20/03/2019. Direito Internacional Humanitário. Aspectos gerais do DIH. Professor Sérgio Tavares
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1 Direito Internacional Humanitário Aspectos gerais do DIH Professor Sérgio Tavares 1
2 Conceito e natureza do DIH -Ramo do Direito Internacional Público (DIP), voltado a regulamentar situações de guerra. -Dois destinatários : combatentes e pessoas (civis e militares) sob o domínio do inimigo. - Escopo: humanizar algo que é desumano(guerra). -O DIH atua numa perspectiva do quase não-direito. Se a guerra é a negação do Direito, como haver um Direito dentro da guerra?. -2 correntes de pensamento: -Realista a guerra não tem como ser regulamentada. -Normativista a guerra é um fenômeno social e pode ser regulamentada. 2
3 Terminologia - Direito da Guerra expressão abandonada após a 2ª GGM, com a criação da ONU: a guerra passou a ser proibida como escolha política. Paradoxo entre direito e guerra. - Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA) origem: Art 2º (comum) às 4 Convenções de Genebra(1949). - Direito Internacional Humanitário (DIH) origem: década de 50, Comitê Internacional da Cruz Vermelha(CICV). -Obs as expressões se equivalem. Todavia, as organizações internacionais preferem DIH, enquanto as FFAA preferem DG ou DICA. -Vertentes do DIH: Direito de Haia (a partir das Conferências de 1899 e 1907, natureza preventiva e protetiva aos combatentes) e Direito de Genebra (vertente humanitária do DIH, proteção à população civil e os que eram combatentes, mas estão fora do combate). 3
4 Fontes - Principais - Atos convencionais - Costumes internacionais(direito consuetudinário). - Princípios gerais do Direito -Auxiliares -Jurisprudência internacional -Doutrina internacional -Essas fontes são informadas pelo Art 38, do Estatuto da Corte Internacional de Justiça, principal órgão judiciário da ONU. 4
5 Principais atos convencionais de DIH (tratados) - Declaração de São Petersburgo(1868). -IVConvençãodeHaia(1907). - 4 Convenções de Genebra(1949). - Convenção de Haia(1954). - Protocolos Adicionais I e II às Convenções de Genebra(1977). -Protocolo sobre a interdição ou a limitação do emprego de certas armas convencionais que podem ser consideradas excessivamente lesivas ou geradoras de efeitos indiscriminados(1980). - Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional(1998). - Protocolo facultativo referente à Convenção sobre os direitos da criança, concernente ao envolvimento de crianças em conflitos armados(2000) -Protocolo Adicional III às Convenções de Genebra(2005). 5
6 Evolução histórica das regras de guerras - Referências no Extremo Oriente, Oriente Médio, América pré-colombiana, África pré-colonial, Mundo Greco-Romano e Idade Média Cristã. - Primeiras codificações internacionais século XIX (Batalha de Solferino 1859) Henri Dunant em seu livro Lembranças de Solferino registra os horrores dessa batalha fundação do movimento da Cruz Vermelha adoção da Convenção Internacional protetiva ao militares feridos. -Curiosidade: símbolo da Cruz Vermelha é uma inversão da cruz da bandeira suíça GuerradaSecessão(EUA) CódigoLieber ª Conferência Internacional da Paz(Haia) ª Conferência Internacional da Paz (Haia) Brasil presente (Rui Barbosa ÁguiadeHaia ). 6
7 BANDEIRA DA SUÍÇA BANDEIRA DA CRUZ VERMELHA 7
8 Evolução histórica - continuação - Situação caótica pós-2ª GGM Comitê Internacional da Cruz Vermelha (agosto de 1949) 4 Convenções de Genebra. -Obs ConvençãoIV proteçãodecivisemtempodeguerra Holocausto. -Décadas de 60 e 70 guerras de liberação nacional (ex: Angola) e conflitos decorrentes da Guerra Fria (ex: Coreias) Protocolos Adicionais às Convenções de Genebra(1977) Convenção sobre proibição de armas bacteriológicas Convenção sobre armas convencionais excessivamente lesivas. Também sobre minas terrestres e armas incendiárias( Convenção sobre proibição de armas químicas Convenção sobre limitação de armas cegantes a laser Convenção sobre proibição de minas antipessoal. - Desafios atuais conflitos assimétricos e guerra contra o terrorismo. 8
9 DIH versus Dto Internacional dos DH (DIDH) DIH - Para otempo de guerra. Protegepessoas afetadas por conflitos armados DIDH Para o tempo de paz. Porém,pode ser aplicado em situações excepcionais (estado de sítio,pex) Protege as pessoas em qualquer situação (dtos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais) Não sofrederrogações Comitê Internacionalda Cruz Vermelha (CICV) Destina-se às partes beligerantes Mais antigo. Desde a Antiguidade Não possui instrumentosregionais Pode sofrer derrogações (por conta dessas situações excepcionais) Organização das Nações Unidas (ONU). Destina-se a todos os Estados. Relativamente novo. Pós-2ª GGM Possui instrumentos universais (criam Comitês) e regionais (criam, pex, Cortes de DH) 9
10 Interação entre DIH e DIDH. Correntes -1ª corrente integracionista fusão entre o DIH e o DIDH, sob a ótica de um ou de outro(correntes internas). Predomínio: o DIDH contem o DIH -2ª corrente separatista as normas do DIH e do DIDH são incompatíveis posição ultrapassada. -3ª corrente complementarista são distintos, mas há pontos de contato entre os dois ramos do Direito, os quais devem se complementar, a fim de dar uma proteção mais abrangente ao indivíduo. -Utilidade prática dessa distinção EC 45/2004 status de norma constitucional para tratados de DH. Isso incluiria os tratados de DIH? -OBS Estatuto de Roma, ao criar o Tribunal Penal Internacional (TPI) faz menção a violações grave de DIH (crimes de guerra), mas também menciona graves violações ao DIDH(crimes contra a humanidade e genocídio em tempo de paz). 10
11 Princípios do DIH -Limitação hálimitesparaseatacaroinimigo. - Humanidade deve-se respeitar as pessoas que estejam fora de combate sob opoderdaparteadversa.cláusulamartens Art1ºincisoII,ProtAdcI,de Necessidade militar capacidade de realizar atos tidos como indispensáveis em relação ao objetivo individual de vencer o adversário. Permite a derrogação de algumas normas humanitárias (ex: privação de comunicação, de visitas, de socorro, etc). - Proporcionalidade relação de equilíbrio que deve haver entre a necessidade militar e o princípio da humanidade. Quando for possível escolher entre vários objetivos militares para obter uma vantagem militar equivalente, a escolha deverá recair sobre o objetivo cujo ataque seja susceptível de apresentaromenor perigopara as pessoascivisou para os bens da caráter civil. 11
12 Princípios do DIH (continuação) -Distinção fundamental entre civis e combatentes consiste em assegurar o respeito e a proteçãoda população civil e dos bens de caráter civil, de modo que as operações se dirijam unicamente contra os objetivos militares. - Proibição de causar males supérfluos e sofrimentos desnecessários consiste na proibição de determinadas armas, bem como da crueldade exacerbada, desproporcional, excessiva. Declaração de São Petersburgo (1868) já dispunha sobre o objetivo da guerra (enfraquecimento das forças armadas inimigas). TambémArt35,item2,ProtAdc I(1977). -Independência do ius in bello (direito na guerra) em relação ao ius ad bellum (direitodeiràguerra) a prioridade deve ser manter a paz. Missão maior da ONU. Alguns falam em ius contra bellum (direito contra a guerra). Essa independência garante que as normas protetivas do DIH sejam respeitadas (não importa quem tem razão na guerra, importam as normas humanitárias na guerra). -Obs após 11 de setembro de 2011 doutrina estadunidense defende dependência entre os dois direitos. 12
13 13
14 Critérios para aplicação do DIH -Competência ratione materiae a que se aplica? - Competência ratione personae a quem se aplica? - Competência ratione loci onde se aplica? - Competência ratione temporis - quando se aplica? 14
15 Competência ratione materiae do DIH - Aplica-se aos conflitos armados, que podem ser: -Internacionais(CAI) ou Não-internacionais(CANI) - CAI em regra, é o conflito entre no mínimo 2 Estados. Mas, conformeas4cg/49eos2pa/77,oscaipodemserde4tipos: - Guerra declarada há uma declaração de guerra. - Confronto armado de fato ato de hostilidade armado. -Ocupação militar não resistida inexiste ato de afronta armado. - Guerras de liberação nacional contra colonialismo e estrangeiros. - CANI mitigado pela noção de soberania. Não intervenção poucosatosconvencionaisarespeito:art3º,das4cg(1949);art1ºpa II(1977); Art8º,f,EstatutodeRoma. 15
16 Competência ratione materiae contin. -CANI -Distúrbios internos não há conflito armado. O Estado usa a força armada para manter a ordem. -Tensões internas não há distúrbios internos. O Estado usa a força de modopreventivo paramanterorespeitoàleieàordem. - Conflitos armados internacionalizados: CANI CAI. Exs de situações: - conflito armado interno com secessão reivindicação de independência de uma parte do território de um Estado. Com a independência, o conflito, antes interno, passa a ser internacional. Ex: Catalunha(?) - Conflito armado interno com intervenção de um ou vários Estados estrangeiros Exs:durante aguerrafria;asíria(?) 16
17 Competência ratione personae do DIH -ODIHtem4categorias desujeitos: -Estados que sejam vinculados por ratificação ou adesão -Movimentos de Liberação Nacional povo que luta contra dominação colonial, ocupação estrangeira ou regimes racistas. Autodeterminação dos povos. Art 96, 3, PAI(1977). - Entidades não estatais grupos rebeldes com autoridade de fato sobre um território ou facções em combate com pretensão de se tornar um Estado. Exs: EI, FARCS Colômbia. -Indivíduos também podem responder por crimes de guerra. 17
18 Competência ratione loci do DIH - O DIH não tem aplicabilidade espacial restrita. Pode ser aplicado: - Teatro de operação de combate. - Território das partes beligerantes - Fora do território dos beligerantes - Territórios estrangeiros. - Res nullius( terra de ninguém ) - Estados não envolvidos diretamente no conflito (Estados neutros e potências protetoras). 18
19 Competência ratione temporis do DIH -O DIH aplica-se desde o início do conflito armada, da guerra declarada ou da ocupação sem resistência. -O DIH deixa se aplicado aos poucos, conforme situações fáticas(não cessa em bloco): -Comofimdas operações militares de modoinformal ou formal(tratado de paz, cessar fogo, armistício, etc). -Comofimdasprisõesouinternamentosdoscivis. -Comofimdaocupaçãomilitar.Art6º,daIVCG. 19
20 O Brasil e o DIH - Postura internacional correta, com relação aos instrumentos do DIH: assinaturas, ratificações e adesões. - Todavia, postura interna desidiosa: falta da internalização de várias dessas obrigações no ordenamento jurídico brasileiro. -Ex: Brasil aderiu às CG em A IV CG (Art 146, IV) manda os Estados contratantes regulamentarem sanções penais adequadas conforme as CG. O CPM (1969), ao tratar dos crimes militares em tempo de guerra, não acompanhou os parâmetros fixados pelos tratados internacionais, o que perdura até hoje. -Conduta assimétrica do Brasil: da porta de casa para fora, é exemplar; mas em casa, deixa a desejar. 20
21 Assinatura, ratificação, adesão - Art11,daConvençãodeViena: O consentimento de um Estado em obrigar-se por um tratado por manifestar-se pela assinatura, troca dos instrumentos constitutivos do tratado, ratificação, aceitação, aprovação ou adesão, ou por quaisquer outros meios, se assim for acordado. - Assinatura consiste na manifestação do consentimento, pela qual o texto de um tratado é considerado autêntico e definitivo. Em regra, após a assinatura, não se admite posterior modificação, salvo se as partes acordarem novamente sobre o caso. - Ratificação considerada a fase mais importante do processo de conclusão dos tratados, pois confirma a assinatura e dá validade a ele. Gera a obrigatoriedade no plano internacional. - Adesão consiste na manifestação de vontade posterior à celebração. 21
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