Gil Vicente e Auto da barca do Inferno Prof. Willian Andrade
|
|
- Felipe Graça
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gil Vicente e Auto da barca do Inferno Prof. Willian Andrade
2 O autor Algumas datas: : década do nascimento de Gil Vicente 1502: representação da primeira peça 1536: representação da última peça e data provável da morte do autor. Gil Vicente, escultura de Francisco Assis Rodrigues (frontão do Teatro D. Maria II).
3 A época A vida de Gil Vicente corresponde aos reinados de: D. Afonso V ( ) D. João II ( ) D. Manuel I ( ) D. João III ( ) É uma época de grandes marcos históricos da Expansão portuguesa: 1486: Bartolomeu Dias dobra o cabo da Boa Esperança; 1498: Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia; 1500: Pedro Álvares Cabral descobre o Brasil.
4 O dramaturgo Gil Vicente escreveu cerca de 50 peças de teatro, em português e castelhano, muitas por encomenda real. As peças eram representadas na corte, na qual o dramaturgo teve a proteção da rainha D. Leonor (viúva de D. João II), de D. Manuel I e de D. João III. A obra vicentina é influenciada pelo teatro medieval e pela época em que o autor viveu. Gil Vicente Representa na Corte, Roque Gameiro.
5 A obra Pode dividir-se em três fases, de acordo com o género dramático predominante em cada uma. Na 1.ª fase ( ), predominam os autos pastoris e religiosos, com uma ação dramática rudimentar. Na 2.ª fase ( ), têm mais importância as farsas e outros textos burlescos, com objetivo crítico. Na 3.ª fase ( ), sobressaem as comédias e as tragicomédias, com um diálogo mais realista.
6 As influências medievais Na Idade Média, realizaram-se em Portugal representações dramáticas. Tinham um caráter simples e versavam temas religiosos ou profanos, como acontecia por toda a Europa. Consoante a temática, existiam diferentes géneros ou tipos de peças. Gêneros do teatro pré-vicentino Teatro religioso: mistérios; milagres; moralidades. Teatro profano: momos; entremezes; farsas.
7 As influências da época No século XV, a produção dramática intensificou-se. Gil Vicente aperfeiçoou-a, sendo influenciado também por autores e pela mentalidade da época. Autores: os dramaturgos espanhóis Juan del Encina, Lucas Fernández e Torres Naharro, contemporâneos de Gil Vicente, vão ser uma das suas fontes de inspiração. Mentalidade: o Humanismo, veiculado em toda a Europa, surge em Gil Vicente na sua vertente crítica. Sabe-se que o autor leu Erasmo de Roterdão.
8 O contexto histórico: matéria para crítica É uma época de grandes transformações, no auge das Descobertas, com reflexos na vida da capital e na sociedade portuguesa: D. Manuel I, em 1505, sai dos velhos paços reais da Alcáçova de Lisboa e vai para um palácio à beira-rio; A Corte aumenta, multiplicando-se os cargos pagos pelo Estado; A nobreza perde o seu caráter militar e assume postos de chefia, de cariz burocrático; Muitos portugueses tentam fortuna na América do Sul e no Oriente; Muitos produtos e pessoas de outros continentes chegam a Lisboa.
9 Características da obra vicentina A nível formal: Gil Vicente não dividiu a sua obra em atos e cenas (característica medieval), apesar de existir, por exemplo, entrada e saída de personagens; Composição em heptassílabos (redondilha maior), de rimas regulares. Frontispício da Compilaçam de todalas obras de Gil Vicente, 1562.
10 A nível do conteúdo: Crítica materializada em personagens-tipo, que representam grupos sociais, e crítica de atitudes e comportamentos gerais, como a ganância ou a infidelidade conjugal; Intenção didática, isto é, denúncia de comportamentos visando uma reflexão e mudança por parte do público. A nível estilístico: Uso de recursos expressivos (por exemplo, metáfora, ironia e alegoria); Utilização de uma linguagem coloquial, marcada por alguns arcaísmos de emprego frequente na época.
11 Argumento da peça O Auto da Barca do Inferno integra uma trilogia cujo ponto comum é o julgamento das almas depois da morte: Auto da Barca do Inferno (1517); Auto da Barca do Purgatório (1518); Auto da Barca da Glória (1519). A ação da peça ocorre depois de as personagens terem morrido. Estas chegam ao cais de um rio (elemento da mitologia clássica), onde há dois barcos (barcas ou batéis): um é conduzido pelo Anjo e leva ao Paraíso; o outro é conduzido pelo Diabo e leva ao Inferno.
12 Símbolos Cais do rio o lugar aonde chegam as almas para serem julgadas Barcas a viagem para o Céu ou para o Inferno, consoante a vida terrena das personagens Anjo e Diabo o Bem e o Mal Rio o percurso para a Glória ou para a Perdição
13 Personagens As personagens centrais são o Anjo e o Diabo, que tem um companheiro no barco. Encontram-se dentro dos seus barcos, à proa, no cais do rio. As personagens que vão surgindo, os que morrem, dirigem-se ao cais e vão alternando entre uma barca e outra, no processo de julgamento da sua alma.
14 Movimentação O percurso das personagens é quase sempre o mesmo: chegam ao cais, dirigem-se à barca do Diabo, recusam a entrada, vão à barca do Anjo, são rejeitadas e aceitam a condenação. Há, porém, quatro personagens que não seguem este esquema. Julgamento Cada réu conta com o Anjo e o Diabo como advogados de acusação. A defesa cabe à própria personagem, que apresenta os argumentos pelos quais deve ser salva. A sentença, que é sobretudo de condenação, tanto pode ser proferida pelo Anjo como pelo Diabo.
15 Sequência das personagens São onze as personagens que chegam ao rio: Fidalgo Onzeneiro Joane (o Parvo) Sapateiro Frade Alcoviteira Judeu Corregedor Procurador Enforcado Quatro Cavaleiros
16 Fidalgo: é condenado à barca do inferno por ter levado uma vida tirana cheia de luxúria e pecados. Onzeneiro: é condenado ao inferno pela ganância, usura e avareza. Parvo: ao chegar à barca da gloria o parvo diz não ser ninguém e, por causa da sua humildade e modéstia, a sua sentença é a glorificação. Sapateiro: é condenado por roubar o povo com seu ofício durante 30 anos e por sua falsidade religiosa. Frade: condenado à barca do inferno por seu falso moralismo religioso. Alcoviteira: condenada à barca do inferno pela prática de feitiçaria, prostituição e por alcovitagem. Judeu: condenado ao inferno por desrespeitar o Cristianismo. Corregedor e Procurador: condenando-os ao batel infernal por usarem o poder do judiciário em benefício próprio. Enforcado: condenado ao batel infernal pela corrupção nos meios burocráticos. Cavaleiros das Cruzadas: O fato de morrer pelo triunfo do Cristianismo garante a esses personagens uma espécie de passaporte para a glorificação.
17 Veredicto Salvam-se Joane (o Parvo) e os Quatro Cavaleiros, entrando na barca do Anjo. As restantes entram na barca do Diabo, tendo sido condenadas ao Inferno.
18 Fidalgo Elementos/símbolos Pajem; Manto; Cadeira. Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
19 Aspetos criticados Altivez, soberba, arrogância: «Pera vossa fantesia / mui pequena é esta barca.» (vv ) «desprezastes os pequenos» (v. 104) Vida de prazeres: «Do que vós vos contentastes.» (v. 65) Intenção crítica Crítica à nobreza, mostrando a sua vaidade e presunção; Denúncia da exploração dos mais desfavorecidos e da tirania com que os fidalgos tratam o povo; Denúncia da infidelidade conjugal.
20 Onzeneiro Elemento/símbolo Bolsa. Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
21 Aspetos criticados Ganância, ambição: «Mais quisera eu lá tardar. / Na safra do apanhar» (vv ); Usura: «pois que onzena tanto abarca / nam lhe dais embarcação?» (vv ) «[ ] esse bolsão / tomará todo navio.» (vv ) Intenção crítica Denúncia do enriquecimento fácil e rápido pelos elevados juros cobrados em empréstimos de dinheiro a pessoas necessitadas; Ambição desmedida.
22 Joane, o Parvo Elementos/símbolos Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo
23 Aspetos valorizados Simplicidade de espírito, ausência de malícia (não é dissimulado, cínico nem fingido): «Tu passarás se quiseres / porque em todos teus fazeres / per malícia nam erraste. / Tua simpreza t abaste / pera gozar dos prazeres.» (vv ) Intenção crítica Enaltecimento dos «pobres de espírito»; Valorização da simplicidade e da inocência.
24 Sapateiro Elementos/símbolos Avental; Formas de calçado. Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
25 Aspetos criticados Desonestidade na profissão: «tu roubaste bem trinta anos / o povo com teu mister.» (vv ); «Essa barca que lá está / leva quem rouba de praça.» (vv ) Falta de postura e de educação: «nem à puta da badana» (v. 356) Intenção crítica Denúncia dos que roubam através da profissão; Denúncia da prática religiosa hipócrita.
26 Frade Elementos/símbolos Moça; Escudo (broquel) e espada; Capacete (casco). Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
27 Aspetos criticados Vida de prazeres: «e folgar com ũa molher / se há um frade de perder» (vv ) Vida de cortesão: «Deo gracias, sam cortesão.» (v. 384); «Dê vossa reverência lição / d isgrima que é cousa boa.» (vv ) Intenção crítica Crítica ao Clero que não seguia as regras de conduta da classe (castidade e comportamento moral exemplar); Denúncia da falta de vocação dos seus membros e da contradição entre os comportamentos e os valores morais.
28 Alcoviteira Elementos/símbolos São vários e enumerados pela personagem (vv ), todos relacionados com a sua atividade. Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
29 Aspetos criticados Prática de lenocínio: «eu sou Brísida a preciosa / que dava as moças òs molhos. // A que criava as meninas / pera os cónegos da sé.» (vv ); «tantas cachopas com eu / todas salvas polo meu» (vv ) Intenção crítica Denúncia da prática da prostituição e dos seus agentes; Denúncia da dissolução dos costumes por parte do Clero.
30 Judeu Elemento/símbolo Bode (às costas). Movimentação Barca do Diabo
31 Aspetos criticados Sobrevalorização do dinheiro: «Passai-me por meu dinheiro.» (v. 578); Desprezo pelo catolicismo (por isso vai a reboque da barca do Diabo): «E s ele mijou nos finados / no adro de sam Gião. // E comia a carne da panela / no dia de nosso senhor» (vv ) Intenção crítica Denúncia do fanatismo religioso dos Judeus e do seu apego exagerado ao dinheiro; Crítica à teimosia dos Judeus que recusavam a conversão ao catolicismo.
32 Corregedor Elementos/símbolos Processos judiciais («feitos»); Vara (na mão). Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
33 Aspetos criticados Corrupção: «Quando éreis ouvidor / nonne accepistis rapina? (vv ) Falta de consciência religiosa: «Eu mui bem me confessei / mais tudo quanto roubei / encobri ao confessor.» (vv ) Intenção crítica Denúncia da prática fraudulenta da justiça e da corrupção dos agentes envolvidos nos processos judiciais; Denúncia da decadência dos valores ético-morais (ocultação dos pecados mais graves aquando do sacramento da confissão).
34 Procurador Elementos/símbolos Livros. Movimentação Barca do Diabo Barca do Anjo Barca do Diabo
35 Aspetos criticados Corrupção: «Bacharel sou dou-me ò demo.» (v. 711) Aceitação de dinheiro: «e é muito mau de volver / depois que o apanhais.» (vv ) Intenção crítica Denúncia da prática fraudulenta da justiça e da corrupção dos agentes envolvidos nos processos judiciais.
36 Enforcado Elemento/símbolo Corda (baraço). Movimentação Barca do Diabo
37 Aspetos criticados Ausência de consciência: «que fui bem aventurado / que polos furtos que eu fiz / sou santo canonizado» (vv ) Desvalorização da justiça divina: «Se Garcia Moniz diz / que os que morrem como eu fiz / são livres de Satanás.» (vv ) Intenção crítica Denúncia das falsas doutrinas que altos funcionários da Corte transmitiam a criminosos e ladrões; Condenação da ideia de que a justiça humana substitui a Justiça Divina.
38 Quatro Cavaleiros Elementos/símbolos Cruz de Cristo; Espadas e escudos. Movimentação Barca do Anjo
39 Aspetos valorizados Sacrifício e morte pela fé cristã: «morremos nas partes dalém / e nam queirais saber mais.» (vv ); «Ó Cavaleiros de Deos / a vós estou esperando / que morrestes pelejando / por Cristo senhor dos céus.» (vv ) Intenção crítica Louvor pelo desprendimento dos bens terrenos; Apologia do espírito de Cruzada na luta contra os Mouros.
40 As passagens citadas do Auto da Barca do Inferno seguem a edição: As Obras de Gil Vicente, direção científica de José Camões e prefácio de Ivo Castro, Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, 1.ª ed., vol. I. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2002.
AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE
AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE CARACTERÍSTICAS GERAIS Teatro popular medieval português (1517) Estrutura quadro a quatro (esquetes) sem começo, meio e fim. Flexibilidade linguística = as personagens
Leia maisAUTO DA BARCA DO INFERNO A MORALIDADE EM GIL VICENTE
0 DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES LICENCIATURA EM LETRAS COM A LÍNGUA INGLESA LITERATURA PORTUGUESA PROFESSORA: MARIA ELVIRA JOÃO BOSCO DA SILVA AUTO DA BARCA DO INFERNO A MORALIDADE EM GIL VICENTE FEIRA
Leia maisGil Vicente. Teatro humanista português Profª. Vanessa Ricarte
Gil Vicente Teatro humanista português Profª. Vanessa Ricarte Humanismo Gil Vicente (1465-1537) Quem foi? Ourives da Rainha Velha, D. Leonor Homem de prestígio na corte Formação sólida formação teológica
Leia maisCENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA. (Gil Vicente)
CENTRO DE ENSINO MÉDIO 02 DO GAMA (Gil Vicente) AUTO DA BARCA DO INFERNO (Gil Vicente) Antes de mais nada, "auto" é uma pequena representação teatral. Originário na Idade Média, tinha de início caráter
Leia maisTeatro de Gil Vicente. Profª. Neusa
Teatro de Gil Vicente Profª. Neusa Auto da Barca do Inferno O primeiro intrelocutor é um Fidalgo que chega com um Paje, que lhe leva um rabo mui comprido e üa cadeira de espaldas. E começa o Arrais do
Leia maisGil Vicente. Teatro humanista português
Gil Vicente Teatro humanista português Humanismo Gil Vicente (1465-1537) Quem foi? Ourives da Rainha Velha, D. Leonor Organizador das festas da corte Formação Pouco se sabe sobre sua formação, mas infere-se
Leia maisAuto da Barca do Inferno
Auto da Barca do Inferno Gil Vicente Sobre o autor Nasceu em 1454 ou 1466 em Guimarães(?) e morreu entre 1536 e 1540. É o maior dramaturgo português, pertence ao primeiro Renascimento. Sua primeira peça.
Leia maisProf. Roger Gil Vicente ( ) e o teatro português
Gil Vicente (1465 1536) e o teatro português criador do teatro português e maior comediógrafo da língua; transição da Idade Média para a Renascença; sátira contrabalançada por elevados valores cristãos;
Leia maisAuto da Barca do Inferno-resumo
Auto da Barca do Inferno-resumo Auto da Barca do Inferno-Geral Auto da barca do inferno de Gil Vicente, é uma peça de teatro que remonta ao séc. XVI. Gil Vicente, nesta peça, pretende criticar a sociedade
Leia maisVida e obra de Gil Vicente
Vida e obra de Gil Vicente Não existem dados concretos quanto à data e local de nascimento de Gil Vicente, mas segundo alguns estudiosos, o autor terá nascido em Guimarães, entre 1460 e 1470. Quanto à
Leia maisAUTO DA BARCA DO INFERNO
AUTO DA BARCA DO INFERNO Gil Vicente (resumo) Português, 9º Ano Prof. António Alves Auto da Barca do Inferno é uma peça onde, após a morte, as personagens vão parar a um rio que hão de atravessar na Barca
Leia maisQuadro Geral de Análise. Gil Vicente, Auto da Barca do Inferno
Quadro Geral de Análise Gil Vicente, Auto da Barca do Inferno Fidalgo Jan van Eyck (1390-1441), O Casal Arnolfini Símbolos Cénicos Pajem (figurante) Manto de cauda Cadeira de espaldas simbolizam a nobreza
Leia maisAula 1 e 2 Semi tarde Humanismo: o teatro de Gil Vicente
Aula 1 e 2 Semi tarde Humanismo: o teatro de Gil Vicente Marcos cronológicos Prof. Eloy Gustavo Séculos XV a XVI Humanismo Portugal 1418: Nomeação de Fernão Lopes como Guarda-Mor da Torre do Tombo 1527:
Leia maisPortuguês - 9.º Ano Agrupamento de Escolas de Peniche
Português - 9.º Ano 2014-15 Agrupamento de Escolas de Peniche Jan van Eyck (1390-1441), O Casal Arnolfini Pajem (figurante) Manto de cauda Cadeira de espaldas simbolizam a nobreza e as críticas feitas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MADEIRA TORRES PORTUGUÊS 9º ANO AUTO DA BARCA DO INFERNO RESUMO DE CENAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPortuguês /2017
Português - 2016/2017 AUTO DA BARCA DO INFERNO DE GIL VICENTE TÍTULO: A obra intitula-se Auto da Barca do Inferno, porque a maioria das personagens embarca na barca do. CLASSIFICAÇÃO DA OBRA: A obra é
Leia maisAUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE
AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE Para se compreender o Auto da Barca do Inferno deve-se ter em mente que essa obra foi escrita em um período da história que corresponde à transição da Idade média
Leia maisgil vicente auto da barca do inferno
gil vicente auto da barca do inferno A estrutura narrativa e dramática Cena I Anjo, Diabo, Companheiro (vv. 1-22) O Diabo dialoga com o Companheiro, ordenando-lhe que apronte a barca para a partida. Esta
Leia maisEscola Básica 2/3 Dr. Vieira de Carvalho Planificação de Língua Portuguesa - 9º Ano - Ano Lectivo 2009/ 201 0
1º Período (5) Escola Básica 2/3 Dr. Vieira de Carvalho UNIDADE 0: ACTIVIDADES INICIAIS Apresentação dos objectivos da disciplina; Planificação anual e marcação de testes; Avaliação diagnóstica. UNIDADE
Leia maisMOVIMENTAÇÃO CÉNICA ARGUMENTOS DE DEFESA. . «Que leixo na outra vida quem reze sempre por mim»;
FIDALGO D. ANRIQUE LÍNGUA PORTUGUESA 9º Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente Argumento: no cais de embarque para a outra vida, o Diabo e o Anjo aguardam a chegada de passageiros que serão levados por
Leia maisAs suas principais obras
Cena do Fidalgo Gil Vicente nasceu na cidade de Guimarães em 1466. É considerado o primeiro grande dramaturgo português, além de poeta. Enquanto homem de teatro, parece ter também desempenhado as tarefas
Leia maisObra apoiada pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas / Portugal
Obra apoiada pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas / Portugal Gil Vicente em cores fortes Chata, difícil, sem relação com a vida do leitor: esses são adjetivos que rondam parte da literatura
Leia mais1. Biografia. Na obra de Gil Vicente podemos encontrar a influência de todos estes tipos de composições para teatrais medievais. 6.
1. Biografia Os dados que encontramos na documentação da época no que se refere a Gil Vicente são muito poucos, e também confusos: 1) Citam-se dois Gil Vicente, um ourives (desenha a custódia de Belém)
Leia maisCom o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval.
A ARTE NA IDADE MÉDIA Com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A PEQUENEZ HUMANA DIANTE DA GRANDIOSIDADE
Leia maisGIL VICENTE. Farsa de Inês Pereira. Ilustração de Victor Couto
GIL VICENTE Farsa de Inês Pereira Ilustração de Victor Couto Contexto sociocultural da peça Representada em 1523; A pedido de D. João III; Representação no Mosteiro de Tomar. Uma das criações mais perfeitas
Leia maisFicha de Língua Portuguesa
O Onzeneiro 1. A segunda personagem a entrar em cena é o Onzeneiro, a quem o Diabo trata por seu parente [verso 183]. 1.1 Relaciona esta forma de tratamento com a afirmação do Diabo contida nos versos
Leia maisLiteratura Portuguesa. Aula 02 de Literatura Portuguesa Professora Carolina Ferreira Leite
Literatura Portuguesa Humanism mo séc. XV Aula 02 de Literatura Portuguesa Professora Carolina Ferreira Leite Humanismo (1434-1527) olítica, economia e sociedade: IDADE MÉDIA X RENASCIMENTO Feudalismo
Leia maisAMEI Escolar Língua Portuguesa 9º Ano Obras de Leitura Acompanhada - Auto da Barca do Inferno
AMEI Escolar Língua Portuguesa 9º Ano Obras de Leitura Acompanhada - Auto da Barca do Inferno Argumento da peça Quanto ao tipo, o Auto da Barca do Inferno tratase de uma moralidade. Foi escrita a mando
Leia maisTrovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa
Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português
Leia maisGêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS
GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.
Leia maisAUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE
AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE Teatro vem de Theatron (grego) significa o que se vê Tem origem na Grécia O Homem sentiu a necessidade de exteriorizar os seus sentimentos e as suas sensações Assim,
Leia maisGIL VICENTE Auto da barca do Inferno. PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega
enc auto da barca.indd 1 Travessias GIL VICENTE Auto da barca do Inferno PROJETO DE LEITURA Douglas Tufano Maria José Nóbrega Literatura é aprendizado de humanidade DOUGLAS TUFANO A literatura não é matéria
Leia maisV 2 - Cenários de resposta
V 2 - Cenários de resposta GRUPO I 1.1. O mundo está cheio de anjos e demónios. Podemos encontrá-los na arte, literatura, religião e nas nossas cabeças. filosofia, arte, literatura, moral, religião. arte,
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA Aluno: Nº Série: 1º Turma: Data: Nota: Professora: Regiane Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisHumanismo. séc. XIV - XV
Humanismo séc. XIV - XV CONTEXTO HISTÓRICO Humanismo: movimento intelectual ocorrido na transição da era medieval ao renascimento. Propõe-se à realizar: 1. Volta às origens do cristianismo, através de
Leia maisLê o texto seguinte. GRUPO I Texto A
Lê o texto seguinte. GRUPO I Texto A Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 1. As afirmações apresentadas de A) a G) baseiam-se em informações do texto. Escreve
Leia maisO ALEM-MAR LITERATURA PORTUGUESA
JOÃO DE CASTRO OSÓRIO O ALEM-MAR NA LITERATURA PORTUGUESA (ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS) NOVA ARRANCADA ÍNDICE DAS MATÉRIAS Breve nota sobre a vida e obra de João de Castro Osório., CAPÍTULO I CONDIÇÕES HISTÓRICAS
Leia maisEscola Secundária de Manuel da Fonseca, Santiago do Cacém Disciplina: Língua Portuguesa Planificação do Ano Lectivo 2008/2009 Ano: 9º
Relativos ao programa dos anos transactos e do ciclo de estudos. A História da Língua Portuguesa: do indo-europeu ao português moderno. alguns processos de transformação. o mundo lusófono O Texto Dramático:
Leia maisAcusações: -Ter levado uma vida de prazeres, sem se importar com ninguém. -Ter sido tirano para com o povo. -Ser muito vaidoso. -Desprezava o povo.
Cena Do Fidalgo (Don Arnrique) Adereços q o caracterizam: -Pajem: desprezo pelos mais pobres. -Manto: vaidade. -Cadeira: julgava-se importante e poderoso. Argumentos de Defesa: -Barca do Inferno é desagradável.
Leia maisCenários de resposta V1
Cenários de resposta V1 GRUPO I 1. Para cada item (1.1. a 1.4.), seleciona a opção que completa a frase, de acordo com a informação do texto que vais ouvir. Escreve o número do item e a letra que identifica
Leia maisDIABO (ao companheiro) Olha a Barca, Olha a Barca! Vamos lá! Que a maré está muito boa! Puxa a vela pra cá! COMPANHEIRO - Feito! Feito!
Narrador: No presente auto, se imagina que, no momento em que acabamos de expirar, chegamos subitamente a um rio que, por força, devemos cruzar em uma das duas barcas que naquele porto estão. Uma delas
Leia maisNovas Leituras 9. Alice Amaro. AUTO DA BARCA DO INFERNO Cena do Parvo
Novas Leituras 9 Alice Amaro AUTO DA BARCA DO INFERNO Cena do Parvo NOVAS LEITURAS 9 Alice Amaro Escola Nome Nº. Turma Leitura Antes de ler 1. Repara na seguinte entrada de um dicionário. parvo adj. 1
Leia maisA SOCIEDADE NO AUTO DA BARCA DO INFERNO DE GIL VICENTE RESUMO
A SOCIEDADE NO AUTO DA BARCA DO INFERNO DE GIL VICENTE *Juliana Podeleski **Ângela da Rocha Rolla RESUMO Este trabalho procura mostrar, de forma objetiva, a crítica apresentada ao comportamento social
Leia maisGRUPO I (Leitura) Autores influentes do século XX e o que aprendemos ou devíamos ter aprendido com eles
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 2.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 03 de dezembro de 2012 9.º A (Adequações curriculares)
Leia maisValéria. Literatura. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : 1 a E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Prof(a): Valéria Literatura Exercícios de Revisão I Conteúdo: Humanismo (Fernão Lopes, Gil Vicente e Poesia Palaciana) Obras Literárias: Medéia e Auto
Leia maisExercícios para a Prova 1 de Livro 1 Trimestre
Exercícios para a Prova 1 de Livro 1 Trimestre 1. (FUVEST) Indique a afirmação correta sobre o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente: (A) É intricada a estruturação de suas cenas, que surpreendem o
Leia maisUMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR
4 PLANO GERAL DA OBRA INTRODUÇÃO UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 11 O que é a literatura? 11 Porquê História de Literatura em Portugal e não da Literatura Portuguesa? 12
Leia maisOs Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580
Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII): financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes
Leia maisGRUPO I. Prova Escrita de Português 1 PARTE A. 3 ọ Ciclo do Ensino Básico 9 ọ Ano. 6 Páginas. Duração da Prova: 90 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Prova Escrita de Português 1 3 ọ Ciclo do Ensino Básico 9 ọ Ano 6 Páginas Duração da Prova: 90 minutos. Tolerância: 30 minutos. 2011 GRUPO I PARTE A Lê o texto. 5 10 15 20 25 Deixou-nos uma herança valiosíssima:
Leia maisLíngua Portuguesa. Ministério da Educação Marinha Grande 2008/2009. AUTO DA BARCA DO INFERNO, de Gil Vicente
AUTO DA BARCA DO INFERNO, de Gil Vicente Ministério da Educação Marinha Grande 2008/2009 Língua Portuguesa AUTO DA BARCA DO INFERNO - ESPELHO DE PORTUGAL DE 500 A cena, efectivamente, representa a margem
Leia mais1.º período (60 aulas) Unidades / Textos Competências / Conteúdos Recursos
ESCOLA SEC/3ºCICLO JOÃO GONÇALVES ZARCO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 9º ANO Professoras: Ana Maria Brito, Margarida Pinho e Maria José Pimentel Ano Letivo de 2017/2018 1.º período (60 aulas) Unidade
Leia maisImportante autor da literatura portuguesa, fundador do teatro em SUPLEMENTO DE ATIVIDADES AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE NOME: SÉRIE/ANO:
SUPLEMENTO DE ATIVIDADES AUTO DA BARCA DO INFERNO GIL VICENTE NOME: Nº: ESCOLA: SÉRIE/ANO: 1 Importante autor da literatura portuguesa, fundador do teatro em Portugal, Gil Vicente é um dos mais célebres
Leia mais2. (MACK-SP) Apud. BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII São Paulo: Martins Fontes, 1996, vol. 3.
1. (ENEM- MEC) O franciscano Roger Bacon foi condenado, entre 1277 e 1279, por dirigir ataques aos teólogos, por uma suposta crença na alquimia, na astrologia e no método experimental, e também por introduzir,
Leia maisA expansão portuguesa do século XV
A expansão do século XV O gigante Adamastor Águas ferventes e terra plana Motivações da expansão O Motivações sociais: O Clero: expandir a fé cristã entre outros povos O Nobreza: obter recompensas
Leia maisGil Vicente e os mistérios da sua Barca do Inferno
Gil Vicente e os mistérios da sua Barca do Inferno José Augusto Cardoso Bernardes* Um texto e um autor que bem conhecemos O Auto da Barca do Inferno é decerto um dos textos mais conhecidos do teatro português.
Leia maisFUNDAMENTOS DA FÉ CATÓLICA
FUNDAMENTOS DA FÉ CATÓLICA 1 Deus quer nos tornar sagrados. Ele nos chama para crescer em santidade. Em sua providência, ele nos deu uma maneira de triunfar: a Sociedade de São Vicente de Paulo. 2 A Sociedade
Leia maisUma leitura comparativa entre Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente e Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna
Uma leitura comparativa entre Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente e Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna Resumo Autora: Laudicéia Aparecida Gildo Professora Orientadora: Ms. Andressa Cristina de
Leia maisSer mordomos dos bens materiais implica centrar nossa atenção nas coisas de cima, não nas da Terra. Não ameis o mundo, nem o que no mundo há.
Lição 1 para 6 de janeiro de 2018 Ser mordomos dos bens materiais implica centrar nossa atenção nas coisas de cima, não nas da Terra. Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o
Leia maisMódulo: QUEM É O HOMEM? Aula
PRIMEIR A IGREJA BATISTA DE CAMPO GRANDE-RJ Escola Bíblica Discipuladora Curso de Verão Módulo: QUEM É O HOMEM? Aula 8 08-04-2018 CONCEITUANDO: ESCATOLOGIA - "teoria a cerca das últimas coisas que vão
Leia maisPortugal nos séculos XV e XVI
Portugal nos séculos XV e XVI Expansão Marítima Conquista de Ceuta A passagem do Cabo Bojador Cabo da Boa Esperança Chegada à América Tratado de Tordesilhas Chegada à Índia Chegada ao Brasil Friso Cronológico
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia maisAuto da Barca do Inferno, Texto adaptado.
Auto da Barca do Inferno, Texto adaptado. Obra adaptada Ed.Moderna PERSONAGENS ANJO Barqueiro do Paraíso DIABO Barqueiro do Inferno Companheiro do DIABO FIDALGO PAJEM do Fidalgo ONZENEIRO, Agiota PARVO,
Leia maisO Auto da Barca do Inferno Gil Vicente
Preliminares Análise Créditos Clique sobre o item desejado Preliminares Para se compreender o Auto da Barca do Inferno deve-se ter em mente que essa obra foi escrita em um período da história que corresponde
Leia maisATIVIDADES ESTRATÉGIAS
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA BÁSICA DOS 2.º E 3.º CICLOS D. MIGUEL DE ALMEIDA DISCIPLINA: HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO: 5º ANO 2013/2014 METAS DE APRENDIZAGEM: A
Leia maisEscola E.B. 2,3 Fialho de Almeida Cuba Língua Portuguesa 9º Ano de Escolaridade Ano lectivo: 2007 / 2008 Planificação a Longo e Médio Prazo
Escola E.B. 2,3 Fialho de Almeida Cuba Língua Portuguesa 9º Ano de Escolaridade Ano lectivo: 2007 / 2008 Planificação a Longo e Médio Prazo Unidade Sociabilidade e Diagnose O aluno: Comunicação oral: -
Leia maisFarsa de Inês Pereira
Farsa de Inês Pereira Dossier de Projeto Farsa de Inês Pereira APRESENTAÇÃO Gil Vicente viveu num país que colhia os frutos do desenvolvimento comercial, resultado da expansão marítima do início do Séc.
Leia maisミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.
ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade
Leia mais1 OBRIGADO POR FAZER O DOWNLOAD! Temos uma gama gigantesca de material de formação e espiritualidade esperando por você! Nós somos a Comunidade Católica El Shaddai e nossa missão é realizar Obras de Misericórdia
Leia maisA Expansão Portuguesa. Portugal e o Mundo nos séculos XV e XVI
A Expansão Portuguesa Portugal e o Mundo nos séculos XV e XVI Na Europa, as terras e povos desconhecidos surgiam em mapas, pinturas, gravuras e livros que influenciaram o pensamento europeu. A acção da
Leia maisTexto para as questões 1 e 2:
1º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 10/05/12 Texto para as questões 1 e 2: Manuel: (...) Pela ordem, cabe a vez ao bispo. (ao Encourado) Deixe de preconceitos e fique de frente. Diabo: (Sombrio) Aqui
Leia maisBárbara da Silva. Literatura. Aula 12 - Barroco
Bárbara da Silva Literatura Aula 12 - Barroco Reforma protestante x contra-reforma Em 1517, na Alemanha, Martinho Lutero provocou uma cisão no seio da Igreja Católica apresentando suas teses sobre os abusos
Leia maisKEURELENE CAMPELO PAZ NA ESCOLA. História Moderna: As Grandes Navegações HISTÓRIA
KEURELENE CAMPELO HISTÓRIA História Moderna: As Grandes Navegações PAZ NA ESCOLA DATA: 13 de março. Conteúdo: As Grandes Navegações Europeia; Objetivo da Aula: - Contextualizar as grandes navegações em
Leia maiseles. 3 Conheço Efraim; Israel não pode se esconder de mim. Efraim, agora
Oséias 5:1-6. "Ouçam isto, sacerdotes! Atenção, israelitas! Escute, ó família real! Esta sentença é contra vocês: Vocês têm sido uma armadilha em Mispá, uma rede estendida sobre o monte Tabor. 2 Os rebeldes
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS. Ano Letivo 2012/ de dezembro de GRUPO I (Leitura) PARTE A
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 2.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 03 de dezembro de 2012 9.º A (PLNM) Duração: 85 minutos
Leia maisMARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE
MARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE MARIA é a NOSSA SENHORA Invocada com diversos títulos, que têm a sua origem na devoção popular e nas aparições. SÓ HÁ UMA NOSSA SENHORA, a escolhida por Deus para ser a mãe
Leia maisPortuguês. Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. O Fidalgo. Vem o Fidalgo e, chegando ao batel infernal, diz:
Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente O Fidalgo Vem o Fidalgo e, chegando ao batel infernal, diz: 25 Esta barca onde vai ora, que assi está apercebida 1? DIABO Vai para a ilha perdida e há de partir
Leia maisCATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO Copyright 2005 - Libreria Editrice Vaticana «Motu Proprio» Introdução PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DA FÉ Primeira Secção: «Eu
Leia maisDomínios / Conteúdos. Elogio do subúrbio (pág. 28) crónica
Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de Línguas Português - 9ºano Planificação anual simplificada 2016/2017 1º Período Unidade 0 Cais de embarque
Leia maisPadre Antônio Vieira nasceu em Lisboa, em 1608, e morreu na Bahia, em Com sete anos de idade, veio para o Brasil e entrou para a Companhia de
Padre Antônio Vieira nasceu em Lisboa, em 1608, e morreu na Bahia, em 1697. Com sete anos de idade, veio para o Brasil e entrou para a Companhia de Jesus. Por defender posições favoráveis aos índios e
Leia maisUma nova vida, numa nova humanidade. Rui Luis Rodrigues
Uma nova vida, numa nova humanidade Rui Luis Rodrigues - 20.03.11 Hebreus 10:3-4 Contudo, esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados.
Leia maisRL: Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da
Oração De Resgate Da Juventude com São Miguel Arcanjo *Lembrem-se, porém: o exorcismo maior compete apenas aos sacerdotes, que forem nomeados pelos bispos. Como infelizmente muitas dioceses não tem estes
Leia maisSíntese da Planificação da Disciplina de Português - 9 º Ano
Síntese da Planificação da Disciplina de Português - 9 º Ano Dias de aulas previstos Período 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 13 2.º período 10 9 9 11 11 3.º período 9 10 9 9 10 (As aulas previstas
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL
ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2015 / 2016 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO - PORTUGUÊS - 10º ANO MANUAL: SENTIDOS, ASA Período Domínios / Tópicos de Conteúdo Metas Curriculares
Leia maisAULA DADA, AULA ESTUDADA!!!
AULA DADA, AULA ESTUDADA!!! Expansão Marítima Embarcaremos em uma longa e perigosa viagem a bordo dos navios lusitanos e espanhóis rumo à terra das especiarias. Você vai saber quais foram os fatores das
Leia maisO RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma
RENASCIMENTO 05-02-2017 Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.2 e Reforma O RENASCIMENTO O que é? É um movimento cultural, que transforma as mentalidades e renova os conhecimentos, valorizando
Leia maisCinemateca Literária O teatro, os mitos e lendas brasileiras em:
Cinemateca Literária 2016 O teatro, os mitos e lendas brasileiras em: Auto O auto de Gil Vicente a João Cabral Auto é uma designação genérica para textos poéticos (normalmente em redondilhas ) criados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UINIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UINIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS Disciplina: Literatura Portuguesa Clássica Professora: Alessandra Conde Turma: Letras 2014 Bragança EMENTA: O Renascimento
Leia maisLinha do Tempo. Linha do Tempo
Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do
Leia maisO exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elites urbanas
2.3.3. O exercício comunitário de poderes concelhios; a afirmação política das elites urbanas - cartas de foral concelhos - concelhos urbanos ou perfeitos (formados por cavaleiros-vilãos e peões) vizinhos
Leia maisQuaresma de São Miguel Arcanjo
Quaresma de São Miguel Arcanjo A quaresma deve ser rezada diariamente, entre os dias 15 de agosto e 29 de setembro, dia da Festa dos arcanjos são Miguel, são Gabriel e são Rafael. Preparação da Quaresma
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS. Ano Letivo 2012/ de dezembro de GRUPO I (Leitura) PARTE A
Agrupamento de Escolas n.º 1 de Serpa ESCOLA BÁSICA DE PIAS 2.º TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 9.º Ano de Escolaridade Português Ano Letivo 2012/2013 03 de dezembro de 2012 9.º A Duração: 85 minutos Todas
Leia maisCREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO NASCIMENTO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM MOSSORÓ CREMOS NA NECESSIDADE DO NOVO CURSO DE FORMAÇÃO DE LÍDERANÇA NASCIMENTO Pb. Márcio Tarcísio Mendonça Ferreira 5º) NA NECESSIDADE ABSOLUTA DO PELA GRAÇA DE
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 18/03/2017 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Leia maisO ensino de Gil Vicente no Ensino Básico e Secundário
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artes e Letras O ensino de Gil Vicente no Ensino Básico e Secundário Tânia Marisa Proença Registo Relatório de Estágio para obtenção do Grau de Mestre em Ensino do Português
Leia maisESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2017/2018
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS Ano Letivo 2017/2018 1.º Período Unidade 0 Cais de embarque Unidade 1 Primeira etapa História sem palavras (pág. 22) Artigo de imprensa (pág. 25) REM - 1 Elogio
Leia maisÍndice. A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18
Índice PREFÁCIO 11 CAPÍTULO 1 A PRÉ-HISTÓRIA DO TEATRO A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18 CAPÍTULO 2 O TEATRO
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da disciplina e Projeto Educativo ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES
Leia maisPasso a passo da Oração Pessoal
Passo a passo da Oração Pessoal 1. Para iniciar seu momento de oração pessoal, procure um lugar propício, calmo e silencioso. Prepare seu altar, onde pode ser colocado uma vela junto ao Crucifixo, às imagens
Leia maisAuto da Barca do Inferno Gil Vicente
Auto da Barca do Inferno 1517 Gil Vicente Gênero: Dramático AUTO DE MORALIDADE: PEÇA DE APENAS UM ATO, COM CARÁTER BRINCALHÃO OU SÉRIO, CUJO OBJETIVO É MORALIZAR A SOCIEDADE. HUMANISMO (século XV e início
Leia mais