Agricultura, Florestas e Ordenamento do Território Continuidade ou ruptura? Francisco Cordovil
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1 Seminário PNPOT Território e Prospetiva 5 de abril 2017 Lisboa Agricultura, Florestas e Ordenamento do Território Continuidade ou ruptura? Francisco Cordovil
2 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 Agricultura, Florestas e Ordenamento do Território Continuidade ou ruptura? 1. Competitividade, fileiras e territórios 2. Revisitar o PNPOT 3. Factos e tendências 4. Cenários futuros: continuidade ou ruptura? Agricultura, Florestas e Ordenamento do Território Francisco Cordovil 2
3 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Competitividade, fileiras e territórios 3
4 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 As quatro figuras constantes deste ponto 1 foram apresentadas por José Manuel Félix Ribeiro, na primeira intervenção do presente painel temático Os desafios territoriais para a economia. 4
5 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 As quatro figuras constantes deste ponto 1 foram apresentadas por José Manuel Félix Ribeiro, na primeira intervenção do presente painel temático Os desafios territoriais para a economia. 5
6 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Revisitar o PNPOT 6
7 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Revisitar o PNPOT Relatório 7
8 99. Ao estudar-se alterações de uso do solo partindo da sua quantificação ao nível concelhio, verifica-se que entre 1985/87 e 2000 cerca de 11,4% da superfície total registou alterações de tipo de ocupação, o que, para um curto período de 14 anos, revela uma dinâmica muito marcada. [ ] 105. Há uma dinâmica clara de aumento das manchas de floresta degradada, relacionada com a falta de gestão adequada e com os incêndios. É, pois, na floresta que parece haver mais abandono. [ ]
9 117. No quadro da PAC tem também vindo a ser reduzido o nível de suporte aos preços, compensando-se essa redução por ajudas diretas ao rendimento dos agricultores, as quais a partir de 2003 foram diminuídas e quase totalmente desligadas da produção e integradas num Pagamento Único associado a direitos históricos Em parte devido a esta reorientação política, mas sobretudo à diversidade estrutural dos territórios rurais e às transformações sociais ocorridas nas últimas décadas, tem-se vindo a reforçar, nomeadamente em Portugal, a consciência de que a resposta coerente aos desafios do ordenamento dos espaços rurais, da sustentabilidade ambiental e da viabilidade económica da agricultura deve envolver uma abordagem territorial que valorize a multifuncionalidade da agricultura e a diversificação das opções dos territórios.[ ]
10 120. Em esboço, podem assinalar-se e caracterizar-se cinco situações-tipo com significativa representação no território nacional: 1 Presença relevante de agricultura competitiva; 2 Domínio da agricultura extensiva com potencial agroambiental; 3 Agricultura diversificada e multifuncional em zonas interiores; 4 Agricultura em áreas periurbanas; 5 Territórios socialmente fragilizados e com predomínio de espaços florestais.
11 125. A quinta situação-tipo assume uma dimensão especialmente crítica dado que corresponde a territórios com condições naturais adversas, por vezes de difícil acessibilidade, com tecidos económicos e sociais frágeis, e uma ocupação do solo dominada por espaços florestais, em grande parte mal ordenados, degradados e recorrentemente afetados pelo flagelo dos incêndios. [ ] As circunstâncias descritas encontram-se largamente representadas no continente, nomeadamente nas montanhas do Minho, Trás-os-Montes, Beira Alta e Cordilheira Central (Pinhal Interior) e na Serra Algarvia. A preservação do tecido social e dos recursos naturais e paisagísticos destas áreas exigirá profundas alterações nos modelos de ordenamento e gestão florestais e ações específicas de apoio público à sua sustentabilidade e desenvolvimento. [ ]
12 24 problemas para o Ordenamento do Território a) Recursos naturais e gestão de riscos 1. Degradação do solo e riscos de desertificação, agravados por fenómenos climáticos (seca e chuvas torrenciais) e pela dimensão dos incêndios florestais. 4. Insuficiente consideração dos riscos nas ações de ocupação e transformação do território, com particular ênfase para os sismos, os incêndios florestais, as cheias e inundações e a erosão das zonas costeiras. b) Desenvolvimento urbano e rural 6. Despovoamento e fragilização demográfica e socioeconómica de vastas áreas e insuficiente desenvolvimento dos sistemas urbanos não metropolitanos e da sua articulação com os espaços rurais envolventes, enfraquecendo a competitividade e a coesão territorial do país. d) Competitividade dos territórios 16. Reduzida extensão das cadeias de valor e insuficiente exploração das condições e dos recursos mais diferenciadores dos territórios, e correspondente debilidade das relações económicas interinstitucionais e inter-regionais no espaço económico nacional. f) Cultura cívica, planeamento e gestão territorial 21. Ausência de uma cultura cívica valorizadora do ordenamento do território e baseada no conhecimento rigoroso dos problemas, na participação dos cidadãos e na capacitação técnica das instituições e dos agentes mais diretamente envolvidos.
13 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Revisitar o PNPOT Portugal 2025 e Plano de Ação 13
14 O País que queremos: um desafio para o Ordenamento do Território Portugal Um espaço sustentável e bem ordenado Uma economia competitiva, integrada e aberta Um território equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar Uma sociedade criativa e com sentido de cidadania 14
15 O País que queremos: um desafio para o Ordenamento do Território Portugal Um espaço sustentável e bem ordenado 2. Nas áreas que incluem grandes manchas florestais, importa implementar formas inovadoras de gestão integrada, de base local, incentivando as parcerias entre Estado, Autarquias Locais, empresas e particulares em sociedades, cooperativas ou outras entidades a criar. A desejável composição da floresta e as formas que a sua exploração venha a assumir terão de ser as mais adaptadas e corresponder também a mais benefícios (de curto, médio e longo prazo) para os agentes envolvidos na sua exploração. Opções para o modelo territorial (4): 1. Preservar o quadro natural e paisagístico, em particular os recursos hídricos, a zona costeira, a floresta e os espaços de potencial agrícola. 15
16 O País que queremos: um desafio para o Ordenamento do Território Portugal Um território equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar 3. Sendo a competitividade a primeira condição necessária e uma base indispensável da coesão social e territorial, importa também afirmar que a coesão de Portugal e a capacidade de integrar e fazer participar todos os territórios e todos os grupos sociais no processo de desenvolvimento e na partilha dos seus resultados constituem, também, condições decisivas para que o País seja mais competitivo e próspero. 16
17 Modelo Territorial O novo mapa de Portugal 5. O Modelo Territorial representa a inscrição espacial da visão, ambição, desígnios e opções estratégicas que sintetizam o rumo a imprimir às políticas de ordenamento e desenvolvimento territorial no horizonte É, pois, o novo mapa de um Portugal que se pretende um espaço mais sustentável e melhor ordenado, uma economia competitiva, mais integrada e aberta, e um território mais equitativo em termos de desenvolvimento e bem-estar. 8. O modelo territorial estrutura-se em quatro grandes vetores de identificação e organização espacial dos recursos territoriais: 1º - Riscos; 2º - Recursos naturais e ordenamento agrícola e florestal; 3º - Sistema urbano; 4º - Acessibilidade e conectividade internacional. 17
18 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 Riscos Na lista dos 24 grandes problemas para o Ordenamento do Território ( ) três dos primeiros quatro problemas relacionam-se com situações de risco. A inclusão deste vetor no modelo territorial do PNPOT significa que a gestão preventiva de riscos constitui uma prioridade de primeira linha da política de ordenamento do território, uma condicionante fundamental da organização das várias componentes do modelo, um objetivo do programa das políticas do PNPOT e, ainda, um elemento obrigatório dos outros instrumentos de gestão territorial. Fonte: IGM; IGP; DGE; IA; SIG PNPOT, 2006 Figura 1 (47): Riscos em Portugal Continental 18
19 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 Recursos naturais e ordenamento agrícola e florestal Os sistemas considerados neste vetor mereceram um tratamento desenvolvido na parte inicial do capítulo 2 do Relatório do capítulo 2 Igual destaque lhes é conferido na listagem de grandes problemas para o Ordenamento do Território e no enunciado das opções estratégicas. A mensagem mais forte que se transmite com a apresentação deste vetor é a de que a conservação e gestão sustentável dos recursos naturais exige a conjugação de três grandes sistemas: gestão integrada da água; ordenamento agrícola e florestal; e conservação da natureza e da biodiversidade. Fonte: SIG PNPOT, 2006 Figura 2 (48): Sistemas naturais e agroflorestais em Portugal Continental 19
20 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 Fonte: SIG PNPOT, 2006 Figura 2 (48): Sistemas naturais e agroflorestais em Portugal Continental 20
21 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 Fonte: SIG PNPOT, 2006 Figura 2 48: Sistemas naturais e agroflorestais em Portugal Continental 21
22 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de
23 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Revisitar o PNPOT O Programa das Políticas 23
24 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 O Programa das Políticas Integra um conjunto articulado de objetivos estratégicos, objetivos específicos e medidas que desenvolvem e concretizam a estratégia e o rumo traçados para o ordenamento do território de Portugal no horizonte 2025 e que representam também um quadro integrado de compromissos das políticas com incidência territorial na prossecução dessa estratégia. 24
25 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 Objetivos Estratégicos 1. Conservar e valorizar a biodiversidade, os recursos e o património natural, paisagístico e cultural, utilizar de modo sustentável os recursos energéticos e geológicos, e prevenir e minimizar os riscos. 2. Reforçar a competitividade territorial de Portugal e a sua integração nos espaços ibérico, europeu, atlântico e global. 3. Promover o desenvolvimento policêntrico dos territórios e reforçar as infraestruturas de suporte à integração e à coesão territoriais. 4. Assegurar a equidade territorial no provimento de infraestruturas e de equipamentos coletivos e a universalidade no acesso aos serviços de interesse geral, promovendo a coesão social. 5. Expandir as redes e infraestruturas avançadas de informação e comunicação e incentivar a sua crescente utilização pelos cidadãos, empresas e administração pública. 6. Reforçar a qualidade e a eficiência da gestão territorial, promovendo a participação informada, ativa e responsável dos cidadãos e das instituições. 25
26 OBJECTIVO ESTRATÉGICO 1 Conservar e valorizar a biodiversidade, os recursos e o património natural, paisagístico e cultural, utilizar de modo sustentável os recursos energéticos e geológicos, e prevenir e minimizar os riscos OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 1. Desenvolver os sistemas de conhecimento e informação sobre o ambiente e os recursos naturais. 2. Aperfeiçoar e consolidar os regimes, os sistemas e as áreas fundamentais para proteger e valorizar a biodiversidade e os recursos naturais. 3. Definir e executar uma Estratégia Nacional de Proteção do Solo. 4. Promover o ordenamento e a gestão sustentável da silvicultura e dos espaços florestais. 5. Executar a política de gestão integrada da água. 6. Definir e executar uma política de ordenamento e gestão integrada da zona costeira, nas suas componentes terrestre e marítima. 7. Executar a Estratégia Nacional para o Mar. 8. Definir e executar uma política de gestão integrada dosrecursos geológicos. 9. Executar a Estratégia Nacional para a Energia e prosseguir a política sustentada para as alterações climáticas. 10. Proteger e valorizar as paisagens e o património cultural. 11. Avaliar e prevenir os fatores e as situações de risco, e desenvolver dispositivos e medidas de minimização dos respetivos efeitos. 26
27 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Promover o ordenamento e a gestão sustentável da silvicultura e dos espaços florestais O desenvolvimento sustentável da floresta um recurso de grande importância ambiental e económica para Portugal deve basear-se na articulação de três grandes orientações estratégicas: promover a sustentabilidade e a diversificação das atividades económicas baseadas na silvicultura e nos espaços florestais; tornar estes últimos mais resistentes aos incêndios; melhorar o seu valor ambiental e o seu contributo para a conservação dos recursos naturais, promovendo o aproveitamento energético dos recursos florestais. Tal implica a implementação das linhas de ação da Estratégia Nacional para as Florestas e a sua articulação com os instrumentos quer de ordenamento e de desenvolvimento agrícola e rural, quer de gestão territorial, quer da política de ambiente, designadamente nos domínios da água e da conservação da natureza e da biodiversidade. 27
28 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Promover o ordenamento e a gestão sustentável da silvicultura e dos espaços florestais MEDIDAS PRIORITÁRIAS 1. Executar a Estratégia Nacional para as Florestas, melhorando a competitividade, a eficiência e a sustentabilidade da produção florestal com base, por um lado, na especialização do território segundo a função dominante de produção lenhosa ou do aproveitamento e gestão multifuncional e, por outro, na aplicação do conhecimento científico e na qualificação dos agentes do sector florestal ( ). 2. Implementar o Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Florestais (SNIRF) e o sistema permanente de Inventário Florestal Nacional e realizar o cadastro florestal ( ). 3. Implementar os Planos Regionais de Ordenamento Florestal, nomeadamente através da elaboração e aplicação dos Planos de Gestão Florestal, em articulação com os Planos Regionais de Ordenamento do Território, os Planos Municipais de Ordenamento do Território e os diversos de instrumentos de planeamento ambiental e os planos e instrumentos equivalentes nas Regiões Autónomas ( ). 4. Minimizar os riscos de incêndio, implementando o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI), bem como os Planos Regionais e Municipais de Defesa da Floresta, e reforçando as ações preventivas em particular através do Programa de Sapadores Florestais, no território continental, e executar o Plano da Região Autónoma da Madeira de proteção das florestas contra incêndios ( ). 5. Integrar os espaços florestais em Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), prioritariamente nas áreas de minifúndio ou a recuperar após incêndio, para garantir a escala e as condições necessárias a uma gestão profissional, responsável e economicamente viável ( ). 6. Articular a política de ordenamento e gestão sustentável da floresta com a política energética, aproveitando e organizando a recolha e o transporte dos resíduos florestais (biomassa) como fonte renovável deenergia, designadamente para produção de eletricidade ( ). 28
29 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Promover um desenvolvimento rural ajustado à diversidade dos territórios, considerando em especial as necessidades e a especificidade das áreas mais vulneráveis e despovoadas O desenvolvimento dos territórios rurais é uma prioridade comum das políticas agrícola, florestal e de desenvolvimento rural, do ambiente e conservação da natureza, do ordenamento do território e do desenvolvimento regional. As estratégias de desenvolvimento rural devem ter em conta as potencialidades e os problemas específicos dos diferentes tipos de áreas, o que se revela especialmente pertinente no caso português, dada a enorme diversidade dos seus territórios rurais. Neste contexto, as áreas rurais mais marginais e confrontadas com problemas de despovoamento, designadamente áreas de montanha e áreas de fronteira, justificam uma especial atenção. O Plano Estratégico Nacional de Desenvolvimento Rural para (PEN ) e a Estratégia Nacional para as Florestas (vd. supra Objetivo 1.4 deste Programa de Políticas) constituem os dois pilares interligados e fundamentais de orientação estratégica da competitividade e sustentabilidade das atividades agrícolas e florestais e da sua articulação com o ordenamento e desenvolvimento dos espaços rurais. 29
30 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Factos e Tendências - Diversidade Territorial da Agricultura 30
31 Agricultura do Continente Diversidade Territorial 31
32 32
33 33
34 Evolução da SAU e dos Efetivos Pecuários Anos 90 e
35 Superfície Agrícola do Continente - Anos 90 e
36 36
37 Superfície Agrícola do Continente - Anos 90 e
38 38
39 39
40 Evolução da Produção e do VAB da Agricultura Anos 90 e 2000 Fonte: Estimativas próprias com base em: INE - Contas Económicas Regionais da Agricultura 40
41 VAB Agrícola do Continente e
42 VAB Agrícola do Continente e 2013 A Agricultura - Produtiva i.e. menos recursos e Prod. ha A Agricultura + Produtiva + recursos e produção ha 42
43 VAB Agrícola do Continente por Ha de SAU a 2013 VAB / SAU SAU+ Prod VAB/SAU_Total VAB/SAU_B Polinomial (VAB/SAU_A) VAB/SAU_A Polinomial (VAB/SAU_Total) Polinomial (VAB/SAU_B) SAU Total SAU - Prod
44 Fatores da Variação VAB Agrícola a 2007 Fonte: Estimativas próprias com base em: INE - Contas Económicas Regionais da Agricultura Sobre os métodos e modelo de análise: F. Cordovil (2015), Um Modelo de Análise da Produção e das Produtividades Agrícolas. INIAV. I.P. 44
45 Modelo de Análise da Variação do VAB Agrícola do Continente Equação Reduzida do Modelo T yc = ΔY c Y c0 = i E i = β i T yi i E i são os impactos dos setores (i) na taxa de variação do VAB agrícola do Continente (T yc ) impactos esses que se podem desagregar em diversos fatores como se explicita infra. Sendo: Y i VAB do setor i. X i recursos SAU do setor i. P i = Y i X i produtividade do setor i. 0 e 1 índices representando, respetivamente, momento inicial e final. T z = ΔZ/Z 0 taxa de variação de Z ; I z = Z 1 /Z 0 = T z + 1 Índice de variação de Z c Continente. i setores de produção. β i pesos dos setores i no VAB (Y). α i pesos dos setores na SAU (X). q i = P i P c produtividade relativa do setor i face à produtividade da SAU no Continente. Fatores de Variação do VAB Agrícola do Continente Variação de Recursos e Produtividade Relativa (FR) i α i q i T xi Variação dos Recursos (FR1) i α i T xi Variação dos Recursos e Produtividade Relativa Diferencial (FR2) i α i (q i 1) T xi Variação das Produtividades em Interação com os Recursos (FP) α i q i T pi I xi i 45
46 Fatores da Variação VAB Agrícola a 2007 Sinal = % SAU Sinal = % Produtiv. SAU SAU - Prod. SAU+ Prod. Sinal = % SAU x Prod. Relativa 46
47 Evolução do VAB da Agricultura do Continente (A preços no produtor e a custo de fatores) Anos Norte e Centro versus Sul Fonte: Estimativas próprias com base em: INE - Contas Económicas Regionais da Agricultura. 47
48 48
49 VAB a Custo de Fatores (Inclui Subsídios) 49
50 Agricultura do Continente e das Regiões Apoios Públicos ao Rendimento e ao Investimento No Âmbito da Aplicação da PAC em Portugal Fontes e Análise mais Desenvolvida: Rolo, J. C. e Cordovil, F. (2014), Rural, Agriculturas e Políticas, Animar Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local. rural-agriculturas-e-politicas 50
51 51
52 52
53 53
54 Evolução Comparada dos Apoios à Agricultura e à Silvicultura Anos 90 e 2000 Fonte: Estimativas próprias com base em: INE - Contas Económicas Regionais da Agricultura; INE - Contas Económicas da Silvicultura. 54
55 Médias Ano Apoios à Agricultura e Silvicultura (milhões ) Total Subsídios à Produção Transferências de Capital Total Agricultura Silvicultura Total Agricultura Silvicultura Total Agricultura Silvicultura Apoios em % do VABcf Médias Ano Apoio Total Subsídios à Produção Transferências de Capital Total Agricultura Silvicultura Total Agricultura Silvicultura Total Agricultura Silvicultura ,8 28,5 3,8 19,5 22,9 0,3 5,2 5,5 3, ,9 31,0 3,3 18,0 22,9 0,6 6,9 8,0 2, ,6 32,4 6,4 22,6 27,2 1,9 5,1 5,2 4, ,3 39,4 5,2 24,0 29,6 3,1 8,2 9,8 2, ,3 32,7 4,6 21,0 25,6 1,5 6,4 7,1 3,2 55
56 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de 2017 (%) da Agricultura no Total Agricultura + Silvicultura Médias Ano (%) dos Subsídios à Produção nos Apoios à Agricultura e Silvicultura na Agricultura e Silvicultura na Agricultura na Sivicultura Médias Ano % do VABcf % do Total Apoios % dos Apoios % dos Subsídios à Produção % das Transferências de Capital ,9 80,5 7, ,1 97,7 99,8 90, ,4 74,1 17, ,1 97,1 99,3 91, ,6 83,9 29, ,8 95,8 98,5 83, ,5 75,0 58, ,1 96,6 97,3 94, ,7 78,2 31, ,0 96,8 98,7 90,6 56
57 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de
58 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de
59 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de
60 Evolução da Área Florestal e Incêndios Florestais Elementos de Informação in Apresentação: A Ocupação do Solo Florestal em Portugal Continental José Sousa Uva (ICNF), CNEMA, 11 de Junho de
61 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de
62 Evolução das Ocupações Florestais
63 63
64 Áreas Ardidas
65 65
66 Desta análise prospetiva resulta que, se nada se alterar nas variáveis de contexto que existiam entre , são previsíveis alterações significativas da área total de floresta e da composição do coberto florestal até Assim, se se mantiver a taxa de perda de área de floresta (-0,3%/ano), em 2050 a área de floresta poderá ser igual à que existia em 1950, ou seja, igual à que existia um século atrás. Em termos de tipos de coberto florestal é também previsto que, sob as condições referidas, pode ocorrer uma alteração muito significativa, com a redução da área de resinosas para níveis extraordinariamente baixos (378 mil ha),ficando o coberto florestal restringido a dois tipos dominantes: os montados (folhosas perenifólias) e os eucaliptais (folhosas silvo-industriais), cada um com sensivelmente 1 milhão de hectares. José Sousa Uva: INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL. A dinâmica da ocupação florestal do solo desde o séc. XIX a 2050, Revista Cultivar, n.º 2, GPP, Novembro de
67 Apoios Públicos à Prevenção Estrutural dos Incêndios Florestais Fontes: Estimativas Próprias com Base em: ICNF Fundo Florestal Permanente; IFAP e GPP: PDR
68 Tipos Beneficiários N,º de Beneficiários TOTAL Apoios do Fundo Florestal Permanente Promoção do Ord. e Gest. Florestal e Apoios ZIF Prevenção e Proteção da Floresta contra Incêndios e SGF Sustentáveis Valor ( '000 ) Nemátodo (sem Investig.) Sapadores Florestais Gabinetes Técnicos Florestais Comando Operacional Forças Terrestres Outros Apoios Admin. Publ. Central Autarquias Locais Municípios Freguesias SETOR FLORESTAL Org. Prod. Florestais das quais Entid. Gest. de ZIF Outros Setor Florestal Outros Total Geral
69 Repartição das Entidades Gestoras de ZIF (EG_ZIF), das ZIF e dos Apoios do Fundo Florestal Permanente ( ) a EG_ZIF por Territórios do Continente Territórios Nº EG ZIF Nº ZIF Área EG ZIF '000 ha Total FFP Apoios a EG_ZIF Promoção do Ordenamento e Gestão Florestal e Apoio a ZIF Sapadores Florestais Nemátodo Área EG_Zif Total FFP Apoios a EG_ZIF Promoção do Ordenamento e Gestão Florestal e Apoio a ZIF Sapadores Florestais Nemátodo 000 ha 000 por ha Territ. % do CT Territ. % do CT Territ. % do CT Territ. % do CT Territ. % do CT Sul_Grande Propriedade Oeste Algarve e Transição Baixo Alentejo Algarve Trás-os-Montes e Douro Norte e Centro Atlântico Centro Interior Continente
70 Apoios do Fundo Florestal Permanente à Prevenção Estrutural contra Incêndios em Valor ( '000 ) Períodos TOTAL Promoção do Ord. e Gest. Florestal e Apoios ZIF Prevenção e Proteção da Floresta contra Incêndios e SGF Sustentáveis Sapadores Florestais Gabinetes Técnicos Florestais Outros Apoios Apoios do Fundo Florestal Permanente à Prevenção Estrutural contra Incêndios em , Médias Ano Valor ( '000 ) Períodos TOTAL Promoção do Ord. e Gest. Florestal e Apoios ZIF Prevenção e Proteção da Floresta contra Incêndios e SGF Sustentáveis Sapadores Florestais Gabinetes Técnicos Florestais Outros Apoios
71 PDR 2020 ( ) Apoios à Silvicultura e Florestas Despesa Pública PDR 2020 (Milhões ) Total Média Anual % do PDR 2020 (1) Ações Diretamente Relacionadas com a Prevenção de Riscos Florestais (Bióticos e Abióticos) 55,5 7,9 1,3 (2) Restabelecimento da floresta afetada por agentes bióticose abiót. ou acontecimentos catastróficos 100,7 14,4 2,4 (3) = (1) + (2) Prevenção e Restabelecimento da floresta afetada por agentes bióticos e abióticos e riscos de acontecimentos catastróficos 156,3 22,3 3,7 (4) Outras Ações PDR 2020 de Âmbito Florestal com aplicação em todo o Território 240,8 34,4 5,8 (5) = (3) + (4) Total Com Aplicação em Todo o Território 397,1 56,7 9,5 (6) Ações com Aplicação Concentrada a Sul do Tejo 211,1 30,2 5,1 (6.1) Florestação terras agrícolas e não-agrícolas 208,4 29,8 5,0 (6.2) Instalação de sistemas agro-florestais 2,7 0,4 0,1 Soma das Ações nas Medidas 7 e 8 (7) 608,1 86,9 14,6 Apoio à Silvicultura e Espaços Florestais (1) PDR 2020 ( )
72 Seminário PNPOT Território e Prospetiva Auditório 2 da Fundação Calouste Gulbenkian 5 de abril de Cenários futuros: continuidade ou ruptura? 72
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