Cinemateca Literária O teatro, os mitos e lendas brasileiras em:

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1 Cinemateca Literária 2016 O teatro, os mitos e lendas brasileiras em:

2 Auto O auto de Gil Vicente a João Cabral Auto é uma designação genérica para textos poéticos (normalmente em redondilhas ) criados para representações teatrais em fins da Idade Média. A maioria dos autos tem caráter religioso, embora a obra de Gil Vicente nos ofereça vários exemplos de temática profana e satírica - a farsa - sempre com preocupações moralizantes. No Brasil, especialmente no Nordeste, em pleno Séc XX encontramos textos notáveis que revelam influência medieval, entre eles o que estudaremos.

3 Auto da Compadecida

4 O autor mostra um povo religioso, de pé no chão, acuado pela seca, atormentado pelo fantasma da fome e em constante luta contra a miséria. Traça o perfil dos sertanejos nordestinos que estão submetidos à opressão a que foram, e ainda hoje são, subjugados por famílias de poderosos coronéis que possuem terras e almas por vastas áreas do Brasil. Dentro desse contexto, João Grilo é a figura que representa os pobres oprimidos, é o homem do povo, é o típico nordestino amarelo que tenta viver no sertão de forma imaginosa, utilizando a única arma do pobre, a astúcia, para conseguir sobreviver.

5 Temas Não queremos silenciar sobre uma fala que tem sido muito discutida. Quando João Grilo se espanta ao ver o Cristo negro, este responde que veio assim para mostrar que para ele tanto faz ser branco como preto, uma vez que não é americano para ter preconceito de cor. Desigualdade social O sincretismo religioso O Bem X o mal

6 PERSONAGENS SITUAÇÃO EXPEDIENTE DE JOÃO João Grilo, Chicó, Pe. João A benção do cachorro da mulher do padeiro O cachorro pertence ao Major Antônio Morais João Grilo, Chicó, Pe. João, Major Antônio João Grilo, Pe. João, Mulher, Padeiro, Chicó, Sacristão, Bispo João Grilo, Chicó, Mulher João Grilo, Chicó, Bispo, Padre, Sacristão, Mulher, Padeiro, Severino do Aracaju, Cangaceiro Demônio, Manuel, Palhaço, todas as personagens Todos, A Compadecida Chegada do Major Antônio O testamento do cachorro A Mulher lamenta a perda do cachorro O assalto do Cangaceiro Ressurreição no picadeiro. Julgamento pelo Diabo e por Manuel Condenação dos pecadores O Pe. está maluco, benze todo mundo. O cachorro encomendado em latim e tudo mais. Fonte: Padeiro e a Mulher João arranja-lhe um gato que descome dinheiro A gaita que fecha o corpo e ressuscita (bexiga de sangue). Todos morrem, exceto Chicó Forçar o julgamento, ouvindo os pecadores Apelo à misericórdia da Virgem Maria

7 Mandou chamar o vigário: Pronto! - o vigário chegou. - Às ordens, Sua Excelência! O Bispo lhe perguntou: Então, que cachorro foi que o reverendo enterrou? - Foi um cachorro importante, Animal de inteligência: Ele, antes de morrer, Deixou a Vossa Excelência Dois contos de réis em ouro. Se eu errei, tenha paciência. - - Não errou não, meu vigário, Você é um bom pastor. Desculpe eu incomodá-lo, A culpa é do portador!

8 II- A obra e sua estrutura. escrito com base em romances e histórias populares do NE. A peça não se apresenta dividida em atos O ator dá liberdade ao encenador e ao diretor. O autor concebe a peça como uma representação dentro de outra representação; É bom deixar claro que seu teatro é mais aproximado dos espetáculos de circo e da tradição popular do que do teatro moderno. O cenário fica a critério do diretor: pode ser uma igreja, o céu, o inferno, etc...

9 Resumo No vilarejo de Taperoá, sertão da Paraíba, João Grilo e Chicó andam pelas ruas preparando inúmeros planos para conseguir um pouco de dinheiro. Novos desafios vão surgindo, provocando mais confusões armadas pela esperteza de João Grilo, sempre em parceria com Chicó, mas a chegada do cangaceiro Severino e a morte de João Grilo. Todos os mortos reencontram-se no Juízo Final, onde serão julgados no Tribunal das Almas por um Jesus negro e pelo Encourado. O destino de cada um deles será decidido pela aparição de Nossa Senhora, também conhecida como Compadecida, acarretando um final surpreendente, principalmente para João Grilo.

10 Personagens: João Grilo: Matheus Nachtergaele Chicó: Selton Mello A Compadecida: Fernanda Montenegro

11 IV- Personagens Todas as personagens do Auto da Compadecida revelam dimensões alegóricas. A alegoria, grosso modo, pode ser entendida como a concretização de qualidades ou entidades que são abstratas, por meio de imagens figuras e pessoas ou de ideias. A alegoria funciona como uma maneira de materializar aspectos morais, ideais ou ficcionais. Cabe salientar que grande parte das personagens não apresenta nomes próprios, são tipos. Mesmo as que são nomeadas, como o padre, funcionam como figuras alegóricas, por meio das quais são satirizadas e criticadas as diversas classes que compõem os estratos sociais.

12 João Grilo João Grilo é o protagonista: atua como criador/deflagrador de todas as situações que se desenvolvem na peça. Representa a figura típica do quengo nordestino sabido, embora analfabeto e amarelo (pálido, desnutrido). Habituado a sobreviver e a viver a partir de artimanhas e pequenos golpes, trabalha na padaria. Sua grande queixa é não ter tido tratamento adequado dos patrões (o padeiro e sua mulher): quando adoeceu, fora ignorado por eles, que tratavam o cachorro com bife passado na manteiga. João Grilo não é ladrão, mas defende-se como pode. Por isso quer se vingar dos patrões que o ignoraram durante a doença e quer enganar o padre, de quem não gosta. Porém, não planeja suas ações, age conforme a situação se lhe apresenta. Não tem uma alma ruim, pois, na hora final, perdoa o mal que lhe fizeram.

13 Jesus Cristo: Maurício Gonçalves Demônio: Luís Mello O Bispo: Lima Duarte Padre João: Rogério Cardoso

14 Chicó Companheiro constante de João Grilo, que o torna participante e cúmplice de suas artimanhas. Chicó, amigo leal, envolve-se nessas artimanhas do amigo mais por solidariedade do que por convicção própria. Chicó é um mentiroso incorrigível. Entretanto, se mesmo Jesus (Manuel) afirma, na cena do julgamento, que está de olho nele por causa das histórias que conta, suas mentiras não prejudicam ninguém. Padre João, o Bispo e o Sacristão Essas personagens encarnam a simonia corrupção clerical em oposição ao Frade, figura simples e bonachona, que não participa do círculo de cobiça dos demais religiosos. Além da simonia, ao padre, ao sacristão e ao bispo pairam várias acusações, como a soberba, a leviandade, a subserviência às autoridades, a arrogância, a velhacaria, a preguiça e o roubo à igreja.

15 Severino de Aracajú: Marco Nanini Padeiro Eurico: Diogo Vilela Dora: Denise Fraga

16 Antônio Morais Com foros de nobreza, orgulhoso de suas origens ibéricas, representa a aristocracia dos senhores de terra resquício do coronelismo nordestino. É um fazendeiro às antigas, cônscio de sua ociosidade senhorial, por isso despreza aqueles proprietários que trabalham. Sua autoridade decorre de seu poder econômico, que faz com que a ele se curvem os políticos, os sacerdotes e, claro, a ralé. Padeiro e sua Mulher Essas personagens encarnam a exploração da burguesia aos desfavorecidos, como é o caso de João Grilo. O casal é satirizado pelo exagero de traços: a submissão do marido contrastando com a prepotência da mulher; a dedicação da esposa aos animais, suas infidelidades conjugais até mesmo com desclassificados sociais, como Chicó; a exploração dos empregados em oposição à superproteção ao cachorro; e a evidência de que o casal fica unido apenas por medo da solidão.

17 Severino do Aracaju e o Cangaceiro Embora seja um personagem cruel, sádico e violento, os atos de Severino e de seu comparsa são justificados. Severino se viu enlouquecido, quando a polícia matou-lhe a família. Tem fortes princípios, como o de não matar sem motivos, mas só para roubar, para garantir seu sustento. Além disso, recrimina o assanhamento da mulher do padeiro: suas ações, portanto, ganham foro no plano moral. O Encourado e o Demônio Essas personagens simbolizam o instrumento da justiça, representada por Manuel. Manuel É o Cristo negro que tanta polêmica causou na época em que a peça fora escrita e, de certa forma ainda causa. A intenção é mesmo de despertar comentários, chamando a atenção para o fato de que, para ele, tanto faz um branco como um preto. Justo e onisciente, atua como julgador final dos vícios velhacaria, simonia, arrogância, preguiça, do preconceito e do falso testemunho.

18 A Compadecida A Nossa Senhora invocada por João Grilo, será aquela que lhe dará a segunda oportunidade da vida. Funciona efetivamente como mediadora, plena de misericórdia, intervindo a favor de quem nela crê, como o protagonista. Nas palavras de Carlos Newton Júnior, Suassana constrói um painel da sociedade rural nordestina, no qual membros de todas as classes sociais podem ser contemplados. Ao ter, como protagonista da trama, um homem do povo, o autor não só toma posição ao lado dos desfavorecidos, como se mostra coerente com o projeto estético que vem desenvolvendo desde suas primeiras peças O Auto da Compadecida prioriza, portanto, a situação daqueles que se encontram em posição inferior na ordem social. Por isso o protagonista não se identifica com aqueles que detêm posições de mando. Alinhada á ideologia dos folhetos de cordel, a peça focaliza a sociedade do ponto de vista dos desprivilegiados

19 O Palhaço

20 O Palhaço Personagem que apresenta e comenta a peça, proporcionando ao público uma maior explicação da ação. Em alguns momentos ele reflete sobre os acontecimentos, demonstrando a opinião do autor, revelando uma característica metalinguística.

21 Modernismo

22 Ariano Suassuna

23 Ariano Suassuna - Nasceu em 16 de Junho de 1927 em João Pessoa na Paraíba. - Em 1947 escreve sua primeira obra: Uma mulher vestida de Sol. - Formou-se em Direito em Em 1955 escreve O Auto da Compadecida. - Em 1990 foi eleito para ocupar a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras. - Em 1993 foi eleito para ocupar a cadeira 18 da Academia Pernambucana de Letras. - Em 2000 foi eleito para ocupar a cadeira 35 da Academia Paraibana de Letras.

24 Ariano Suassuna Obras: Teatro Uma mulher vestida de Sol, (1947); Cantam as harpas de Sião ou O desertor de Princesa, (1948); Os homens de barro, (1949); Auto de João da Cruz, (1950); Torturas de um coração, (1951); O arco desolado, (1952); O castigo da soberba, (1953); O Rico Avarento, (1954); Auto da Compadecida, (1955); O casamento suspeitoso, (1957); O santo e a porca, (1957); O homem da vaca e o poder da fortuna, (1958); A pena e a lei, (1959); Farsa da boa preguiça, (1960); A Caseira e a Catarina, (1962); As conchambranças de Quaderna, (1987); Fernando e Isaura, (1956)"inédito até 1994".

25 Ariano Suassuna Obras: Romance A História de amor de Fernando e Isaura, (1956); O Romance d'a Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e- Volta, (1971); História d'o Rei Degolado nas caatingas do sertão /Ao sol da Onça Caetana, (1976). Poesia O pasto incendiado, ( ); Ode, (1955); Sonetos com mote alheio, (1980); Sonetos de Albano Cervonegro, (1985); Poemas (antologia), (1999).

26 O Auto É uma obra teatral de caráter religioso e moralizante. O gênero tem origem na Idade Média, tendo na figura de Gil Vicente, o primeiro e o mais importante autor de autos da Língua Portuguesa.

27 Tradições Nordestinas O autor relata vários influenciadores em sua obra, desde o teatro grego, passando pelo teatro medieval, o Romantismo e até autores modernos, mas, sobretudo, salienta como sua influencia decisiva o Romanceiro Popular do Nordeste. Suassuna divide a obra informalmente em três atos e em cada um recebe influência direta de cordéis. No primeiro ato baseia-se em O Enterro do Cachorro ; no segundo O Cavalo que defecava dinheiro e no terceiro O Castigo contra a Soberba.

28 Mitos X Lendas Mito Lenda - Crença popular - História real - Sagrado - Profano - Tema: Variado - Tema: Intervenções do sagrado no mundo

29 A mítica de Padre Cícero

30 A mítica de Padre Cícero - Padre Cícero Romão Batista nasceu em Crato (Ceará) no dia 24 de março de Padre Cícero foi ordenado no dia 30 de novembro de No Natal de 1871, Padre Cícero visitou pela primeira vez o povoado de Juazeiro (então pertencente a Crato), e aí celebrou a tradicional Missa do Galo. - No ano de 1889, durante uma missa celebrada pelo padre Cícero, a hóstia ministrada pelo sacerdote à religiosa Maria de Araújo se transformou em sangue na boca da religiosa. Segundo relatos, tal fenômeno se repetiu diversas vezes durante cerca de dois anos. Rapidamente espalhou-se a notícia de que acontecera um milagre em Juazeiro. - Foi o primeiro prefeito de Juazeiro do Norte, em O Padre Cícero faleceu em Juazeiro do Norte em 20 de julho de 1934 aos 90 anos.

31 A mítica de Padre Cícero

32 A lenda do Encourado

33 A lenda do Encourado Geralmente, o demônio sertanejo, como o de todos os povos, é criado à sua imagem e semelhança. Anda, por isso, encourado como os vaqueiros, monta a cavalo, é velhaco, gosta de cachaça, come picadinho de bode com jerimum, dança nos sambas, campeia o gado, faz a corte às moças, e desaparece sempre com um estouro e um fedor terrível de enxofre ou de chifre queimado. Às vezes, se apresenta como um cantor de desafio a quem ninguém vence. De outras, se encarna no couro dos cantadores célebres, ou faz pactos com eles, tornando-os invencíveis.

34 O julgamento dos pecadores

35 O julgamento dos pecadores Suassuna mitifica o conceito cristão do juízo após a morte, para o formato de julgamento humano. O Encourado é o acusador e a ele cabe o papel de promotor; a Compadecida, misericordiosa, roga pelo perdão, cabendo assim o lugar de advogada de defesa e Jesus, por seu caráter justo, exerce a posição de juiz.

36 Questões a serem trabalhadas com os jovens As condutas de João Grilo e Chicó, quando enganaram, Severino foram eticamente corretas? As trapaças e fraudes efetuadas pelos personagens se justificam pela condição de pobreza em que viviam? As sentenças pronunciadas por Jesus foram justas?

37 O Auto da Barca do Inferno: é uma complexa alegoria dramática de Gil Vicente, representada pela primeira vez em É a primeira parte da chamada trilogia das Barcas, sendo que a segunda e a terceira são respectivamente: o Auto da Barca do Purgatório o Auto da Barca da Glória).

38 Personagens Auto da Barca Fidalgo: é condenado à barca do inferno por ter levado uma vida tirana cheia de luxúria e pecados. Onzeneiro: é condenado ao inferno pela ganância, usura e avareza. Parvo: ao chegar à barca da gloria o parvo diz não ser ninguém e, por causa da sua humildade e modéstia, a sua sentença é a glorificação. Sapateiro: é condenado por roubar o povo com seu ofício durante 30 anos e por sua falsidade religiosa. Frade: condenado à barca do inferno por seu falso moralismo religioso. Alcoviteira: condenada à barca do inferno pela prática de feitiçaria, prostituição e por alcovitagem.

39 Judeu: condenado ao inferno por desrespeitar o Cristianismo. Corregedor e Procurador: condenando-os ao batel infernal por usarem o poder do judiciário em benefício próprio. Enforcado: condenado ao batel infernal pela corrupção nos meios burocráticos. Cavaleiros das Cruzadas: O fato de morrer pelo triunfo do Cristianismo garante a esses personagens uma espécie de passaporte para a glorificação.

40 Como Michelangelo viria a fazer cerca de 20 anos mais tarde no Juízo Final da Capela Sistina (ao fundo do fresco a barca de Caronte), também Gil Vicente construiu a sua alegoria com vários elementos vindos da mitologia, mais em concreto, dos Diálogos dos Mortos, de Luciano de Samósata. A intertextualidade entre esta obra e a moralidade de Gil Vicente.

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42 Definições: Ética Conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade. Justiça Qualidade do que está em conformidade com o que é direito; maneira de perceber, avaliar o que é direito, justo. Misericórdia - Sentimento de dor e solidariedade com relação a alguém que sofre uma tragédia pessoal ou que caiu em desgraça; dó, compaixão, piedade.

43 Referências Bibliográficas: SUASSUNA, Ariano. Auto da Compadecida. Rio de Janeiro: Agir Auto da Compadecida. Guel Arraes. Rio de Janeiro: Columbia Pictures do Brasil, DVD (104 min) Estudos - Literatura Popular em verso. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa Romance d A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. 13 ed. Rio de Janeiro: José Olympio

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