rua do Mangue 1928, água-forte e ponta-seca sobre papel, 22 x 26 cm [34] Mulheres do Mangue com baralho 1929, ponta-seca sobre papel, 30,5 x 20,5 cm [35] Dois marinheiros acompanhados 1929, ponta-seca sobre papel, 30 x 23,5 cm [36] Mangue 1929, ponta-seca sobre papel, 30 x 24 cm [37] Casal do Mangue com persiana ii 1929, xilogravura sobre papel, 12 x 12 cm [38] Favela 1930, ponta-seca sobre papel, 24,0 x 30 cm [39] Rio de Janeiro iii 1930, água-forte sobre papel, 21,5 x 25,5 cm [40] Rio de Janeiro ii 1930, água-forte sobre papel, 12,5 x 24 cm * Todas as obras pertencem ao Museu Lasar Segall iphan/minc, São Paulo. 9

10 Instituto Moreira Salles Walther Moreira Salles ( ) Fundador diretoria executiva João Moreira Salles Presidente Gabriel Jorge Ferreira Vice-Presidente Francisco Eduardo de Almeida Pinto Diretor Tesoureiro Mauro Agonilha Raul Manuel Alves Diretores Executivos conselho de administração João Moreira Salles Presidente Fernando Roberto Moreira Salles Vice-Presidente Gabriel Jorge Ferreira Pedro Moreira Salles Roberto Konder Bornhausen Walther Moreira Salles Junior Conselheiros conselho consultivo João Moreira Salles Presidente Augusto Carlos da Silva Telles Lygia Fagundes Telles Pérsio Arida Conselheiros casa da cultura de poços de caldas Conselho consultivo João Moreira Salles Presidente Antonio Candido de Mello e Souza Conselheiro administração Flávio Pinheiro Superintendente Executivo Samuel Titan Jr. Manuel Gomes Pereira Coordenadores Executivos Odette Jerônimo Cabral Vieira Coordenadora Executiva de Apoio Liliana Giusti Serra Coordenadora Bibliotecas Manuel da Costa Pinto Rodrigo Lacerda Coordenadores editoriais Michel Laub Coordenador Internet Moacir José da Rocha Simplicio Coordenador Ação educativa Beatriz Paes Leme Coordenadora Música Sergio Burgi Coordenador Fotografia Heloisa Espada Coordenadora Artes Elizabeth Pessoa Odette Jerônimo Cabral Vieira Roselene Pinto Machado Vera Regina Magalhães Castellano Coordenadores Centros culturais Ministério da Cultura João Luiz Silva Ferreira Ministro Luiz Fernando de Almeida Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional iphan José do Nascimento Jr. Diretor do Departamento e Museus e Centros Culturais Museu Lasar Segall Celso Lafer Presidente do Conselho Sérgio de Toledo Segall Vice-Presidente do Conselho Berta Segall McDonnell Evelyn Berg Ioschpe Fábio Alexandrino Segall Felippe Alexandrino Segall Fernando Greiber Jorge Wilheim José E. Mindlin Lasar Segall Neto Lúcia Arnaud Segall Luiz Eduardo Cerqueira Magalhães Luiz Fernando de Almeida Luiz Francisco Pavan Silveira Mario Lasar Segall Mauricio Segall Oscar Segall Paulo de Toledo Segall Regina Weinberg Roberto Schwarz Roberto Teixeira da Costa Conselho Deliberativo Jorge Schwartz diretor Roberta Saraiva chefe da divisão técnica Diretoria Associação Cultural de Amigos do Museu Lasar Segall Luiz Lacombe de Góes Presidente Denise Grinspum Eduardo Linhares Luiz Francisco Pavan Silveira Sonia M. Malzoni Matarazzo Vice-Presidentes Alberto Rafael Mansur Levy Celso Lafer Mauris Ilia Klabin Warchavchik Conselho Fiscal

11 Exposição Segall realista Curadoria Tadeu Chiarelli equipe mls Coordenação Jorge Schwartz Roberta Saraiva Patrícia Ferrone Coordenação museológica Pierina Camargo Rosa Esteves Preparação museológica Ademir Maschio Amanda Caetano Romero estagiária Arlete Miranda Maria Gilenilda C. Nascimento Rafael Carnier estagiário Ubiratan Torres equipe ims Elizabeth Pessoa coordenadora Odette Jeronimo Cabral Vieira coordenadora Luana Franco Lubia Souza Luiz Fernando Machado Projeto expográfico Pedro Mendes da Rocha / arte3 Paulo Assis assistente Gabriela Frare assistente Programação visual Kiko Farkas / Máquina Estúdio Thiago Lacaz / Máquina Estúdio Produção executiva Ana Helena Curti / arte3 Paula Daniela Silva / arte3 Comunicação Fan assessoria de imprensa Selene Cunha mls Gustavo Garde ims Silvio Oliveira ims Seguro Pró Affinité Consultoria e Corretagem de Seguros Transporte arte3log Cenografia e pintura Camuflagem Projeto de Iluminação Beto Kaiser / Claraluz Iluminação Montagem Carlos José de Araújo Moisés Barbosa Rodrigo Moraes de Lima Aplicação de texto Cândido G. do Nascimento / Marketing Visual Sinalização folder Fotografias Sérgio Guerini Projeto gráfico Kiko Farkas / Máquina Estúdio Thiago Lacaz / Máquina Estúdio Impressão Ipsis Gráfica e Editora Imagem da capa Rio, c. 1927, caneta tinteiro azul sobre papel, 20 x 27,1 cm, coleção Museu Lasar Segall iphan/minc, São Paulo (detalhe)

12 segall realista Instituto Moreira Salles, Rio de Janeiro 3 de dezembro de 2008 a 8 de fevereiro de 2009

Raimundo Cela um mestre brasileiro

Raimundo Cela um mestre brasileiro CARTA DO SETOR EDUCATIVO MAB/FAAP ÀS ESCOLAS Exposição Raimundo Cela um mestre brasileiro Ação Educativa entre 12 de junho e 24 de julho de 2016 Raimundo Cela, Jangada rolando para o mar, 1950. Óleo sobre

Leia mais

Excelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores;

Excelentíssimo Embaixador Fernando Igreja, Chefe do Cerimonial do Ministério das Relações Exteriores; Palavras do presidente da Funag, embaixador Sérgio Eduardo Moreira Lima, na ocasião da abertura do Seminário Palácio Itamaraty 50 Anos, realizado na Sala San Tiago Dantas, Palácio Itamaraty, Brasília,

Leia mais

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE

JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com

Leia mais

ANEXO III NORMAS COMPLEMENTARES DA ESCOLA DE BELAS ARTES, ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ESCOLA DE MÚSICA ESCOLA DE BELAS ARTES

ANEXO III NORMAS COMPLEMENTARES DA ESCOLA DE BELAS ARTES, ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ESCOLA DE MÚSICA ESCOLA DE BELAS ARTES ANEXO III NORMAS COMPLEMENTARES DA ESCOLA DE BELAS ARTES, ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ESCOLA DE MÚSICA ESCOLA DE BELAS ARTES Normas Complementares, relativas aos temas e as especificações das Provas

Leia mais

Plano Anual de Atividades Museu Lasar Segall 2016 Pronac 159746. Lei Rouanet art. 18-100% r. berta, 111 vila mariana são paulo - sp museusegall.org.

Plano Anual de Atividades Museu Lasar Segall 2016 Pronac 159746. Lei Rouanet art. 18-100% r. berta, 111 vila mariana são paulo - sp museusegall.org. Plano Anual de Atividades Museu Lasar Segall 2016 Pronac 159746 Plano Anual de Atividades Museu Lasar Segall 2016 Pronac 159746 Este plano tem por objetivo contemplar e financiar as atividades do Museu

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

Marconi Drummond (Curador) Fabíola Moulin (Coordenadora de Artes Visuais)

Marconi Drummond (Curador) Fabíola Moulin (Coordenadora de Artes Visuais) adriana varejão museu de arte da pampulha Lugares vazios são sempre inquietantes, nos levam a instigar o caráter significante do espaço. Na série de obras Saunas e Banhos, desenhos e pinturas apresentadas

Leia mais

PRÉ-FLI PROGRAMAÇÃO COMPLETA

PRÉ-FLI PROGRAMAÇÃO COMPLETA OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA PRÉ-FLI PROGRAMAÇÃO COMPLETA Anúncios Literários, com Ericka Martin Leitura do livro "Chapeuzinho (Anuncie aqui) Vermelho", seguida da criação de anúncios para a história

Leia mais

Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha.

Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Análise de obra arquitetônica: O prédio do Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), de Paulo Mendes da Rocha. Por Talles Lucena, educador do MuBE. O prédio do Museu Brasileiro da Escultura é um projeto do

Leia mais

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC

FICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista

Leia mais

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva

Daniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,

Leia mais

Física Renato Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

Física Renato Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 9º Física Renato Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém

Leia mais

RJ - Metrópole Arquitetos, de São Paulo, vence Concurso MIS PRO

RJ - Metrópole Arquitetos, de São Paulo, vence Concurso MIS PRO RJ - Metrópole Arquitetos, de São Paulo, vence Concurso MIS PRO Projeto escolhido pela comissão julgadora será desenvolvido para sede do Museu da Imagem e do Som, na Lapa, Rio de Janeiro. O trabalho de

Leia mais

ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL II DATA: PERÍODO:

ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL II DATA: PERÍODO: ARTES VISUAIS EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL II DATA: PERÍODO: Prática Social: VIVÊNCIA do conteúdo: CONTEÚDO: Obra: Gustavo Rosa. Cooper em família. 2003. Óleo sobre tela, 160 x 250 cm. Coleção Particular

Leia mais

Em mais uma edição do seu tradicional leilão, James Lisboa Leiloeiro Oficial apresenta 157 obras de grandes nomes da arte brasileira.

Em mais uma edição do seu tradicional leilão, James Lisboa Leiloeiro Oficial apresenta 157 obras de grandes nomes da arte brasileira. Leilão de Arte Leilão de arte em São Paulo reúne obras de 89 artistas modernos e contemporâneos Em mais uma edição do seu tradicional leilão, James Lisboa Leiloeiro Oficial apresenta 157 obras de grandes

Leia mais

ARTES PLÁSTICAS (BACHARELADO)

ARTES PLÁSTICAS (BACHARELADO) assinatura do(a) candidato(a) Admissão por Transferência Facultativa 2. a Transferência Facultativa/2010 ARTES PLÁSTICAS (BACHARELADO) Segunda Etapa Prova Dissertativa LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO.

Leia mais

------- Maria Conceição Leite Cabral --------------------------------------------------------------------------------------- ------- Maria José

------- Maria Conceição Leite Cabral --------------------------------------------------------------------------------------- ------- Maria José ATA Nº 6 ------- Aos cinco dias do mês de novembro do ano de dois mil e treze, nesta cidade de Matosinhos e Edifício dos Paços do Concelho, encontram-se reunidos: Dr.ª Clarisse Castro, Diretora do Departamento

Leia mais

Concurso Arte na Capa 2011

Concurso Arte na Capa 2011 Concurso Arte na Capa 2011 Roteiro de participação O Concurso Arte na Capa 2011 terá como atividade principal o exercício de releitura dos grandes movimentos artísticos, tendo como tema paisagens naturais

Leia mais

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE

INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE INTERESSADO: Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE EMENTA: Recredencia o Centro de Treinamento e Desenvolvimento CETREDE, e renova o reconhecimento dos cursos de Técnico em Transações Imobiliárias

Leia mais

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte

Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Sticker Art: Uma ferramenta de inclusão e conscientização do valor da arte Priscila de Macedo Pereira e Souza Resumo: Uma experiência numa escola pública de Goiânia, usando da técnica Sticker Art para

Leia mais

Fotobiografia microcosmo despercebido

Fotobiografia microcosmo despercebido 52 Fotobiografia microcosmo despercebido Pedro Alberto Nacer Zilli Texto e fotos M eu nome é Pedro Alberto Nacer Zilli, nasci no Uruguai em 1942, filho de pais descendentes de imigrantes italianos e libaneses.

Leia mais

MARLI TAKEDA A estética da tolerância

MARLI TAKEDA A estética da tolerância MARLI TAKEDA A estética da tolerância 1. Não há nada como a liberdade IV - Nelson Mandela, 2014 Técnica mista s/ tela, 40x40 cm Marli Takeda A ESTÉTICA DA TOLERÂNCIA A arte de Marli Takeda tem como um

Leia mais

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez

Iluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o

Leia mais

Rodrigo Alzamora. Entre sombras

Rodrigo Alzamora. Entre sombras Rodrigo Alzamora Entre sombras Oriente, 2013 Acrílico s/ tela, 100x81 cm (capa) Ao longo dos últimos cinco anos a obra de Rodrigo Alzamora tem mantido, entre diferenças, os seus dois estilos : O das

Leia mais

Centro de Ação Voluntária Quem Faz o Bem Recebe o Bem 1

Centro de Ação Voluntária Quem Faz o Bem Recebe o Bem 1 Centro de Ação Voluntária Quem Faz o Bem Recebe o Bem 1 Alexandre Santos 2 Ana Carolina NOLLI 3 Andreza SOINEGG 4 Augusto de LAVIGNE 5 Bruna RODRIGUES 6 Bruno Rego Barros Almeida LEITE 7 Cláudia CAVALHEIRO

Leia mais

ISS: A amplitude dos contratos de empreitada

ISS: A amplitude dos contratos de empreitada ISS: A amplitude dos contratos de empreitada Roberto Tauil Texto para Discussão Niterói, Março de 2006 Consultor Municipal Roberto Adolfo Tauil Fundador Texto para Discussão tendo por objetivo divulgar

Leia mais

Com 102 anos de história, suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio

Com 102 anos de história, suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio Com 102 anos de história, loja de restauração não suporta alta do aluguel e é despejada no centro do Rio Ao Faz Tudo deixou de pagar aluguel e Rioprevidência pede reintegração de posse. A loja de restauração

Leia mais

Curso: Estudos Diversificados 1 História da Arte Visual - Turma: 04 Professora: Dária Aluno: Wagner Kimura n USP: 6891465

Curso: Estudos Diversificados 1 História da Arte Visual - Turma: 04 Professora: Dária Aluno: Wagner Kimura n USP: 6891465 Curso: Estudos Diversificados 1 História da Arte Visual - Turma: 04 Professora: Dária Aluno: Wagner Kimura n USP: 6891465 Uma análise pessoal sobre obras abstracionistas Obras em observadas: Obra 1 Namorados

Leia mais

ARTES 9 ANO PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª ARLENE CALIRI ENSINO FUNDAMENTAL

ARTES 9 ANO PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª ARLENE CALIRI ENSINO FUNDAMENTAL ARTES 9 ANO PROF.ª ARLENE CALIRI ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GABRIELA DACIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na era da informação. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula

Leia mais

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13

APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13 APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades

Leia mais

EDIÇÃO 27 SETEMBRO 2012 VERÃO JOYALY 2013

EDIÇÃO 27 SETEMBRO 2012 VERÃO JOYALY 2013 EDIÇÃO 27 SETEMBRO 2012 Punta VERÃO JOYALY 2013 del Este 1 JOYALY VERÃO 2013 2 JOYALY VERÃO 2013 Casapueblo despertará em você um sentimento especial. Deverá se deixar seduzir pelo mar, as ondas que o

Leia mais

Plano de Patrocínio. PROJETO: Celso Coppio 40 Anos. Realização: PRONAC: 09 0722 PATROCINADORES:

Plano de Patrocínio. PROJETO: Celso Coppio 40 Anos. Realização: PRONAC: 09 0722 PATROCINADORES: Plano de Patrocínio PROJETO: Celso Coppio 40 Anos PRONAC: 09 0722 PATROCINADORES: Realização: o projeto Produzir um livro com os 40 anos de Celso Coppio com uma exposição em seu atelier. Celso Coppio,

Leia mais

trata de um problema com a cor. Se você examinar cuidadosamente as 24 peças, verá que as quatro reconstruídas têm outro tipo de madeira.

trata de um problema com a cor. Se você examinar cuidadosamente as 24 peças, verá que as quatro reconstruídas têm outro tipo de madeira. js Isso aconteceu quando comecei a sentir necessidade de introduzir o espaço real. O Muro blanco, de 1952-53, por exemplo [17], que ainda é uma construção serial, pode ser associado a Rotación, de 1952.

Leia mais

PLANEJAMENTO FEVEREIRO/MARÇO 2014

PLANEJAMENTO FEVEREIRO/MARÇO 2014 CENTRO EDUCACIONAL DA LAGOA PLANEJAMENTO FEVEREIRO/MARÇO 2014 PROJETO VENCER OU PERDER: O desafio da vida FEVEREIRO Valor do mês - AMIZADE Sentimento fiel de afeição, simpatia, estima ou ternura entre

Leia mais

ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: 8º D V. DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: PROFESSOR (A): HISTÓRIA DA ARTE TEXTO COMPLEMENTAR - 1 2º trimestre TATIANE

ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: 8º D V. DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: PROFESSOR (A): HISTÓRIA DA ARTE TEXTO COMPLEMENTAR - 1 2º trimestre TATIANE Fonte: http://www.musee-orsay.fr/fr/collections/catalogue-des-oeuvres/resultatcollection.html?no_cache=1&zoom=1&tx_damzoom_pi1%5bzoom%5d=0&tx_da mzoom_pi1%5bxmlid%5d=001089&tx_damzoom_pi1%5bback%5d=fr%2fcollec

Leia mais

PORTARIAS DO REITOR 73 03/02/2014 74 04/02/2014

PORTARIAS DO REITOR 73 03/02/2014 74 04/02/2014 PORTARIAS DO REITOR Nº DATA DESCRIÇÃO 72 03/02/2014 Conceder ao servidor FERNANDO EDUARDO DE SOUZA CARVALHO, ocupante do cargo de Assistente em Administração, SIAPE n. 1614945, licença para tratar de interesses

Leia mais

Paletas. Autorretratos Rembrandt Van Rijn

Paletas. Autorretratos Rembrandt Van Rijn Paletas Autorretratos Rembrandt Van Rijn Resumo A série Paletas traz nesse episódio Autorretratos, do artista Rembrandt Van Rijn (1606-1669), pintor holandês, um dos maiores representantes do estilo barroco:

Leia mais

Eliana Teixeira Filipa Loff Antónia Loff APRESENTAM-NOS A ARTE COMO INSPIRAÇÃO. Espaço Cultura do Edifício AXA janeiro 2015 AXA.

Eliana Teixeira Filipa Loff Antónia Loff APRESENTAM-NOS A ARTE COMO INSPIRAÇÃO. Espaço Cultura do Edifício AXA janeiro 2015 AXA. Antónia Loff APRESENTAM-NOS A ARTE COMO INSPIRAÇÃO Espaço Cultura do Edifício AXA janeiro 2015 AXA Corações em Acção Exposição coletiva de pintura de 3 artistas: Antónia Loff Eliana Moreira Teixeira nasceu

Leia mais

Lutador empenhado pela causa do Movimento Moderno dele nos ficou a obra e a imagem exemplar do arquitecto e do cidadão."

Lutador empenhado pela causa do Movimento Moderno dele nos ficou a obra e a imagem exemplar do arquitecto e do cidadão. APRESENTAÇÃO Comemorando o centenário do nascimento de Arménio Losa, uma das mais destacadas figuras no panorama arquitectónico português do século XX, a OASRN em conjunto com várias personalidades e instituições

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO VISUAL (14) Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO VISUAL (14) Abril de 2015 Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Algarve Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes - Cód.145464 ESCOLA EB 2.3 PROFESSOR JOSÉ BUÍSEL INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

DESCRIÇÃO DO PROJETO E DA AÇÃO.

DESCRIÇÃO DO PROJETO E DA AÇÃO. TÍTULO: 4 a FEIRA CULTURAL O HOMEM E O CINEMA AUTORAS: EVANDRA CRISTINA DA SILVA E RENATA APARECIDA DOS SANTOS ESCOLA ESTADUAL JARDIM DAS ROSAS (SERRANA/SP) COMUNICAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA DESCRIÇÃO

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março.

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Expressões Artísticas 23 Prova 2014.2015 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência

Leia mais

Estado do Amazonas TRIBUNAL DE CONTAS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS - DRH DEPARTAMENTO DE PESSOAL - DEPES RELAÇÃO DE CONTATOS

Estado do Amazonas TRIBUNAL DE CONTAS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS - DRH DEPARTAMENTO DE PESSOAL - DEPES RELAÇÃO DE CONTATOS Estado do Amazonas TRIBUNAL DE CONTAS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS - DRH DEPARTAMENTO DE PESSOAL - DEPES RELAÇÃO DE CONTATOS CARGO NOME TELEFONE PRESIDENTE ÉRICO XAVIER DESTERRO E SILVA 3301-8158 ericodesterro@tce.am.gov.br

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE ARTES 2015 OS 150 ANOS DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO REGULAMENTO

EXPOSIÇÃO DE ARTES 2015 OS 150 ANOS DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO REGULAMENTO MARINHA DO BRASIL COMANDO DO 8º DISTRITO NAVAL CENTRO CULTURAL DA MARINHA EM SÃO PAULO EXPOSIÇÃO DE ARTES 2015 OS 150 ANOS DA BATALHA NAVAL DO RIACHUELO REGULAMENTO 1 DO PROPÓSITO Neste ano de 2015, a

Leia mais

Composição dos Órgãos Coletivos e Individuais

Composição dos Órgãos Coletivos e Individuais IADE-U Instituto de Arte, Design e Empresa Universitário Composição dos Órgãos Coletivos e Individuais Entidade instituidora (IADE, SA.): CEO: Dr. Nélson Santos de Brito COO: Dr. Diogo Matos Chaves Ano

Leia mais

História da Fotografia em Goiás. Prof. Ms. Déborah Rodrigues Borges

História da Fotografia em Goiás. Prof. Ms. Déborah Rodrigues Borges História da Fotografia em Goiás Prof. Ms. Déborah Rodrigues Borges Poucas referências bibliográficas; Fotógrafos pioneiros: registros de profissionais na cidade de Goiás no final do século XIX. Predominância

Leia mais

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015.

ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. ATA DE REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASTCERJ, REALIZADA EM 27/04/2015. Ata de Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Associação dos Servidores do Tribunal de Contas do Estado do

Leia mais

O SETOR HOTELEIRO NO VETOR NORTE

O SETOR HOTELEIRO NO VETOR NORTE O SETOR HOTELEIRO NO VETOR NORTE 1. INTRODUÇÃO E METODOLOGIA Este relatório tem por objetivo analisar o perfil do setor hoteleiro nos municípios de Confins, Pedro Leopoldo, Lagoa Santa, São José da Lapa,

Leia mais

UTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG

UTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG UTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação

Leia mais

Teste de Usabilidade BEEQO. Data Versão do wireframe Descrição

Teste de Usabilidade BEEQO. Data Versão do wireframe Descrição BEEQO Teste de Usabilidade Data Versão do wireframe Descrição 21/03/2012 1.1 Entender o comportamento do usuário com a interface proposta e avaliar os principais problemas de usabilidade. Página 1 de 8

Leia mais

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA

12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA 12º Seminário de Extensão O HOMEM E SUA SAÚDE: AÇÕES INICIAIS DE CUIDADOS COM A SAÚDE MASCULINA Autor(es) RAFAEL PEETZ BONACHELLI Co-Autor(es) IVONÉSIO LEITE DE SOUZA Orientador(es) FÁBIO ROGÉRIO DOS SANTOS

Leia mais

Manoel Pastana na Amazônia do início do século XX

Manoel Pastana na Amazônia do início do século XX Manoel Pastana na Amazônia do início do século XX Maryclea Carmona Maués Neves 1 Quando, onde e quem No início do século XX, a região Amazônica ainda vivia um relativo isolamento do restante do país, reflexo

Leia mais

EFEMÉRIDES: A CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO POR MEIO DE RESÍDUOS DE MEMÓRIA. Comunicação: Relato de Pesquisa

EFEMÉRIDES: A CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO POR MEIO DE RESÍDUOS DE MEMÓRIA. Comunicação: Relato de Pesquisa EFEMÉRIDES: A CONSTRUÇÃO DE UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO POR MEIO DE RESÍDUOS DE MEMÓRIA Amanda Cristina de Sousa 1 Alexandre França 2 Comunicação: Relato de Pesquisa Resumo: O seguinte trabalho trata

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária

FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano Base: 2012 Título do Projeto: Visita técnica - BASF Tipo de Projeto:

Leia mais

Redação Avaliação Seletiva 9º ano - 2014-2015 Preparatório para as boas Escolas Públicas

Redação Avaliação Seletiva 9º ano - 2014-2015 Preparatório para as boas Escolas Públicas 1 Questão 1 (1,5 pontos) Os irmãos Luiz e Lúcio compraram um terreno cercado por um muro de 340 metros. Eles construíram um muro interno para dividir o terreno em duas partes. A parte de Luiz ficou cercada

Leia mais

Modernização do Cine Segall Museu Lasar Segall Pronac 14 0621. Lei Rouanet art. 18-100% r. berta, 111 vila mariana são paulo - sp museusegall.org.

Modernização do Cine Segall Museu Lasar Segall Pronac 14 0621. Lei Rouanet art. 18-100% r. berta, 111 vila mariana são paulo - sp museusegall.org. Modernização do Cine Segall Museu Lasar Segall Pronac 14 0621 Modernização do Cine Segall Museu Lasar Segall Pronac 14 0621 Este projeto tem por objetivo garantir a continuidade de funcionamento do Cine

Leia mais

ROBERTO MAGALHÃES. James Lisboa Escritório de Arte TNT Escritório de Arte

ROBERTO MAGALHÃES. James Lisboa Escritório de Arte TNT Escritório de Arte ROBERTO MAGALHÃES James Lisboa Escritório de Arte TNT Escritório de Arte James Lisboa e TNT Escritório de Arte convidam para a exposição de Obras de Roberto Magalhães. Junho a Julho de 2010 Horário: 2ª

Leia mais

Xangai. Sistema educacional

Xangai. Sistema educacional Xangai Sistema educacional UFRGS - Disciplina Ensino e Identidade Docente - 2014/2 Professoras: Dra. Cristiane Koehler, Dra. Marie Jane Carvalho Alunos: Eduardo Laschuk, Lydia Helena Wöhl Coelho, Rafael

Leia mais

PLANOS. A mostra será composta por 16 artistas e 47 trabalhos de dimensões variadas

PLANOS. A mostra será composta por 16 artistas e 47 trabalhos de dimensões variadas PLANOS A coletiva PLANOS traz um recorte da produção bidimensional -em desenho, pintura, gravura e fotografia - de acadêmicos do curso de Artes Visuais da UFMS nos últimos 5 anos, entre formandos e formados.

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS ESCOLA DO LEGISLATIVO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS ESCOLA DO LEGISLATIVO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS ESCOLA DO LEGISLATIVO RELATÓRIO DO CURSO DE PROCESSO LEGISLATIVO E COMISSÕES PARLAMENTARES Goiânia Dezembro de 2015 1.Descrição geral da atividade A em parceria

Leia mais

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante

Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque

Leia mais

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)

SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar

Leia mais

A concisa história de um projeto pedagógico para o design

A concisa história de um projeto pedagógico para o design A concisa história de um projeto pedagógico para o design Na Europa formaram dois eixos artísticos de diferentes orientações e que marcaram atuação nas primeiras décadas do século 20. Grupos, pelo choque

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto

Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu

Leia mais

Capacitar o aluno nas: Visual Thinking: Estruturação de ideias via pensamento visual, desenho e criatividade Emileine Zarpellon Ehlers 2015

Capacitar o aluno nas: Visual Thinking: Estruturação de ideias via pensamento visual, desenho e criatividade Emileine Zarpellon Ehlers 2015 Quando colocamos e estruturamos nossas ideias e pensamentos no papel, damos o primeiro passo para tornar real e concreta uma nova realidade: um projeto, um produto ou serviço, um desejo. O curso Visual

Leia mais

15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos

15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos PREFEITURA DE GUARULHOS SECRETARIA DE CULTURA DEPARTAMENTO DE ATIVIDADES CULTURAIS SEÇÃO ADMINISTRATIVA DE ARTES VISUAIS 15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos Regulamento O Secretário de Cultura,

Leia mais

2º ano do Ensino Médio

2º ano do Ensino Médio 2º ano do Ensino Médio Instruções: 1. Você deve estar recebendo um caderno com dez questões na 1ª parte da prova, duas questões na 2ª parte e duas questões na 3ª parte. Verifique, portanto, se está completo

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação

Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Bibliotecas comunitárias e espaços públicos de informação Roger de Miranda Guedes Introdução As bibliotecas comunitárias são ambientes físicos criados e mantidos por iniciativa das comunidades civis, geralmente

Leia mais

ATA DA 40ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS CONARQ

ATA DA 40ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS CONARQ Conselho Nacional de Arquivos CONARQ ATA DA 40ª REUNIÃO PLENÁRIA ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS CONARQ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 Aos seis dias do

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO

CRITÉRIOS DE AVALIACÃO CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação

Leia mais

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta

ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia

Leia mais

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 94 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na análise da fatura, consideramos fundamental ter em conta os vários aspectos que circundam e compõem uma obra. Atentar a fatores como escolha do material, poética, linguagem

Leia mais

MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS A ÓLEO E ACRÍLICAS. Aluno: Paulo Leite Pinto Orientador: Paulo costa Ribeiro Co-orientador: Hélio Ricardo Carvalho

MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS A ÓLEO E ACRÍLICAS. Aluno: Paulo Leite Pinto Orientador: Paulo costa Ribeiro Co-orientador: Hélio Ricardo Carvalho MEDIDAS MAGNÉTICAS DE PINTURAS A ÓLEO E ACRÍLICAS Aluno: Paulo Leite Pinto Orientador: Paulo costa Ribeiro Co-orientador: Hélio Ricardo Carvalho Introdução A impressão digital magnética de pinturas é obtida

Leia mais

APOIO AOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE BELO HORIZONTE

APOIO AOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE BELO HORIZONTE APOIO AOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE BELO HORIZONTE O Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil NEPEI, demais professores da Faculdade de Educação e membros da comunidade

Leia mais

Algumas mãos de pintura

Algumas mãos de pintura Algumas mãos de pintura LORENZO MAMMÌ NESSES ÚLTIMOS ANOS, o interesse de curadores e instituições internacionais esteve bastante afastado da pintura. Meios que pressupõem um maior distanciamento da matéria

Leia mais

3/8/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Ementa

3/8/2012. Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva. Ementa Arte, Criatividade e Recreação Profa. Ma. Adriana Rodrigues da Silva 1 Temas em Estudo Tema 1: Tema 2: Pintura - Experiência Lúdica com as Cores 2 Ementa Tendências curriculares no ensino da arte e do

Leia mais

1) O LIVRO DO ANIMAIS

1) O LIVRO DO ANIMAIS O LIVRO Muitos de nós fomos influenciados por um livro quando crianças, porque ele traz o conhecimento do mundo, do homem, das coisas, da natureza, etc. Os livros, além de auxiliares na aprendizagem do

Leia mais

SEQUÊNCIA LISTA NOMINAL DOS CANDIDATOS APROVADOS 1 MAURO ROBERTO P. DUARTE 2 PAULO RENATO PEDRONI DE ALMEIDA 3 ALEX LOPES LYRIO 4 MARCOS ANDRE MURTA

SEQUÊNCIA LISTA NOMINAL DOS CANDIDATOS APROVADOS 1 MAURO ROBERTO P. DUARTE 2 PAULO RENATO PEDRONI DE ALMEIDA 3 ALEX LOPES LYRIO 4 MARCOS ANDRE MURTA LISTA NOMINAL DOS CANDIDATOS APROVADOS 1 MAURO ROBERTO P. DUARTE 2 PAULO RENATO PEDRONI DE ALMEIDA 3 ALEX LOPES LYRIO 4 MARCOS ANDRE MURTA RIBEIRO 5 ALEXANDRE FERREIRA DE MENEZES 6 ADALBERTO GOMES DA SILVA

Leia mais

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS)

Escola Secundária de S. Pedro do Sul (AESPS) Sala B5 KFS ALEXANDRE DE ALMEIDA SILVA ALEXANDRE HENRIQUE DA ROCHA OLIVEIRA ALEXANDRE MIGUEL DE ALMEIDA PEREIRA ALEXANDRE SILVA FIGUEIREDO ANA CATARINA GOMES MOREIRA ANA CATARINA MARQUES GOMES ANA MARGARIDA

Leia mais

A) Titulo da produção Digital: CIRANDAR e registrar num click. Escola Municipal de Educação Infantil Vila Mapa II

A) Titulo da produção Digital: CIRANDAR e registrar num click. Escola Municipal de Educação Infantil Vila Mapa II A) Titulo da produção Digital: CIRANDAR e registrar num click B) Nome completo da Escola: Escola Municipal de Educação Infantil Vila Mapa II C) Dados de identificação do professor: Elizabeth dos Santos

Leia mais

Além da diversão e arte, o pão: o mercado de trabalho da cultura na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Além da diversão e arte, o pão: o mercado de trabalho da cultura na Região Metropolitana de Belo Horizonte Data de elaboração da ficha: Jul 2007 Fundação João Pinheiro Dados da organização Nome: Fundação João Pinheiro (FJP) Endereço: Alameda das Acácias 70, São Luiz Cep: 31.275-150 Belo Horizonte, MG Site:

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o :

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015. Nome: n o : Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 4 o ano Ensino Fundamental Data da entrega: 17/04/2015 Nome: n o : Créditos distribuídos: 8,0 Créditos obtidos: 1) A personagem Gabriela, que conta a história do planetário,

Leia mais

GERMAN LORCA. : olhar-imaginario

GERMAN LORCA. : olhar-imaginario GERMAN LORCA : olhar-imaginario apresenta GERMAN LORCA : olhar-imaginario curadoria Eder Chiodetto 2010 capa Menino Correndo São Paulo (SP) 1960 Anturios São Paulo (SP) c. 1960 Menino Pulando São Paulo

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica. Mecanismos do Eclipse

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica. Mecanismos do Eclipse Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física Óptica Geométrica 01 - (PUC RJ) A uma certa hora da manhã, a inclinação dos

Leia mais

EXPRESSIONISMO FAUVISMO CUBISMO SÉC. XX

EXPRESSIONISMO FAUVISMO CUBISMO SÉC. XX EXPRESSIONISMO FAUVISMO CUBISMO SÉC. XX História da Arte Profª Natalia Pieroni IDADE CONTEMPORÂNEA LINHA DO TEMPO - HISTORIOGRAFIA Período PRÉ-HISTÓRIA Origens do homem até 40000 a. C IDADE ANTIGA 40000

Leia mais

4 Experimentos Computacionais

4 Experimentos Computacionais 33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE

COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE COLÉGIO MILITAR DE BELO HORIZONTE CONCURSO DE ADMISSÃO 2007 / 200 PROVA DE MATEMÁTICA 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONCURSO DE ADMISSÃO À 6ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL CMBH 2007 PÁGINA: 2 RESPONDA AS

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Meu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação.

Meu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação. Meu Mini Mundo 1 Marleyde Alves dos SANTOS 2 Alexandre FERREIRA 3 Bruno César de SOUZA 4 Mayra Magalhães GOMES 5 Thiago Arthur GOMES 6 Lamounier Lucas PEREIRA Jr. 7 Centro Universitário Newton Paiva, Belo

Leia mais

DANÇANDO COM A ROSA DOS VENTOS

DANÇANDO COM A ROSA DOS VENTOS DANÇANDO COM A ROSA DOS VENTOS Juliana Alves Dias Universidade do Estado do Amazonas Bolsista Pibid de Geografia/CAPES alves-juliana@outlook.com Marcela Vieira Pereira Mafra Universidade do Estado do Amazonas

Leia mais

Exposição patente na Casa da Cultura de Santannna, ao Sitio do Barreiro, até ao dia 14 de Janeiro de 2011.

Exposição patente na Casa da Cultura de Santannna, ao Sitio do Barreiro, até ao dia 14 de Janeiro de 2011. Exposição patente na Casa da Cultura de Santannna, ao Sitio do Barreiro, até ao dia 14 de Janeiro de 2011. ALICE SOUSA DALILA CUNHA GRAÇA ALMADA MARCO SOUSA A exposição colectiva COMPOSIÇÕES é a concretização

Leia mais

Avaliação e observação

Avaliação e observação Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que

Leia mais

PROJETO DE LEITURA A PEDRA NO SAPATO DO HERÓI ORÍGENES LESSA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO

PROJETO DE LEITURA A PEDRA NO SAPATO DO HERÓI ORÍGENES LESSA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO PARTE 1 PROJETO DE LEITURA A PEDRA NO SAPATO DO HERÓI ORÍGENES LESSA PRÉ-LEITURA ATIVIDADES ANTERIORES À LEITURA INTENÇÃO: INSTIGAR A CURIOSIDADE E AMPLIAR O REPERTÓRIO DO ALUNO 1. Conhecendo o autor...

Leia mais

Projeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos

Projeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos Projeto Matemática 5º ano 4ª série Objetivos - Despertar o pensamento, propiciando a troca de experiências e de conhecimentos. - Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar

Leia mais