CONSIDERAÇÕES SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONVENCIONAIS E NÃO-CONVENCIONAIS. Iara Tolentino Rocha¹, Anelizabete Alves Teixeira²

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1 CONSIDERAÇÕES SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONVENCIONAIS E NÃO-CONVENCIONAIS Iara Tolentino Rocha¹, Anelizabete Alves Teixeira² ¹ Bolsista PBIC-UEG, graduando do curso de Arquitetura e Urbanismo, UnUCET Anápolis- UEG ² Orientadora, Prof. Ms. Docente do curso de Arquitetura e Urbanismo, UnUCET Anápolis- UEG RESUMO O estudo acerca dos materiais de construção ditos convencionais e não-convencionais se faz de grande relevância, principalmente nos dias de hoje, com a crescente preocupação acerca da degradação do meio ambiente e escassez de algumas matérias-primas, na medida em que, se estudando as propriedades desses materiais, pode-se fazer escolhas dos mais pertinentes e que venham trazer menos prejuízos à natureza. De acordo com Farah e Vitorino (2006), atualmente existe a carência de uma sistematização acerca de materiais e componentes construtivos que possam ser usados no momento da escolha dos materiais que irão compor o edifício, e o presente estudo se confirma como de grande importância por contribuir como uma sistematização das características de alguns materiais e do discurso acerca da utilização tanto dos ditos convencionais quanto dos ditos não-convencionais. Palavras-chave: materiais convencionais e não-convencionais, materiais de construção sustentáveis, materiais de construção alternativos, novos materiais de construção Introdução: Desde que o homem sentiu a necessidade de fixar-se em um território para a prática da agricultura, abandonando sua vida nômade, iniciou-se a demanda pela moradia. Obviamente, naquela época, há mais de 10 mil anos atrás, os produtos utilizados para fabricação e/ou modificação desses abrigos eram os ofertados pela natureza: grutas, pedras, madeira, terra, entre outros. Com o passar do tempo, as técnicas utilizadas para modificação desses materiais foram sendo repassadas para as gerações subseqüentes e sendo aprimoradas, e o uso dessas matérias-primas vindas da natureza deram origem a grandes construções, que até hoje 1

2 desafiam o tempo e encantam pela sua grandiosidade e pela técnica desenvolvida com a utilização de materiais simples e não-industrializados, como é o caso das pirâmides do Egito, dos Templos Greco-Romanos, dos Palácios da Babilônia e tantas outras construções que desafiam os milênios e trazem a lição de que a boa arquitetura independe da tecnologia avançada de sua matéria-prima. E não precisa ir tão longe: basta lembrar, segundo Barbosa (2005), das belíssimas igrejas e casas construídas à base de terra feitas antes do aparecimento dos materiais industrializados que são encontradas em cidades como Mariana e Ouro Preto. Com a chegada da Revolução Industrial (séc. XVIII) aperfeiçoaram-se os materiais e as técnicas de construção, incorporando nelas matérias-primas industrializadas e modos de se construir baseados na utilização de máquinas e pensados em larga escala. Nessa época surgem os materiais denominados convencionais ou industrializados, que são o cimento portland, aço, cerâmica, concreto, alumínio, entre outros, e que trazem consigo (devido a maciça propaganda para o convencimento da população de que eles conferem status à edificação) o esquecimento dos materiais tradicionais, ocorrendo o que Barbosa (2005) chama de perda de tecnologia, que é o abandono das técnicas antes utilizadas, acarretando o total desconhecimento por parte das novas gerações do uso desses materiais. A crescente discussão atual acerca do tema sustentabilidade ocorreu justamente por causa desse uso indiscriminado de matérias-primas que vem acontecendo desde a revolução industrial e que teve como conseqüência a degradação do meio ambiente (que vem acarretando desde a escassez de alguns recursos naturais até catástrofes naturais como a redução da camada de ozônio, o aumento do efeito-estufa e a alteração do regime de chuvas). A esse respeito, Fontoura (2007) complementa que, desde a década de 70, o processo de incremento da modernização ecológica da produção industrial vem sendo impulsionado nos países centrais pela crise energética, pela competição econômica e pelas políticas ambientais. De acordo com Farah e Vitorino (2006), o conceito de sustentabilidade hoje é encarado de forma mais ampla, de maneira a tratar o ambiente físico, o econômico e o social, de forma equilibrada, o que quer dizer que as discussões atuais acerca da sustentabilidade levam em conta esses três fatores, numa visão mais global das conseqüências que a adoção de práticas sustentáveis podem acarretar. Os autores afirmam ainda que, no que tange à construção civil, os esforços devem estar não só na questão do reuso de água servida e de águas pluviais, ou da utilização de aquecimento solar nas edificações, mas a preocupação com a sustentabilidade do edifício deve estar presente desde a escolha dos materiais de sua construção, durante todo o processo geral de produção do edifício. 2

3 A respeito da fabricação e utilização desses materiais considerados sustentáveis, Fontoura (2007) ressalta que esse problema pertence fundamentalmente ao campo da tecnologia da produção e pode ser expresso em termos de aumento da eficiência no uso de recursos (matériasprimas, água, energia), redução do volume e aumento de controle de refugos (emissões atmosféricas, efluentes líquidos, dejetos sólidos), substituição de matérias-primas ou produtos intermediários tóxicos De acordo com essa idéia, Farah e Vittorino (2006) completam que para garantir a sustentabilidade na indústria da construção civil não é necessário abandonar os benefícios e conquistas que a tecnologia vem trazendo para o conforto do homem, mas utilizar essa tecnologia para desenvolver materiais cada vez menos agressivos ao meio ambiente (durante toda sua cadeia, desde a produção, transporte, utilização e descarte) e que propiciem um mundo futuro onde o simples fato de morar não requeira tão grande prejuízo ao meio ambiente, como um todo, como hoje ocorre. O presente projeto de pesquisa teve como objetivo primordial contribuir para o desenvolvimento da pesquisa sobre materiais convencionais e não-convencionais. Material e métodos Essa pesquisa foi desenvolvida com base em levantamentos e análises de material bibliográfico acerca do tema, confrontando-se as idéias de cada autor e fazendo uma reflexão acerca delas, etapa esta denominada de Revisão da Literatura. Buscou-se desenvolver ainda pesquisa de campo, levantamento fotográfico e entrevista com profissionais da área, para melhor compreensão do tema. O capítulo 4 (Considerações Finais) tem a intenção de apresentar uma análise e discussão sobre o uso dos materiais convencionais e não-convencionais, na busca de um entendimento das principais causas em relação à assimilação ou não dos materiais nãoconvencionais na construção civil, bem como os aspectos sócio-culturais inerentes ao tema. Resultados e discussão De acordo com Pedro (2005), a preocupação com a sustentabilidade, mesmo tendo ganhado força apenas após a década de 90, não é uma preocupação recente. O autor cita arquitetos como John Ruskin, que refletiu sobre a identidade humana num mundo dominado e destruído pela máquina ; Frank Loyd Wright, que trabalhou sobre a conciliação da arquitetura com a natureza e Walter Gropius, que empenhou-se na racionalização do 3

4 processo de construção minimizando desperdícios, como exemplos de pessoas que vem debatendo e desenvolvendo meios de preservação do meio ambiente mesmo na primeira metade do século XX. O que ocorreu com o tema sustentabilidade desde então foi o incremento no número de pesquisadores acerca desse tema e o conseqüente avanço nas discussões, na literatura e nas propostas a ele relacionadas. Como exemplo disso, pode-se citar algumas propostas de avaliação para classificar um material como sustentável ou não, como o sistematizado por Fischer-Kowaski (1999, apud FONTOURA, 2007), que leva em conta o que ele chama de metabolismo sócio-econômico, que é o fluxo de materiais e de energia entre a sociedade e a natureza, ou a diminuição da retirada de materiais e do depósito de substâncias nocivas na natureza, numa tentativa de equilibrar a balança entre o que se retira da natureza e o que se dá a ela, promovendo a minimização dos efeitos nocivos da degradação crescente ocorridas nas últimas décadas. Outra forma de escolha dos materiais e tecnologias mais apropriados foi sistematizado por Stulz e Mukerji (1993, apud FREIRE, 2003) e consiste na indagação de algumas questões que facilitariam a decisão por um outro material ou tecnologia: A) O material é produzido in loco ou é parcial ou totalmente importado? B) É barato, abundantemente disponível e/ou facilmente renovável? C) O material requer máquinas e equipamentos especiais para sua manufatura? Pode ele ser produzido a baixo custo no local da construção? D) Sua produção e uso requerem alto consumo de enegia, com produção de resíduo e poluição? E) O material e a técnica construtiva garantem suficiente segurança contra as intempéries? F) O material e a técnica construtiva são bioclimaticamente aceitáveis? G) Podem o material e atecnologia ser usados e assimilados por pessoal não especializado? H) Manutenção e substituições são possíveis com recursos locais? I) O material é socialmente aceitável? Compete ele com outros materiais de construção? Porém, de acordo com Pedro (2005), para que o conceito de sustentabilidade efetivamente seja aplicado (que ele define como sendo a satisfação das necessidades presentes sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras), algumas questões devem ser favorecidas: 4

5 A) educação e sensibilização da população; B) formação de profissionais da construção civil voltados para a realização de construções sustentáveis; C) sistematizar as produções acerca do tema afim de facilitar o acesso aos estudos já realizados, promovendo a continuação destes e orientando políticas públicas que promovam medidas sustentáveis; D) assegurar que as construções dita sustentáveis conservem todos os recursos naturais (fontes de energia, água e biodiversidade), agindo de forma integrada e não contribuindo para o esgotamento de nenhum dos recursos por promover a preservação de outro; E) promoção da revitalização de edifícios, valorizando o patrimônio cultural, evitando a fabricação de entulhos e a degradação do meio ambiente para a fabricação de uma nova construção; F) pôr em prática as teorias já formuladas, com o objetivo de alcançar de fato a sustentabilidade. Já Mülfarth (2006) completa apontando como medida primordial para a contribuição da indústria da construção civil para a sustentabilidade, a realização de projetos cada vez complexos, unindo contribuições de equipes multidisciplinares que irão buscar as soluções mais pertinentes para a preservação dos recursos naturais do planeta. Conclusões Conforme as considerações expostas anteriormente, conclui-se que muito conhecimento acerca da promoção de uma arquitetura sustentável se tem produzido, desde os ecomateriais, ou materiais não-convencionais, que se apresentam como alternativas aos materiais convencionais que degradam o meio ambiente; teorias acerca da classificação dos materiais, ou dos parâmetros de classificação de um material como o mais adequado ou não segundo o objetivo da sustentabilidade; até a sistematização de ações para promover a efetiva utilização dessas práticas. Como se vê, o conhecimento existe, o que parece faltar, em todos os segmentos sociais, é a tomada de responsabilidade para si do futuro do planeta. 5

6 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANGUREN, Carlos Fernando Chaparro. ANÁLISE DO DESEMPENHO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO PRENSADO E PROPOSTA DE SUA UTILIZAÇÃO EM ALVENARIA PARA HABITAÇÃO. Tese de mestrado apresentada à FAU-UnB. Brasília: UnB, BARBOSA, Normando Perazzo. CONSIDERAÇÕES SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONVENCIONAIS E NÃO-CONVENCIONAIS. João Pessoa, junho de Disponível em : Acesso em 10 nov DETHIER, Jean. ARQUITETURA DE TERRA OU O FUTURO DE UMA TRADIÇÃO MILENÁRIA. Rio de Janeiro, Avenir Editora, p. FARAH, Flávio e VITTORINO, Fúlvio. EDIFICAÇÃO: AMPLA SUSTENTABILIDADE. In: Revista Téchne. Editora Pini. Edição 111 (junho de 2006). FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico. TECNOLOGIAS E MATERIAIS ALTERNATIVOS DE CONSTRUÇÃO. Campinas: Editora UNICAMP, FONTOURA, Raul de Oliveira. A ARQUITETURA NA ENCRUZILHADA DA SUSTENTABILIDADE: CONSIDERAÇÕES À LITERATURA E A EXPERIÊNCIAS EXISTENTES. Dissertação de mestrado apresentada à FAU-UnB. Brasília: UnB, p. LENGEN, Johan van. MANUAL DO ARQUITETO DESCALÇO. Rio de Janeiro: Casa do Sonho, MELLO, Roberto Lecomte de. PROJETAR EM MADEIRA: UMA NOVA ABORDAGEM. Tese de mestrado apresentada à FAU-UnB. Brasília: UnB, MÜLFARTH, Roberta Consentino Kronka. A SUSTENTABILIDADE E A ARQUITETURA. Revista AU Arquitetura e Urbanismo, Editora Pini, ano 21, nº 147 (junho de 2006). MYRRHA, Marco Aurélio de Lima e. SOLO-CIMENTO PARA FINS CONSTRUTIVOS. In: FREIRE, Wesley Jorge; BERALDO, Antonio Ludovico. TECNOLOGIAS E MATERIAIS ALTERNATIVOS DE CONSTRUÇÃO. X edição. Campinas: Editora UNICAMP, PEDRO, João Branco. ARQUITECTURA E SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA. Lisboa: Disponível em: Acessado em 20 de maio de

7 PETRUCCI, Eládio. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. São Paulo, Ed. Globo, 11ª ed., SILVA, Moema Ribas. O USO DO SOLO-CIMENTO NA CONSTRUÇÃO. In: BAUER, L. A. Falcão (Coord.). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Livros Técnico-Científicos S.A.: p. 7

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