TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DAS PRAÇAS DO MUNICÍPIO DE MARIA DA FÉ - MG

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1 TÍTULO: LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DAS PRAÇAS DO MUNICÍPIO DE MARIA DA FÉ - MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ AUTOR(ES): ANTONIO EDUARDO KREPP SERRANO FILHO, MAIRA CAROLINE HONÓRIO, NAYARA ALINE FERREIRA SOUZA ORIENTADOR(ES): LILIANA AUXILIADORA AVELAR PEREIRA PASIN

2 1. Resumo A caracterização arbórea de um município está diretamente ligado a qualidade de vida de seus cidadãos. Objetivando garantir essa qualidade, a adequação do plantio e manutenção de determinadas espécimes no meio urbano deve ser cuidadoso. O levantamento é uma premissa para se diagnosticar essa adequação e base de estudos para desenvolver ações que busquem auxiliar a otimização de projetos paisagístico urbanos assim como mitigar problemas já existentes em determinado local. O processo de levantamento selecionou-se espécies arbóreas que obtinham o Diâmetro a Altura do Peito (DAP) maior que 15 cm visitando-as in loco, estabelecendo a classificação botânica quanto a família e a espécie, quanto a sua origem (nativa ou exótica) e quantificando cada espécime. A pesquisa resultou na contabilização de 172 espécimes arbóreas, das quais 26 não foram identificadas, distribuídas em 8 famílias com 19 espécies confirmadas. Nota-se com facilidade a predominância das Oliveiras (Olea euripaea), representados com 53 indivíduos. Constatou-se mais espécies nativas do que exóticas, representando um total de 12 contra 10 espécies respectivamente, porém, o número de espécimes exóticas é maior, num total 106 indivíduos exóticos contra 40 nativos. 2. INTRODUÇÃO A maioria da população mundial atualmente vive nos centros urbanos, ocasionando uma artificialidade estrutural do ambiente. (CEMIG,2011). No Brasil isso não é diferente. Grande parte das cidades brasileiras está passando por um acentuado nível de urbanização, associado a isso, a falta de um planejamento que considere elementos naturais se torna outro agravante (LOBODA, et al, 2005). Sendo assim, a processo de urbanização deve levar em consideração a implantação de áreas verdes (HARDER, et al, 2006). Os benefícios atribuídos a arborização das cidades estão diretamente relacionados com o bem estar individual de seus moradores, já que irão propiciar sombra, purificar o ar, atrair aves, diminuir a

3 poluição sonora, constituir fator estético e paisagístico, amortiza o impacto das chuvas, melhora o balanço hídrico, promove a qualidade de vida local, assim como economicamente as propriedades ao entorno. Além disso, é um fator educacional., por se constituírem em muitos casos em refúgio de espécies da fauna e flora local, até com espécies ameaçadas de extinção, as árvores e áreas verdes urbanas tornam-se espaços territoriais de suma importância em termos de preservação e conservação, agregando-se em si, diversas formas de interações ecológicas. (SILVA, et al, 2007). Entretanto, para que os benefícios citados sejam usufruídos, um planejamento da arborização é indispensável. (DANTAS, et al, 2004). Assim, deve-se conhecer particularidades de cada espécie como o seu porte, o tipo de copa e o sistema radicular para, principalmente, inseri-la num local apropriado. Outro fator importante a ser levado em conta é considerar a priorização na utilização de espécies nativas da região a ser arborizada. (FALEIRO, et al, 2007). Entendendo-se da abrangente importância que o ambiente arborizado exerce diretamente no ecossistema urbano, e visando estimular um fortalecimento da conscientização do potencial que existe na arborização em centros populacionais, o trabalho de levantamento busca contribuir com informações de classificação botânica das espécies, sua origem (exóticas ou nativas) e quantificação das mesmas. 3. OBJETIVOS Este trabalho teve como objetivo avaliar quali e quantitativamente diferentes aspectos da arborização na área urbana das praças do município de Maria da Fé, MG fornecendo subsídios e sugestões para um subsequente planejamento racional da reestruturação da arborização das praças do municipio. 4. METODOLOGIA O levantamento foi realizado no município de Maria da Fé, inserida na microrregião da Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais.

4 No espaço urbano do município existem dez praças (Praça dos vereadores, Praça Getúlio Vargas, Praça José Claudio Valério, Praça João Paulo II, Praça Nossa Senhora de Lourdes, Praça Wenceslau Braz, Praça da Felicidade e outras três sem identificação) todas localizadas no centro da cidade ao longo da antiga via férrea, com exceção da Praça Nossa Senhora de Lourdes, que se encontra junto a Igreja Matriz Nossa Senhora de Lourdes. Foram inventariadas e analisada individualmente cada espécime arbórea com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) maior que 15 cm, visitando-as in loco e objetivando quantificar as árvores existentes nos locais em estudo, estabelecer a classificação botânica quanto à família e a espécie, agrupar as espécies quanto à sua origem: nativa ou exótica. 5. DESENVOLVIMENTO O levantamento da arborização foi realizado pelo método de inventário quali quantitativo, considerando todas as praças e todos os indivíduos de porte arbóreo, com o diâmetro a Altura do Peito (DAP) maior que 15 cm Os dados foram coletados em um formulário específico para cada espécime. Os exemplares inventariados foram também documentados através da coleta de amostras para a confecção de exsicatas que foram identificadas e inseridas no herbário do Centro Universitário de Itajubá/FEPI. 6. RESULTADOS No levantamento quantificou-se um total de 172 indivíduos arbóreos dentre as quais 26 espécimes não foram identificadas, resultando em uma média de 17,2 árvores por praça distribuídos em 8 famílias e 19 espécies confirmadas. Nota-se a predominância bastante significativa das espécies de Oliveiras (Olea euripaea), com 53 indivíduos correspondendo a um percentual de 30,81. Constatou-se ainda que existem mais espécimes exóticas do que nativas, com 106 e 40 indivíduos, o que corresponde a proporção de 72,60 % e 27,39% respectivamente.

5 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho confirma a falta de planejamento no processo de arborização das praças de Maria da Fé. O baixo índice de distribuição dos indivíduos e a falta de heterogeneidade de espécies arbóreas que se distribuem pelas praças da cidade mostrou-se ser de forma irregular, já que constou-se um número de espécimes significativamente baixo, e associado a isso, a composição desses espaços ainda são predominados por espécies exóticas, sendo 2,65 vezes maior que as espécies nativas, as quais podem ser tanto mais susceptíveis aos parasitos da região e facilitar sua dispersão como podem competir com as espécies nativas por recursos, comprometendo a biodiversidade local ao longo prazo. A melhor seleção de espécies e suas respectivas quantidades na arborização proporcionarão menores custos de manutenção das árvores e melhoria na qualidade ambiental nas praças públicas. Portanto, conclui-se que é necessária a concepção de um sistema de gestão da arborização urbana para o município de Maria da Fé. 8. FONTES CONSULTADAS Companhia Energética de Minas Gerais. Manual de arborização. Belo Horizonte: Cemig / Fundação Biodiversitas, LOBODA, C.R; DE ANGELIS, B.L.D - Áreas verdes públicas urbanas: conceitos, usos e funções. Ambiência - Revista do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais v. 1, n.1, p , HARDER, I. D. F;RIBEIRO,R.C.S;TAVARES,A.R; Índices de área verde e cobertura vegetal para as praças do município de Vinhedo,SP. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.30, n.2, p , SILVA, M. D. M; SILVEIRA, R.P; TEIXEIRA, M. I. J. G; Avaliação da arborização de vias públicas de uma área da região oeste da cidade de Franca/SP. Rev. SBAU, Piracicaba, v.3, n.1, p ,2008

6 FALEIRO, W; AMÂNCIO, P. F; Arborização viária do Campus Umuarama da Universidade Federal de Uberlândia, MG. Revista científica eletrônica de engenharia florestal n.10, DANTAS,I. C; SOUZA, C. M. C Arborização urbana na cidade de Campina Grande - PB: Inventário e suas espécies - Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 4, n. 2,2004.

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