GRUPO DE TRABALHO Nº 1 SEGURANÇA E CRIMINALIDADE PARECER 2007

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1 GRUPO DE TRABALHO Nº 1 SEGURANÇA E CRIMINALIDADE PARECER 2007 Relator: Sub-Intendente João Magarreiro Comandante da Divisão de Almada da PSP

2 Manteve-se durante o ano de 2007 a indefinição da entrada em vigor do Dispositivo Legal de Segurança, continuando paralisado, apesar das sucessivas afirmações da sua rápida implementação. O adiamento sucessivo sobre a entrada em vigor do novo Dispositivo Legal de Segurança tem bloqueado e adiado decisões sobre a construção de edifícios policiais (esquadras e quartéis) que haviam sido aprovados para o Concelho de Almada, algumas até previstas com dotação orçamental em Orçamento de Estado, que ficaram a guardar melhor definição, assim como o reforço de efectivos, parques auto, etc O impasse verificado entre o anúncio do novo dispositivo de segurança e o estudo e reflexão desse novo modelo, piorou as condições, os meios e a capacidade das Forças de Segurança de se actualizarem na luta contra a criminalidade e aumentou o sentimento de insegurança da população, que se mantém relativamente elevado. Os almadenses, cerca de 27%, tendem a considerar o Concelho como perigoso ou muito perigoso, enquanto cerca de 19% o consideram seguro ou muito seguro, o que deve determinar acções: designadamente o reforço policial que entre outras missões indispensáveis á segurança, que permita reactivar o policiamento de proximidade ou comunitário, que tanta segurança transmite ás populações. Tendo em consideração os estudos relativos ao ano de 2007, realizados pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica, no âmbito do Observatório de Segurança, importa sublinhar: O relatório mantém que o tipo de delito que mais frequentemente afecta os almadenses é o delito sobre viaturas. Os delitos que maiores custos psicológicos implicaram foram a agressão física, o furto de viaturas e o roubo ou furto em residências; Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

3 Em regra os cidadãos sentem a Freguesia de residência mais segura do que o Concelho, sentimento que se repete em todos os estudos efectuados; Durante o ano de 2007, 19,6% dos comerciantes inquiridos foram vitimas de pelo menos uma vez de assaltos, arrombamentos ou furto; O assalto e o arrombamento foram os delitos que maiores custos psicológicos causaram aos comerciantes inquiridos, o que confirma o sentimento obtido nos anos anteriores; A participação ás autoridades policiais, registando embora valores próximos dos anos anteriores diminuiu, passando de 48,5% em 2006 para 47% em As taxas de participação diminuíram em todos os tipos de delitos. As razões apontadas para a fraca taxa de participação são: algum desinteresse demonstrado pelas autoridades; a não captura dos responsáveis pelos delitos e a não recuperação dos bens roubados. Importa também registar que apesar disso 80% dos cidadãos inquiridos tem confiança nos policiais que actuam no Concelho; Para os sentimentos de insegurança, ao nível do Concelho, contribuem maioritariamente as variáveis de caracterização dos inquiridos (sexo e idade) e a sua experiência de vitimação; As causas sociais que provocam e/ou contribuem para o aumento da criminalidade, são: desigualdade, injustiça, desemprego e a marginalidade, causas que se têm mantido, senão agravado. Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

4 O consumo e o tráfico de drogas, o desemprego que embora tenha diminuído, conserva taxas elevadas e demais situações adversas para a segurança, leva os cidadãos a exigirem o reforço da acção policial o que não tem sido possível, face ás carências humanas e materiais das Forças de Segurança, pese embora o esforço e empenho com que actuam quotidianamente; Entretanto e pelas informações das forças de Segurança, bem como pelas conclusões dos Relatórios do CESOP, confirma-se uma ligeira descida da criminalidade participada, mantendo-se no entanto o sentimento de insegurança expresso pela população. Assim, o grupo de Trabalho, face á realidade verificada no Concelho, tendo em vista contribuir para a diminuição da criminalidade e consequentemente melhorar o sentimento de segurança das populações e aumentar a eficiência das Forças de Segurança, recomenda as seguintes medidas: A No âmbito do Observatório de Segurança Por forma a manter o Conselho informado do sentimento de segurança das populações, sugere-se: a) Manter o Estudo de Avaliação da Segurança e da Vitimação e Segurança da População; b) Encomendar um Estudo sobre a Avaliação da Segurança nas Escolas; Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

5 c) Tendo em consideração que já foram realizados 5 estudos sobre a segurança nos estabelecimentos comerciais e que os valores apresentados se encontram de certa maneira estabilizados, não propomos o seu estudo para o próximo ano. B No âmbito dos Meios Operacionais das Forças de Segurança B1 Níveis de efectivos na PSP e GNR Refira-se: A necessidade de aumentar significativamente o número de efectivos aproximando-os dos padrões estabelecidos (3 agentes por 1050 habitantes) com especial prioridade na Divisão de Almada da PSP, particularmente na esquadra do Laranjeiro/Feijó e da mesma forma e com o mesmo grau de prioridade no Quartel da Charneca da Caparica e no Quartel da Costa da Caparica. B2 Ao nível das Instalações Cresce a importância: Da construção prioritária do quartel da Costa da Caparica, a 2ª fase do Quartel da Charneca de Caparica, do posto no ex-pia Monte da Caparica, a recuperação do posto da Trafaria e da esquadra de transito com atendimento policial público a instalar na antiga esquadra da policia em Almada Velha. Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

6 Anota-se que: O actual quartel da Costa da Caparica é impróprio para a missão cometida á GNR no seu funcionamento normal, agravado durante o período balnear (de Maio a Setembro) com a afluência nesse período de cerca de 10 milhões de pessoas; A ausência de instalações e efectivos fixos no Monte de Caparica, Freguesia de Caparica, agrava o sentimento de insegurança, numa freguesia populosa e pólo universitário. B3 Ao nível das Viaturas Pese embora alguma renovação de viaturas no final de vida, agravado com a falta de redimensionamento da frota automóvel, colocam os parques auto das forças de segurança em franca degradação. Torna-se indispensável redimensionar o parque de acordo com o dispositivo de segurança territorial e renovar as viaturas em final de vida com qualidade/cilindrada superiores às utilizadas pelas redes de delinquentes. B4 Ao nível de Outras Instalações Mantém-se a necessidade de: Criação de uma recepção/atendimento e espaço para os agentes no Parque de Viaturas apreendidas, da PSP nas Casas Velhas; Construção de um parque de viaturas apreendidas pela GNR; Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

7 C No âmbito do Trânsito e Transportes Mantiveram-se as preocupações registadas nos Relatórios anteriores, agora aumentadas com a construção do Metro Sul do Tejo no centro de Almada, pelo que se continua a recomendar cada vez com mais prioridade como medidas necessárias: 1 - Incentivar o uso de transporte público designadamente em autocarros qualificados, com horários estabelecidos adequadamente para cada zona e minimamente cumpridos. Horários afixados nas paragens; 2 - Aumento da segurança dos cidadãos e de vias de circulação alternativas que harmonizem a qualidade de vida dos cidadãos, o funcionamento da cidade e o prosseguimento das obras do Metro Sul do Tejo; 3 - Manifestar ao Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, a necessidade da conclusão do IC-32 Ligação do nó de Coina Via L3 à Trafaria e a construção da ER de ligação do IC20/Costa de Caparica à Av.ª do Mar/Fonte da Telha, assim como a ligação ao IC32 no Lazarim; 4 - Manifestar igualmente ao MOPTC a necessidade de criação de novos acessos do Concelho do Seixal à Auto-Estrada do Sul, (área Corroios/Paivas), para que o fluxo rodoviário do Seixal não agrave o tráfego no nosso Concelho, designadamente no Centro Sul; 5 - Necessidade de regular a circulação de veículos pesados no nosso Concelho; Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

8 6 - Alertar mais uma vez para a necessidade do Instituto de Estradas de Portugal proceder à abertura do troço construído de ligação do IC 20 à Sobreda, para beneficiar o trânsito e a segurança rodoviária. A finalizar desejamos agradecer a Câmara Municipal de Almada, as facilidades e apoios colocados à nossa disposição, nomeadamente os Estudos de Vitimação da População e de Segurança dos Estabelecimentos Comerciais, assim como os meios logísticos e administrativos, indispensáveis à elaboração do parecer. Grupo de Trabalho n.º 1 Segurança e Criminalidade Parecer

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