Jorge Barbosa Coordenador Técnico do CRI Porto Oriental

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1 Jorge Barbosa Coordenador Técnico do CRI Porto Oriental

2 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 1. Resolução de Conflitos Encontrar soluções entre as partes numa lógica ganhador/ganhador. 2. Regulação Social Criar e transformar regras; (R)Estabelecer laços sociais. Diferentes Orientações da Mediação Social 3. Transformadora Proporcionar mudança e empowerment dos sistemas A tríade mediação, mediação social e mediação comunitária

3 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 1. Resolução de Conflitos O profissional desempenha a função de reconciliação, através da satisfação das necessidades humanas. Procura rapidamente, e de forma eficaz, a solução do conflito para manutenção do status quo e o reestabelecer da harmonia social.

4 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 2. Regulação Social O profissional desempenha uma função de terceiro sem poder e com autoridade concedida apenas pelas partes em conflito, não reconcilia ou arranja soluções fáceis, mas faz com que as pessoas criem as suas próprias saídas e reconciliações

5 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 3. Transformadora O profissional tem como função capacitar os indivíduos para encontrarem as suas próprias soluções, través da reestruturação das narrativas individuais que permitam a transformação ao nível individual e social.

6 I. Fundamentos Teóricos da Mediação Mediação Social Mediação Comunitária Procura de mecanismos facilitadores do processo de reinserção de pessoas com CAD. Envolvimento da população na resolução dos seus conflitos e na gestão dos recursos, por via do acordo entre interesses coletivamente partilháveis e apropriáveis.

7 I. Fundamentos Teóricos da Mediação Mediação Social Mediação Comunitária 1. Autonomia: criação de práticas sociais responsabilizantes e de espaços de regulação de conflitos; 2. Reconhecimento: integração das necessidades fundamentais das pessoas no seio dos espaços de interação social; 3. Proximidade: processos de regularização e de decisão das pessoas e das comunidades; 4. Prevenção: aumento da capacidade das pessoas e comunidades de desativar situações conflituosas e de gerar novas solidariedades

8 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 1. Possibilita a interação entre os indivíduos e as famílias, as redes formais, os serviços de proximidade e as entidades empregadoras; 2. Assenta num modelo de contratualização; 3. Promove a identificação e a construção de alternativas sociais necessárias para o desenvolvimento da capacitação e da autonomia dos cidadãos. A Mediação Social e Comunitária em contexto de reinserção social no âmbito dos CAD

9 I. Fundamentos Teóricos da Mediação Dupla função: 1. Disciplinação social e vigilância sanitária para prevenir os riscos sociais; 2. Defesa e proteção dos direitos de cidadania (aquisição, reconhecimento e promoção de direitos sociais) A Mediação Social e Comunitária em contexto de reinserção social no âmbito dos CAD

10 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 1. Disciplinação social e vigilância sanitária a) Distribuição de material asséptico (troca de seringas, distribuição de preservativos, papel de estanho, etc.); b) Informação sobre os riscos (divulgação de informação sobre as consequências das práticas de consumo e comportamentos sexuais desprotegidos); c) Ensinamento de práticas de menor risco (práticas de sexo seguro e a alteração de comportamentos de risco e hábitos de consumo).

11 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 2. Defesa e proteção dos direitos de cidadania a) Relação de proximidade; b) Defesa dos direitos sociais c) Exercício da Advocacia Social d) Desenvolvimento de práticas antidiscriminatórias e) Capacitação e empowerment

12 I. Fundamentos Teóricos da Mediação Mediação-assistência Objetivo: Responder de forma imediata à procura social efetuada, aplicando medidas de politica social existentes no serviço. Problemas: Problemas económicos e insuficiente exploração de recursos. Técnicas: visitas domiciliárias, entrevistas, elaboração de programas de ação imediata ou elaboração de relatórios para apreciação superior. Perante solicitações de apoio material programava actividades imediatas e pontuais que correspondiam à atribuição de recursos em espécie (refeições, dormida, etc.). (Assistente Social Maria)

13 I. Fundamentos Teóricos da Mediação Mediação-acessibilidade Objetivo: facilitar o acesso e a utilização de serviços e recursos que asseguram os direitos sociais dos utentes. Problemas: dificuldades na relação que se estabelece com o indivíduo, os serviços, a comunidade e as medidas de ação social ou insuficiências dos recursos para fazer face às dificuldades. Técnicas: Elaboração de informações sociais e de relatórios de encaminhamento. Privilegiava a orientação e o encaminhamento social para os recursos comunitários (saúde e segurança social), informando sobre os direitos sociais dos utentes e favorecendo a sua acessibilidade aos serviços com competência para a solução dos problemas sócio-sanitários. (Assistente Social Carmelita)

14 I. Fundamentos Teóricos da Mediação Mediação-dinamização Objetivo: promover a participação coletiva na vida social. Problemas: défice de implicação democrática na vida social. Técnicas: mobilização de parcerias (trabalho de partenariado), organização de grupos informais, dinamização de equipas técnicas e mobilização de redes primárias. Dinamizo ações de partenariado e promovo o trabalho em rede. Procuro através da intervenção comunitária diminuir as tensões com as populações locais e estabelecer a ligação com as estruturas e os recursos comunitários necessários para a satisfação das necessidades básicas dos indivíduos. (assistente social Sofia)

15 I. Fundamentos Teóricos da Mediação 1.2. Competências profissionais no exercício da mediação

16 I. Fundamentos Teóricos da Mediação

17 I. Fundamentos Teóricos da Mediação

18 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Intervenção dirigida às redes formais, instituições públicas ou privadas, às organizações e entidades empregadoras (rede terciária). Intervenção dirigida à família, incluindo as relações de vizinhança e amigos (redes primárias). Intervenção dirigida a pessoa com CAD Níveis de Intervenção

19 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Mobilização pessoal e capacitação. Criação de condições para o exercício da cidadania e participação. Nível Micro Promover a estabilidade emocional e relacional. Intervenção

20 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo 1. Regularizar a condição administrativa de cidadania. 2. Aumentar a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal. 3. Desenvolver competências pessoais e sociais. 4. Promover a integração e identificação com grupos de pertença. 5. Garantir o acesso a condições básicas de vida. 6. Promover a empregabilidade e as competências necessárias para o acesso ao emprego. Nível Micro 7. Desenvolver a capacidade de tomada de decisão. Objetivos

21 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Facilitar o processo de inserção da pessoa com CAD. Desenvolvimento de competências de análise e reflexão e competências de comunicação. Nível Meso Capacitar para relacionamentos sociais adequados. Intervenção

22 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo 1. Aumentar a capacidade de relacionamento interpessoal e de comunicação da família. 2. Aumentar os conhecimentos sobre a problemática dos CAD. 3. Desmistificar mitos e crenças face aos comportamentos aditivos e dependências (CAD). 4. Promover as competências da família para apoiar o seu familiar. 5. Intervir em situações de conflito, conduzindo à sua resolução. Nível Meso 6. Melhorar a integração e aceitação do indivíduo pela família, assim como por parte da comunidade onde se integra. 7. Ativar e mobilizar redes de solidariedade primárias. Objetivos

23 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Estabelecimento de canais de comunicação e parcerias com diferentes estruturas de apoio. Preparação do sistema de emprego, através da sensibilização e preparação das entidades empregadoras. Nível Macro Acompanhamento na adaptação ao contexto de trabalho. Intervenção

24 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo 1. Garantir o acesso a condições básicas de vida através da mobilização dos recursos sociais e de saúde. 2. Aumentar os conhecimentos sobre a problemática dos CAD. 3. Desmistificar mitos e crenças face aos comportamentos aditivos e dependências (CAD). 4. Promover competências nas entidades para lidar com pessoas com CAD 5. Sensibilizar e preparar as entidades formativas e empregadoras para a integração profissional de pessoas com CAD. 6. Acompanhar as integrações efetuadas e resolver os eventuais conflitos. Nível Macro 7. Construir uma rede de parceiros com uma cultura de trabalho integrado. Objetivos

25 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Pilares, estratégias e processos de trabalho

26 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo 1.1. Exploração dos significados individuais associados aos problemas; 1.2. Valorização da dimensão relacional em detrimento da lógica emocional associada ao conflito Aquisição de competências que permitam o reconhecimento e a solução de problemas; 2.2. Contribuição para a mudança de atitudes e mudanças 3.1. Promoção de sinergias que permitam a criação novos caminhos para a reinserção; 3.2. Desenvolvimento do trabalho em rede Pilares de intervenção da mediação social e comunitária em CAD

27 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo 4.1. Estabelecimento e operacionalização de compromissos no âmbito da cidadania:; 4.2. Mobilização dos atores político-económicos Alteração das representações associadas aos CAD; 5.2. Potenciação das experiências de inserção. Pilares de intervenção da mediação social e comunitária em CAD

28 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Nível Micro: Objetivos, estratégias e processos de trabalho em mediação

29 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Nível Micro: Objetivos, estratégias e processos de trabalho em mediação

30 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Nível Meso: Objetivos, estratégias e processos de trabalho em mediação

31 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Nível Meso: Objetivos, estratégias e processos de trabalho em mediação

32 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Nível Macro: Objetivos, estratégias e processos de trabalho em mediação

33 II. Especificidades da Mediação Social e Comunitária no âmbito dos CAD: Um modelo analítico reflexivo Apresentação de um caso prático Operacionalização da Prática de Mediação Social e Comunitária

34 III. Caso Prático Mediar para aproximar Problema de saúde: consumo de SPA ilícitas. Prioridade: implementação de uma unidade de intervenção nos CAD. Conflito: manifestações de discordância e clivagem no grupo de trabalho. 1ª Etapa Apresentação do Diagnóstico territorial das dependências

35 III. Caso Prático Mediar para aproximar Estratégias e Processos de Trabalho: - Desconstruir representações negativas associadas aos CAD; - Reforçar a responsabilidade coletiva na gestão dos riscos sociais; - Criação de um sub-grupo de trabalho Grupo Dependências ; 2ª Etapa Consulta Inicial com o Grupo Dependências da Rede Social de Paços de Ferreira

36 III. Caso Prático Mediar para aproximar Estratégias e Processos de Trabalho: - Explorar alternativas de resposta ao problema; - Apresentar medidas e ações mais abrangentes a nível familiar, escolar e laboral; - Divulgação do documento para apreciação dos parceiros. 3ª Etapa Aprovação do Plano Operacional de Respostas Integradas pelo CLAS

37 III. Caso Prático Mediar para aproximar Estratégias e Processos de Trabalho: - Divulgação informativa da iniciativa junto do comércio local ; - Envolvimento dos líderes locais; - Sessão de esclarecimento junto da população local. 4ª Etapa -Sessão de Esclarecimento do Plano Municipal de Respostas Integradas junto da população

38 III. Caso Prático Mediar para aproximar Estratégias e Processos de Trabalho: - Promover compromissos de colaboração entre Estado, Poder Local e Sociedade Civil ; - Fomentar a participação política; - Promover sessão inaugural. 5ª etapa - Inauguração das instalações da Equipa de Tratamento de Freamunde/Paços de Ferreira

39 III. Caso Prático Reflexão Estratégias e processos de trabalho da mediação comunitária 1. Capacitação das pessoas e das comunidades para gerar novas solidariedades, reduzindo as tensões sociais e construindo soluções para os problemas emergentes; 2. Comunicação para a resolução do problema; 3. Participação de todos os atores na construção de soluções coletivas; 4. Valorização da rede na construção de alternativas sociais; 5. Mobilidade dos sistemas sociais na mudança social e política. Processos de trabalho em mediação

40 adoraspara_a_mediacaosocial_e_comunitariano_ambitodareinsercaodepessoascomcomporta mentosaditivos_e_dependencias.pdf

41 Mediação Social e Comunitária na saúde: Um Modelo de Intervenção no âmbito da Reinserção de Pessoas com CAD Jorge Barbosa

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