ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE

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1 ARBORIZAÇÃO COMO FORMA DE PRESERVAÇÃO DO BIOMA CAATINGA E DE MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE Francisca Evelice Cardoso de Souza¹, Andreza de Melo Mendonça 2, Ingrid Kethyane Beserra Holanda 3, Breno Veríssimo do Nascimento 4, Francisco Barroso da Silva Júnior 5, Jullyana Cristina Magalhães Silva Moura Sobczak 6 Resumo: A utilização insustentável de recursos naturais em zonas rurais aliada à expansão desordenada das cidades faz com que o Bioma Caatinga seja um dos mais devastados. O uso de espécies exóticas utilizadas para reflorestamento agrava ainda mais a degradação. Neste contexto, a arborização urbana com espécies regionais é uma forma de preservar este bioma. Objetivando promover uma maior biodiversidade nos espaços urbanos e de introduzir plantas nativas na arborização, e com a perspectiva de despertar a população para a importância das plantas nativas, foram realizadas doações de mudas e arborização em espaços públicos, casas, escolas e nos Campi da UNILAB nas cidades de Redenção e Acarape no estado do Ceará, e nas comunidades quilombolas de Água Preta e Conceição dos Caetanos localizadas em Tururu, estado do Ceará. Para a realização das ações de doação e arborização produziu-se mudas na Fazenda Experimental, da UNILAB. Foram realizadas também atividades de divulgação da importância da flora do Bioma Caatinga, para a comunidade acadêmica e em geral. As ações de arborização e de doações disponibilizaram, 163 mudas na cidade de Acarape, 358 na cidade Redenção, 6 na Comunidade Quilombola de Água Preta e 23 na Comunidade Quilombola de Conceição dos Caetanos. Totalizando desta forma, 550 árvores. Palavras-chave: Arborização. Bioma Caatinga. Divulgação. 1 Rural, veh-cs@hotmail.com 2 Rural, andreza_melo29@yahoo.com.br 3 Rural, ingridholanda10@gmail.com 4 Rural, brenoverissimo@gmail.com 5 Rural, juniorbarroso_99@hotmail.com 6 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências Exatas e da Natureza, sobczak@unilab.edu.br

2 INTRODUÇÃO A Caatinga, um dos maiores biomas brasileiros, é possuidora de uma rica biodiversidade, a qual encontra-se seriamente devastada. Mais de 50% da área deste bioma está alterada por atividades antrópicas (CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA CAATINGA, 2004). A exploração desordenada aliada à invasão das áreas rurais pelas cidades faz com que este bioma seja um dos mais devastados. O uso de espécies exóticas utilizadas para reflorestamento agrava ainda mais a degradação. Logo, a arborização urbana com espécies regionais é uma forma de preservar este bioma. Segundo a CEMIG (2011), os benefícios da arborização urbana, residem numa maior estabilidade do solo no ambiente onde estão inseridas, conforto térmico (sombra), redução da poluição, maior infiltração de água no solo, proteção e direcionamento do vento, conservação genética da flora nativa, abrigo à fauna silvestre, formação de barreiras visuais e ou sonoras, melhoria da saúde física e mental da população. Neste contexto, com o objetivo de promover uma maior biodiversidade nos espaços urbanos e de introduzir plantas nativas na arborização, e com a perspectiva de despertar a população para a importância das espécies nativas, foram realizadas atividades de doação de mudas e arborização nos Campi da UNILAB, nas cidades de Redenção, Acarape no estado do Ceará e nas comunidades quilombolas de Água Preta e Conceição dos Caetanos em Tururu, estado do Ceará. Foram promovidas também atividades de divulgação sobre as diversas formas de uso das plantas nativas. METODOLOGIA Para as ações de doação de mudas e arborização de espaços públicos foram produzidas mudas, por meio de experimentos de plantios na Fazenda Experimental Piroás da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). A propagação das plantas ocorreu por sementes ou estacas, as quais foram plantadas em sacos de polietileno, em tubetes ou em canteiros, a fim de que fosse instalado um horto. Após a produção de mudas foram feitas doações e plantios nas casas de moradores, em escolas e creches, nos Campi da UNILAB, nascentes de rios, e espaços públicos nas cidades de Redenção-CE, Acarape-CE e nas comunidades quilombolas de Água Preta e Conceição dos Caetanos em Tururu-CE. Como forma de divulgação da importância das plantas nativas foram realizadas ainda palestras nas escolas de Água Preta e de Conceição

3 dos Caetanos, e na Unilab. Nas escolas, as palestras foram ministradas para os alunos do Ensino Fundamental I em Água Preta, e do Ensino Fundamental II em Conceição dos Caetanos, enquanto que na Universidade realizou-se o 1º Simpósio Permanente Científico. RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante a execução deste projeto foram plantadas de forma agroecológica na Fazenda Experimental da Unilab 63 espécies vegetais, totalizando mais de plantios. Após a produção das mudas, as mesmas foram utilizadas em atividades de doação e plantio. No município de Acarape foram contemplados os espaços das praças e do Hospital Doutorzão, com o plantio de 19 mudas de 6 espécies nativas da caatinga, além de espécies exóticas. Em Redenção foram doadas aos moradores 89 mudas, além de plantios de 24 árvores nas praças, totalizando 113 mudas doadas ou plantadas. Realizou-se ainda, plantio em 2 nascentes na Comunidade Piroás, totalizando 31 mudas plantadas de 2 espécies nativas. Por meio das ações de doações e plantios de mudas, foram doadas ou plantadas 36 mudas nas casas dos moradores de Redenção e 46 nas casas de Acarape, totalizando 82 árvores plantadas ou doadas. Nas escolas de Redenção, foi realizado plantio de 38 mudas, distribuídas em 3 escolas. Já em Acarape foi feito o plantio de 24 árvores, distribuídas em 3 escolas e 1 creche. As ações de plantio nas escolas contaram com a presença dos alunos. Foi realizou ainda Eventos de Adoção e Plantio de Árvores na Unilab: Adote uma árvore nos Campi da UNILAB. O primeiro evento ocorreu no ano de 2015, e contou com a participação de 67 pessoas entre técnicos, docentes e discentes da Unilab, os quais plantaram 137 mudas de 31 espécies vegetais. Parte das mudas utilizadas foram produzidas na Fazenda Experimental da Universidade durante o projeto Uso e Manejo das Plantas em comunidades quilombolas no Estado do Ceará, Brasil (PIBEAC ), e outras foram doadas pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará (SEMACE). Foram plantadas 55 mudas na Unidade Acadêmica dos Palmares, 43 no Campus da Liberdade e 39 no Campus das Auroras. O II Encontro de Adoção e Plantio de Árvores da Unilab ocorreu no ano de O evento teve a participação de professores, técnicos e estudantes da Unilab, os quais plantaram 70 mudas, de 17 espécies diferentes, sendo 39 mudas plantadas no Auroras, 15 na Liberdade e 16 no Campus dos Palmares. Todas as mudas plantadas neste evento foram produzidas no horto da Fazenda Experimental durante a execução do presente projeto. Foi feito também doação de mudas na I Mostra de Práticas Agrícolas da Unilab. A doação ocorreu para a comunidade em geral, e teve como resultado 14 mudas doadas de 10 espécies.

4 Também foram realizadas atividades de doação e plantio nas Comunidades Quilombolas de Tururu/CE. Em Água Preta, a atividade de doação e plantio ocorreu na creche da Comunidade, Escolinha Clementina Rizzi, sendo plantada uma horta em garrafa pet com sementes de 18 espécies de plantas alimentícias, e um jardim em garrafa pet com 8 espécies de plantas ornamentais, além do plantio de 5 mudas de árvores na Creche. Na Comunidade de Conceição dos Caetanos os plantios da horta e jardim vertical foram realizados na escola da comunidade, E. M.E. F. Caetano José da Costa, tendo sido utilizadas 22 espécies alimentícias, e 7 de plantas ornamentais. Foi realizado também o plantio de 13 mudas no Centro Educacional Nossa Senhora dos Milagres, e de 5 mudas de 7 espécies diferentes nas casas. Nesta ação também foram doadas mudas aos moradores. Quanto às espécies doadas e utilizadas na arborização pelo presente projeto, foi dada preferência por plantas nativas da Flora Brasileira, e nativas da Caatinga, uma vez que a maioria dos espaços urbanos se encontram arborizados por espécies exóticas, fato este que dificulta a reposição natural da vegetação nativa local, e diminui a diversidade biológica. Além disso, o uso de espécies nativas na arborização tem grande valor cultural. De acordo com Alvarez (2012) muitos centros urbanos são arborizados com espécies exóticas. No entanto, o uso de árvores nativas contribui para a manutenção da biodiversidade natural das regiões e apresenta valor cultural, por ser uma fonte de divulgação e valorização da flora local. Além disso, espécies do bioma local são adaptadas às condições de clima e solo e contribuem para a conservação do patrimônio genético da biodiversidade. Terminada a etapa de plantios, realizou-se palestras como forma de divulgar conhecimentos sobre as plantas e as ações executadas. A primeira palestra foi ministrada na Escola Quilombola M. E. F. Manoel Bertoldo da Costa, da Comunidade de Água Preta, e participaram cerca de 30 pessoas. A segunda palestra ocorreu na E. M. E. F. Caetano José da Costa, da Comunidade de Conceição dos Caetanos, e teve a participação de 60 pessoas. As demais palestras ocorreram no âmbito do 1º Simpósio Permanente Científico - SPeCIE I: Recursos Vegetais Nativos da Caatinga e suas potencialidades, na UNILAB. Durante este evento foram ministradas 3 palestras, cujos temas foram: Plantas medicinais, tóxicas e repelentes naturais; Plantas com potencial no paisagismo e arborização urbana e Plantas alimentícias não convencionais (PANC). O simpósio contou com a participação de discentes e docentes do Instituto de Desenvolvimento Rural, do Instituto de Ciências Exatas e da Natureza, e da comunidade externa à UNILAB, com um público de 35 pessoas. Após a realização das palestras foi

5 oferecido um coffee break produzido com plantas alimentícias não convencionais - PANC, com o intuito de que estes conhecessem o potencial alimentício de plantas, muitas vezes, referidas apenas como matos, potencial alimentício de partes não convencionais de plantas convencionais, e potencial alimentício de plantas nativas pouco utilizadas. CONCLUSÕES O presente trabalho permitiu o plantio de diversas espécies da flora utilizadas pelas comunidades quilombolas de Água Preta e Conceição dos Caetanos, as quais possuem grande importância em tais comunidades, sendo designadas para os mais diversos usos. Durante a execução deste projeto foram realizados, na Fazenda Experimental Piroás da UNILAB, aproximadamente 4000 plantios de espécies vegetais, e disponibilizadas à população 623 mudas para as comunidades de Tururu, Redenção e Acarape, sendo a maioria das mudas nativas da Caatinga. Foram realizadas palestras de divulgação de conhecimentos sobre as plantas atendendo um público total aproximado de 120 pessoas. Espera-se que este presente projeto tenha contribuído para o conhecimento e conservação da biodiversidade vegetal e para o resgate, valorização e preservação dos saberes associados a esta biodiversidade, saberes estes que fazem parte do Patrimônio Cultural Brasileiro e que são essenciais para o desenvolvimento sustentável da humanidade. AGRADECIMENTOS Agradecimentos especiais à Pró-Reitoria de Extensão, Arte e Cultura da Unilab pelo financiamento da bolsa, a Universidade pelo o apoio na pesquisa, e aos discentes e docentes envolvidos na mesma, por auxiliar, incentivar e repassar seus conhecimentos. REFERÊNCIAS Alvarez, I. A. et al. Arborização urbana no semiárido: espécies potenciais na Caatinga. Embrapa Florestas-Documentos (INFOTECA-E), CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais). Manual de Arborização. Belo Horizonte. Cemig/Fundação Biodiersitas, CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA CAATINGA (Brasil). Cenários para o Bioma Caatinga. Recife: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, p.

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