A participação das comunidades na definição, implementação e na procura dos cuidados de saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A participação das comunidades na definição, implementação e na procura dos cuidados de saúde"

Transcrição

1 A participação das comunidades na definição, implementação e na procura dos cuidados de saúde Conferência A saúde comunitária na aceleração da redução da mortalidade materna e infantil 11 de Dezembro 2017 Patrícia Carvalho ONGD VIDA

2 S UM Á R I O 1. Introdução 2. Metodologias participativas em saúde (ONGD VIDA) 3. Intervenções de participação comunitária em saúde na Guiné-Bissau (ONGD VIDA) 4. Conclusões ou inquietações?

3 1. I N T RO D U Ç Ã O Conferência de Alma-Ata (WHO, 1978) Papel central da comunidade no desenvolvimento da saúde; Relação de associação entre as desigualdades em saúde e as desigualdades socioeconómicas.

4 1. I N T RO D U Ç Ã O Conferência de Otava (WHO, 1986) Níveis de intervenção da Promoção da Saúde Políticas públicas; Sociedade e ambiente; Acc ão comunitária; Aptidões individuais; Re-orientac ão dos servic os de saúde Política multissectorial interventiva nas mudanças sociais e incentivadora da participação activa dos indivíduos e dos grupos.

5 1. I N T RO D U Ç Ã O Ruptura com o modelo clínico (biomédico) Conceptualização de saúde global, implicada no processo de desenvolvimento e associada às dinâmicas do desenvolvimento social Integração dos profissionais da saúde com os outros sectores sociais (governo, autoridades locais, organizações não-governamentais, indústria e media). Partilha do poder dos servic os de saúde com os outros sectores, outras disciplinas e, sobretudo, com as próprias pessoas. (WHO, 1986)

6 1. I N T RO D U Ç Ã O Promoção da saúde Transformação População objecto dos cuidados Indivíduos ativos nos cuidados (WHO, 1994) É exigido que os cidadãos disponham de meios importantes, correctos e oportunos de informação e de educação. Valorização da opinião e opção dos cidadãos (no conteúdo dos cuidados, prestação de servic os, qualidade da interacc ão prestador/paciente, gestão das listas de espera e ao seguimento das reclamações). (WHO, 1996)

7 1. I N T RO D U Ç Ã O S A Ú DE E D OE N Ç A : CO N S T RU Ç Õ ES S O C I A I S Realidade biológica Saúde/Doenc a Construções sociais: - Variável com época histórica - Visão do mundo das sociedades - Modelo de organização sociedades Um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de enfermidades (WHO)

8 1. I N T RO D U Ç Ã O S A Ú DE E D OE N Ç A : CO N S T RU Ç Õ ES S O C I A I S Mal-estar (sentir-se doente) Raízes sociais da saúde/doença Adoecer (considerar-se doente) Assumir-se como doente (consultar a medicina ou tornar-se paciente) (Zempléni, 1985) Diferença no recurso aos cuidados médicos (Calnan et al., 1991; Blackburn, 1999) (Hannay, 1980) GRUPO SOCIAL

9 1. I N T RO D U Ç Ã O A CTORES S O C I A I S E M S A Ú DE / D OE N Ç A Saúde comunitária como promoção da saúde Capacidade de resposta positiva aos desafios do ambiente físico e social Nível do indivíduo Preservar o recurso pessoal de saúde e desenvolver as potencialidades de lidar com o stress biológico e psicológico. Nível comunitário Diminuir as desigualdades, melhorar os indicadores colectivos de mortalidade e morbilidade e diminuir risco nas condições ambientais. Conceito de empowerment das populações: - Exercício da autonomia pelo auto-controlo da própria saúde - Exercício da cidadania pela intervenção colectiva na definição de prioridades da micro-política (WHO 1986)

10 1. I N T RO D U Ç Ã O A D I ME N S Ã O PART I C I PAT I VA DA S A Ú DE COMU N I TÁ R I A Empowerment Participação Democratização do conhecimento Pensamento leigo/comunidade Grupos/instituições especialistas Capacidade de escuta e consideração Poder partilhado num processo de dinamização da capacidade organizativa da sociedade para intervenção consciente e responsável (Machado, 1990; Bass, 1994; Sturt, 1998; Silva, 2010)

11 1. I N T RO D U Ç Ã O A D I ME N S Ã O PART I C I PAT I VA DA S A Ú DE COMU N I TÁ R I A Envolvimento comunitário para a saúde Envolvimento activo das pessoas que vivem juntas, de forma organizada e coesa Planificação e implementação dos cuidados de saúde primários Responsabilização individual e comunitária Necessidade de mecanismos que garantam o envolvimento activo dos indivíduos, tornando-os: - Responsáveis pelas suas próprias decisões; - Capazes de desenvolver actividades conjuntas com os profissionais de saúde. (Rice & Candeias, 1989)

12 1. I N T RO D U Ç Ã O A D I ME N S Ã O PART I C I PAT I VA DA S A Ú DE COMU N I TÁ R I A A saúde comunitária é um princípio fundamental nos cuidados de saúde primários, com benefícios amplamente reconhecidos: Melhores resultados de saúde; Acesso aos serviços; Aceitabilidade; Qualidade; Capacidade de resposta.

13 Tabela 1. O contínuo da participação comunitária Consulta Participação como meio Participação substancial (trad. Substantive participation ) Participação estrutural Inquirir opiniões e Participação como meio para Comunidade ativamente envolvida Participação como processo Estratégias reações à implementação das atingir um fim na determinação das prioridades e implementação mas a iniciativa é de envolvimento e desenvolvimento em que políticas controlada externamente predomina controlo da comunidade Exemplos de mecanismos de participação - Encontros da comunidade - Grupos focais - Inquéritos satisfação - Entrevistas pessoais ou por telefone - Encontros da comunidade - Grupos focais - Entrevistas - Comité representantes locais - Sessões brainstorming stakeholders - Grupos mulheres - Grupos participação-ação - Encontros da comunidade - Grupos focais - Inquéritos - Comité - Equipa local planeamento em saúde - Grupos de referência comunidade - Comité de stakeholders - Quadro eleito de governança - Acordos de transferência de saúde Tabela adaptada: Bath, J. & Wakerman, J. (2015) Impact of community participation in primary health care: what is the evidence?

14 1. I N T RO D U Ç Ã O Comunidade Termo amplo que inclui grupos locais, nacionais ou internacionais de pessoas, que podem ou não estar conectadas espacialmente, mas que compartilham interesses, preocupações ou identidades. Estratégia global para a saúde das mulheres, das crianças e dos adolescentes ( ) Sustainable Development Goals

15 2. METO DOLOGIAS PARTICIPATIVAS EM SAÚDE ( ONG VI DA ) - Articulação com os parceiros internacionais - Liderança do MINSAP e das DRS - Reforço das políticas e estratégias - Trabalho de equipa e apoio implementação processos com DRS - Formação e liderança de todos os processos - Apoio às actividades definidas no PNDS para a promoção do PMA - Facilitação do processo de reflexão e redefinição de estratégias MINSAP Direções Regionais Saúde ONG VIDA CICL/FCG/UNICEF Responsáveis das AS Coordenação SOT e Dinamizadores Comunitários Equipa VIDA Facilitação do processo bidirecional de uma liderança consciente e responsável entre comunidades - Formação (nível central e regional) em actividades de prevenção e algumas curativas para sensibilização e divulgação de pares Apoio técnico/qualidade - Envolvimento da comunidade em todos os processos, desde o desenho das intervenções, à sua implementação e avaliação Agentes de Saúde Comunitária Comunidade Organizações Comunitárias e Associações Apoio técnico e mobilização de recursos

16 3. I N T E RV E N Ç Õ ES D E PART I C I PA Ç Ã O CO MU N I TÁ R I A E M S A Ú D E N A G U I N É - B I SS A U

17 4. CONCLUSÕES ou INQUIETAÇÕES? Intervenção comunitária em saúde, através da democratização do conhecimento técnico, para além de responsabilizar e envolver as comunidades locais contribui para o reforço do sistema de saúde (ASC, mutualidades de saúde: medicamentos, incentivos TS,...) Estado forte promove o desenvolvimento e a melhoria dos cuidados de saúde (Mutualidades: melhor funcionamento dos CS) Processo bidirecional de uma liderança consciente entre as comunidades leva à responsabilização do estado pelo direitos dos indivíduos à saúde (Casas das mães, Gestão tripartida CCSMI, ASC, Mutualidades de Saúde) Comunidades como entidade reguladora da saúde (Gestão Tripartida: CCSMI, ASC, Mutualidades) Desenvolvimento de outras competências (leitura, escrita, sistematização) Conhecimento leigo aceitação dos cuidados O Estado frágil e o contexto cultural da Guiné-Bissau com elevada participação comunitária facilita os processos de participação comunitária no sector da saúde

18 4. CO N C LU S Õ ES o u I N Q U I ETA Ç Õ ES? A comunidade: local, política e internacional (articulação entre os diferentes níveis para fortalecimento e confiança das e nas comunidades) A implementação dos programas é de todas as comunidades, o que facilita a implementação das estratégias sem problemas de adesão às mesmas (DRS; comunidades) Continuidade e permanência nas continuidades processo contínuo as mudanças estruturais não acontecem em ciclos curtos de intervenção (equipas locais maioritariamente) Estratégias a médio prazo (a todos os níveis) mudança de paradigma Tendo em conta a evidência documentada e o conhecimento empírico, porque é a saúde comunitária e a participação dos indivíduos negligenciada e, muitas vezes, questionada a sua importância? Na Guiné-Bissau, qualquer alteração no quadro epidemiológico (epidemias, p.ex.) a comunidade é a chave da resposta? Ter serviços disponíveis, e quem os vai utilizar? Pagamento de salários? Participação comunitária ou pessoal de saúde vs. comunidade local?

19 Obrigada!

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM COMUNITÁRIA E DE SAÚDE PÚBLICA APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta

Leia mais

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Regulamento do Sistema de Controlo Interno Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s

Leia mais

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau

Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês

Leia mais

Processos comunitários de desenvolvimento em estados frágeis uma experiência piloto na Guiné-Bissau

Processos comunitários de desenvolvimento em estados frágeis uma experiência piloto na Guiné-Bissau Processos comunitários de desenvolvimento em estados frágeis uma experiência piloto na Guiné-Bissau (VIDA FEC) 2º Encontro Conhecimento e Cooperação Projeto Objetivo geral: Combate participativo e educativo

Leia mais

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP

INSP O caso de CABO VERDE. Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP INSP O caso de CABO VERDE Dr. Ildo Carvalho Membro do Grupo Técnico da Saúde da CPLP 1 Os Actores Governamentais das Funções Básicas dos Institutos Nacionais de Saúde Pública em Cabo Verde Organograma

Leia mais

2ª REUNIÃO DE POLÍTICA DA

2ª REUNIÃO DE POLÍTICA DA Rio de Janeiro 7 e 8/11/2016 2ª REUNIÃO DE POLÍTICA DA SAÚDE GLOBAL THINK TANKS E INSTITUIÇÕES ACADÉMICAS Instituto Nacional de Saúde Publica INASA Guiné-Bissau Sofia de Oliveira Diretora da Célula de

Leia mais

Integração O papel do Hospital na Comunidade

Integração O papel do Hospital na Comunidade 3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade

Leia mais

Monitorização e Avaliação Modulo C5

Monitorização e Avaliação Modulo C5 Monitorização e Avaliação Modulo C5 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português. 1 Objetivo

Leia mais

Autoavaliar para Melhorar

Autoavaliar para Melhorar Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação

Leia mais

nocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS)

nocontexto dasorientaçõesestratégicas Plano Nacional de Saúde (PNS) Mais valor em saúde Cidadania Reforço da Saúde Pública Políticas saudáveis nocontexto dasorientaçõesestratégicas estratégicas Plano Nacional de Saúde 2011 2016 (PNS) Maria do Céu Machado, Paulo Ferrinho,

Leia mais

(Julho 2016 Junho 2018)

(Julho 2016 Junho 2018) UE-PAANE - Programa de Apoio aos Actores Não Estatais Nô Pintcha pa Dizinvolvimentu Fase di Kambansa (Julho 2016 Junho 2018) 1º Comité de Pilotagem 20 de Dezembro de 2016 O que é o Projeto UE-PAANE Fase

Leia mais

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS

Leia mais

MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA

MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA MESA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM COMUNITÁRIA ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto Lei nº 28/2008 Cria Agrupamentos de Centros de Saúde Artigo 12º - Unidade de Saúde Pública: - Observatório de Saúde

Leia mais

FUNÇÃO SECRETÁRIO/A DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau

FUNÇÃO SECRETÁRIO/A DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO SECRETÁRIO/A DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS 19 de maio

Leia mais

Avaliação de Impacto de Sistemas de Incentivos para Agentes de Saúde Comunitária

Avaliação de Impacto de Sistemas de Incentivos para Agentes de Saúde Comunitária Avaliação de Impacto de Sistemas de Incentivos para Agentes de Saúde Comunitária Mattia Fracchia Teresa Molina Pedro C. Vicente NOVAFRICA, Nova SBE, Universidade Nova de Lisboa Em colaboração com VIDA:

Leia mais

REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS

REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS REUNIÃO ANUAL DE REFLEXÃO MONITORIA VIRADA PARA RESULTADOS Tópicos Chuva de ideias; Contextualização; Conceptualização (monitoria e avaliação); Monitoria virada para resultados vs monitoria tradicional

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

A V A L I A Ç Ã O I N T E R N A

A V A L I A Ç Ã O I N T E R N A Todos os resultados serão apreciados e discutidos em reunião de Conselho Pedagógico e de Conselho Geral de modo a obter sugestões coletivas para a introdução dos ajustamentos necessários, conseguindo,

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL

II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DECLARAÇÃO DO ESTORIL II Reunião de Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa 15 de Maio de 2009 DECLARAÇÃO DO ESTORIL Os Ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Angola,

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira

CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA

IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA Os Ministros de Ambiente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,

Leia mais

Apresentação da Ficha Setorial Responsabilidade Social nas Entidades Públicas. 11 de Janeiro de 2018 Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente

Apresentação da Ficha Setorial Responsabilidade Social nas Entidades Públicas. 11 de Janeiro de 2018 Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente Apresentação da Ficha Setorial Responsabilidade Social nas Entidades Públicas 11 de Janeiro de 2018 Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente Ficha Setorial da Responsabilidade Social nas Entidades Públicas

Leia mais

1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência (TDRs)... 3

1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência (TDRs)... 3 TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO TÉCNICO DE REFORÇO INSTITUCIONAL DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

Coordenador de Projeto de Desenvolvimento Área de Saúde Comunitária

Coordenador de Projeto de Desenvolvimento Área de Saúde Comunitária Coordenador de Projeto de Desenvolvimento Área de Saúde Comunitária Guiné-Bissau Cargo: Local de trabalho: Reporta a: Recursos humanos: Perfil: Funções: Coordenador de projeto de Desenvolvimento na área

Leia mais

APRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL)

APRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL) APRODEL (ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL) -Ano de fundação: 2000 - Zona de Intervenção: Leste (Bafatá e Gabu) Sectores de: Bafatá, Contuboel, Bambadinca, Xitole, Ganadu e Cossé (Bafatá)

Leia mais

ENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE

ENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE III CONGRESSO INTERNACIONAL Os Desafios de um Hospital Atual Inovação em Saúde Prevenção de Infeção ENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE - 21 de Setembro de 2017 - Carolina Camacho

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SAÚDE

PLANO NACIONAL DE SAÚDE Julho 2009 PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Levantamento de Determinações e Recomendações em Saúde da União Europeia Julho 2010 1/7 CONTEXTUALIZAÇÃO As Políticas Comunitárias têm grande impacto potencial

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 19 de janeiro de 2015 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint Templates

Leia mais

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130

Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Quadro Catalisador para Pôr Termo à SIDA, Tuberculose e Eliminar a Malária em África até 20130 Introdução O quadro catalisador para pôr termo à SIDA, tuberculose e eliminar a malária em África até 2030

Leia mais

O ENFERMEIRO NA SOCIEDADE PORTUGUESA

O ENFERMEIRO NA SOCIEDADE PORTUGUESA O ENFERMEIRO NA SOCIEDADE PORTUGUESA (conferência proferida no Dia Internacional do Enfermeiro) Maio 1988 José Maria Rodrigues da Rocha Enf.º Monitor na Escola de Enfermagem S. João-Porto e Especialista

Leia mais

I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo. O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA

I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo. O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA Sumário da Apresentação DOENÇA CRÓNICA E MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA Que Respostas para o Desafio?

Leia mais

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS

Propósito e Objetivo. O Propósito. O objetivo do PENTS CONSULTA PÚBLICA Propósito e Objetivo O PENTS é uma proposta à tutela por parte dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E. (SPMS) no âmbito das atribuições de coordenação do Centro Nacional

Leia mais

Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto

Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional

Leia mais

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP

PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo

Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero no Alentejo Apresentação de caso Grandes Opções do Plano 2004-2010 Estratégias

Leia mais

SAÚDE NA VIDA ACTIVA

SAÚDE NA VIDA ACTIVA 1 SAÚDE NA VIDA ACTIVA Plano Nacional de Saúde Na fase de vida activa, em que as pessoas mais produzem bens, a autonomia é o verdadeiro suporte da saúde. Assim há que devolver autonomia aos utentes transformando-os

Leia mais

DISTRITOS SANITÁRIOS

DISTRITOS SANITÁRIOS DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração

Leia mais

Trabalho no novo Regime de Contrato

Trabalho no novo Regime de Contrato A importância da Segurança no Trabalho no novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt RCTFP (Lei 59/2008 de 11 Setembro)

Leia mais

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos

Plano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

Boas práticas de participação pública em saúde Experiências internacionais

Boas práticas de participação pública em saúde Experiências internacionais Boas práticas de participação pública em saúde Experiências internacionais Mauro Serapioni Centro de Estudos Sociais da Fórum MAIS PARTICIPAÇÃO, melhor saúde Assembleia da República 18 de Outubro 2016

Leia mais

Tecnologias de Informação aplicadas à Saúde Comunitária Processamento de dados de Saúde Comunitária

Tecnologias de Informação aplicadas à Saúde Comunitária Processamento de dados de Saúde Comunitária Tecnologias de Informação aplicadas à Saúde Comunitária Processamento de dados de Saúde Comunitária Conferência A saúde comunitária na aceleração da redução da mortalidade materna e infantil 11 de Dezembro

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização

Leia mais

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quarta

Leia mais

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L T A B E L A D E S A B R I L 1 7 P U L S E 1 4 9, 9 9 1 2 1, 9 4 8 U M P A R D E P U L S E - L E D ( 1 X P U L S E M A S T E R + 1 X P U L S E S A T E L L I T E ) C O M 6 0 0 L Ú M E N, 2 7 0 0 K ( B R

Leia mais

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos:

SAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos: SAÚDE conceitos Planificação das aulas teóricas DATA 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) Tipo T T Apresentação da disciplina: objectivos, conteúdos programáticos, metodologia, sistema de avaliação e referências

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A

E S C O L A S U P E R I O R D E C I Ê N C I A S E M P R E S A R I A I S 7 d e m a r ç o d e VA L E N Ç A D e s a f i o s E u r o p e u s & C o o p e ra ç ã o Te r r i to r i a l : B a l a n ç o 2014-2020 Pe r s p e t i va s & P r o p o s ta s d e A ç ã o Alto M i n h o 2 0 3 0 A g ê n c i a N a c i o n a

Leia mais

DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA

DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA DECLARAÇÃO DE ADIS ABEBA SOBRE SAÚDE COMUNITÁRIA NA REGIÃO AFRICANA 1. Evocando a Declaração de Alma-Ata, de Setembro de 197, que apelava a todos os governos e à comunidade mundial para que protegesse

Leia mais

Workshop Intervenção Comunitária. 13 e 14 de Maio de 2009

Workshop Intervenção Comunitária. 13 e 14 de Maio de 2009 Workshop Intervenção Comunitária 13 e 14 de Maio de 2009 Etapas de construção de um Projecto de Intervenção Comunitária Definição de Diagnóstico: O DIAGNÓSTICO traduz-se no conhecimento científico dos

Leia mais

XVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo

XVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo XVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo -2018- CONCEITUANDO SAÚDE E DOENÇA MENTAL Profa Dra Liliana A. M. Guimarães Universidade Católica Dom Bosco-

Leia mais

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos PLANO DE MELHORIA O Plano de Melhoria que se apresenta resulta de um processo de avaliação amplamente participado, realizado quer pelo próprio Agrupamento através do trabalho desenvolvido pela Equipa de

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

Estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa: Encontros Imediatos de Muitos Degraus

Estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa: Encontros Imediatos de Muitos Degraus Estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa: Encontros Imediatos de Muitos Degraus Catarina Cruz Sónia Costa Observatório de luta contra a Pobreza na cidade de Lisboa encontros imediatos

Leia mais

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas

Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos. GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Planificação da bacia hidrográfica para recursos hídricos GIRH para Organizações de Bacias Hidrográficas Objectivos de aprendizagem Valorizar a planificação da bacia hidrográfica como um processo que coordena

Leia mais

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011 Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente

Leia mais

Uma estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa Encontros Imediatos de Muitos Degraus o guião

Uma estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa Encontros Imediatos de Muitos Degraus o guião Uma estratégia local integrada de combate à pobreza em Lisboa Encontros Imediatos de Muitos Degraus o guião C. Proposta para a elaboração de uma estratégia local de combate à Pobreza o roteiro. Abril e

Leia mais

GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento. Carmo Fernandes e Rita Marques

GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento. Carmo Fernandes e Rita Marques GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Leigos para o Desenvolvimento Carmo Fernandes e Rita Marques Lisboa, 17 de Setembro de 2015 1. CONTEXTO 2 GRUPO COMUNITÁRIO DE PORTO ALEGRE Carmo Fernandes e Rita Marques

Leia mais

Novas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa

Novas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Novas tendências e desafios na Economia da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Desafios metodológicos vs. de temas mundo académico vs. mundo das políticas de saúde 01/04/2016 2 Temas que

Leia mais

IPAI - XV Conferência Anual

IPAI - XV Conferência Anual IPAI - XV Conferência Anual Auditoria Interna e Governo das Sociedades 04 de Novembro de 2008 Conteúdos Visão geral do Aviso Abordagem ao processo de implementação Plano de implementação Página 2 Visão

Leia mais

Bibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015

Bibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015 Bibliotecas da Administração Pública pensar o futuro Paula Ochôa, 12 de fevereiro 2015 Esta comunicação Visa contribuir para o debate sobre o futuro modelo de funcionamento das bibliotecas da Administração

Leia mais

Call to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by

Call to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by Call to Action for Newborn Health in Europe Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa Powered by A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança foi ratificada por 196 países

Leia mais

Projeto de Integração de Cuidados

Projeto de Integração de Cuidados Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados

Leia mais

Jorge Barbosa Coordenador Técnico do CRI Porto Oriental

Jorge Barbosa Coordenador Técnico do CRI Porto Oriental Jorge Barbosa Coordenador Técnico do CRI Porto Oriental I. Fundamentos Teóricos da Mediação 1. Resolução de Conflitos Encontrar soluções entre as partes numa lógica ganhador/ganhador. 2. Regulação Social

Leia mais

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF

SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto

Leia mais

Planos Locais de Saúde: Instrumento de Governação em Saúde

Planos Locais de Saúde: Instrumento de Governação em Saúde Planos Locais de Saúde: Instrumento de Governação em Saúde JOÃO PEDRO PIMENTEL D E PA R TA M E N TO D E S A Ú D E P Ú B L I C A D A A D M I N I S T R A Ç Ã O R E G I O N A L D E S A Ú D E D O C E N T R

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

Aliança para a prevenção rodoviária

Aliança para a prevenção rodoviária Aliança para a prevenção rodoviária 1 Aliança para a prevenção rodoviária O número de vítimas mortais resultante de acidentes rodoviários em Portugal continua a ser preocupante. Apesar da gravidade atribuída

Leia mais

Director Geral Prof Stanley Okolo Mensagem do Dia da OOAS

Director Geral Prof Stanley Okolo Mensagem do Dia da OOAS Director Geral Prof Stanley Okolo Mensagem do Dia da OOAS 9 de Julho de 2018 Concidadãos da África Ocidental, Apresento-lhes os cumprimentos da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS), a Instituição

Leia mais

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE

PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento

Leia mais

Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS

Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS Luciana Costa Departamento de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

Leia mais

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )

C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) 1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e

Leia mais

DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO +45 ANOS

DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO +45 ANOS DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO +45 ANOS 1 Apresentação de Resultados: Mapa Conceptual Propostas Govint Painel de Comentadores Debate 2 O histórico 3 http://issuu.com/ipav/docs/problemas_sociais_complexos_-_atas_

Leia mais

III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP

III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP III REUNIÃO DE MINISTROS DA SAÚDE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 12 de Fevereiro de 2014 PLANO DE AÇÃO DE MAPUTO DO PECS/CPLP Nós, as Ministras e os Ministros da Saúde da Comunidade

Leia mais

Números e factos. António Barreto.

Números e factos. António Barreto. Números e factos António Barreto http://www.youtube.com/watch?v=hejjtqir9qa CONHECER PARA INTERVIR as perspectivas leigas nos sistemas de gestão integrada Lia Vasconcelos ltv@fct.unl.pt Departamento de

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

O Regulamento (CE) n.º 1060/2009 e o problema da qualidade e da necessidade das notações de risco: o caso particular da dívida soberana

O Regulamento (CE) n.º 1060/2009 e o problema da qualidade e da necessidade das notações de risco: o caso particular da dívida soberana Revista do Ministério Público 127 : Julho : Setembro 2011 [ p p. 119-177 ] O Regulamento (CE) n.º 1060/2009 e o problema da qualidade e da necessidade das notações de risco: o caso particular da dívida

Leia mais

A SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS

A SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS República de Angola Ministério da Saúde A SAÚDE MENTAL EM ANGOLA Alinhada aos ODS Massoxi Adriana Gaspar Vigário Coordenadora Nacional Programa de Saúde Mental e Abuso de Substâncias 24.01.2019 Area Estimada

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE

PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO SÍNTESE PLANO DE AÇÃO GLOBAL PARA A ATIVIDADE FÍSICA 2018-2030 VERSÃO SÍNTESE Está provado que a prática regular de atividade física contribui para a prevenção e tratamento das doenças crónicas não transmissíveis

Leia mais

O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL

O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL O CIDADÃO E O DOENTE PERANTE AS DOENÇAS RESPIRATORIAS PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Maria Conceição Gomes, Pneumologista Coordenadora do CDP da Alameda Consultora da DGS Secretaria-Geral ANTDR,

Leia mais

1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência... 3

1.1. Contexto do Programa PROGB SOCIEDADE CIVIL Enquadramento dos presentes Termos de Referência... 3 TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO TÉCNICO DE CONHECIMENTO E COMUNICAÇÃO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO

Leia mais

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

TÍTULO DA APRESENTAÇÃO Centro Local do Baixo Vouga. Missão e competências. Autoridade para as Condições de Trabalho TÍTULO DA APRESENTAÇÃO CLBV Centro Local do Baixo Vouga EPA Jornadas Técnicas de SST Missão e competências Luís Simões Director 5 de Maio de 2010 (ACT) Foi criada em 1 de Outubro de 2007, é um serviço integrado na administração

Leia mais

ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO DOCUMENTO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO DOCUMENTO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO CRITÉRIOS DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA A ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR MAIORIA, SEM ALTERAÇÕES, NA ASSEMBLEIA

Leia mais

Cidadania Governança Participação

Cidadania Governança Participação A p r e s e n t a ç ã o INDICADOR 4 Cidadania Governança Participação p Equipa do Indicador 4 josefidalgo54@gmail.com APA Lisboa, fev.24 I N D I C A D O R 4 Compromisso Objetivo 17 Cada poder local deverá

Leia mais

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e. A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G

Leia mais

A criação de um Nó Nacional GBIF e cooperação nacional e internacional

A criação de um Nó Nacional GBIF e cooperação nacional e internacional 4ªCNCT Workshop sobre a Partilha de Dados Científicos sobre Bodiversidade A criação de um Nó Nacional GBIF e cooperação nacional e internacional Rui Figueira Nó Português do GBIF rui.figueira@iict.pt Apoio

Leia mais

Utilizadores frequentes do SU ULSLA

Utilizadores frequentes do SU ULSLA Utilizadores frequentes do SU Gestão de Caso como modelo de intervenção ULSLA Equipas de Gestão de Caso Utilizadores Frequentes do SU Gestão de caso Sumário: Contexto do projeto O que é a gestão de caso

Leia mais

Criação de Políticas Públicas. com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local

Criação de Políticas Públicas. com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local Criação de Políticas Públicas com o envolvimento de entidades privadas sem fins lucrativos para a promoção do desenvolvimento local Desenvolvimento Local Perspetiva da ação coletiva da iniciativa local

Leia mais

Saúde Mental e Cuidados de Saúde Primários: Melhorar o tratamento e promover a saúde mental

Saúde Mental e Cuidados de Saúde Primários: Melhorar o tratamento e promover a saúde mental COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL WORLD MENTAL HEALTH DAY Saúde Mental e Cuidados de Saúde Primários: Melhorar o tratamento e promover a saúde mental 9 e 10 de Outubro de 2009 Biblioteca Almeida

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade

Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil

Leia mais

FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau

FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau TERMOS DE REFERÊNCIA FUNÇÃO ASSISTENTE FINANCEIRO/LOGÍSTICO DO PROGB SOCIEDADE CIVIL - Programa para a Resiliência e as Oportunidades Socioeconómicas para a Guiné-Bissau DATA LIMITE PARA RECEÇÃO DE CANDIDATURAS

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura 2012-2014 Plano Nacional de Leitura 1 I. O que motivou o projeto? Centralidade da leitura Leitura como ponto de partida para: - Aprender (competência transversal ao currículo) - Colaborar - Interagir /

Leia mais