A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA"

Transcrição

1 A INDÚSTRIA TÊXTIL E VESTUÁRIO PORTUGUESA Adalberto Estampados Junho 2014 ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal

2 A ITV Portuguesa 2013 Volume de Negócios: M * Produção: M * Emprego: * Importações: M Exportações: 4.257M Balança Comercial: M Empresas: * Miguel Vieira, PF#31 SUMMER 2013 OUT'12 Sociedades: 5.750* Empresas individuais: 6.250* *Dados provisórios; estimativas da ATP, com base nos indicadores INE.

3 A ITV Portuguesa Evolução dos Principais Indicadores nos últimos anos

4 A ITV Portuguesa

5 A ITV Portuguesa

6 A ITV Portuguesa A Indústria Têxtil e Vestuário representa: 9% das Exportações Totais 20% do Emprego da Indústria Transformadora 8% do Volume de Negócios na Indústria Transformadora 8% da Produção da Indústria Transformadora Concreto, PF#31 SUMMER 2013 OUT'12

7 A ITV Portuguesa Principais produtos exportados em 2013: Vestuário de malha (40% do total da ITV) Vestuário de tecido (20%) Outros artigos têxteis confeccionados, incluindo têxteis-lar (13%) Principais produtos importados em 2013: Vestuário de malha (25% do total da ITV) Vestuário de tecido (25%) Fátima Lopes, PF#31 SUMMER 2013 OUT'12 Matérias-primas, incluindo fio e tecido de algodão (14%)

8 A ITV Portuguesa Principais Clientes em 2013: Principais Fornecedores em 2013: 1.º Espanha (quota de 36%) 2.º França (13%) 3.º Reino Unido (10%) 4.º Alemanha (9%) 5.º EUA (5%) 6.º Itália (5%) 7.º Países Baixos (4%) 8.º Bélgica (2%) 9.º Angola (2%) 10.º Suécia (2%) UE27_Extra: 18% UE27_Intra: 82% 1.º Espanha (quota de 36%) 2.º Itália (13%) 3.º França (7%) 4.º Alemanha (7%) 5.º China (6%) 6.º Países Baixos (5%) 7.º Índia (5%) 8.º Bélgica (3%) 9.º Irlanda (3%) 10.º Paquistão (3%) UE27_Extra: 19% UE27_Intra: 81% Lion of Porches, PF#31 SUMMER 2013 OUT'12

9 Exportações da ITV Portuguesa PRINCIPAIS CLIENTES EXTRA-UE Valores em milhões de euros Evol. 13/12 Peso 2013 Estados Unidos 182,8 204,3 11,7% 4,8% Angola 78,6 89,7 14,1% 2,1% Tunísia 43,4 57,8 33,0% 1,4% Suíça 52,3 55,9 7,0% 1,3% China 33,8 37,5 11,0% 0,9% Marrocos 29,6 31,9 7,9% 0,7% Canadá 32,6 31,8-2,5% 0,7% Turquia 22,2 25,8 16,4% 0,6% México 25,4 23,6-7,0% 0,6% Noruega 17,9 20,9 16,9% 0,5% Brasil 19,3 18,6-3,5% 0,4% Hong-Kong 11,8 15,8 34,2% 0,4% Emiratos Árabes Unidos 9,2 9,8 7,0% 0,2% Austrália 7,4 9,6 29,7% 0,2% África do Sul 9,3 9,5 1,8% 0,2% Rússia 10,0 9,0-9,8% 0,2% Moçambique 7,5 7,4-0,7% 0,2% Paquistão 7,6 6,6-12,9% 0,2% Japão 7,2 6,4-11,8% 0,2% Chile 3,9 6,0 53,7% 0,1% Acordos em negociação ou ainda não ratificados Acordos em vigor

10 DESTINOS EXTRA-UE com maiores crescimentos (em termos absolutos) País Acréscimo em milhares de euros Evol. 13/12 Peso 2013 Estados Unidos ,7% 4,8% Tunísia ,0% 1,4% Angola ,1% 2,1% Hong-Kong ,2% 0,4% China ,0% 0,9% Suíça ,0% 1,3% Turquia ,4% 0,6% Noruega ,9% 0,5% Marrocos ,9% 0,7% Austrália ,7% 0,2% Chile ,7% 0,1% Israel ,5% 0,1% Índia ,4% 0,1% Catar ,8% 0,1% Kuwait ,2% 0,1% Emiratos Árabes Unidos 645 7,0% 0,2% Nova Zelândia ,7% 0,1% Malásia ,2% 0,0% Vietname ,6% 0,1% Arábia Saudita ,0% 0,1%

11 Importações da ITV Portuguesa Valores em milhões de euros PRINCIPAIS FORNECEDORES EXTRA-UE Evol. 13/12 Peso 2013 China 181,2 189,0 4,3% 5,8% Índia 118,5 152,2 28,4% 4,7% Paquistão 54,1 79,8 47,7% 2,5% Indonésia 17,3 31,0 79,0% 1,0% Bangladesh 16,1 23,2 43,7% 0,7% Egipto 18,2 20,2 11,1% 0,6% Brasil 14,0 14,1 0,8% 0,4% Turquia 8,4 8,6 1,9% 0,3% Coreia, Rep. 11,5 8,4-26,9% 0,3% Marrocos 20,6 8,0-61,3% 0,2% Usbequistão 8,2 7,3-10,5% 0,2% Estados Unidos 7,0 6,9-2,0% 0,2% Tailândia 3,3 6,1 87,0% 0,2% Zimbabwe 3,9 4,5 15,7% 0,1% Chade 3,9 4,5 14,8% 0,1% Senegal 1,4 3,8 175,5% 0,1% Turquemenistão 8,4 3,7-55,7% 0,1% Taiwan 3,9 3,7-4,9% 0,1% Síria 1,3 3,7 171,3% 0,1% Paraguai 1,5 3,6 138,9% 0,1% Acordos em negociação ou ainda não ratificados Acordos em vigor

12 ORIGENS EXTRA-UE com maiores crescimentos (em termos absolutos) País Acréscimo em Evol. Peso milhares de euros 13/ Índia ,4% 4,7% Paquistão ,7% 2,5% Indonésia ,0% 1,0% China ,3% 5,8% Bangladesh ,7% 0,7% Burkina Faso ,6% 0,1% Tailândia ,0% 0,2% Senegal ,5% 0,1% Síria* ,3% 0,1% Paraguai ,9% 0,1% Egipto ,1% 0,6% Cabo Verde ,2% 0,1% Gana ,0% Vietname ,3% 0,1% Togo ,2% 0,0% Zâmbia 768 0,0% Tunísia ,0% 0,1% Moçambique ,3% 0,1% Emiratos Árabes Unidos ,2% 0,1% Zimbabwe ,7% 0,1% Acordos em negociação ou ainda não ratificados Acordos em vigor

13 Importância dos Acordos Comerciais para a ITV Portuguesa: Exportações Valores em milhares de euros 2005 Peso em Peso em 2013 Países do Mediterrâneo (Argélia, Egito, Israel, Jordânia, Líbano, Marrocos, Tunísia, Palestina) Outros países europeus (Suíça, Albânia, Bósnia-Herz., Ilhas Faroé, Montenegro, Macedónia) Uniões Aduaneiras (Turquia, Andorra e S. Marino) ,6% ,4% ,6% ,4% ,5% ,6% América do Norte (México) ,3% ,6% Países do EEE (Islândia, Liechtenstein e Noruega) África Austral (África S., Madagáscar, Maurícias, Zimbabué, Seychelles) ,8% ,5% ,2% ,2% América do Sul (Chile, Colômbia e Peru) ,1% ,2% Países da América Central (Costa Rica, Panamá, Guatemala, Honduras, Nicarágua, El Salvador) ,1% ,2% Ásia (Coreia do Sul) ,0% ,1% Estados CARIFORUM 138 0,0% ,0% Oceânia (Papuásia-Nova Guiné) 30 0,0% ,0%

14 Importância dos Acordos Comerciais para a ITV Portuguesa: Importações Valores em milhares de euros 2005 Peso em Peso em 2013 Países do Mediterrâneo (Argélia, Egito, Israel, Jordânia, Líbano, Marrocos, Tunísia, Palestina) Uniões Aduaneiras (Turquia, Andorra e S. Marino) ,6% ,0% ,3% ,3% Ásia (Coreia do Sul) ,3% ,3% África Austral (África S., Madagáscar, Maurícias, Zimbabué, Seychelles) Outros países europeus (Suíça, Albânia, Bósnia-Herz., Ilhas Faroé, Montenegro, Macedónia) Países da América Central (Costa Rica, Panamá, Guatemala, Honduras, Nicarágua, El Salvador) ,3% ,2% ,2% ,1% ,0% ,1% América do Norte (México) ,0% ,0% América do Sul (Chile, Colômbia e Peru) 534 0,0% ,0% Estados CARIFORUM 40 0,0% ,0% Países do EEE (Islândia, Liechtenstein e Noruega) ,0% Oceania (Papuásia-Nova Guiné) 0 0,0% ,0%

15 Vestuário Têxteis-Lar e outros têxteis confecionados PRINCIPAIS ACORDOS EM NEGOCIAÇÃO Perspetiva Ofensiva: Impacto dos direitos e taxas de importação Principais Produtos Exportados na ITV EUA Canadá T-shirts, camisolas interiores e artigos semelhantes, de malha Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso masculino Fatos de saia-casaco, casacos, vestidos, saias, calças, jardineiras e calções, de uso feminino Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha Artefactos para guarnição de interiores Artefactos têxteis confecionados, incluídos os moldes para vestuário Brasil (Mercosul) de 2,6% a 32% 18% 35% de 2,8% a 27,9% de 0% a 28,6% de 0% a 20,9% de 3,2% a 14,9% de 0% a 7,9% de 17% a 18% de 17% a 18% de 16% a 18% de 17% a 18% de 0% a 18% 35% 35% 35% 35% de 2% a 35% Japão de 7,4% a 10,9% de 9,1% a 12,8% de 9,1% a 12,8% de 4,5% a 10,9% de 5,3% a 10,9% de 4,7% a 6,5% Índia 10% mas não <50 INR/unid 10% mas não < a 135 até 650 INR/unid 10% mas não < a 110 até 1110 INR/unid 10% mas não <108 INR/unid 10% 10% Matérias têxteis Cordéis, cordas e cabos Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados, com plástico de 0% a 10,8% + 0,19$/kg de 0% a 14,1% Outros tecidos de malha de 0% a 10% de 0% a 10% de 0% a 2% de 0% a 2% de 2% a 18% de 0% a 5,3% 10% 26% 3,5% 10% 26% de 4% a 9,8% 10%

16 PRINCIPAIS ACORDOS EM NEGOCIAÇÃO Perspetiva Ofensiva: Impacto dos direitos e taxas de importação Outras Taxas na Importação na Índia: Taxas anti-subsídio: 12% do valor após impostos Taxa aduaneira adicional para compensar impostos locais: 4% do valor após impostos Contribuição para o Sistema Educativo: 3% sobre o montante dos direitos aduaneiros e taxas aduaneiras de compensação Outras Taxas na Importação no Brasil: Taxa sobre Produtos Industrializados taxa varia de acordo com produto e Estado Contribuição para o Fundo de Segurança Social: 8,6% do valor após impostos Contribuição para o Programa de Integração Social: 1,65% do valor após impostos Imposto sobre Circulação de Bens e Serviços: taxa varia de Estado para Estado (entre 17% - 18%)

17 Perspetiva Defensiva: IMPACTO DA LIBERALIZAÇÃO E DOS ACORDOS NA UE EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DOS 10 PRINCIPAIS FORNECEDORES DA ITV UE

18 Principais Fornecedores de Matérias Têxteis da UE27 Quotas de mercado Preço Médio p/ kilo importado Alemanha 16,1% 14,8% 3,95 5,39 Itália 16,0% 12,9% 7,53 6,27 China 4,1% 9,9% 4,12 4,35 Turquia 4,3% 6,2% 3,55 4,14 Bélgica 5,7% 5,1% 4,02 3,77 França 7,2% 4,3% 2,94 4,13 Holanda 3,7% 4,0% 5,65 5,31 Espanha 4,1% 3,5% 4,24 4,76 Reino Unido 4,6% 3,4% 6,03 5,96 Índia 2,0% 2,6% 2,89 2,64 Áustria 2,5% 2,5% 3,26 4,18 Rep. Checa 1,9% 2,5% 4,07 4,53 Coreia do Sul 1,7% 2,2% 2,85 2,83 EUA 1,7% 1,9% 3,57 6,02 Polónia 1,0% 1,7% 3,84 4,82 PORTUGAL 1,4% 1,7% 4,33 4,85 Paquistão 1,2% 1,7% 2,53 3,46 Suiça 1,8% 1,4% 9,11 12,04 Roménia 0,5% 1,3% 4,81 4,41 Japão 1,1% 1,2% 7,36 8,65 Preço médio total 3,90 4,45

19 Principais Fornecedores de Vestuário da UE27 Quotas de mercado Preço Médio p/ kilo importado China 12,8% 21,6% 9,94 13,77 Alemanha 7,7% 8,0% 26,69 24,60 Bangladesh 4,1% 7,9% 8,16 11,55 Turquia 8,6% 7,1% 16,50 22,26 Itália 7,6% 5,9% 41,43 24,78 Holanda 3,5% 4,3% 28,84 21,53 Espanha 2,3% 3,8% 34,06 26,55 Bélgica 4,4% 3,7% 21,07 18,11 França 4,1% 3,7% 46,40 27,29 Índia 2,8% 3,4% 13,91 19,66 Reino Unido 2,5% 2,5% 35,66 21,29 Polónia 1,4% 2,1% 19,44 25,00 Roménia 4,3% 1,8% 21,02 21,56 Dinamarca 1,4% 1,7% 27,66 25,40 Marrocos 2,7% 1,7% 18,02 22,54 PORTUGAL 2,6% 1,7% 21,16 20,97 Tunísia 2,9% 1,7% 22,91 28,14 Vietname 0,7% 1,5% 10,89 18,08 Paquistão 1,0% 1,1% 7,88 10,33 Sri Lanka 0,9% 1,1% 13,83 17,47 Preço médio total 17,27 18,18

20 Principais Fornec. de Outros Têxteis Confecionados da UE27 Quotas de mercado Preço Médio p/ kilo importado China 10,9% 18,6% 3,81 4,63 Alemanha 8,4% 9,9% 2,81 3,63 Bélgica 13,6% 8,7% 3,36 3,59 Turquia 8,1% 7,7% 4,70 4,89 Holanda 7,2% 7,6% 3,00 3,30 Índia 7,4% 6,8% 3,96 3,89 Paquistão 6,1% 5,6% 4,94 5,13 Polónia 2,8% 3,3% 4,92 4,23 Reino Unido 2,7% 2,6% 6,16 3,59 França 3,5% 2,5% 5,39 4,74 PORTUGAL 3,6% 2,3% 6,19 6,57 Itália 2,5% 1,9% 5,16 3,74 Bangladesh 0,9% 1,9% 3,19 4,18 Áustria 1,3% 1,7% 3,40 2,96 Rep. Checa 2,1% 1,5% 5,18 4,83 Espanha 1,4% 1,5% 4,85 6,07 Egito 1,0% 1,3% 3,51 3,66 Dinamarca 1,3% 1,3% 4,70 5,79 Roménia 1,1% 1,3% 5,65 4,75 Suiça 1,1% 1,0% 2,98 3,33 Preço médio total 3,93 4,13

21 Principais Fornecedores da ITV (total) da UE27 Quotas de mercado Preço Médio p/ kilo importado China 9,9% 18,5% 7,36 9,38 Alemanha 10,5% 9,8% 5,97 8,64 Itália 9,8% 7,2% 11,76 10,29 Turquia 7,2% 6,9% 8,41 9,61 Bangladesh 2,6% 5,4% 6,86 10,52 Holanda 3,9% 4,6% 7,78 8,51 Bélgica 5,6% 4,5% 5,98 6,54 França 5,0% 3,7% 5,61 9,53 Espanha 2,8% 3,5% 7,46 11,91 Índia 2,9% 3,5% 5,81 6,81 Reino Unido 3,2% 2,7% 9,76 9,54 Polónia 1,4% 2,1% 7,93 9,79 PORTUGAL 2,3% 1,7% 10,12 10,24 Paquistão 1,5% 1,7% 4,51 5,76 Roménia 2,8% 1,6% 16,32 10,77 Dinamarca 1,3% 1,5% 8,57 10,79 Áustria 1,5% 1,4% 5,15 6,08 Tunísia 1,9% 1,3% 16,89 19,66 Marrocos 1,7% 1,2% 16,32 18,96 Rep. Checa 1,3% 1,2% 5,80 6,42 Preço médio total 7,17 8,79

22 ITV da UE27: Principais Fornecedores Não Comunitários Valores em Milhões de euros China Turquia Bangladesh Índia Paquistão Tunísia Marrocos Vietname Indonésia EUA Sri Lanka Suíça Cambodja Coreia do Sul Tailândia Egito Japão Honk Kong Taiwan Macedónia SPG Acordo ou UA em vigor Acordo em negociação SPG - Sistema de Preferências Generalizadas (regime unilateral de isenção/redução dos direitos aduaneiros para países em vias de desenvolvimento)

23 MUITO OBRIGADO! ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Paulo Vaz. 28 de Setembro 2011, Edifício da Alfândega, Porto

Paulo Vaz. 28 de Setembro 2011, Edifício da Alfândega, Porto O Sector Têxtil e Vestuário Português e o seu enquadramento na Economia Global. Atualização da Análise da Evolução e Tendências. Desempenho Internacional do Sector. Paulo Vaz 28 de Setembro 2011, Edifício

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Benfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014

Benfica Telecom Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014 Benfica Telecom Destino preço por minuto / sms / mms Voz Todas as redes nacionais 0,190 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,084 SMS Todas as redes nacionais 0,095 SMS (tarifa reduzida) Todas

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19 98 Í n d i c e Nota Introdutória III 1 Residentes 1 1.1.1. Evolução Global de 1981 a 21 2 1.1.2. Crescimento Verificado Por Continente 2 1.1.3. Residentes da União Europeia 3 1.1.4....Restantes Países

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016

Tarifário 2016 Em vigor a partir de 5/9/2016 Uzo Original Destino Preço por Minuto/SMS/MMS Voz Todas as redes nacionais 0,193 Voz (tarifa reduzida) Todas as redes nacionais 0,145 SMS Todas as redes nacionais 0,098 SMS (tarifa reduzida) Todas as redes

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

SECTOR DOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO 1 Parte II Evolução do comércio internacional de Vestuário

SECTOR DOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO 1 Parte II Evolução do comércio internacional de Vestuário SECTOR DOS TÊXTEIS E VESTUÁRIO 1 Parte II Evolução do comércio internacional de 4. Subsector do 4.1 Balança Comercial do A Balança Comercial do é tradicionalmente favorável a Portugal. Após um vigoroso

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

Expedições portuguesas de Têxteis e de Vestuário para a União Europeia Principais competidores

Expedições portuguesas de Têxteis e de Vestuário para a União Europeia Principais competidores Expedições portuguesas de Têxteis e de Vestuário para a União Europeia Principais competidores Walter Anatole Marques 11 Balança comercial portuguesa do Sector Têxtil A balança comercial dos têxteis e

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE ILUMINAÇÃO Balança Comercial do Sector de Iluminação (NC 9405) (Milhares de Euros) Saídas 55.069 67.990 80.302 72.280 68.860 6,7-4,7 Entradas 134.122 150.968 152.643 142.992 128.606-0,7-10,1 Saldo -79.052-82.978-72.341-70.712-59.745-6,4-15,5

Leia mais

Voltagens e Configurações de Tomadas

Voltagens e Configurações de Tomadas Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110

Leia mais

Workshop. 28 Fevereiro ª edição do Salão Modtissimo / Porto / Portugal

Workshop. 28 Fevereiro ª edição do Salão Modtissimo / Porto / Portugal Workshop "A ITV Brasileira e o Mercado de Moda Brasileiro" 28 Fevereiro 2012 39ª edição do Salão Modtissimo / Porto / Portugal Projeto Plataforma de Cooperação ATP ABIT (Norte 05-0227 FEDER 0000 53) A

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA ANDORRA Lei 12/82 03 Junho n.º 20/2017 14 fevereiro publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982

Leia mais

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo

Portas Automáticas. Resistentes ao Fogo Portas Automáticas Resistentes ao Fogo 1 Criada em 1966, a Manusa é uma empresa líder no mercado das portas automáticas graças ao desenvolvimento de uma tecnologia própria e a uma equipa de profissionais

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente

Leia mais

XV Fórum Indústria Têxtil

XV Fórum Indústria Têxtil O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas

Leia mais

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson

ARGENTINA Av. M. González y S.J.C. Marsengo (9103) Puerto Rawson Onde estamos? Estamos na Argentina, Espanha, Peru e México. Cabo Vírgenes Argentina Cabo Vírgenes Espanha Cabo Vírgenes Peru Cabo Vírgenes - Golca Port Rawson (Chubut), Argentina. Sede central em Palência.

Leia mais

Esquemas. & diagramas caderno 17

Esquemas. & diagramas caderno 17 Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.

Leia mais

Index de Brochuras e Operadores. Index de Brochuras e Operadores

Index de Brochuras e Operadores. Index de Brochuras e Operadores EUROPA ALEMANHA Martins Soares Telereserva Alemanha 31/10/04 ÁUSTRIA Vimatur Alpes Austríacos 31/10/04 BÉLGICA Prestige BULGÁRIA Solférias Pelos caminhos de 30/03/04 CHIPRE CROÁCIA Club 1840 Terra Nova

Leia mais

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS

REDUÇÃO DE TAXAS PAÍSES DIPLOMA LEGAL TROCA DOS ÁFRICA DO SUL n.º 53/08 22 Setembro n.º 222/2008 publicado em 20-11-2008 EM VIGOR DESDE 22-10-2008 ALEMANHA Lei 12/82 03 Junho publicado em 14-10-1982 EM VIGOR DESDE 08-10-1982 15% 11º 10% a) 12º 10% ANDORRA

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia

Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,

Leia mais

O Setor em Grandes Números 2015

O Setor em Grandes Números 2015 O Setor em Grandes Números 2015 Apresentação Esta publicação reúne dados oficiais de fontes no Brasil e no exterior sobre o desempenho do Setor de Gemas, Joias e Metais Preciosos em 2015. Muitos dos números

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Uzo Original. Uzo 8. Tarifário Uzo Destino Voz. Preço por Minuto/SMS/MMS 0,176 0,133 0,09 0,067 0,433 0,654 1,07 0,032 0,664

Uzo Original. Uzo 8. Tarifário Uzo Destino Voz. Preço por Minuto/SMS/MMS 0,176 0,133 0,09 0,067 0,433 0,654 1,07 0,032 0,664 Tarifário Uzo 2012 1 Uzo Original Voz Voz (tarifa reduzida) SMS SMS (tarifa reduzida) MMS - Video Internet Telemóvel / Valor diário Dados UZO / TMN / PT Dados CS (Inosat) Outras redes Chamadas taxadas

Leia mais

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade

entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade entra 21 Conectando jovens em desvantagem com empregos de qualidade Iniciativa da International Youth Foundation e do Fundo Multilateral de Investimentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento Maio

Leia mais

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL 2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE

Leia mais

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) FÓRMULAS 2012 Dezembro 2011 1- Pontos obtidos por um clube na sequência de um jogo i (P i ) Em que: J i - pontos obtidos no jogo i, de acordo com o coeficiente

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DE LEITE E DERIVADOS Balança Comercial Portuguesa de Leite e Derivados (Milhares de Euros) Exportação 172.852 226.378 271.971 225.496 268.753 13,3 19,2 Importação 367.724 436.717 518.991 480.416 461.748 6,6-3,9 Saldo -194.872-210.340-247.019-254.920-192.995

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

EXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012

EXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012 EXPORTAÇÃO DE VINHO EM 2012 EVOLUÇÃO NO ANO PRODUTOS VOLUME 2011 (Jan-Set) 2012 (Jan-Set) VARIAÇÃO VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO VOLUME VALOR PREÇO MÉDIO (hl) (1 000 EUR) (EUR/Lt.) (hl) (1

Leia mais

Anexos. Notas técnicas sobre a informação estatística

Anexos. Notas técnicas sobre a informação estatística Anexos Notas técnicas sobre a informação estatística A maioria dos países adoptou a definição de refugiado contida na Convenção de 1951 Relativa aos Refugiados, mas há diferenças nacionais importantes

Leia mais

XV Fórum Indústria Têxtil

XV Fórum Indústria Têxtil O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Banda Larga - Definià à o Tecnica

Banda Larga - Definià à o Tecnica Banda Larga - Definià à o Tecnica O que e Banda Larga? (Broadband) Banda Larga refere-se à telecomunicação que fornece múltiplos canais de dados por cima de um meio de comunicações único, tipicamente usando

Leia mais

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados

Paying Taxes CPLP 2013 Apresentação de resultados www.pwc.pt Paying Taxes CPLP 213 Apresentação de resultados Jaime Carvalho Esteves 23 de janeiro 213 Agenda 1. Metodologia Paying Taxes 2. Resultados CPLP 3. Comparações 4. Relações económicas entre Portugal

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

Tabela Matrix SIP final

Tabela Matrix SIP final Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688

Leia mais

Tabela Matrix SIP para MSO

Tabela Matrix SIP para MSO Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500

Leia mais

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD

TABELA DE FRETES MÉDIO PRATICADOS PARA ANGOLA REFERENTE AO MÊS DE JANEIRO Moeda: USD REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES BOLSA NACIONAL DE FRETE Sede: Palácio de Vidro, 5º andar; CX Postal 2223; Telefone +(244) 222-311339/40/41; Fax 222-310555- Luanda, Angola. TABELA DE FRETES

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais