Temas Centrais na Ética kantiana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Temas Centrais na Ética kantiana"

Transcrição

1 Temas Centrais na Ética kantiana Viriato Soromenho-Marques Filosofia Política II FLUL 7 de Março de

2 Índice 1. A Razão em Kant. Estrutura e Dinâmicas. 2. Uma Ética da Autonomia e da Liberdade Sob a tensão do Finito/Infinito. 3. Deus, Mal e Humanidade na ética de Kant. 2

3 1 A Razão em Kant. Estrutura e Dinâmicas 3

4 Os dois interesses da razão "O interesse [da razão] no seu uso especulativo consiste no conhecimento do objecto até aos mais elevados princípios a priori, o interesse prático consiste na determinação da vontade relativamente ao fim último e completo"(das Interesse ihres spekulativen Gebrauchs, besteht in der Erkenntnis des Objekts bis zu den höchsten Prinzipien a priori, das des praktischen Gebrauchs in der Bestimmung des Willens, in Ansehung des letzten und vollständigen Zwecks), KpV, V,

5 Do primado da razão prática "Mas subordinar-se à razão especulativa, invertendo assim a ordem, não pode ser pedido à razão pura prática, pois, por último, todo o interesse é prático, e até o especulativo é somente condicionado, sendo apenas completo no uso prático" (Der spekulativen Vernunft aber untergeordnet zu sein, und also die Ordnung umzukehren, kann man der reinen praktischen gar nicht zumuten, weil alles Interesse zuletzt praktisch ist, und selbst das der spekulativen Vernunft nur bedingt und im praktischen Gebrauch allein vollständig ist." KpV, V

6 Liberdade e sistema "O conceito de liberdade na medida em que a sua realidade é provada por uma lei apodíctica da razão prática, constitui a pedra de toque de todo o edifício de uma sistema da razão pura, incluindo a especulativa" (Der Begriff der Freiheit so fern dessen Realität durch ein apodiktisches Gesetz der praktischen Vernunft bewiesen ist, macht nun den Sclussstein von dem ganzen Gebäude eines Systems der reinen, selbst der spekulativen, Vernunft aus.), KpV, V,

7 Razão e Progresso Em Kant não podemos falar de uma mecânica da razão, mas antes de um desenvolvimento orgânico da racionalidade (envolvendo a maturação da Natureza e da História). Não há uma concepção da racionalidade no sentido desta ser um predicado da humanidade. Pelo contrário, é a humanidade que pertence (pelo menos parcialmente) ao horizonte da racionalidade. 7

8 2 Uma Ética da Autonomia e da Liberdade Sob a tensão do Finito/Infinito 8

9 O cosmos e a lei moral "Duas coisas enchem o espírito duma admiração e duma veneração sempre novas e crescentes, quanto mais frequente e incessantemente a reflexão com isso se ocupa: o céu estrelado por cima de mim e a lei moral em mim. (...) 9

10 O Infinito cósmico sublinha a nossa Nulidade como criaturas... O primeiro panorama de uma quantidade inumerável de mundos destrói por assim dizer a minha importância como criatura animal, que deve devolver a matéria da qual se formou ao planeta (um simples ponto no universo) depois de ter sido durante um curto período de tempo (não se sabe como) dotado de força vital (...) 10

11 O infinito (possível) da dignidade da Pessoa O segundo, pelo contrário, eleva infinitamente o meu valor como uma inteligência, através da minha personalidade, na qual a lei moral me revela uma vida independente da animalidade e mesmo de todo o mundo sensível (...)"KpV., Ak. V, pp

12 O primado da forma A ética kantiana é inteiramente formal. Ela não dá leis para as acções, tarefa que cabe ao direito positivo, ela dá sim leis "apenas para as máximas das acções" (nur für die Maximen der Handlungen, MS-TL, VI, 388). 12

13 A lei como móbil da vontade autónoma "O móbil que o homem pode ter antes que lhe seja posto um alvo (fim), não pode claramente ser outra coisa senão a própria lei, pelo respeito que provoca (sem que sejam determinados os fins que através dessa adequação possam ser atingidos). Porque a lei é -- relativamente ao elemento formal do arbítrio -- a única coisa que resta quando eu coloco fora de consideração a matéria (o alvo, como lhe chama o Senhor Garve)" 13

14 Das Gesetz als Triebfeder Die Triebfeder, welche der Mensch vorher haben kann, ehe ihm ein Ziel (Zweck) vorgesteckt wird, kann doch offenbar nichts andres sein, als das Gesetz selbst, durch die Achtung, die es (unbestimmt, welche Zwecke man haben und durch dessen Befolgung erreichen mag) einflösst. Denn das Gesetz in Ansehung des Formalen der Willkür ist ja das einzige, was übrig bleibt, wann ich die Materie der Willkür (das Ziel, wie sie Hr. G. nennt) aus dem Spiel gelassen habe). TP, VIII, 282). 14

15 A inversão dos papéis da cabeça e do coração em Garve "Eu confesso pela minha parte que compreendo muito bem, na minha cabeça, essa divisão das ideias, mas que não encontro no meu coração essa separação entre desejos e esforços" (Ich für mein Teil gestehe, dass ich diese Teilung der Ideen mit meinem Kopfe sehr wohl begreife, dass ich aber diese Teilung der Wünsche und Bestrebungen in meinem Herzen nicht finde. Christian Gave, 1792: ). 15

16 A liberdade e a lei moral "(...) A liberdade é sem dúvida a ratio essendi da lei moral, mas a lei moral é a ratio cognoscendi da liberdade" ([...] die Freiheit allerdings die ratio essendi des moralischen Gesetzes, das moralische Gesetz aber die ratio cognoscendi der Freiheit sei), KpV, V,

17 O equívoco de Feder sobre os postulados facultativos da razão prática "Mas nos homens existem inclinações que não se deixam submeter às leis racionais da moralidade sem o pressuposto da existência de Deus e de uma outra vida" (In den Menschen aber sind Neigungen die sich diesen Vernunftgesetzen der Sittlichkeit nicht unterwerfen lassen, ohne Voraussetzung des Daseyns Gottes und eines andern Lebens, J.G.H. Feder, 1790: 15). 17

18 O coração e a cabeça Theorie und Praxis (1793) VIII, 285: Herz e Kopf: Não é do coração [que Kant associa a uma compreensão do carácter imediato da lei moral sobre a vontade], mas da cabeça -- habituada que está a avaliar de acordo com explicações psicológicas, que se baseiam na necessidade natural e no cálculo -- que há-de esperar-se obstáculos à execução do dever. 18

19 Uma ética da espontaneidade do imperativo categórico TP. VIII, 286: O exemplo da criança e do depositum: contra Garve, que considerava demasiado complexas e subtis as motivações morais, Kant vai defender a extrema simplicidade do dever. 287: A hesitação na acção é geralmente sinal de que é a felicidade egoísta e não o imperativo de dever o móbil da acção. 19

20 Moral e esperança "Assim, a moral não é propriamente a doutrina que nos ensina como nos devemos tornar felizes, mas como nos devemos tornar dignos da felicidade."(daher ist auch die Moral nicht eigentlich die Lehre, wie wir uns glücklich machen, sondern wie wir der Glückseligkeit würdig werden sollen.), KpV, V,

21 A ética como semente de um novo mundo 1ª fórmula da Lei Universal (GMS, Ak. IV, 421-P.59): "O imperativo categórico é portanto só um único, que é este: age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. 21

22 3 Deus, Mal e Humanidade na ética de Kant. 22

23 O mal e o bem "O homem não tem nenhuma inclinação imediata para o mal, mas ele ama o bem sincera e imediatamente" (Der Mensch hat keine unmittelbare Neigung zum Bosen, aber das Gute liebt er aufrichtig [sinceramente] und unmittelbare),r.1409, XV,

24 O mal humano é perversão e não fundamento Religion, VI, 37: A "malignidade" (die Bösartigkeit) da natureza humana não é da ordem da "maldade" (Bosheit) -- o que seria o caso de uma intenção diabólica que aceitasse o mal enquanto fundamento das suas máximas (mesmo o mais criminoso dos homens reconhece negativamente a lei moral) -- o mal no homem é uma "perversão do coração" (Verkehrtheit des Herzens). 24

25 O Mal Radical O radikales Böses não é um anátema ontológico definitivo, é uma PROPENSÃO (Hang, propensio, Neigung) da natureza humana. Pelo contrário, o bem é caracterizado como radicando numa estrutura antropológica mais sólida, numa disposição (Anlage), que é desenvolvida pela própria conformidade histórica a uma legislação universal ética e jurídica. 25

26 A liberdade (e o mal) como mistérios > Religion, VI, 62: A lei moral incondicional é um mistério incompreensível para a razão. > Religion, VI, 138: A liberdade é-nos revelada a partir da determinação do arbítrio pela lei moral, mas o seu fundamento é insondável. 26

27 Rousseau e o primado do agir "O homem não foi feito para o gozo, mas para a acção (Der Mensch war nicht zum Geniessen, sondern zum Handeln gemacht). R.1521, XV,

28 Sobre o carácter sagrado dos direitos humanos "Nada existe neste mundo de mais sagrado do que os direitos da humanidade na nossa pessoa e o direito dos seres humanos" (Heilig ist nichts auf der Welt als die Rechte der Menschheit in unserer Person und das Recht der Menschen.) R.7308, XIX,

29 Deus como tarefa prática "Esta ideia de um Senhor moral do mundo é uma tarefa para a nossa razão prática" (Diese Idee eines moralischen Weltherrschers ist eine Aufgabe für unsere praktische Vernunft), Religion, VI

30 A essência de Deus é um produto da nossa razão 1. A essência de Deus [...] é um produto da nossa razão pura. 2. A sua natureza é para nós completamente imperscrutável" (1. Das Wesen Gottes[..] ist ein Product unserer blos reinen Vernunft. 2. Seine Natur ist uns ganz unerforschlich [imperscrutável]). XXIII,

31 Comunidade ou sociedade civil ética (ethischbürgerliche Gesellschaft) (1) "Podemos denominar uma união entre homens sob simples leis de virtude, segundo as prescrições desta ideia, uma sociedade ética, e, na medida em que essas leis são de ordem pública, uma sociedade civil ética (em oposição à sociedade civil jurídica) ou ainda uma comunidade ética" ( Mann kann eine Verbindung der Menschen unter blossen Tugendgesetzen, nach Vorschrift dieser Idee, eine ethische, und, sofern diese Gesetze öffentlich sind, eine ethischbürgerliche (im Gegensatz der rechtlichbürgerlichen) Gesellschaft, oder ein ethisches gemeines Wesen, Religion, VI, 94). 31

32 Comunidade ou sociedade civil ética (ethischbürgerliche Gesellschaft) (2) Essa ideia, constitui, na expressão de F. Alquié, uma espécie de laicização da categoria de cidade de Deus. Contudo, mais uma vez a doutrina kantiana não entra em qualquer domínio ostensivo. Se consideramos essa comunidade ética como "um povo moral de Deus" (ein moralisches Volk Gottes), então cabe a cada homem não esperar pela acção divina, mas agir de forma a poder ser digno de pertencer a semelhante comunidade, como se tudo dependesse de si próprio, da acção de cada homem (Religion, VI, ). 32

33 Comunidade ou sociedade civil ética (ethischbürgerliche Gesellschaft) (3) Na comunidade ética é contemplada a totalidade dos homens como seres racionais, unidos por laços morais que transcendem a radicação meramente jurídico-política. Pessoas construindo o reino dos fins. A comunidade ética realiza a síntese entre a responsabilidade individual, da moralidade e a associação colectiva baseada na conformidade exterior à lei, da legalidade. É o momento em que a filosofia prática de Kant se transforma em utopia ética. 33

34 Feuerbach (1839): Kant e conceito de género humano "Mais precisamente expressou-se a censura de que segundo Hegel Deus era somente um conceito de género, a saber, o conceito de género da humanidade. A única coisa a lamentar é que Hegel não tenha ele mesmo acentuado com precisão, o referido conceito de género da humanidade, que Kant verdadeiramente introduziu pela primeira vez na Filosofia (na sua Ideia para uma história da humanidade com propósito cosmopolita e na sua recensão sobre as Ideias para uma filosofia da história de Herder)" 34

35 Feuerbach, Hegel e Kant Bestimmter hat man ausgedrückt den Vorwurf, dass Gott nach Hegel nur ein Gattungsbegriff, und zwar der Gattungsbegriff der Menschheit sei. Zu bedauern ist nur, dass Hegel dies nicht selbst bestimmt ausgesprochen, überhaupt den Gattungsbegriff der Menschheit, den Kant eigentlich erst in der Philosophie einführte [in seiner 'Ideen zu einer allgemeinen Geschichte in weltbürgerlicher Absicht' und in seiner Rezension von Herders 'Ideen zur Philosophie der Geschichte, L. Feuerbach, 1839: 254). 35

36 Adler: Deus e humanidade "A fé da razão prática de Kant em Deus não é, portanto, no fundo nada mais do que a fé na possibilidade de desenvolvimento da humanidade" (Der Glaube der praktischen Vernunft Kants an Gott ist also im Grunde nichts anderes als der Glaube an die Entwicklungsmöglichkeit der Menschheit, M. Adler, 1924: 401). 36

37 Referências bibliográficas (1) ADLER, Max, Kant und der Sozialismus (1904), Max Adler Aufgewählte Schriften, ed. A. Pfabigen e N. Leser, Wien, Österreicheischer Bundesverlag, 1981, pp Das Soziologische in Kants Erkenntniskritik. Ein Beitrag zur Auseinandessetzung zwischen Naturalismus und Kritizismus (1924), Aalen, Scientia Verlag, Kant und der Marxismus-Gesammelte Aufsätze zur Erkenntniskritik und Theorie des Sozialen (1925), Aalen, Scientia Verlag, ALQUIÉ, La morale de Kant, Paris, Centre de Documentation Universitaire-Sorbonne-Paris V, COHEN, Hermann, Ethik des reinen Willens (1907), Hermann Cohen Werke, Hildesheim/New York, Georg Olms, 1981, vol. VII. 37

38 Referências bibliográficas (2) - CRUSIUS, Christian August, Anweisung vernünftig zu leben (reimpressão da edição de Leipzig-1744), C.A.Crusius-Die philosophischen Hauptwerke, ed. G. Tonelli, Hildesheim, Georg Olms, 1969, vol. I. - DELBOS, Victor, La philosophie pratique de Kant (1ª ed. 1926), Paris, P.U.F., FEDER, Johann Georg Heinrich, "Versuch einer möglichst kurzen Darstellung des Kantischen Systems" (reimpressão da Philosophische Bibliothek, vol. III, Göttingen, 1790), Bruxelles, Culture et Civilisation, 1968, pp FEUERBACH, Ludwig, Über Philosophie und Christentum in Beziehung auf den der Hegelschen Philosophie gemachten Vorwurf der Unchristlichkeit (1839), L. Feuerbach Gesammelte Werke, ed. W. Schuffenhauer, Berlin, Akademie Verlag, vol

39 Referências bibliográficas (3) GARVE, Christian, "Versuche über verschiedene Gegenstände aus der Moral, Literatur und dem gesellschaftlichen Leben" (1792), Über Theorie und Praxis, ed. Dieter Henrich, Frankfurt am Main, Suhrkamp, 1967, pp HUTCHESON, Francis, An inquiry into the original of our ideas of beauty and virtue (1725), Collected Works of F. Hutcheson, ed. B. Fabian, Hildesheim, Georg Olms, 1971, vol. I. 39

40 Referências bibliográficas (4) NITSCH, Frederick August, A general and introductory view of Professor Kant's principles concerning Man, the World and the Deity (reimpressão da edição de Londres ), ed. R. Welleck, New York/london, Garland Publishing, Inc., RIBEIRO DOS SANTOS, L.,"Ler a Crítica da razão prática em português", Filosofia, nº1, 1985, pp ROUSSEAU, J.-J., Émile ou de l' éducation (1762), Oeuvres Complètes, 40

ESTRUTURA E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA «FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES» DE KANT

ESTRUTURA E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA «FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES» DE KANT ESTRUTURA E CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA «FUNDAMENTAÇÃO DA METAFÍSICA DOS COSTUMES» DE KANT Viriato Soromenho-Marques Filosofia Política II FLUL 14 03 2019 www.viriatosoromenho-marques.com 1 Índice 1. Estrutura

Leia mais

TRADUÇÃO SER E JUÍZO. Título original alemão: Urteil und Sein [Hölderlin]

TRADUÇÃO SER E JUÍZO. Título original alemão: Urteil und Sein [Hölderlin] TRADUÇÃO SER E JUÍZO Título original alemão: Urteil und Sein [Hölderlin] Edmilson A. de Azevêdo * Data de recepção da resenha: abril/2011 Data de aprovação e versão final: junho/2011. 1. Original: Urteil

Leia mais

Despotismo e Luzes em Kant. Filosofia Política II. Viriato Soromenho-Marques FLUL 12 de Abril de 2019

Despotismo e Luzes em Kant. Filosofia Política II. Viriato Soromenho-Marques FLUL 12 de Abril de 2019 Despotismo e Luzes em Kant Filosofia Política II Viriato Soromenho-Marques FLUL 12 de Abril de 2019 Índice 1. Caracterização das Luzes. 2. A crítica kantiana ao despotismo. 3. Kant: Sobre as Luzes, a liberdade

Leia mais

O problema do mal na Religião nos limites da simples razão The problem of evil in the Religion in the limits of the simple reason

O problema do mal na Religião nos limites da simples razão The problem of evil in the Religion in the limits of the simple reason . O problema do mal na Religião nos limites da simples razão The problem of evil in the Religion in the limits of the simple reason JORGE VANDERLEI COSTA DA CONCEIÇÃO Unicamp-SP, Brasil Resumo O presente

Leia mais

PROPOSTA DE GUIÃO PARA UMA PROVA

PROPOSTA DE GUIÃO PARA UMA PROVA PROPOSTA DE GUIÃO PARA UMA PROVA Alemão Iniciação (Nível 2) Domínio de Referência: Junge Leute Schule und Reisen 1.º MOMENTO Intervenientes e Tempos (1 minuto) (Introdução) Descrição das actividades Hallo!

Leia mais

Mein Name ist Johannes. heiße Johannes. O meu nome é Johannes. Eu me chamo Johannes.

Mein Name ist Johannes. heiße Johannes. O meu nome é Johannes. Eu me chamo Johannes. Mein Name ist Johannes. heiße Johannes. O meu nome é Johannes. Eu me chamo Johannes. Mein Name ist Johannes. Ich heiße Johannes. O meu nome é Johannes. Eu me chamo Johannes. Dein Name ist Paulo. heißt

Leia mais

Wiedersehen mit Nando Reencontro com Nando

Wiedersehen mit Nando Reencontro com Nando Folge 1: Wiedersehen mit Nando Reencontro com Nando Kitty: Hallo Freunde. Wie geht es euch? Hallo Nando. Wie geht es dir? Kitty: Oi, amigos. Como vai? Oi, Nando. Como vai você? Nando: Hallo Kitty. Schön,

Leia mais

AS DUAS FORMAS DE CONCEPÇÃO DO MAL A PARTIR DA OBRA A RELIGIÃO NOS LIMITES DA SIMPLES RAZÃO

AS DUAS FORMAS DE CONCEPÇÃO DO MAL A PARTIR DA OBRA A RELIGIÃO NOS LIMITES DA SIMPLES RAZÃO AS DUAS FORMAS DE CONCEPÇÃO DO MAL A PARTIR DA OBRA A RELIGIÃO NOS LIMITES DA SIMPLES RAZÃO THE TWO FORMS OF EVIL DESIGN FROM WORK RELIGION WITHIN THE SIMPLE REASON Robson Pedro Véras RESUMO O texto a

Leia mais

Schopenhauer: die Erscheinung, das Phänomen 1. Schopenhauer: die Erscheinung, das Phänomen

Schopenhauer: die Erscheinung, das Phänomen 1. Schopenhauer: die Erscheinung, das Phänomen Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer - Vol. 5, Nº 1-1º semestre de 2014 - ISSN: 2179-3786 - pp. 03-08. Schopenhauer: die Erscheinung, das Phänomen 1 Schopenhauer: die Erscheinung, das Phänomen

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 19 A fraude foi descoberta

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 19 A fraude foi descoberta Capítulo 19 A fraude foi descoberta Apesar de os círculos de cereais terem sido feitos pelos agricultores, acredita fielmente na existência de discos voadores. Investigações sobre a fraude dos círculos

Leia mais

ÉTICA - a. lei moral. (Crítica da razão prática: Kritik der praktischen Vernunft, KpV: de A 1-59)

ÉTICA - a. lei moral. (Crítica da razão prática: Kritik der praktischen Vernunft, KpV: de A 1-59) ÉTICA - a. lei moral (Crítica da razão prática: Kritik der praktischen Vernunft, KpV: de A 1-59) A vontade > A vontade é uma faculdade de apetição, do querer que produz objetos, daí, portanto, o seu caráter

Leia mais

Progresso moral e justiça em Kant

Progresso moral e justiça em Kant Progresso moral e justiça em Kant [Moral progress and justice in Kant] Carlos Adriano Ferraz * UFPel, Pelotas Alle Naturanlagen eines Geschöpfes sind bestimmt, sich einmal vollständig und zweckmässig auszuwickeln.

Leia mais

eure (vossa, vossas, vossos em sentido de de vocês ) sie (eles/elas) ihr (seu em sentido de ihre (sua, suas, seus)

eure (vossa, vossas, vossos em sentido de de vocês ) sie (eles/elas) ihr (seu em sentido de ihre (sua, suas, seus) Das ist Herr Müller. Seine Schwester wohnt in Berlin. Este é o senhor Müller. A irmã dele mora em Berlim. Das ist Frau Müller. Ihr Bruder heißt Max Müller. Esta é a senhora Müller. O irmão dela se chama

Leia mais

Descrição das Actividades. [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes, e explicita os procedimentos do 1º momento da prova.

Descrição das Actividades. [O examinador cumprimenta os examinandos, confirma os seus nomes, e explicita os procedimentos do 1º momento da prova. Duração da Prova: 15 a 20 minutos Domínios de Referência: A Escola; o Lazer (Férias) 1.º Momento Avaliação da Expressão Oral no Ensino Secundário Disciplina: Alemão (Iniciação, Nível 3 12º ano) GUIÃO B

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FLF5191 Teoria das Ciências Humanas (Reconstrução: Método e Política em Habermas) Pós-Graduação 2º Semestre de 2015 Prof. Dr. Luiz Sérgio Repa Créditos: 08 Carga horária: 120h I OBJETIVO Analisar a noção

Leia mais

Um olhar kantiano acerca do problema da seleção artificial

Um olhar kantiano acerca do problema da seleção artificial Um olhar kantiano acerca do problema da seleção artificial Fabiano Queiroz da Silva Data de submissão: 12 mar. 2012 Data de aprovação: 15 abr. 2012 Resumo Neste trabalho, farei uma análise kantiana do

Leia mais

Prova Escrita de Alemão

Prova Escrita de Alemão EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 7/200, de 26 de março Prova Escrita de Alemão.º e 11.º Anos de Escolaridade Continuação bienal Prova 801/ª Fase Critérios de Classificação 7 Páginas

Leia mais

Katz und. Maus. Canção alemã. Repetir trecho entre pontos B

Katz und. Maus. Canção alemã. Repetir trecho entre pontos B Katz und Canção alemã Maus 2 Maus- chen lass dich nicht er- wisch en Spring nur u- ber Bank und Tisch e Repetir trecho entre pontos B Maus- chen Maus- chen O Projeto legria é programa da TT - ssociação

Leia mais

ACERCA DA IMPORTÂNCIA SISTÊMICA DA TEORIA DOS POSTULADOS DA RAZÃO PRÁTICA PURA NA DIALEKTIK DER

ACERCA DA IMPORTÂNCIA SISTÊMICA DA TEORIA DOS POSTULADOS DA RAZÃO PRÁTICA PURA NA DIALEKTIK DER ACERCA DA IMPORTÂNCIA SISTÊMICA DA TEORIA DOS POSTULADOS DA RAZÃO PRÁTICA PURA NA DIALEKTIK DER REINEN PRAKTISCHEN VERNUNFT PARA A FUNDAMENTAÇÃO DA MORAL EM KANT Luciano Duarte da Silveira * Resumo: O

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo Capítulo 21 Um tubarão em Hamburgo Com temperaturas insuportáveis na redação da Rádio D, uma incumbência de pesquisa no litoral chega em boa hora. e devem ir a Hamburgo. Pelo que tudo indica, um tubarão

Leia mais

Disciplina: Alemão (Nível 2)

Disciplina: Alemão (Nível 2) Disciplina: Alemão (Nível 2) GUIÃO B Duração da Prova: 15 a 20 minutos Domínios de Referência: O EU, O LAZER 1.º Momento Intervenientes e Tempos Descrição das Actividades [O examinador cumprimenta os examinandos

Leia mais

TRADUÇÃO. Introdução à tradução: sobre a formulação do conceito crítico de liberdade... e de autonomia da vontade. Diego Kosbiau Trevisan

TRADUÇÃO. Introdução à tradução: sobre a formulação do conceito crítico de liberdade... e de autonomia da vontade. Diego Kosbiau Trevisan TRADUÇÃO Introdução à tradução: sobre a formulação do conceito crítico de liberdade... e de autonomia da vontade Diego Kosbiau Trevisan Doutorando em Filosofia pela USP O que o leitor terá na sequência

Leia mais

Jeder ist anders Musical

Jeder ist anders Musical Jeder ist anders Musical Hasentanz (alle Schüler) Winken mit den Ohren, wackeln mit dem Schwanz, boxen mit den Pfoten. das ist der Hasentanz! Zittern mit dem Schnurrbart, trommeln auf den Bauch, knabbern,

Leia mais

Teoria do juízo na lógica do conceito de Hegel

Teoria do juízo na lógica do conceito de Hegel Teoria do juízo na lógica do conceito de Hegel Theory of judgment in Hegel s Logic of Concept Christian Iber 1 Federico Orsini 2 Lauro V. Stoll Nardi 3 Agemir Bavaresco 4 Resumo: A Lógica de Hegel trata

Leia mais

HIERARQUIA E INVERSÃO: JERARQUÍA E INVERSIÓN: HIERARCHY AND INVERSION:

HIERARQUIA E INVERSÃO: JERARQUÍA E INVERSIÓN: HIERARCHY AND INVERSION: HIERARQUIA E INVERSÃO: A TESE KANTIANA DA ORDEM MORAL DOS MÓBILES JERARQUÍA E INVERSIÓN: LA TESIS KANTIANA DEL ORDEN MORAL DE LOS MÓVILES HIERARCHY AND INVERSION: THE KANT S THESIS OF MORAL ORDER OF INCENTIVES

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 26 Despedida de Ayhan

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 26 Despedida de Ayhan Capítulo 26 Despedida de Uma notícia triste: o colega se despede da redação e muda para a Turquia. Apesar da surpresa preparada pelos colegas, a alegria não domina a atmosfera de sua festa de despedida.

Leia mais

A discreta antinomia da razão pura prática de Kant na Metafísica dos costumes

A discreta antinomia da razão pura prática de Kant na Metafísica dos costumes CADERNOS DE FILOSOFIA ALEMÃ nº 11 P. 11-32 JAN-JUN 2008 A discreta antinomia da razão pura prática de Kant na Metafísica dos costumes Heiner F. Klemme * RESUMO: NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO

Leia mais

lesen ler lesen ler (interpretar um pensamento de outrem corretamente) Ich lese den Text. Eu leio o texto. Eu estou lendo o texto.

lesen ler lesen ler (interpretar um pensamento de outrem corretamente) Ich lese den Text. Eu leio o texto. Eu estou lendo o texto. lesen ler Ich lese den Text. Eu leio o texto. Eu estou lendo o texto. Morgen lese ich den Text. Amanhã, eu vou ler o texto. Amanhã, eu lerei o texto. Liest du das Buch? Você lê o livro? Você está lendo

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 08 Revelação do desconhecido

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 08 Revelação do desconhecido Capítulo 08 Revelação do desconhecido e entrevistam o suposto rei Ludwig no castelo. Por acaso, faz uma descoberta interessante, que lhe esclarece quem é, realmente, o desconhecido misterioso. Os dois

Leia mais

Proêmio à Filosofia prática universal 1

Proêmio à Filosofia prática universal 1 Proêmio à Filosofia prática universal 1 Immanuel Kant Monique Hulshof UFABC Toda filosofia é ou teórica ou prática. A filosofia teórica é a regra do conhecimento; a filosofia prática é a regra do comportamento

Leia mais

Ensino Fundamental Nível II. Fach: Deutsch 6 Klasse. Unterschrift der Eltern: Apostila de recuperação Exercícios suplementares.

Ensino Fundamental Nível II. Fach: Deutsch 6 Klasse. Unterschrift der Eltern: Apostila de recuperação Exercícios suplementares. Ensino Fundamental Nível II Fach: Deutsch 6 Klasse Datum: 1º und 2º Perioden Schüler (in): Nº Klasse: Lehrer(in): Unterschrift der Eltern: Apostila de recuperação Exercícios suplementares Visto: Planet

Leia mais

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade

Kant e o Princípio Supremo da Moralidade Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica

Leia mais

A LINGUAGEM NA PÓLIS JOÃO CORRÊA-CARDOSO MARIA DO CÉU FIALHO. Versão integral disponível em digitalis.uc.pt. (Coordenadores)

A LINGUAGEM NA PÓLIS JOÃO CORRÊA-CARDOSO MARIA DO CÉU FIALHO. Versão integral disponível em digitalis.uc.pt. (Coordenadores) JOÃO CORRÊA-CARDOSO MARIA DO CÉU FIALHO (Coordenadores) A LINGUAGEM NA PÓLIS IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS C o n s c i ê n c i a e L i n g u a g e m : A c e r c a d a C r

Leia mais

Kant e o mal moral: a insuficiência da lei como móbil para o arbítrio

Kant e o mal moral: a insuficiência da lei como móbil para o arbítrio Kant e o mal moral: a insuficiência da lei como móbil para o arbítrio Letícia Machado Pinheiro UFRGS, Porto Alegre O conceito de mal moral (Moralisch Böse), Kant o desenvolve de modo explícito na primeira

Leia mais

Prova Escrita de Alemão

Prova Escrita de Alemão Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 7/200, de 26 de Março Prova Escrita de Alemão.º e 11.º Anos de Escolaridade Continuação bienal Prova 801/ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

ENTRE MOTIVAÇÃO E FRUSTRAÇÃO O TRABALHO COM TEXTOS AUTÊNTICOS NO ENSINO DE ALE. Norma Wucherpfennig Centro de Ensino de Línguas Unicamp

ENTRE MOTIVAÇÃO E FRUSTRAÇÃO O TRABALHO COM TEXTOS AUTÊNTICOS NO ENSINO DE ALE. Norma Wucherpfennig Centro de Ensino de Línguas Unicamp ENTRE MOTIVAÇÃO E FRUSTRAÇÃO O TRABALHO COM TEXTOS AUTÊNTICOS NO ENSINO DE ALE Norma Wucherpfennig Centro de Ensino de Línguas Unicamp Estrutura definição gêneros textuais relevância do uso pressupostos

Leia mais

ÁGORA FILOSÓFICA

ÁGORA FILOSÓFICA ------------------------------------------------ ---------------------------------------------- Vorlesungen über Naturrecht und Staatswissenschaft Heidelberg 1817/18 Preleções sobre Direito Natural e Ciência

Leia mais

A dicotomia da vontade para a vida em Arthur Schopenhauer

A dicotomia da vontade para a vida em Arthur Schopenhauer A dicotomia da vontade para a vida em Arthur Schopenhauer 1 Resumo: nesta comunicação, pretende-se expor a dicotomia da objetivação da Vontade para a Vida, Der Wille zum Leben, em Schopenhauer como elemento

Leia mais

sehen enxergar sehen ver siehe veja, olhe (em livros) Mein Vater sieht schlecht. Meu pai enxerga mal.

sehen enxergar sehen ver siehe veja, olhe (em livros) Mein Vater sieht schlecht. Meu pai enxerga mal. sehen enxergar Mein Vater sieht schlecht. Meu pai enxerga mal. Ich sehe nur auf einem Auge. Eu só enxergo de um olho. Ich sehe nur mit einem Auge. Eu enxergo somente com um olho. Ich sehe die Buchstaben

Leia mais

Prova Escrita de Alemão

Prova Escrita de Alemão EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 7/200, de 26 de março Prova Escrita de Alemão.º e 11.º Anos de Escolaridade Iniciação bienal Prova 501/1.ª Fase Critérios de Classificação 7 Páginas

Leia mais

A REPERCUSSÃO GERAL E A VERFASSUNGSBESCHWERDE

A REPERCUSSÃO GERAL E A VERFASSUNGSBESCHWERDE A REPERCUSSÃO GERAL E A VERFASSUNGSBESCHWERDE Ulisses Schwarz Viana Mestre em Direito Constitucional pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Procurador do Estado de Mato Grosso do Sul, com

Leia mais

Kant e Hegel sobre moralidade e felicidade

Kant e Hegel sobre moralidade e felicidade 1 Leonardo Alves Vieira, Kant e Hegel sobre moralidade e felicidade, Grupo de Trabalho Hegel da ANPOF Kant e Hegel sobre moralidade e felicidade GRUPO DE TRABALHO HEGEL DA ANPOF Prof. Dr. Leonardo Alves

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre II CADERNO-QUESTIONÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre II CADERNO-QUESTIONÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Casa de Cultura Alemã Semestre II CADERNO-QUESTIONÁRIO Data: 27 de Julho de 2014. Duração: das 9:00 às 13:00 horas. LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre II CADERNO-QUESTIONÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre II CADERNO-QUESTIONÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Casa de Cultura Alemã Semestre II CADERNO-QUESTIONÁRIO Data: 18 de Janeiro de 2015. Duração: das 14:00 às 17:00 horas. LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 17 Círculos de cereais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 17 Círculos de cereais Capítulo 17 Círculos de cereais Círculos misteriosos em uma plantação de cereais motivam e Philipp a fazerem uma pesquisa no local. Trata-se de um campo de pouso para óvni ou alguém quer ganhar dinheiro

Leia mais

O PROBLEMA DA UNIVERSALIZAÇÃO EM ÉTICA

O PROBLEMA DA UNIVERSALIZAÇÃO EM ÉTICA O PROBLEMA DA UNIVERSALIZAÇÃO EM ÉTICA Chanceler Dom Jaime Spengler Reitor Joaquim Clotet Conselho Editorial da Série Filosofia Agemir Bavaresco - (Editor) Cláudio Gonçalves de Almeida Draiton Gonzaga

Leia mais

1863/64 Na Faculdade de juristas da Universidade Zurique Faculdade Heidelberg Faculdade da

1863/64 Na Faculdade de juristas da Universidade Zurique Faculdade Heidelberg Faculdade da 1863/64 Na Faculdade de juristas da Universidade Zurique 1965 - Faculdade Heidelberg 1866 - Faculdade da Universidade Zurique Possivelmente realiza em 1868 ou 1869 perante dem Supremo Tribunal os exames

Leia mais

Schopenhauer e a Religião. Schopenhauer and the Religion

Schopenhauer e a Religião. Schopenhauer and the Religion Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer - Vol. 4, Nº 1-1º semestre de 2013 - ISSN: 2179-3786 - pp. 131-138. Schopenhauer e a Religião Schopenhauer and the Religion Paul Deussen 1 Tradução de Guilherme

Leia mais

Deutsche Gegenwartsliteratur ab Prof. Juliana P. Perez, DLM/FFLCH/USP São Paulo, setembro, 2012

Deutsche Gegenwartsliteratur ab Prof. Juliana P. Perez, DLM/FFLCH/USP São Paulo, setembro, 2012 Deutsche Gegenwartsliteratur ab 1989 Prof. Juliana P. Perez, DLM/FFLCH/USP São Paulo, setembro, 2012 4 aspectos Fases da produção do texto Planejamento de tempo Condições de trabalho Estrutura do trabalho

Leia mais

Onde posso encontrar o formulário para? Onde posso encontrar o formulário para? Fragen wo man ein Formular findet

Onde posso encontrar o formulário para? Onde posso encontrar o formulário para? Fragen wo man ein Formular findet - Allgemeines Onde posso encontrar o formulário para? Onde posso encontrar o formulário para? Fragen wo man ein Formular findet Quando foi emitido seu/sua [documento]? Fragen wann ein Dokument ausgestellt

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 16 Ícaro

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 16 Ícaro Capítulo 16 Ícaro Ícaro, o trágico herói da mitologia grega, fascina os dois jornalistas. Mas, afinal de contas, os ouvintes sabem quem foi Ícaro? e explicam aos ouvintes enquanto contam sua história.

Leia mais

tun Fazer (substitui juntos com das/es todos os verbos mencionados anteriormente.) tun für fazer para tun colocar (linguagem informal)

tun Fazer (substitui juntos com das/es todos os verbos mencionados anteriormente.) tun für fazer para tun colocar (linguagem informal) tun Fazer (substitui juntos com das/es todos os verbos mencionados anteriormente.) Er lamentiert und schläft die ganze Zeit. Das ist alles, was er tut. Ele está lamentando e dormindo o tempo todo. Isso

Leia mais

Desenhar com a Natureza - desenho o que como Mit der Natur zeichnen - Ich zeichne, was ich esse

Desenhar com a Natureza - desenho o que como Mit der Natur zeichnen - Ich zeichne, was ich esse Desenhar com a Natureza - desenho o que como Mit der Natur zeichnen - Ich zeichne, was ich esse Simpósio internacional de arte no Feital-Trancoso-Portugal Internationales Kunstsymposium in Feital/Portugal

Leia mais

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 25/Outubro/2017 FEA USP

Ética e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 25/Outubro/2017 FEA USP Ética e Organizações EAD 791 Prof. 25/Outubro/2017 FEA USP Ética Aula 25/10/2017 Deontologia Referências Sobre Deontologia CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. Unidade 8 Cap. 6.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FILOSOFIA GERAL 2º Semestre de 2017 Disciplina Obrigatória Destinada: alunos do curso de Filosofia Código: FLF0114 Sem pré-requisito Prof. Alex de Campos Moura Prof. Caetano Ernesto Plastino Prof. Evan

Leia mais

Aus Satz 222 (5) (Folie 6) wissen wir, dass

Aus Satz 222 (5) (Folie 6) wissen wir, dass V 3 = V 4 : Sei Zu zeigen ist, dass Es gilt, dass ( ) fn n 0 V 3. ( ) fn n 0 V 4. F (z) = k g i (z) (1 α i z) d i i=1 deg ( g i (z) ) < d i. Aus Satz 222 (5) (Folie 6) wissen wir, dass 1 (1 x) c = ( )

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará Mestrado Acadêmico em Filosofia

Universidade Estadual do Ceará Mestrado Acadêmico em Filosofia Universidade Estadual do Ceará Mestrado Acadêmico em Filosofia Nomenclatura Tópicos de Ética Fundamental Semestre Horário 2012.1 6ª CD Créditos 02 Classificação Optativa Docente Luís Alexandre D. Carmo

Leia mais

Frau Machado gut Auto fahren.

Frau Machado gut Auto fahren. Pause o video depois da explicação! vou explicar a tarefa e vou falar a reposta depois de 10 segundos! Frau Machado gut Auto fahren. Senhora Machado sabe dirigir (o carro) bem. Resposta Frau Machado kann

Leia mais

GUIÃO C (Grupo Joaninhas)

GUIÃO C (Grupo Joaninhas) Duração da Prova: 15 a 20 minutos Domínios de Referência: Tempos livres: Media; Trabalho 1.º Momento Avaliação da Expressão Oral no Ensino Secundário Disciplina: Alemão (Iniciação, Nível 2 11º ano) GUIÃO

Leia mais

A filosofia cosmopolita de Immanuel Kant

A filosofia cosmopolita de Immanuel Kant [The cosmopolitan philosophy of Immanuel Kant] Diego Carlos Zanella Centro Universitário Franciscano (Santa Maria, RS, Brasil) O fato de Immanuel Kant 1 ter vivido entre os anos de 1724 e 1804 durante

Leia mais

Reconciliação - Abschluss 2014

Reconciliação - Abschluss 2014 Reconciliação - Abschluss 2014 Liebe Freunde und Spender der Reconciliação! Im Dezember wurde der Abschluss des Jahres 2014 mit den Adventsfeiern eingeleitet: Täglich wurde eine neue Kerze angezündet,

Leia mais

Viajar Acomodações. Acomodações - Procurando. Acomodações - Reservando. Pedindo por orientações para uma acomodação

Viajar Acomodações. Acomodações - Procurando. Acomodações - Reservando. Pedindo por orientações para uma acomodação - Procurando Onde eu posso encontrar? Pedindo por orientações para uma acomodação Wo kann ich finden?... um quarto para alugar?... ein Zimmer zu vermieten?... um hostel?... ein Hostel?... um hotel?...

Leia mais

O REQUISITO FUNDAMENTAL DA DEFINIÇÃO DE EXPERIÊNCIA: A RECIPROCIDADE DAS NOÇÕES DE SUJEITO E OBJETO

O REQUISITO FUNDAMENTAL DA DEFINIÇÃO DE EXPERIÊNCIA: A RECIPROCIDADE DAS NOÇÕES DE SUJEITO E OBJETO O REQUISITO FUNDAMENTAL DA DEFINIÇÃO DE EXPERIÊNCIA: A RECIPROCIDADE DAS NOÇÕES DE SUJEITO E OBJETO THE PRIMARY REQUIREMENT OF THE DEFINITION OF EXPERIENCE: THE RECIPROCITY OF THE NOTIONS OF SUBJECT AND

Leia mais

Es (sein) einmal ein kleines Mädchen. Era uma vez uma menina pequena.

Es (sein) einmal ein kleines Mädchen. Era uma vez uma menina pequena. Es (sein) einmal ein kleines Mädchen. Era uma vez uma menina pequena. Es war einmal ein kleines Mädchen. Era uma vez uma menina pequena. Dieses kleine Mädchen (tragen) immer eine rote Kappe, deshalb (nennen)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre IV CADERNO-QUESTIONÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre IV CADERNO-QUESTIONÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Casa de Cultura Alemã Semestre IV CADERNO-QUESTIONÁRIO Data: 12 de Julho de 2015. Duração: das 9:00 às 12:00 horas. LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

Leia mais

DEVERES DE VIRTUDE E RAZÃO PRÁTICA EM KANT

DEVERES DE VIRTUDE E RAZÃO PRÁTICA EM KANT Síntese - Rev. de Filosofia V. 31 N. 99 (2004): 27-44 DEVERES DE VIRTUDE E RAZÃO PRÁTICA EM KANT José N. Heck UFG-CNPq/UCG Resumo: Com vistas à amplitude das objeções de H. Allison no âmbito da concepção

Leia mais

( 1 ) Ein jedes Ding der Natur, propriamente: «Cada coisa da natureza.» (P.Q.) // BA 36,

( 1 ) Ein jedes Ding der Natur, propriamente: «Cada coisa da natureza.» (P.Q.) // BA 36, bem que, se não estivermos de posse desta, não digo só que será vão querer determinar exactamente para o juízo especulativo o carácter moral do dever em tudo o que é conforme ao dever, mas até que será

Leia mais

O examinador dá o primeiro momento por terminado, dizendo: Vielen Dank!.

O examinador dá o primeiro momento por terminado, dizendo: Vielen Dank!. PROVA DE EXPRESSÃO ORAL DE ALEMÃO PROPOSTA DE GUIÃO Iniciação (2 anos de aprendizagem) Domínios de referência: FREIZEIT / REISEN 1.º MOMENTO Intervenientes e tempos Descrição das actividades O examinador

Leia mais

Boletim Informativo da Igreja Luterana de São Paulo Igreja da Paz Junho de 2017 SEMANA DA ALEGRIA UMA AVENTURA COM MARTIN 500 ANOS DA REFORMA

Boletim Informativo da Igreja Luterana de São Paulo Igreja da Paz Junho de 2017 SEMANA DA ALEGRIA UMA AVENTURA COM MARTIN 500 ANOS DA REFORMA Boletim Informativo da Igreja Luterana de São Paulo Igreja da Paz Junho de 2017 SEMANA DA ALEGRIA 2017 UMA AVENTURA COM MARTIN 500 ANOS DA REFORMA [1517-2017] OFÍCIOS Ba smos: Ella Victoria Monssen Francisco

Leia mais

A unidade do homem moral. Elementos para uma relação Weil-Schiller 1

A unidade do homem moral. Elementos para uma relação Weil-Schiller 1 A unidade do homem moral. Elementos para uma relação Weil-Schiller 1 Andrea Vestrucci Publicado em «Argumentos», numero especial Dossiê Eric Weil, VI, 11 (2014). ISSN 1984-4247 Published in «Argumentos»,

Leia mais

SCHOPENHAUER E O ESTATUTO DO CONHECER

SCHOPENHAUER E O ESTATUTO DO CONHECER SCHOPENHAUER E O ESTATUTO DO CONHECER 1. Preliminares. A presente nota inscreve-se numa fase de recolha de material e de estudos parcelares sobre um problema que muito nos interessa e se nos afigura essencial

Leia mais

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE ALEMÃO ANO LETIVO 2017-2018 7.º ANO Thema 1 "Was weißt du über D A CH? " TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas ( * ) das Alphabet; Fragen:

Leia mais

QUANDO ÉTICA E POLÍTICA SE ENCONTRAM: KANT, O PROJETO DE À PAZ PERPÉTUA E AS BASES PARA UM DIREITO DOS POVOS

QUANDO ÉTICA E POLÍTICA SE ENCONTRAM: KANT, O PROJETO DE À PAZ PERPÉTUA E AS BASES PARA UM DIREITO DOS POVOS QUANDO ÉTICA E POLÍTICA SE ENCONTRAM: KANT, O PROJETO DE À PAZ PERPÉTUA E AS BASES PARA UM DIREITO DOS POVOS Carlos Adriano Ferraz Universidade Federal de Pelotas ABSTRACT: This article intends to show

Leia mais

WOLFGANG KERSTING E A ESFERA POLÍTICO-JURÍDICA DO ESTADO: UMA APRESENTAÇÃO A PARTIR DOS OPÚSCULOS TARDIOS DE IMMANUEL KANT

WOLFGANG KERSTING E A ESFERA POLÍTICO-JURÍDICA DO ESTADO: UMA APRESENTAÇÃO A PARTIR DOS OPÚSCULOS TARDIOS DE IMMANUEL KANT WOLFGANG KERSTING E A ESFERA POLÍTICO-JURÍDICA DO ESTADO: UMA APRESENTAÇÃO A PARTIR DOS OPÚSCULOS TARDIOS DE IMMANUEL KANT Luciano Duarte da Silveira * RESUMO: O pensamento político-jurídico de Immanuel

Leia mais

Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil

Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil 02 a 05 setembro 2013 Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil SIMPÓSIO - O ensino de Alemão como Segunda Língua (AL2) ou Língua Estrangeira (ALE) e o uso de novas tecnologias INDÍCE DE TRABALHOS

Leia mais

Esboços de categorias no direito privado kantiano

Esboços de categorias no direito privado kantiano Esboços de categorias no direito privado kantiano Fábio César Scherer * Resumo: A presença, ainda que parcial, do procedimento categorial no direito privado em Metaphysische Anfangsgründe der Rechtslehre

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre V CADERNO-QUESTIONÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Casa de Cultura Alemã. Semestre V CADERNO-QUESTIONÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV Casa de Cultura Alemã Semestre V CADERNO-QUESTIONÁRIO Data: 04 de setembro de 2016. Duração: das 15:00 às 17:00 horas. LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES

Leia mais

A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles

A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles [The structure of action by duty in the writings on the

Leia mais

Muito formal, o destinatário tem um título especial que deve ser usado no lugar do seu primeiro nome. Sehr geehrter Herr, Sehr geehrte Frau,

Muito formal, o destinatário tem um título especial que deve ser usado no lugar do seu primeiro nome. Sehr geehrter Herr, Sehr geehrte Frau, - Introdução Português Excelentíssimo Sr. Presidente, Alemão Sehr geehrter Herr Präsident, Muito formal, o destinatário tem um título especial que deve ser usado no lugar do seu primeiro nome Prezado Senhor,

Leia mais

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 20 Enquete entre os ouvintes

Radio D Teil 1. Deutsch lernen und unterrichten Arbeitsmaterialien. Capítulo 20 Enquete entre os ouvintes Capítulo 20 Enquete entre os ouvintes e perguntam a opinião dos ouvintes. O tema do programa se chama: Mentira pode ser pecado? Os ouvintes podem se manifestar quanto aos círculos de cereais falsos e avaliar

Leia mais

Prova Escrita de Alemão

Prova Escrita de Alemão Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Alemão 11.º Ano de Escolaridade Iniciação bienal Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 501/2.ª Fase Critérios de Classificação 9 Páginas

Leia mais

134 spectrum ENSINAR A TRADUZIR - UMA PERSPECTIVA MARIA GIL DE SOUSA *

134 spectrum ENSINAR A TRADUZIR - UMA PERSPECTIVA MARIA GIL DE SOUSA * 134 ENSINAR A TRADUZIR - UMA PERSPECTIVA MARIA GIL DE SOUSA * 1996 foi o ano em que teve início no ISCAP o CESE em Tradução Especializada, que viria, depois, a converter-se na actual Licenciatura. Coube-me

Leia mais

[!] Falso amigo Este sinal indica que a palavra sugere ter um significado diferente do que tem. Projeto ALEX - Lista de palavras Alemão 1 Lektion 2

[!] Falso amigo Este sinal indica que a palavra sugere ter um significado diferente do que tem. Projeto ALEX - Lista de palavras Alemão 1 Lektion 2 Projeto ALEX - Lista de palavras Alemão 1 Lektion 2 * Prioridade O asterisco assinala temas e palavras que é necessário saber compreender e escrever/dizer, por isso precisam de um estudo mais intensivo.

Leia mais

O suicídio como violação de um dever de virtude Suicide as a violation of a duty of virtue

O suicídio como violação de um dever de virtude Suicide as a violation of a duty of virtue Filosofia Unisinos 6(1):71-83, jan/abr 2005 2005 by Unisinos O suicídio como violação de um dever de virtude Suicide as a violation of a duty of virtue José N. Heck 1 heck@ucg.br RESUMO: Os modos humanos

Leia mais

EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA EM ALEMÃO. Passo Fundo, 11 de maio de Nome completo: Instituição de vínculo:

EXAME DE PROFICIÊNCIA EM LEITURA EM ALEMÃO. Passo Fundo, 11 de maio de Nome completo: Instituição de vínculo: UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS Curso de Letras CAMPUS I - BR 285, Bairro São José, Caixa Postal 611 - CEP 99001-970 Passo Fundo/RS - Fone (54) 3316-8100 / Fax Geral

Leia mais

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura

O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura O caminho moral em Kant: da transição da metafísica dos costumes para a crítica da razão prática pura Jean Carlos Demboski * A questão moral em Immanuel Kant é referência para compreender as mudanças ocorridas

Leia mais

Düsseldorfer Hypothekenbank AG: Umfangreiche Neubesetzungen in Aufsichtsrat und Vorstand

Düsseldorfer Hypothekenbank AG: Umfangreiche Neubesetzungen in Aufsichtsrat und Vorstand Ad hoc-meldung nach 15 WpHG Düsseldorfer Hypothekenbank AG: Umfangreiche Neubesetzungen in Aufsichtsrat und Vorstand 1. Herr Wirtschaftsprüfer und Steuerberater Dr. Eberhard Weber wird von der Hauptversammlung

Leia mais

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Geral, realizada sob a orientação

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Geral, realizada sob a orientação Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Geral, realizada sob a orientação científica da Professora Doutora Marta Mendonça i Agradeço

Leia mais

Normatividade moral?

Normatividade moral? Normatividade moral? [Moral normativity?] Flávia C. Chagas * Universidade Federal de Pelotas (Pelotas, Brasil) As áreas em que, de uma perspectiva externa, devemos continuar a nos interessar por nós mesmos

Leia mais

Schritt: Welcher Spiegelschrank passt zu mir? Schritt: Welcher Waschtisch passt zu mir? Schritt: Unterschrank mit 1 oder 2 Auszügen?

Schritt: Welcher Spiegelschrank passt zu mir? Schritt: Welcher Waschtisch passt zu mir? Schritt: Unterschrank mit 1 oder 2 Auszügen? 014/01 1 Schritt: Welcher Waschtisch passt zu mir? Schritt: Welcher Spiegelschrank passt zu mir? D Optik Glaswaschtisch 740 mm Mineralmarmorwaschtisch 770 mm Mineralmarmorwaschtisch 800 mm LED Leuchte

Leia mais

As Motivações do Agir: Maldade, Egoísmo e Compaixão 1

As Motivações do Agir: Maldade, Egoísmo e Compaixão 1 Aula 09 HG841A Virtude, Direito, Moralidade e Justiça em Arthur Schopenhauer Aula 09 Nessa nona aula avançamos sobre o que Schopenhauer considera as três motivações morais por excelência maldade, egoísmo,

Leia mais

E S C O L A A L E M Ã C O R C O V A D O D E U T S C H E S C H U L E

E S C O L A A L E M Ã C O R C O V A D O D E U T S C H E S C H U L E Voranmeldung neuer Schüler an der Deutschen Schule Rio de Janeiro Anleitung zur Online-Einschreibung Übersicht 1. Zugang zum Anmeldeportal... 1 1.1. Anmeldung... 2 1.1.1. Angaben über die Schülerin/den

Leia mais

Konrad Utz, Agemir Bavaresco e Paulo Roberto Konzen (Organizadores) Sujeito e Liberdade: Série Filosofia - 217

Konrad Utz, Agemir Bavaresco e Paulo Roberto Konzen (Organizadores) Sujeito e Liberdade: Série Filosofia - 217 Konrad Utz, Agemir Bavaresco e Paulo Roberto Konzen (Organizadores) Sujeito e Liberdade: INVESTIGAÇÕES A PARTIR DO IDEALISMO ALEMÃO Série Filosofia - 217 Porto Alegre 2012 Causalidade, Substância e Subjetividade

Leia mais

AS REGRAS DOS JUÍZOS DA RELIGIÃO EM KANT 1

AS REGRAS DOS JUÍZOS DA RELIGIÃO EM KANT 1 Synesis, v. 3, n. 2, 2011, p. 53 ISSN 1984-6754 AS REGRAS DOS JUÍZOS DA RELIGIÃO EM KANT 1 Jorge Vanderlei Costa da Conceição 2 Resumo: Na RGV, Kant define a ideia da existência de Deus como o legislador

Leia mais

O PROBLEMA DA VERDADE EM KANT THE PROBLEM OF THE TRUTH IN KANT

O PROBLEMA DA VERDADE EM KANT THE PROBLEM OF THE TRUTH IN KANT O PROBLEMA DA VERDADE EM KANT Sara Sofia Lúcio Vargas 1 Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) RESUMO: O presente artigo visa elucidar como o problema da verdade surge em Immanuel Kant a

Leia mais

FÍSICA, HISTÓRIA, LÍNGUA ESTRANGEIRA, LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA e REDAÇÃO

FÍSICA, HISTÓRIA, LÍNGUA ESTRANGEIRA, LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA e REDAÇÃO 2a PROVA: 13/12/2004 14h30min às 19h30min FÍSICA, HISTÓRIA, LÍNGUA ESTRANGEIRA, LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA e REDAÇÃO INSTRUÇÕES 1. Confira a cor indicada no seu cartão-resposta com a cor

Leia mais

gehen ir (para um lugar)

gehen ir (para um lugar) gehen ir (para um lugar) Wir gehen morgen nach Deutschland. Nós vamos amanhã para a Alemanha. Nós iremos amanhã para a Alemanha. Wann gehst du nach Rio? Quando você vai para o Rio? Quando você irá para

Leia mais

Vontade e arbítrio na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel

Vontade e arbítrio na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel Vontade e arbítrio na Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel Wille and Willkür in the Philosophy of Right of G. W. F. Hegel Iago Orlandi Gazola 1 Resumo: O objetivo do seguinte trabalho é fazer uma análise

Leia mais

Universalidade Lógica*

Universalidade Lógica* 112 FREGE, G. Cadernos de Filosofia Alemã 7, P. 112-124, 2001 Universalidade Lógica* Gottlob Frege Tradução de Guido Imaguire** Apresentação O estilo dos textos de Frege é muito característico: sentenças

Leia mais