KALINOVSKI, Elaine Cristina Zavadovski 2 ; GOMES, Luana Maiara 3 ; SANTOS, Helison Elconides dos 4

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1 ESTUDO DA ARBORIZAÇÃO URBANA: CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES SANITÁRIAS DOS ESPÉCIMES DE Caesalpinia peltophoroides 1 (BENTH) NO CENTRO URBANO DE CAMPO MOURÃO PR KALINOVSKI, Elaine Cristina Zavadovski 2 ; GOMES, Luana Maiara 3 ; SANTOS, Helison Elconides dos 4 RESUMO O estudo tem por objetivo realizar a caracterização da fitossanidade dos espécimes de Caesalpinia peltophoroides (Benth) no centro urbano do município de Campo Mourão (PR), tendo como etapas do trabalho o mapeamento e a quantificação dos indivíduos segundo sua área de ocorrência. Destarte, foram selecionadas três principais ruas e avenidas da área de estudo, sendo elas: Avenida Comendador Norberto Marcondes, Avenida Manoel Mendes de Camargo, Avenida Irmãos Pereira, Rua Brasil, Rua São Paulo e a Rua Araruna. Para a detecção das condições fitossanitárias dos espécimes procedeu-se a análise da condição do tronco, taxa de crescimento recente, vitalidade da árvore, a presença de doenças, pragas e parasitas, vigor da copa e longevidade remanescente, sendo que para cada item analisado foi atribuído uma nota, cuja soma total dos valores obtidos possibilitou caracterizar a fitossanidade dos indivíduos em excelente, boa, regular, ruim e péssima. Os resultados alcançados denotam que a maior parte dos espécimes analisados dispõe de boas condições de fitossanidade, uma vez que 47,2% dos indivíduos apresentam condições fitossanitárias boas, 45% regulares, 5,5% excelentes, 1,4% ruins e apenas 0,8% em péssimas condições. Todavia, a pesquisa constatou a ocorrência de conflitos entre as árvores e as demais estruturas e equipamentos urbanos da cidade, principalmente no que diz respeito à quebra de calçamento e contato com a fiação elétrica, o que requer medidas urgentes por parte do poder público local para a efetivação de um adequado planejamento da arborização urbana. Palavras-chave: Vegetação urbana. Fitossanidade. Sibipiruna. STUDY OF THE URBAN AFFORESTATION: CHARACTERIZATION OF THE SANITARY CONDITIONS OF THE SPECIMENS OF Caesalpinia peltophoroides (BENTH) IN THE URBAN CENTER OF CAMPO MOURÃO PR ABSTRACT The study has the objective to make a characterization of plant sanity of Caesalpinia peltophoroides (Benth) specimens in the urban center of the municipality of Campo Mourão (PR), having as steps the mapping and quantifying of the individuals as per its area of occurrence. Therefore, three main streets and three avenues of the area of study were selected, named: Avenida Comendador Norberto Marcondes, Avenida Manoel Mendes de Camargo, Avenida Irmãos Pereira, Rua Brasil, Rua São Paulo and Rua Araruna. For the detection of the phytosanitary conditions of the specimens, we proceeded with the analysis of the condition of the trunk, rate of recent growth, vitality of the tree, presence of diseases, plagues and parasites, vigor of the top and remaining longevity whereas for each analyzed item a score was attributed which total sum of the obtained values allowed 1 Cabe a ressalva que, na ocasião em que fora realizada a presente pesquisa, o nome científico da espécie em estudo era Caesalpinia peltophoroides (Benth), todavia a espécie adotou, recentemente, nova nomenclatura: Poincianella pluviosa var. peltophoroides. 2 Mestre em Geografia (UEM); docente pela Secretária de Educação do Paraná E.mail: elaine_kalinovski@hotmail.com. 3 Graduada em Geografia (UNESPAR). E.mail: luana_gomes91@hotmail.com. 4 Graduado em Geografia (UNESPAR). h.elconides@hotmail.com.

2 us to characterize the plant sanity of the individuals in excellent, good, fair, bad and very bad. The results found denote that the majority of the analyzed specimens have good phytosanitary conditions, once 47,2% of the individuals present good conditions, 45% fair, 5,5% excellent, 1,4% bad and only 0,8% presents a very bad condition. However, the survey found the occurrence of conflicts between the trees and the other urban equipment of the city, mainly what concerns to the break of the sidewalks and the contact with the electrical wires, what requires urgent measures by the local public power for the effectuation of an appropriate urban afforestation planning.. Key words: Urban vegetation. Plant sanity. Sibipiruna. 1. INTRODUÇÃO A espécie Caesalpinia peltophoroides (Benth), conhecida popularmente como Sibipiruna, é uma árvore que apresenta copa bastante ornamental, sendo atualmente uma das essências nativas mais cultivadas na arborização de ruas no Sudeste. Além da ocorrência na Mata Atlântica do Rio de Janeiro, podem ser encontrados alguns exemplares no sul da Bahia e, grandes populações no Pantanal Matogrossense em terrenos calcários e bem drenados (LORENZI, 2002). Cumpre elucidar que a C. peltophoroides pertence a família Leguminosae, sendo uma planta semidecídua, heliófita, que produz anualmente grande quantidade de sementes, podendo atingir entre 8 a 16 metros de altura (LORENZI, 2002). Segundo Silva et al. (2008), suas flores são zigomórficas, racemosas terminais, amarelas, dispostas em cachos cônicos e eretos, com ocorrência na primavera, cuja folhagem cai parcialmente durante os meses de inverno e é composta bi-pinadas e de pequenos folíolos. É importante destacar que a espécie em estudo é muito frequente na arborização urbana da cidade de Campo Mourão, surtindo assim a necessidade de pesquisas que enfoquem o estado fitossanitário da C. peltophoroides e os cuidados necessários com a mesma, evitando problemas que possam comprometer a estética ou a sanidade dos indivíduos. Nesse aspecto, corroborando com a discussão acerca da arborização urbana, Mori e Santos (2007) asseveram que, apesar de nativa, o espécime C. peltophoroides não é recomendada para a arborização de vias públicas devido a mesma apresentar um grande porte e suas raízes serem propícias a quebra do calçamento. Dessa forma, convém ressaltar a relevância e pertinência de um planejamento adequado da arborização urbana, haja vista a ocorrência de conflitos entre a arborização e os demais equipamentos urbanos existentes nas cidades, que disputam espaço físico e recursos para a sua manutenção. Diante do exposto, o presente estudo teve por objetivo realizar o levantamento e mapeamento da ocorrência de C. peltophoroides na área central da cidade de Campo Mourão, considerando as 61

3 condições fitossanitárias dos indivíduos presentes nas principais vias públicas do município. Ademais, a pesquisa ainda averiguou a Lei Municipal nº 1040/1997, a qual dispõe sobre o código de arborização e ajardinamento urbano do município de Campo Mourão, confrontando desse modo, as observações realizadas in loco com o que está previsto na Lei, a fim de estabelecer um diagnóstico acerca das condições legais dos indivíduos. A temática proposta se entrelaça as atuais discussões relacionadas ao meio ambiente e ao planejamento urbano, no qual muitos autores admitem a importância da introdução e manutenção da cobertura arbórea nas vias públicas dos centros urbanos, seja pela amenização do micro-clima local ou pela quebra da estética monótona das edificações destas áreas. 2. DESCRIÇÃO DA ÁREA O município de Campo Mourão está localizado na Mesorregião Centro Ocidental do Estado do Paraná, inserindo-se na sub-unidade morfoescultural denominada Planalto de Campo Mourão, situada no Terceiro Planalto ou Planalto de Guarapuava, de acordo com o Atlas Geomorfológico do Estado do Paraná (2006). Conforme o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social IPARDES (2012), o município está localizado entre as coordenadas geográficas de latitude 24º 02' 44'' S e longitude 52º 22' 59'' W, estando a uma altitude média de 585 metros. A região é área ecotonal entre a Floresta Estacional Semidecidual Montana e Floresta Ombrófila Mista Montana com enclave de Cerrado (PAROLIN et al., 2010). O clima é o subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen, com verões quentes e invernos brandos (IAPAR, 1994). A precipitação média anual é de 1600 a 1800 mm, com temperatura média dos meses mais quentes superior a 22º C e dos meses mais frios inferior a 18º C. De acordo com Parolin e Santos (2011), o perímetro urbano de Campo Mourão encontra-se localizado em um topo alongado, com orientação SO-N, sendo um interflúvio que divide as bacias do rio do Campo e Km 119, ambos afluentes do rio Mourão. Foram delimitadas neste estudo, três avenidas e três ruas principais da cidade de Campo Mourão, que compreendem a área estudada: Avenida Comendador Norberto Marcondes, Avenida Manoel Mendes de Camargo, Avenida Irmãos Pereira, Rua Brasil, Rua São Paulo e a Rua Araruna (Figura 1). Cabe a ressalva de que as três avenidas apresentam em sua extensão grande predominância de estabelecimentos comerciais, como lojas de vestuário, farmácias, postos de combustíveis, diversas empresas, além de colégios e pontos de concentração de residências, que podem ser verificadas, sobretudo, na Avenida Comendador Norberto Marcondes que se encontra mais afastada da área central 62

4 da cidade e onde está localizada a Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (FECILCAM). Por sua vez, também podem ser identificadas nas ruas, à medida que avançam para o centro da cidade, a presença de vários estabelecimentos comerciais, dentre os quais, destacam-se lojas diversas, farmácias, empresas, não obstante conforme se distanciam da região central fica evidente a mudança na paisagem dando espaço para as residências. Figura 1 Localização das avenidas e ruas em estudo na cidade de Campo Mourão PR Fonte da Base Cartográfica: Plano Diretor Municipal (2007). Org.: SANTOS, D. O. Parolin e Santos (2011) assinalam que a arborização da cidade de Campo Mourão é notória com suas avenidas e ruas largas, sendo composta por diversas espécies, entre elas a Ligustrum lucidum, Caesalpinia peltophoroides, Caesalpinia ferrea, Delonix regia, Papariptadenia rigida, Tabebuia avellanedae, Tabebuia alba, Tibouchina sp. e Scninus sp. Dentre todas essas espécies, a mais comum encontrada na arborização do município é a C. peltophoroides (Sibipiruna), cujo porte das árvores não é compatível com a estrutura urbana. 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA De acordo com Sanchotene (1994), Silva Júnior e Mônico (1994), a arborização urbana compreende o conjunto de terras públicas e privadas, com vegetação predominantemente arbórea que uma cidade apresenta, ou ainda, é um conjunto de vegetação arbórea natural ou cultivada que uma cidade apresenta em áreas particulares, praças, parques e vias públicas. Segundo Lima et al. (1994), a expressão refere-se aos elementos vegetais de porte arbóreo dentro da cidade, tais como árvores e outras, plantadas, inclusive em calçadas. 63

5 Dantas e Souza (2004) apontam que a arborização de ruas e avenidas no Brasil é uma prática relativamente nova em comparação aos países europeus, tendo-se iniciado aqui há pouco mais de 120 anos. Diante disso, cumpre notar a necessidade de estudos mais aprofundados acerca da arborização urbana, haja vista os inúmeros benefícios que as árvores proporcionam ao ambiente urbano. Nesse sentido, Ribeiro (2009) destaca que a arborização urbana gera uma série de benefícios ambientais e sociais que melhoram a qualidade de vida nas cidades e a saúde física e mental da população. Nessa mesma linha de raciocínio, Silva Filho et al. (2002), Pivetta e Silva Filho (2002) ressaltam que as árvores, por suas características naturais, proporcionam bem estar psicológico ao homem, melhor efeito estético, sombra para os pedestres e veículos, protegem e direcionam o vento, amenizam a poluição sonora, reduzem o impacto das águas das chuvas e seu escorrimento superficial, auxiliam na diminuição da temperatura, melhoram a qualidade do ar e preservam a fauna silvestre. As árvores, bem como outros vegetais, interceptando, absorvendo, refletindo e transmitindo radiação solar, captando e transpirando água e interferindo com a direção e velocidade dos ventos podem ser extremamente eficientes na melhoria do clima urbano (LOMBARDO, 1990). Assim sendo, fica evidente a relevância e o papel desempenhado pela vegetação arbórea no meio urbano, assegurando a melhoria da qualidade ambiental nesses espaços e, consequentemente, promovem melhor qualidade de vida à população urbana. Não obstante, é importante salientar que apesar dos inúmeros benefícios que proporciona ao ambiente, a arborização no meio urbano não é isenta de conflitos, uma vez que, assim como os demais componentes urbanos de uma cidade, disputa espaço físico e recursos para a sua manutenção (GUIA DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2002). Diante disso, Almeida e Neto (2010) ressaltam a falta de planejamento na implantação e na manutenção da arborização urbana em diversas cidades brasileiras, ocasionando problemas tais como conflitos entre as árvores e os elementos urbanos. Nessa perspectiva, dentre muitas situações, o planejamento urbano deixa de incluir a arborização como equipamento a ser devidamente planejado, permitindo que iniciativas particulares pontuais e desprovidas de conhecimento técnico atualizado tomem espaço com plantios irregulares de espécies sem compatibilidade com o planejamento (SILVA FILHO et al. 2002). Portanto, de acordo com Mori e Santos (2007) os vários benefícios proporcionados pelas árvores nas cidades dependem de um planejamento e manejo adequado em relação à implantação e utilização das espécies arbóreas, pois uma escolha equivocada da espécie pode provocar danos, esse fato é comprovado, segundo os autores acima citados, em locais arborizados de forma incorreta em que as árvores quebram o calçamento, danificam redes de água e esgoto, entram em conflito com as redes elétricas e de telefonia. 64

6 Dessa maneira, os benefícios gerados pela arborização de ruas e avenidas estão condicionados à qualidade de seu planejamento, sendo que a escolha das espécies adequadas para a arborização urbana deve estar pautado em critérios técnicos, uma vez que, conforme o Guia de Arborização Urbana (2002) nem todas as espécies exuberantes por sua copa ou pela ocorrência de flores podem ser plantadas nas vias públicas. 4. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia adotada segue o guia para avaliar a condição de árvores urbanas, da Série de Cadernos Técnicos: Arborização Urbana, desenvolvida pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura, Agronomia do Paraná (CREA-PR) tendo como responsáveis os Engenheiros Florestais Michiko Nakai de Araujo e Antonio José de Araujo (2011), sendo este trabalho uma adaptação da metodologia desenvolvida pela Associação de Parques Florestais de Michigan em Destarte, a metodologia consiste na avaliação dos seguintes quesitos: 1) Condição do tronco (CT); 2) Taxa de Crescimento Recente (TC); 3) Vitalidade da Árvore (VA); 4) Doenças, Pragas e Parasitas (DP); 5) Vigor da Copa (VC); 6) Longevidade Remanescente (LR). Cada quesito avaliado gerou um valor numérico cuja soma total dos valores obtidos permitiu determinar a condição da árvore, sendo que o mínimo possível para um indivíduo é de 6 pontos e o máximo de 24 pontos. Dessa forma, foram realizadas as seguintes observações, conforme os parâmetros de análise: A Condição do tronco (CT) é avaliada a integridade e imperfeições físicas como apodrecimento e ocos extensivos ou seções de casca faltando, neste quesito a nota pode variar de 1 a 5. A Taxa de Crescimento Recente (TC) é avaliada pelos lançamentos ou segmentos de crescimento observáveis na extremidade dos ramos ou galhos, sendo que esse crescimento é variável entre espécies. Na maioria das espécies os lançamentos podem ser identificados pelas cicatrizes da gema dormente que antecede cada novo lançamento na estação de crescimento, sendo que a nota para este quesito varia de 1 a 3. Quanto a Vitalidade da Árvore (VA) avaliou-se a ocorrência de sinais de morte regressiva, chamada de Dieback, ou seja, é a morte regressiva de brotos e ramos, partindo da ponta (extremidade) do ramo, em direção à sua base. Podem ser causadas por muitos fatores, como fungos, bactérias, temperaturas baixas, seca, drenagem e aeração deficientes, toxidez química e ataque de insetos. A nota pode variar de 1 a 5. O exame de Doenças, Pragas e Parasitas (DP) obedece a uma variação na nota de 1 a 3, sendo verificadas injúrias desfigurantes presentes, infestações crônicas e avançadas. 65

7 Com relação ao Vigor da Copa (VC), este é avaliado pelo tamanho e cor das folhas. Em árvores sem folhas devido à estação do ano, a avaliação pode ser feita pelas gemas presentes nos ramos da árvore. As gemas ou brotos são tecidos que originam as brotações ou flores. A avaliação das gemas ou brotos exige um treinamento e familiaridade com as características da espécie em observação. Na maioria das vezes o VC pode ser avaliado pelas folhas. A nota pode variar de 1 a 5. Por fim, foi examinado a Longevidade Remanescente (LR), no qual refere-se à estimativa de quantos anos a árvore poderá ainda viver. A longevidade natural é variável entre espécies e é importante conhecer essa informação. A avaliação da LR, entretanto, deve caracterizar a expectativa de vida para o indivíduo em análise. A nota pode variar de 1 a 3. A nota máxima (3) é atribuída quando se estima que a árvore possa viver acima de 20 anos. Uma nota intermediária (2) é atribuída para uma expectativa de vida entre 5 a 20 anos e a nota mínima (1) quando essa expectativa é menor do que 5 anos. Como auxilio para a estimativa da idade aproximada dos indivíduos e da Longevidade Remanescente foi utilizado, com a ajuda de uma fita métrica, o valor do DAP, entendido como Diâmetro à Altura do Peito. Com isso, total de pontos foi obtido pela soma das notas atribuídas para os seis fatores: (TP = CT + TC + VA + DP + VC + LR), seu resultado foi enquadrado em uma das classes de condições do indivíduo, sendo empregadas as seguintes classes: Excelente (24 a 22); Boa (21 a 18); Regular (17 a 13); Ruim (12 a 9); Péssima (8 a 6). Além disso, também foram verificados os danos provocados pelo crescimento natural dos espécimes, levando em consideração a quebra do calçamento e possíveis agravos a equipamentos públicos, tais como telefones e banco e a proximidade ou contato com a fiação elétrica. Para avaliar, tanto a fitossanidade quanto os detrimentos encontrados na estrutura e equipamentos externos, foi elaborada uma planilha de avaliação e mapeamento das C. peltophoroides, tornando a quantificação e tabulação dos dados mais ágil e com melhor precisão, após isso, foram desenvolvidos mapas e gráficos temáticos para melhor expor os resultados obtidos. 5. RESULTADOS/DISCUSSÃO Diante dos dados coletados empiricamente, a Figura 2 apresenta a distribuição e mapeamento das C. peltophoroides na área central da cidade de Campo Mourão. Foram catalogadas 362 árvores, tendo como via com maior número a Avenida Manoel Mendes de Camargo com 143 indivíduos, seguido da Avenida Comendador Norberto Marcondes com 91 indivíduos e a Avenida Irmãos Pereira com 60 indivíduos. Tendo em vista que as ruas pesquisadas tem menor distância que as avenidas, obviamente 66

8 que o número de árvores será bastante inferior, sendo que o maior número encontra-se na Rua São Paulo com 29 indivíduos, seguido das ruas Brasil com 21 indivíduos e Araruna com 18 indivíduos. Figura 2 Distribuição de C. peltophoroides na área central da cidade de Campo Mourão PR Fonte da Base Cartográfica: Dados cartográficos 2012 Google, MapLink. Org.: KALINOVSKI, Elaine C. Z. No mapa exposto (Figura 2), percebe-se que há uma maior concentração dos espécimes de C. peltophoroides na porção nordeste da área central, onde é possível verificar a ocorrência de até 15 indivíduos em um mesmo calçamento. Também observa-se a concentração na porção central do mapa, em torno do cruzamento da Avenida Manoel Mendes de Camargo e Rua Brasil, assim como na Avenida Irmãos Pereira entre as ruas Brasil e Mato Grosso. Quanto aos resultados acerca da fitossanidade dos indivíduos pesquisados, a figura 3 expõe o gráfico das médias obtidas no que se refere aos seguintes quesitos: Condição do Tronco (CT), Vitalidade da Árvore (VA), e Vigor da Copa (VC). Tais quesitos são apresentados no mesmo gráfico por sua nota máxima ser comparável, podendo variar de 1 a 5, portanto pode-se estabelecer um melhor diagnóstico acerca das vias que apresentam indivíduos de C. peltophoroides com melhores ou piores condições destes quesitos. 67

9 Figura 3 - Pontuação média de 3 quesitos (CT, VA e VC) para a análise das condições de fitossanidade dos indivíduos de C. peltophoroides na área central de Campo Mourão. Como pode-se perceber na figura 3, a Rua São Paulo apresenta indivíduos com melhores condições em praticamente todos os quesitos expostos no gráfico, sendo que no que se refere a CT (4,0), VA (4,1) e VC (4,0) é a via com melhores notas nestes critérios. Seguindo o mesmo padrão do gráfico anterior (Figura 3), a Figura 4 expõe o gráfico dos outros 3 quesitos para obtenção da nota final das condições de fitossanidade de C. peltophoroides, sendo estes: Taxa de Crescimento Recente (TC), Doenças, Pragas e Parasitas (DP) e Longevidade Remanescente (LR), cuja nota pode variar de 1 a 3 para cada critério analisado. 68

10 Figura 4 Pontuação média de 3 quesitos (TC, DP e LR) para a análise das condições de fitossanidade dos indivíduos de C. peltophoroides na área central de Campo Mourão. Como podemos verificar na figura 4, a via com melhores condições nos quesitos analisados, continua sendo a Rua São Paulo, evidenciando uma nota igual a 2,3 referente ao DP, portanto superior ao das demais vias. A Rua São Paulo ainda apresenta melhores condições em LR (2,3) juntamente com a Av. Com. Norberto Marcondes, e melhor média em TC (2,7) junto com as ruas Brasil e Araruna. No entanto, como pode-se perceber, nenhuma via em específico apresenta piores condições com relação aos três critérios de avaliação, sendo que o valor mínimo para TC encontra-se na Av. Com Norberto Marcondes (1,9), enquanto a Av. Irmãos Pereira e a Rua Brasil registraram o menor DP (2,0), e a rua Araruna e a Avenida Manoel Mendes de Camargo a menor LR (2,1). Diante dos gráficos das figuras 3 e 4, nos quais são apresentadas as notas médias por critério de avaliação, é exposto a seguir (Figura 5) o gráfico contendo a nota total para avaliação da fitossanidade dos espécimes de C. peltophoroides, tendo como parâmetro as notas máximas de 24 a 22, que representam uma árvore de condição excelente, de 21 a 18 de condição boa, de 17 a 13 de condições regulares, de 12 a 9 com condições ruins e de 8 a 6 para os espécimes que apresentam péssimas condições sanitárias, além disso, o gráfico apresenta um padrão de cor para melhor visualização da classe que se enquadra cada conjunto de indivíduos agrupados por via, variando da cor Azul (para condições excelentes), verde (boa), amarelo (regular), laranja (ruim) e vermelho (péssimo). 69

11 Figura 5 Pontuação final das condições de fitossanidade dos espécimes de C. peltophoroides nas principais vias públicas da área central de Campo Mourão PR. Pode-se perceber que, as melhores condições sanitárias são encontradas em indivíduos da Rua São Paulo (19,3) com árvores em boas condições, assim como na Rua Brasil (18,0). Todavia, nas demais vias foi constatado que os espécimes em estudo apresentam condições regulares, sendo que na Avenida Manoel Mendes de Camargo, os indivíduos apresentam uma nota próximo das condições boas (17,8), enquanto a Avenida Comendador Norberto Marcondes e a Rua Araruna obtiveram a mesma nota (17,1), ressaltando que a Avenida Irmãos Pereira (16,3) apresentou o pior resultado entre as vias pesquisadas. Neste sentido, o gráfico subsequente (Figura 6), apresenta um parâmetro geral do número total dos indivíduos pesquisados distribuídos em suas respectivas classes, sendo que do número total de C. peltophoroides, apenas 20 indivíduos apresentam excelentes condições, boas condições (171), regular (163), ruins (5) e péssimas (3), totalizando os 362 indivíduos pesquisados. 70

12 Figura 6 Pontuação final das condições de fitossanidade dos espécimes de C. peltophoroides em relação às notas obtidas individualmente. Cumpre notar que ainda foram verificados dois critérios de avaliação para uma análise final não só das condições fitossanitárias dos espécimes de C. peltophoroides, mas também a interferência ocasionada pelos indivíduos nos equipamentos urbanos que foram construídos ou em que os indivíduos foram inseridos. Assim sendo, a Figura 7 mostra o número de indivíduos que apresentam quebra de calçamento, sendo que o grau de soerguimento provocado pela espécie C. peltophoroides varia desde pequenas rachaduras até mesmo o sistema radicular exposto, entendendo que o primeiro é processo inicial do segundo. Dessa forma, a maior ocorrência de quebra de calçamento está na Avenida Manoel Mendes de Camargo, porém se for calculado os índices percentuais percebe-se que esta avenida tem 64% de quebra de calçamento ocasionado pelo número total de C. peltophoroides, mesmo índice da Avenida Comendador Norberto Marcondes, ambas inferiores ao índice de 66,6% da Avenida Irmãos Pereira, ou seja, 1 em cada 3 indivíduos estão provocando soerguimento. Por sua vez, com relação às ruas, o maior índice está na Rua Araruna com o mesmo percentual da Avenida Irmãos Pereira (66,6%), enquanto a Rua Brasil apresenta 62% e a Rua São Paulo 52%. 71

13 Figura 7 Ocorrência de quebra de calçamento provocada pelos espécimes de C. peltophoroides. Neste sentido, do total de 362 indivíduos analisados, 230 (63,5%) provocaram e/ou estão provocando quebra de calçamento, índice que chega a ser alarmante tendo em vista que a circulação de pedestres em vários trechos se torna praticamente inacessível, principalmente para deficientes visuais e cadeirantes. Outros quesitos avaliados incluem danificações em telefones, bancos, fiação elétrica e outros equipamentos. Para o quesito de danificação de telefone, na área pesquisada não foi constatado nenhuma ocorrência, e no quesito de danificações em bancos apenas uma ocorrência na Avenida Comendador Norberto Marcondes, na quarta quadra do lado direito, sentido Sudoeste Sudeste. Já em relação ao contato com a fiação elétrica, foram registrados 127 ocorrências, totalizando 35,1% do total de indivíduos, sendo que as vias com maior ocorrência são apresentadas no gráfico seguinte (Figura 8). Portanto, percebe-se que a Rua Araruna apresenta o maior percentual quanto ao contato com a fiação elétrica (72%), com destaque também para a Avenida Manoel Mendes de Camargo com 44%, ou seja, um pouco menos da metade do total de 143 indivíduos. A partir de todos estes índices e parâmetros apresentados, percebe-se que muitos indivíduos não apresentaram um planejamento adequado da época de seu plantio na cidade. O município de Campo Mourão contém em seus documentos oficiais a Lei 1040/97, no qual dispõe sobre o código de arborização e ajardinamento urbano do município, sendo que em seu artigo 25, parágrafo V, esclarece que em seu planejamento a introdução de qualquer espécie arbórea deve manter livre de calçamento, no 72

14 mínimo uma área de 1m² ao redor de cada árvore plantada, além de estabelecer em seu artigo 30 as normas para extração de árvores em vias, praças, parques e logradouros públicos, tendo como critérios em cada parágrafo: I - estiver podre, ou ameaçando cair; II - estiver localizada incorretamente no meio da calçada ou fora do alinhamento permitido; III - for de espécie não recomendada para o local; IV - estiver morta; V - em trabalhos de substituição programados com planejamento prévio, aprovados pelo Departamento de Meio Ambiente da SEAMA; VI - por estar infestada de pragas e/ou doenças e for considerada irrecuperável após vistoria de técnico habilitado da SEAMA. Figura 8 Contato dos espécimes de C. peltophoroides com a fiação elétrica. 6. CONCLUSÃO Observou-se que os espécimes de C. peltophoroides nas Ruas Araruna, Brasil, São Paulo e Avenidas Comendador Norberto Marcondes, Manoel Mendes de Camargo e Irmãos Pereira apresentam condições fitossanitárias média com tendência para boa, sendo que na Rua São Paulo há uma tendência para excelente. Todavia, foram identificados, ainda de que forma menos expressiva, alguns indivíduos em estado péssimo e ruim, mostrando que os critérios para extração arbórea do município não está sendo cumprido, haja vista que há indivíduos registrados com nota 7, apresentando 73

15 uma expectativa de vida inferior a 5 anos, portanto sendo necessário uma intervenção direta do poder público através do seu órgão competente, além da cobrança dos moradores que vivem próximo das árvores com péssimas condições de fitossanidade. Evidenciou-se ainda que o processo de arborização urbana de Campo Mourão é anterior ao Código de Arborização Urbana do município, portanto atualmente verifica-se um trabalho maior de remediação do que de planejamento, tendo em vista que a extração de árvores para a substituição por espécies mais adequadas e compatíveis com a estrutura urbana não ocorre de modo contínuo e instantâneo na cidade, gerando incômodo e perigo para os seus habitantes. Portanto, a arborização urbana de Campo Mourão, nas condições atuais, não respeita a Lei 1040/97 de forma prática, ocasionando riscos para a população e desconforto na circulação de pedestres, sendo que as condições fitossanitárias dos espécimes não deve ser critério único de permanência dos mesmos no contexto urbano, há de se pensar no planejamento e satisfação de sua população perante a estrutura e os aparelhos públicos dispostos nas vias públicas da cidade. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, D. N.; NETO, R. M. R. Análise da arborização urbana de três cidades da região norte do Estado de Mato Grosso. In: Acta Amazonica. Mato Grosso, v. 40, n. 4, p , ARAUJO, M. N.; ARAUJO, J. A. Arborização Urbana. Série de Cadernos Técnicos da Agenda Parlamentar. CREA-PR. Curitiba, ATLAS GEOMORFOLÓGICO DO ESTADO DO PARANÁ. Minerais do Paraná. Curitiba: Mineropar, BONAMETTI, J. H. Arborização Urbana. In: Terra e Cultura. Curitiba-PR, n. 36, p.51-55, CAMPO MOURÃO. O Código de Arborização e Ajardinamento Urbano do Município de Campo Mourão Lei 1040/97 Lei municipal nº 1040 de 26 de junho de Campo Mourão, Disponível em: < Acessado em 14 de julho de DANTAS, I. C; SOUZA, C. M. C. Arborização urbana na cidade de Campina Grande PB: Inventário e suas espécies. In: Revista de Biologia e Ciências da Terra. Paraíba, v. 4, n. 2, 2º sem GUIA DE ARBORIZAÇÃO URBANA. Diretoria de Gestão de Ativos. Bahia: Coelba, INSTITUTO AGRONÔMICO DO ESTADO DO PARANÁ. Cartas climáticas do Estado do Paraná Londrina, IAPAR, IPARDES Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Caderno estatístico município de Campo Mourão Disponível em: < Acesso em: 21 set

16 LIMA, A. M. L. P.; CAVALEIRO, F.; NUCCI, J.C.; SOUSA, M.ª de L.B.; FIALHO, N. de O.; PICCIA, P.C.D. Problemas de utilização na conceituação de termos como espaços livres, áreas verdes e correlatos. In: Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, 2, São Luís Ma. Anais... São Luís, Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, LOMBARDO, M. A. Vegetação e clima. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3, Curitiba. Anais... Curitiba: FUPEF, LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. vol. 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, MATOS, F. P. OLIVEIRA, A. P. JUNG, D. R. BRAGA, P. T. Diagnóstico da arborização do acompanhamento viário do bairro Pontal da Cruz, São Sebastião-SP. In: Simpósio de Estudos Urbanos. Anais. Campo Mourão, MORI, A. C.; SANTOS, A. F. dos. Inventário das espécies utilizadas na arborização urbana do bairro Jardim Ferrari - Itapeva - SP. In: Revista Científica Eletrônica de Ciências Agrárias da FAIT. v. 4, p , PAROLIN, M; SANTOS, J. C. A. dos. Ocorrência de Philodendron bipinnatifidum Schott. na região central da cidade de Campo Mourão/PR. In: I SIMPÓSIO DE ESTUDOS URBANOS: ANÁLISE REGIONAL E DINÂMICA AMBIENTAL. Anais do evento. Campo Mourão: Fecilcam, PAROLIN, M.; VOLKMER-RIBEIRO, C.; LEANDRINI, J. A. Abordagem ambiental interdisciplinar em bacias hidrográficas no Estado do Paraná. Campo Mourão: Editora da Fecilcam, PIVETTA, K. F. L.; SILVA FILHO, D. F. Arborização urbana. In: Boletim Acadêmico: Série Arborização Urbana. Jaboticabal, SP: Unesp, PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO MOURÃO. Plano Diretor Municipal. Campo Mourão, RIBEIRO, F. A. B. S. Arborização urbana em Uberlândia: percepção da população. In: Revista da Católica. Uberlândia, v. 1, n. 1, p , SANCHOTENE, M. C. C. Desenvolvimento e perspectivas da arborização urbana no Brasil. In: Congresso Brasileiro de Arborização Urbana, 2, São Luís Ma. Anais... São Luís, Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, SANTOS, N. R. Z. dos; TEIXEIRA, I. F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Porto Alegre: Instituto Souza Cruz, SILVA, L. F. da; LIMA, A. M. L. P; SILVA FILHO, D. F. da; COUTO, H. T. Z. do. Interceptação da chuva pelas copas das espécies de Caesalpinia pluviosa DC. (Sibipiruna) e Tipuana tipu O. Kuntze (Tipuana) em arborização urbana. In: Revista Scientia Forestalis. Piracicaba-SP, v. 36, n. 80, p , dez SILVA FILHO, D. F. da; PIZETTA, P. U. C.; ALMEIDA, J. B. S. A. de; PIVETTA, K. F. L.; FERRAUDO, A. S. Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. In: Revista Árvore. Viçosa - MG, v. 26, n. 5, p , SILVA JÚNIOR, O. A. B. da; MÔNICO, M. O. M. Arborização em harmonia com a infra-estrutura urbana. In: 1ª Semana de Meio Ambiente. Prefeitura Municipal de Guarulhos: Secretaria de Meio Ambiente,

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