O USO DO SPRING NO CÁLCULO DO ÍNDICE DE ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP

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1 O USO DO SPRING NO CÁLCULO DO ÍNDICE DE ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP Claudia Helena Vitor dos Santos Getulio Teixeira Batista Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais ( Universidade de Taubaté - UNITAU Estrada Municipal Dr. José Luiz Cembranelli, CEP Taubaté, SP, Brasil. claudiahvs@hotmail.com, getulio@agro.unitau.br RESUMO: A vegetação arbórea é de suma importância para o equilíbrio de um ecossistema quando se considera os aspectos ambientais, econômicos e sociais. O presente trabalho teve como objetivo avaliar quantitativamente as espécies arbóreas existentes no bairro Marlene Miranda, Taubaté, SP e simular o plantio de árvores utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto, visando subsidiar ações que aumentem o índice de área verde do bairro para uma melhor qualidade de vida da comunidade residente. Para a quantificação das árvores nas áreas do bairro foi utilizada uma imagem do Google Earth de 2008, registrada em um banco de dados georreferenciado do aplicativo SPRING, versão 4.3.3, além de observações em campo. A área possui 47.5 ha, antes da simulação do plantio de árvores na área havia 14 árvores por ha, após o plantio passaria a ter 19 árvores a mais por ha. Conclui-se que o Sistema de Informações Geográficas (SIG) é uma ferramenta de simulação que pode fornecer subsídios para o planejamento e aplicação de medidas mitigadoras no bairro. Palavras-chave: Arborização, índice de área verde, SIG, Geoprocessamento. 1. INTRODUÇÃO As árvores na paisagem urbana ou rural são essenciais para a qualidade de vida dos habitantes e essencial para a manutenção da fauna local. Áreas de preservação permanente (APP) são de fundamental importância para as cidades, em especial, as APP de encostas de morros e de margens de rios. Atualmente, os centros urbanos no Brasil se encontram em mudanças ambientais constantes, em decorrência da substituição da cobertura do solo natural, por construções e pavimentação, com consequente erosão, enchentes, baixa umidade relativa do ar, altas temperaturas, perda da flora, fauna, e da beleza paisagística. Catástrofes como ventanias e tempestades poderiam ser evitadas com a presença da vegetação arbórea que interfere na velocidade e direção dos ventos.

2 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.2/8 A presença de vegetação no ambiente tende a melhorar o clima por meio da diminuição da amplitude térmica, do aumento da evapotranspiração, do sombreamento, da diminuição da poluição atmosférica, hídrica, sonora e visual, além de proporcionar beleza estética local e melhorar a qualidade de vida da comunidade (Souza & Cintra, 2007; Rocha et al., 2004). Além dessas inúmeras contribuições que as espécies arbóreas fornecem a um ecossistema, ainda sequestram o dióxido de carbono, um dos principais gases de efeito estufa da atmosfera, minimizando o efeito do aquecimento global que ameaça à estabilidade global (Miller, 2007). Para que futuras catástrofes ambientais não venham a descaracterizar paisagens e levar a destruição de vidas, inclusive da espécie humana é essencial um planejamento urbanístico para atenuar e melhorar as condições do espaço físico de maneira a propiciar conforto e segurança para os moradores locais. O SPRING é um instrumento que permite o levantamento da cobertura vegetal de uma área, com base em imagens de alta resolução espacial e, pode contribuir para avaliar a qualidade de vida da comunidade, uma vez que ele permite a avaliação e o planejamento para a arborização e, como consequência pode contribuir para a promoção do equilíbrio do ambiente (Silva et al., 2009). O presente trabalho teve como objetivo avaliar quantitativamente a cobertura arbórea existente no bairro Marlene Miranda, Taubaté, SP e simular o plantio planejado de árvores usando técnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento para subsidiar ações que aumentem o índice de área verde do bairro para melhorar a qualidade de vida de seus residentes. 2. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido no bairro Marlene Miranda, situado no Município de Taubaté, Estado de São Paulo, a aproximadamente 11 km do centro da cidade (Figura 1). Esse bairro foi escolhido por ser periférico à cidade e se encontrar ainda em crescimento e desenvolvimento e, principalmente, por apresentar baixo índice de área verde.

3 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.3/8 Figura 1. Localização da área de estudo em relação ao município de Taubaté e à região do Vale do Paraíba no Estado de São Paulo. Neste trabalho, a avaliação das áreas verdes foi feita pela análise do dossel das árvores com base na interpretação visual de uma imagem do Google Earth de 2008 (Figura 2), utilizando o aplicativo SPRING, versão 4.3.3, no Laboratório de Sensoriamento, Geoprocessamento e Informática Rural (LAGEO), Campus do Departamento de Ciências Agrárias da Universidade de Taubaté (UNITAU). A análise da imagem foi precedida de uma visita ao campo, em toda área do bairro, em estudo. Uma vez identificadas e demarcadas em um plano de informação criado no banco de dados do SPRING, calculou-se o número de árvores existentes e foi feita a demarcação dos pontos onde deveria ser feito o plantio de futuros indivíduos arbóreos. Para calcular o número de árvores por ha, foi considerado a soma total do número de árvores existentes ou a serem plantadas dividido pela área total do bairro.

4 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.4/8 Figura 2. Imagem do bairro Marlene Miranda, município de Taubaté, SP, com destaque, em vermelho de um afluente do Itaim, tributário do Rio Una. Fonte: Google Earth (2008). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O bairro se apresenta praticamente desprovido de áreas verdes, principalmente de espécies arbóreas. A vegetação com maior cobertura é composta basicamente de gramíneas, por ter sido há alguns anos atrás uma área de pastagem. Como o bairro foi assentado em uma área de altitude elevada e, uma encosta, seria fundamental a presença de espécies arbóreas para que houvesse um amortecimento dos ventos e diminuísse o escoamento de águas pluviais para evitar erosão e suas consequências. Toledo et al. (2010) relataram a pobreza de áreas públicas arborizadas em regiões periféricas de expansão urbana no município de Taubaté e atribuíram como principal causa a questão cultural, uma vez que, a maior parte das áreas verdes públicas está localizada no centro velho da cidade e as novas áreas loteadas se encontram sem um plano gestor que estimule a preservação ou implantação da vegetação arbórea nessas áreas. No diagnóstico da situação atual com base na imagem do Google Earth, de 2008, e observações em campo, envolvendo todo o bairro numa área de 47.5 ha, foi contabilizada a existência de 659 árvores (Figura 3).

5 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.5/8 Figura 3. Localização das espécies arbóreas existentes (em azul) no bairro Marlene Miranda com base na imagem do Google Earth de É possível se obserar que a área menos arborizada é a parte alta do bairro que corresponde à área mais nova do loteamento e, consequentemente, a área mais baixa é a mais arborizada, é onde se localiza a avenida principal e o afluente do Itaim, tributário do Rio Una. Entretanto, mesmo nessa área mais arborizada próxima ao afluente do Itaim existem processos erosivos que hoje atingem até 11 metros de extensão em vários pontos ao longo do riacho, devido ao grande escoamento superficial em época de chuvas, causando o seu assoreamento, indicando à falta de uma maior densidade de mata ciliar em suas margens. Piolli et al. (2004) alertam que o problema da erosão frequentemente ocorre devido à degradação ambiental, principalmente por práticas agrícolas incorretas e desmatamento podendo ocasionar o assoreamento de rios e perda da área agrícola. Eles citam a relevância de ações práticas e mitigadoras como, o reflorestamento e mudanças nos sistemas de cultivo com conservação do solo, em áreas agrícolas. Considerando a necessidade de se aumentar o número de indivíduos arbóreos, foi proposta uma simulação do plantio de árvores no bairro, em especial ao longo das

6 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.6/8 margens do afluente do Itaim e no entorno do bairro (Figura 4), que resultou na proposta de plantio de 894 árvores adicionais. Segundo Silva et al. (2009), a falta da presença da cobertura vegetal do solo e a ocupação das áreas permanentes resultam em constantes alterações ambientais, entre elas, a erosão, o assoreamento dos rios, a perda da flora e fauna, altas temperaturas e baixa umidade do ar, o que resulta na vulnerabilidade dessas áreas às tempestades avassaladoras resultantes da ação dos ventos. Como o rio tem 3 metros de largura, de acordo com a Lei nº de e Resolução CONAMA 302/2002: cursos d`água de menos de 10 metros de largura tem de ter no mínimo 30 metros de largura de mata ciliar em suas margens. Sendo assim, foram levados em consideração na recomendação para o plantio das árvores esses cuidados importantes para com essa área, uma vez que, o rio possui suas margens totalmente desprovida da vegetação. Figura 4. Localização da simulação do plantio de indivíduos arbóreos no bairro Marlene Miranda. Antes da simulação do plantio de árvores na área havia 14 árvores por ha, após o plantio passou a ter 19 árvores a mais por ha (Figura 5), totalizando, portanto, se as árvores sugeridas fossem efetivamente plantadas uma densidade de 33 indivíduos por hectare. É fundamental ressaltar que não só o número de indivíduos por hectare é

7 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.7/8 importante, mas diversidade de espécies também o é, não só para garantir a sustentabilidade do reflorestamento, mas também para o enriquecimento de espécies da fauna (Heezik et al., 2008; Khera et al., 2009). Figura 5. Localização dos indivíduos arbóreos existentes (azul) e de sugestão de novos plantios (verde) no bairro Marlene Miranda. 4. CONCLUSÕES O presente trabalho permitiu pelo uso de técnicas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento uma visão integrada da situação do bairro Marlene Miranda, periférico à cidade de Taubaté, estado de São Paulo com relação ao diagnóstico do índice de densidade de indivíduos arbóreos atuais e um planejamento com relação ao número e sugestão de localização para o plantio de novos indivíduos para a melhoria da qualidade de vida e sustentabilidade desse bairro. Discutiu-se a importância do planejamento no meio físico, com a devida atenção ao meio ambiente e às questões sociais, para a melhoria da qualidade de vida da população residente no bairro.

8 ÁREA VERDE EM BAIRRO PERIFÉRICO DA CIDADE DE TAUBATÉ, SP. p.8/8 Agradecimentos: Agradecemos à colaboração de Thiago e Luciano, integrantes do Laboratório de Geoprocessamento (LAGEO) da UNITAU. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HEEZIK, Y.VAN, SMYTH, A. & MATHIEU, R. Diversity of native exotic across an urban gradient in a New Zealand city. Landscape and Urban Planning 87, , KHERA, N., MEHTA, V. & SABATA, B. C. Interrelations of birds and habitat features in urban green spaces in Delhi, Índia. Urban Forestry & Urban Greening 8, , MILLER, G.T. Ciência Ambiental. 11ª ed. São Paulo, Ed. Thomson Learning, p PIOLLI, A. L., CELESTINI, R. M., MAGON, R. Teoria e prática em recuperação de áreas degradadas: plantando a semente de um mundo melhor. Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo, p.29, ROCHA, R. T.; LELES, P. S. S.; NETO, S. N. O. Arborização de vias públicas em Nova Iguaçu, RJ: o caso dos bairros Rancho Novo e centro, Sociedade de Investigações Florestais, v.28, n. 4, p , SILVA, G. N. F., NETO, H. M. P., DINIZ, D. C. C., ROCHA, G. F. O uso do programa SPRING no cálculo de índice de área verde em Goiânia-GO. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. 2009, Natal. Anais... INPE, p SOUZA, R. C.; CINTRA, D. P. Arborização viária e conflitos com equipamentos urbanos no bairro da Taquara, RJ. Floresta e Ambiente, v.14, n.1, p , TOLEDO, M. C. B., BATISTA, G., MAIA, J. S. A. Avaliação das áreas verdes urbanas e da diversidade de aves do Município de Taubaté. UNITAU, p , 2010.

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