Posição Comum da União Africana relativa ao Tratado sobre o Comércio de Armas

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1 PS5803 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia, P.O. Box: 3243 Tel.: (251-11) Fax: (251-11) Posição Comum da União Africana relativa ao Tratado sobre o Comércio de Armas Aprovado pela Reunião de Peritos dos Estados-membros, Lome, Togo, de Setembro de

2 Preâmbulo Nós, o Conselho Executivo da União Africana, 1. Guiados pelo Acto Constitutivo da União Africana e o Protocolo relativo ao estabelecimento do Conselho de Paz e segurança da União Africana; 2. Preocupados com a regulamentação deficiente do comércio legal internacional de armas convencionais, e particularmente de armas ligeiras e de pequeno calibre, que pode ter um efeito prejudicial sobre a estabilidade económica, social e política dos Estados africanos, alimentando conflitos e violência armada e cientes de que o comércio mal regulamentado de armas convencionais pode ter um impacto adverso sobre o desenvolvimento, segurança humana, democracia, estado de direito, e o pleno usufruto dos direitos humanos, bem como o direito humanitário internacional; 3. Reafirmando o direito inerente de todos os Estados à auto-defesa individual ou colectivo, em conformidade com a Carta das Nações Unidas e do Acto Constitutivo da União Africana, incluindo o direito dos Estados de fabrico, importação, exportação, transferência e manutenção de armas convencionais para auto-defesa e segurança; 4. Preocupados também com a ameaça do desvio de armas convencionais, incluindo armas ligeiras e de pequeno calibre, a partir do mercado legal para o ilícito; 5. Reafirmando a proibição contra o uso da força e da resolução pacífica de conflitos e da não ingerência nos assuntos internos de todos os Estados, em conformidade com o Acto Constitutivo da União Africana e a Carta das Nações Unidas; 6. Guiados pela Decisão Assembly/AU/Dec.369 (XVII) 32 de Julho de 2011, AHG/Dec.137 (LXX), Julho de 1999, a Decisão do Conselho Executivo EX.CL/Dec.255 (VII) de Janeiro de 2006; 7. Convictos de que a viabilidade do Tratado do Comércio de Armas (ATT) seria dependente dos vários Protocolos, Convenções, Códigos de Conduta, Declarações, Princípios, Orientações e Regimes no domínio do controlo de armas das Naºões Unidas, União Africana e Comunidades económicas Regionais (CER) particularmente sobre armas ligeiras e de pequeno calibre; 8. Tomando nota das Resoluções da Assembleia Geral das Nações Unidas números 61/89 (6 de Dezembro de 2006), 63/240 (24 de Dezembro de 2008) e 64/48 (12 de Janeiro de 2010), para estabelecer os mais altos padrões internacionais possíveis para a transferência de armas convencionais; 9. Tomando nota igualmente das posições comuns sobre o (ATT) adoptadas pelos Estados da África Central e o Ruanda, e os Estados da Comunidade da África Ocidental (CEDEAO); 10. Congratulando-se com a convocação pelas Nações Unidas de uma Conferência sobre um Tratado do Comércio de Armas, a ser realizada em 2012 e comprometendo-se de forma aberta e transparente na base de consenso; 2

3 e determinação para os Estados-Membros da União Africana participar de forma coordenada, construtiva e empenhada nos princípios seguintes; 11. Comprometemo-nos em adoptar uma Posição Comum Africana da União Africana sobre um Tratado sobre o Comércio de Armas da seguinte forma: Princípios 12. A União Africana concorda que um Tratado de Comércio de Armas será baseado nos seguintes princípios; 13. Os princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, no Acto Constitutivo da União Africana e nos Tratados e Cartas que estabelecem as Comunidades Económicas Regionais africanas; 14. O direito inerente de todos os Estados individuais ou colectivos de autodefesa, em conformidade com o Acto Constitutivo da União Africana e a Carta das Nações Unidas; 15. O direito de todos os Estados de fabricar, desenvolver, adquirir, importar, exportar, transferir e reter armas convencionais, os materiais relacionados e capacidades de auto-defesa e necessidades de segurança, bem como de participar em operações de apoio humanitário e de paz, em conformidade com o direito internacional; 16. A solução pacífica de conflitos e a não-ingerência nos assuntos internos de todos os Estados e à proibição da utilização da força em conformidade com o Acto Constitutivo da União Africana e a Carta das Nações Unidas; 17. O reconhecimento da responsabilidade total e compartilhada de todos os Estados para regulamentar o fabrico e a transferência de armas convencionais nas suas funções simultâneas e mutáveis como exportadores ou importadores; 18. A proibição de transferência de armas convencionais, incluindo as ALPC para grupos armados não-estatais não-autorizados e/ou actores não-estatais nãoautorizados; 19. A obrigação e a responsabilidade de todos os Estados de cumprir integralmente com os embargos de armas decididos pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, e pela União Africana; 20. O respeito por parte de todos os Estados envolvidos numa transferência de armamento dos relevantes tratados, convenções e regimes de controlo regionais e sub-regionais, em especial sobre o controlo de armas ligeiras e de pequeno calibre ou de desarmamento; 21. O respeito pelo direito internacional, incluindo direito internacional dos direitos humanos e o direito humanitário internacional; Metas e objectivos do TCA 3

4 22. A União Africana acredita que a meta de um Tratado sobre o Comércio de Armas será a criação das mais elevadas normas internacionais comuns possíveis para a transferência de armas convencionais, incluindo armas ligeiras e de pequeno calibre; 23. A União Africana acredita que os objectivos de um Tratado sobre Comércio de Armas devem incluir: a) Impedir o desvio de armas convencionais lícitas para o mercado ilícito e na posse de usuários não autorizados, nomeadamente organizações criminosas; b) Impedir que o comércio de armas convencionais, especialmente de armas ligeiras e de pequeno calibre, alimentem a violência armada, os conflitos armados e o terrorismo e contribuam para a violação dos direitos humanos e o direioto internacional; c) Prevenir violações dos embargos ou sanções internacionais de armas; d) Restauração da confiança entre os Estados através de uma maior transparência, responsabilidade e informações sobre a produção, armazenagem, importação e exportação de armas convencionais; e) Contribuir para a paz internacional, segurança e estabilidade regional; f) Lidar, de forma equilibrada, com os principais países que produzem, exportam e importam com vista a prevenir a transferência de armas convencionais e o incentivo de armamento desproporcional; g) Promover uma cooperação internacional e um quadro de assistência, que aborda, entre outras, a implementação do Tratado; 4

5 Objectivo 24. A União Africana acredita que o objectivo de um Tratado sobre o Comércio de Armas deve incluir: a) tanques; b) Veículos blindados de combate; c) sistemas de artilharia; d) aeronaves militares; e) helicópteros militares; f) navios de guerra; g) mísseis e sistemas de mísseis; h) armas de pequeno calibre; i) armas ligeiras; j) munições para uso com armas definidas nas alíneas (a) - (i)); k) peças ou componentes específicos e exclusivamente projectados para qualquer das categorias nas alíneas (a) - (j); l) tecnologias e equipamentos específicos e exclusivamente projectados e utilizados para desenvolver, fabricar, manter ou actualizar qualquer uma das categorias nas alíneas (a) - (k). 25. As transações e actividades que devem ser incluídas num Tratado de Comércio de Armas serão as seguintes: a) importação; b) exportação; c) trânsito; d) transbordo; e) reexportação; f) transferências e encaminhamento; g) transporte; h) corretagem e actividades ou serviços relacionados; i) arrendamento, empréstimos, doações, assistência técnica e competencia; j) produção sob licença; 26. A evolução tecnológica nos armamentos deve ser abordada por um Tratado de Comércio de Armas de um modo que permita novos sistemas de armas, com efeito comparável às armas convencionais, ser incluído no âmbito do Tratado; 27. As transações de armas convencionais serão permitidas exclusivamente entre os Estados ao abrigo das normas estritas no âmbito do Tratado; 28. As transferências para grupos não-estatais armados e/ou actores não-estatais autorizados devem ser reguladas de forma estrita; 5

6 Parâmetros e Critérios 29. Os parâmetros e critérios para um (ATT) devem ser aplicados de forma aberta, transparente, não discriminatória, objectiva e consistente na determinação da autorização para transferência de armas convencionais; 30. O (ATT) deve promover um acordo colectivo, inequívoco, detalhado, imparcial e parâmetros relevantes que podem ser aplicados por estados que exportam, transportam e importam armas convencionais ao abrigo do objectivo do Tratado; 31. Tais parâmetros serão consistentes com aqueles reconhecidos na NU e nas suas agências especializadas; 32. Ao decidir sobre estes parâmetros, o (ATT) deverá sujeitar-se aos mecanismos multilaterias acoradados, tais como as decisões dos órgãos competentes da NU; 33. Ao avaliar o cumprimento de cada estado com os critérios acordados, o Tratado dependerá da informação facultada pelas autoridades competentes deste estado, em conformidade com as decisões e práticas acordadas nos órgãos e agencias especializadas da NU; 34. As transferências de armas convencionais não devem ser autorizadas se violarem os objectivos de um Tratado de Comércio de Armas, conforme expresso no artigo 25º da presente posição comum, e serão avaliadas utilizando os seguintes parâmetros: a) o risco do incumprimento das obrigações internacionais e regionais juridicamente vinculativas, tais como embargos de armas e sanções, nas disposições das convenções e tratados das Comunidades Económicas Regionais africanas, no direito internacional consuetudinário, e outras nas convenções e tratados de que os Estados envolvidos na operação sejão partes; b) o risco da transferência ter um impacto adverso sobre a estabilidade, paz, segurança nacional, regional e internacional, de provocar ou alimentar conflitos armados e violência armada e sexual contra mulheres e crianças; c) o risco do não respeito pelo direito internacional e transferência, para perpetrar actos terroristas; d) o risco da transferência contribuir para violações sérias dos direitos humanos e do direito humanitário internacional, incluindo a prática do genocídio, crimes de guerra incluindo a violência sexual em situações de conflitos armados crimes contra a humanidade e violações dos direitos inderrogáveis; e) o risco das armas transferidas serem desviadas para usuários finais não autorizados incluindo grupos armados não-estatais não autorizado, e intervenientes não-estatais não autorizadas, e para mercados ilícitos; 6

7 35. Na aplicação destes critérios deve-se considerar o seguinte: i. as obrigações internacionais dos Estados Partes e os seus compromissos para impor os embargos de armas das Nações Unidas ou outros; ii. iii. iv. as obrigações internacionais dos Estados, particularmente no âmbito dos instrumentos internacionais, regionais e subregionais de controlo de armas e de desarmamento, incluindo os citados no Anexo A; a probabilidade da utilização da transferência para realizar um acto de agressão contra outro Estado; a existência de uma reclamação em relação ao território de um Estado vizinho que o beneficiário tenha tentado ou ameaçado obter no passado, por meio da força; v. a habilidade por parte do Estado destinatário reagir a ameaças militares e de segurança que se lhe deparam; vi. vii. viii. ix. a natureza e o custo das armas a serem transferidas com relação às circunstâncias do Estado destinatário, incluindo as suas necessidades legítimas de segurança e de defesa; as necessidades do Estado destinatário para que este possa exercer o seu direito individual e/ou colectivo de auto-defesa; o apoio do Estado destinatário ou incitação ao terrorismo e ao crime organizado internacional em conformidade com as resoluções do Conselho de Segurança; o cumprimento por parte do Estado destinatário das suas obrigações internacionais, nomeadamente sobre a não utilização da força; x. o compromisso do Estado destinatário de evitar a proliferação de armamentos e de outras áreas do controlo de armas e desarmamento, em particular a assinatura, ratificação e implementação das convenções de controlo de armas e desarmamento; xi. xii. se a transferência tiver exarcebado a violência baseada no género em violação das resoluções 1325, 1820 e 1889 das Nações Unidas; se um Estado destinatário que seja ou tenha se envolvido em um conflito armado cometeu graves violações do direito humanitário internacional; 7

8 xiii. xiv. xv. xvi. xvii. xviii. xix. se um Estado destinatário que seja ou tenha se envolvido em um conflito armado tomou todas as medidas para evitar possíveis violações do direito humanitário internacional; se um Estado destinatário assumiu compromissos formais de aplicação das regras do direito humanitário internacional e tem tomado medidas adequadas para sua implementação; se um Estado destinatário tenha implementado estruturas necessárias incluindo, legais, juridiais, administrativas e democráticas para a repressão das violações graves do direito humanitário internacional; se um Estado destinatário divulga o direito humanitário internacional, em especial para as suas forças armadas e forças de segurança, e integrou o direito internacional humanitário na sua doutrina, manuais e instruções militares; se um Estado destinatário tenha tomado as medidas pertinentes para evitar o recrutamento de crianças para as forças armadas ou grupos armados e sua participação nas hostilidades; se as armas ou equipamentos militares solicitados são compatíveis aos requisitos operacionais e as capacidades do referido usuário final; se o Estado destinatário realiza, patrocina ou tolera práticas, políticas ou medidas legais que violam os direitos humanos; i. a defesa e os interesses legítimos de segurança interna do Estado destinatário, incluindo qualquer envolvimento em actividades das Nações Unidas ou outras de manutenção da paz; ii. o risco das armas serem re-transferidas ou desviadas para organizações terroristas e grupos armados não-estatais e não autorizados ou intervenientes não-estatais e não autorizados; iii. a gestão de armazenamento e os procedimentos de segurança, bem como os procedimentos de marcação e rastreamento de aramas no país beneficiário, incluindo a sua capacidade e vontade de proteger contra a re-transferências não-autorizadas, perdas, roubos e desvios; 36. As orientações para a aplicação dos parâmetros e critérios serão anexadas ao Tratado de Comércio de Armas para orientar os Estados na tomada de decisões de transferência, incluindo um conjunto de indicadores e factores a serem tidos em conta; 37. Os parâmetros e critérios de um Tratado sobre o Comércio de Armas deve respeitar o espírito e as disposições dos regimes de controlo de armas 8

9 regionais e sub-regionais que podem ser mais rigorosos do que o Tratado, e, portanto, não diminuem esses compromissos; Implementação 38. A União Africana é de opinião que a responsabilidade principal de implementar um Tratado de Comércio de Armas é dos Estados;e devem tomar as medidas nacionais apropriadas neste sentido; 39. Um (ATT) potencial deverá investir num Secretariado capaz de servir, promover, verificar a implementação do tratado de forma responsável, justa e efectiva. Tal secretariado podia ser financiado a partir dos fundos angariados das receitas de venda de armas dos principais produtores, numa base percentual acordada. 40. Os Estados devem concordar com um mínimo de requisitos para a emissão de certificados de utilização final e de utilizador final e garantir que os mesmos são utilizados de forma eficaz e eficiente; 41. A implementação de um Tratado sobre o Comércio de Armas será reavaliada periodicamente, em reuniões dos Estados Partes; um ciclo de revisão do Tratado deve ser previsto, em particular para permitir ajustes devido à evolução tecnológica nos sistemas de armas convencionais; 42. Devem ser criadas disposições de capacitação, cooperação e assistência internacional para os Estados implementarem um Tratado de Comércio de Armas; 43. Devem ser tomadas medidas para a apresentação regular de relatórios dos Estados Partes sobre as suas transferências de armas convencionais abrangidas pelo Tratado; 44. Devem ser tomadas medidas para prestar assistência às vítimas de armas convencionais; 45. Devem ser tomadas medidas para a resolução de litígios em caso de desacordo entre as Partes e de sanções em caso de incumprimento; 46. Devem ser tomadas medidas para promover a transparência e o intercâmbio de informações sobre transferências de armas convencionais; 47. A implementação de um Tratado sobre o Comércio de Armas deve respeitar o espírito e a letra dos regimes de controlo de armas das organizações regionais e sub-regionais que podem ser mais rigorosas do que o Tratado; Implementação da Posição Comum da União Africana relativa ao Tratado sobre o Comércio de Armas 48. Os Estados-membros são convidados a assegurar que as decisões, princípios e posições descritas na presente posição comum da União Africana sobre um Tratado de Comércio de Armas sejam utilizados como diretrizes para as 9

10 delegações africanas à Conferência das Nações Unidas de 2012 sobre um Tratado sobre o Comércio de Armas a ser realizada em Nova Iorque. 49. A posição comum deverá facilitar a adopção de um Tratado de Comércio de Armas das Nações Unidas significativo, forte e equilibrado que seja nãodiscriminatório, transparente e multilateral, que estabeleça as normas internacionais comuns mais elevadas possíveis para a importação, exportação e transferência de armas convencionais incluindo armas ligeiras e de pequeno calibre. 50. Os Estados-membros da União Africana e a Comissão da União Africana, em colaboração com a sociedade civil devem implementar todos os esforços para promover a Posição Comum da União Africana, devendo, para esse fim, aproximar-se à outros membros de grupos regionais das Nações Unidas e outras partes interessadas, com vista a assegurar o seu apoio. Feito em. aos. 10

11 ANEXO A Internacional Paz, segurança e desarmamento A Convenção sobre a Proibição ou Restrição da Utilização de Certas Armas Convencionais que Possam Ser Consideradas Excessivamente Lesivas ou de Efeito Indiscriminado e seus quatro protocolos: - Protocolo sobre os Fragmentos Não Detectáveis (Protocolo I) - Protocolo sobre a Proibição ou Limitação da Utilização de Minas, Armadilhas e Outros Dispositivos (Protocolo II) - Protocolo sobre a Proibição ou Limitação da Utilização de Armas Incendiárias (Protocolo III) - Protocolo sobre Armas Laser que provocam Cegueira (Protocolo IV) - Protocolo sobre os Resíduos de Guerra Explosivos (Protocolo V) - Protocolo contra a Fabricação eo Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, suas Peças, Componentes e Munições, suplementando a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional Protocolo contra a Fabricação e Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, suas Peças, Componentes e Munições, suplementando a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional; Convenção sobre Munições de Fragmentação; Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição; Convenção Internacional para a Repressão de Atentados Terroristas à Bomba; Acordo de Wassenaar sobre os Controlos da Exportação de Armas Convencionais e Produtos e Tecnologias de Dupla Utilização; Programa de Acção das Nações Unidas para Prevenir, Combater e Erradicar o Comércio Ilícito de Armas ligeiras e de Pequeno Calibre em Todos os Seus Aspectos; Instrumentos Internacionais que Permitam aos Estados Identificar e Rastrear, de Forma Atempada e Fiável, Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre Ilícitas; Registo de Armas Convencionais das Nações Unidas. 11

12 Direitos Humanos e Direito Humanitário Internacional A Declaração Universal dos Direitos Humanos; Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos; Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais; Convenções e Protocolos de Genebra: - Convenção (I) para Melhorar a Situação dos Feridos e Doentes das Forças Armadas em Campanha; - Convenção (II) para a Melhoria da Situação dos Feridos, Doentes e Náufragos das Forças Armadas no Mar; - Convenção (III) relativa ao Tratamento dos Prisioneiros de Guerra; - Convenção (IV) relativa à Protecção das Pessoas Civis em Tempo de Guerra; - Protocolo Adicional às Convenções de Genebra de 12 de Agosto de 1949 relativa à Protecção das Vítimas dos Conflitos Armados Internacionais (Protocolo I); - Protocolo Adicional às Convenções de Genebra de 12 de Agosto de 1949 relativa à Protecção das Vítimas de Conflitos Armados Não- Internacionais (Protocolo II); - Protocolo adicional às Convenções de Genebra de 12 de Agosto de 1949, relativa à Adopção de um Emblema Distintivo Adicional (Protocolo III). Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio; Convenção Internacional sobre a Supressão e Punição do Crime de Apartheid; Convenção contra a Tortura e Outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes; Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional; Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional. 12

13 Regional Paz, segurança e desarmamento Protocolo Relativo ao Estabelecimento do Conselho de Paz e Segurança da União Africana; Protocolo da Região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) sobre o Controlo de Armas de Fogo, Munições e Outros Materiais Afins; Protocolo de Nairobi para a Prevenção, Controlo e Redução de Armas ligeiras e de Pequeno Calibre na Região dos Grandes Lagos, do Corno de África e Estados Fronteiriços; Convenção da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental sobre Armas ligeiras e de Pequeno de calibre, suas Munições e Outros Materiais Afins; Convenção da África Central para o Controlo de Armas ligeiras e de Pequeno calibre, Munições, Peças e Componentes que podem ser utilizados no seu Fabrico, Reparação e Montagem; Declaração de Nairobi sobre o Problema da Proliferação de Armas ligeiras e de Pequeno calibre Ilícitas na Região dos Grandes Lagos e do Corno de África; Declaração de Bamako sobre a Proibição da Importação para África e Controlo do Movimento Trans-fronteiriço e Gestão de Resíduos Perigosos em África; Pacto de Segurança, Estabilidade e Desenvolvimento na Região dos Grandes Lagos; Protocolo de Não-Agressão e Defesa Mútua na Região dos Grandes Lagos. Direitos Humanos Carta Africano dos Direitos Humanos e dos Povos. 13

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