FEDERICO BORDAS MARTÍNEZ IV SEMINARIO ON LINE SOBRE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS DA ASSOCIAÇÃO DE COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS

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1 IV SEMINARIO ON LINE SOBRE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS DA ASSOCIAÇÃO DE COLÉGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS Limitacões do emprego de meios e métodos de combate. Convenção sobre armas convencionais excessivamente prejudiciais e de efeitos indiscriminados de 1980 e seus protocolos. Tratado de comércio de armas FEDERICO BORDAS MARTÍNEZ

2 Limitar, proteger, Limitação assistir Qualquer proibição e limitação do uso de armas e sistemas de armas através dos quais se exerce materialmente a violência contra o adversário, bem como todos os procedimentos táticos ou estratégicos

3 Quais limites o DIH impõe? Limitação dos efeitos Proibição de meios e métodos de Hostilizar que: Não faça distinção entre beligerantes e pessoa civil Causem danos supérfluos ou sofrimentos desnecessários Causem danos graves e duradouros no meio ambiente FBM 06

4 Limitação a certos tipos de armas

5 Tipos de Armas de acordo com DIH (1) Com regulamentação específica Armas Convencionais Armas Não Convencionais Sem regulamentação específica Armas Convencionais Armas Não Convencionais

6 Tipos de Armas de acordo com DIH (1) Com regulamentação específica Armas Convencionais Projéteis explosivos Projéteis lançados de balões Projéteis que transmitem gases Balas que incham ou esmagam Veneno ou armas envenenadas Minas submarinas automáticas Minas, armadilhas e outros dispositivos Fragmentos não localizáveis Armas incendiárias Minas anti-pessoal Armas que causam cegueira Restos Explosivos de Guerra

7 Tipos de armas de acordo com DIH (3) Com regulamentação específica Armas Não Convencionais Armas químicas, gases asfixiantes, tóxicos, etc. Armas bioquímicas, bacteriológicas, biológicas e de toxinas Técnicas de modificação ambiental

8 Tipos de armas de acordo com DIH (4) Sem regulamentação específica Armas Convencionais Armas de pequeno calíbre. Armas de fragmentação. Armas de efeito expansivo. Armas Não Convencionais Armas radiológicas. Armas Nucleares.

9 FÓRUNS CONFERÊNCIA DE DESARMAMENTO NACÕES UNIDAS NN.UU. NEGOCIAÇÕES NUCLEARES ORGANIZAÇÃO SEGURANÇA E COOPERAÇÃO NA EUROPA (OSCE)

10 CONFERÊNCIA DE DESARMAMENTO NACÕES UNIDAS * COMITÊ DO ESPAÇO EXTERIOR * COMITÊ ARMAS RADIOLÓGICAS * COMITÊ ESPECIALISTAS EM SISMOLOGIA * COMITÊ SEGURANÇA ESTADOS NN * CONVENÇÃO BIOLÓGICAS TOXÍN. * CONVENÇÃO A. CONVENCIONAIS * CONVENÇÃO ARMAS QUÍMICAS * CONVENÇÃO MINAS ANTI-PESSOAL * CONVENÇÃO MUNICÕES CLUSTER

11 NEGOCIAÇÕES NUCLEARES MULTILATERAIS * MORATÓRIA PROVAS NUCLEARES * PROIBIÇÃO PARCIAL ENSAIOS 63 * TRATADO ESPAÇO EXTERIOR 67 * TRATADO NÃO PROLIFERAÇÃO AA.NN. 68 * TRATADO PROIBIÇÃO ENSAIOS 96 * TRATADO PROIBIÇÃO AA. NN. 2017

12 NEGOCIAÇÕES NUCLEARES BILATERAIS ACORDOS LIMITAÇÃO ARMAS ESTRATÉGICAS (SALT I) 72 ACORDOS LIMITAÇÃO ARMAS ESTRATÉGICAS (SALT II) 79 MUDANÇA RADICAL DO CONCEITO. VAI DE LIMITAÇÃO A REDUÇÃO 80 CONGELAMENTO BILATERAL NA EUROPA 85 GUERRA DAS GALÁXIAS GUERRA DAS INICIATIVAS VAI DE LIMITAÇÃO A REDUÇÃO 80 TRATADO REDUÇÃO ARMAS ESTRATÉGICAS START I 91 ACORDO DE MINSK 91 E PROTOCOLO LISBOA 92 TRATADO REDUÇÃO ARMAS ESTRATÉGICAS START II 93 FOI REDUZIDO CERCA DE 40% DOS ARSENAIS TRATADO DE MOSCOU 2002 REDUZIR A 1700/2200 CADA UM (66%) NÍVEIS ALCANÇADOS ANTES DE 31 DE DEZEMBRO 2012 SUSPENSÃO TRATADO INF POR SEIS MESES 02 FEVEREIRO 2019

13 CAPACIDADE NUCLEAR EE.UU. GRÃ BRETANHA FRANÇA RUSSIA (BIELORRUSIA) (UCRÂNIA) (CASAQUISTÃO) CHINA COREA N. INDIA PAQUIST. IRAN IRAK LIBIA EGIPTO SIRIA ISRAEL

14

15 Convenção sobre proibições ou restrições sobre o emprego de certas armas convencionais que possam ser consideradas excesivamente prejudiciais ou de efeitos 1980 indiscriminados

16 ANTECEDENTES A Declaração de São Petersburgo de 1868 Regulamento espanhol de campanha 1882 Convênios de Haia II e IV 1899/1907(Regulamento) Cláusula Martens

17 A CONVENÇÃO Difícil negociação 11 artigos e 5 protocolos Baixo patrocínio das Nações Unidas Muito ligadas a Tratados DIH Conexão com Desarmamento Difusão obrigatória Sem normas específicas

18 PROTOCOLO I: Fragmentos não localizáveis Uma única disposição : Proibe-se empregar qualquer arma cujo efeito principal seja ferir por meio de fragmentos que não possam ser localizados por raios X no corpo humano Pouca importância Proteção de combatentes

19 PROTOCOLO II: Minas, armadilhas e outros artefatos (1) Proteger população civil e combatentes Grande importância e controvérsia 9 artigos e um anexo Somente aplicável a minas terrestres Definições: Mina, armadilha de arma, outros artefatos, objetivo militar, bens de caráter civil, registro

20 PROTOCOLO II: Minas, armadilhas e outros artefatos (2) Proibidas contra população civil Proibido uso indiscriminado Obrigatório tomar precauções Minas lançadas : Dentro objetivo militar, mecanismo neutralizador, advertência Armadilhas de arma:sinais, pessoas, tumbas, brinquedos, alimentos, animais, arte...

21 PROTOCOLO II: Minas, armadilhas e outros artefatos (3) Obrigação de registro Proteção forças Nacionais Unidas Cooperação internacional para retirar minas e armadilhas explosivas. ANEXO TÉCNICO SOBRE REGISTRO DE CAMPOS

22 PROTOCOLO II: Minas, armadilhas e outros artefatos Emendado no dia 3 DE MAIO DE 1996 Diferente âmbito de aplicação Novas definições: Minas anti-pessoal Maior controle e responsabilidade Proibida a represália e reciprocidade Amplo anexo técnico: Registro, autodestruição, autodesativação, sinalização.

23 Convenção de Ottawa 3 DE Diciembre 1997 Iniciativa Canadense Conferência em Ottawa em 1996 Estados e ONG,s trabalhando juntos Especial papel ICBL e Cruz Vermelha Proibição emprego, armazenamento, produção e transferência de minas antipessoal e sobre sua destrução.

24 Convenção de Ottawa 3 de Dezembro 1997 POSTURA ESPANHOLA Proibição absoluta

25 MINAS ANTI-PESSOAL * ÊXITOINICIATIVAS DIVERSAS, MESMO FIM * OTTAWA MEIOS DE COMUNICAÇÃO * PROBLEMA DIFÍCIL DE SOLUCIONAR * POSTURA ESPANHOLA, CLARO APOIO * DESTRUIÇÃO, PROBLEMA ECOLÓGICO * PROBLEMA COM ALIADOS NÃO SIGNATÁRIOS * FUTURO PESSIMISTA, GUERRILHEIROS * 110 MILHÕES DE MINAS EM 46 PAÍSES * COLOCAR MINA 1 EURO TIRAR 1000 EUROS

26 PAÍSES PRODUTORES RUSSIA CORÉIA DO NORTE CORÉIA DO SUL CHINA ÍNDIA PAQUISTÃO

27 PAÍSES MAIS MINADOS GUATEMALA EL SALVADOR PERÚ HONDURAS NICARAGUA COLOMBIA MALVINAS LÍBIA EGITO SUDÃO ETIÓPIA SOMÁLIA UGANDA RUANDA ANGOLA MOÇAMBIQUE EX-IUGOSLÁVIA IRÁN IRAQUE KUWAIT LAOS SRI LANKA VIETINAM CAMBOYA AFGANISTÁN

28 PROTOCOLO III: Armas incendiárias 2 artigos: Definições e proteção população civil São armas incendiárias: lança-chamas, projéteis, bombas etc. incendiárias Não são incendiárias: traçadoras, perfurantes, explosivas de fragmentação Proibido atacar: civis, florestas, campos

29 PROTOCOLO IV: Armas laser cegantes Poucos artigos e pouca importância Maior uso do laser mas não como arma Danos acidentais não são ilegítimos Proibida a transferência não apenas a estados mas a entidades não estatais

30 Protocolo V Restos Explosivos de Guerra Proposta do CICV Espanha e União Europeia a favor Ganhou protagonismo (Urânio Empobrecido) Aprovado 28 novembro 2003

31 Protocolo V Restos Explosivos de Guerra Grave problema humanitário Grande implicação pós conflito Objetivo: reduzir riscos e efeitos de restos explosivos 11 Artigos e 1 Anexo Técnico Âmbito de aplicação limitado

32 Protocolo V Definiciones Artefatos Explosivos Artefatos falhados Artefactos explosivos abandonados Restos Explosivos de Guerra Restos Explosivos de Guerra existentes

33 Protocolo V Obrigações Limpeza, Remoção ou Destruição Registro, Conservação e Transmissão Informação Proteção da População Civil Proteção Missões Humanitárias Cooperação e Assistência Prevenção, Consulta e Cumprimento

34 Protocolo V Anexo Técnico Registro, armazenamento e transmissão de informação Zonas, quantidades, tipos, identificação, eliminação, momento Advertências, educação, sinalização, vigilância Medidas preventivas Fabricação, gestão, formação, transferência, produção futura

35 Munições Cluster Continuação lógica de Minas AP e Restos explosivos. Resoluções 1325 e 1612 do Conselho de Segurança Aprovado 30 Maio 2008 em Dublin

36 TRATADO COMÉRCIO DE ARMAS Aprovado pela ONU 2 abril 2013 Entrada em vigor 24 Dezembro 2014 Primera conferência 31 Maio 2016 Estabelecer normas comércio de armas Prevenir e eliminar tráfico ilícito Contribuir para Paz, segurança e estabilidade Reduzir o sofrimento humano Promover a cooperação e transparência.

37 TRATADO COMÉRCIO DE ARMAS 8 tipos de armas Munições Partes e componentes

38 TRATADO COMÉRCIO DE ARMAS Proibições Exportação e avaliação Importação Trânsito ou Transbordo Corretagem Desvio Registro Relatório

39 RATIFICAÇÃO CONVENÇÃO GENEBRA I-IV 196 ESTADOS CONVENÇÃO DIREITO CRIANÇAS CORTE PENAL INTERNACIONAL CONVENÇÃO ARMAS BIOLÓGICAS CONVENÇÃO ARMAS CONVENCI. PROTOCOLO III PROTOCOLO IV PROTOCOLO V 196 ESTADOS 123 ESTADOS 180 ESTADOS 125 ESTADOS 115 ESTADOS 108 ESTADOS 94 ESTADOS C. ARMAS QUÍMICAS ESTADOS TRATADO DE OTTAWA ESTADOS MUNIÇÕES CLAUSTER ESTADOS ACT. 20 MARÇO 2019 TRATADO COMÉRCIO ARMAS ESTADOS

40 "..NÃO SÃO AS ARMAS AS QUE FAZEM A GUERRA MAS A CONSCIÊNCIA DOS HOMENS. REDUZIR E LIMITAR AS AMBIÇÕES É MAIS EFICAZ QUE REDUZIR E LIMITAR O ARMAMENTO..." FBM 18

41 IV SEMINÁRIO ON LINE SOBRE DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS DA ASSOCIAÇÃO DE COLEGIOS DE DEFESA IBERO-AMERICANOS Limitações ao emprego de meios e métodos de combate. Convenção sobre armas convencionais excesivamente danosas e de efeitos indiscriminados de 1980 e seus protocolos. Tratado de comércio de armas FEDERICO BORDAS MARTÍNEZ

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