Diferenciais Eléctricos de Cabo
|
|
- Therezinha Cavalheiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Diferenciais Eléctricos de abo
2 DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO GM ABUS QUALIDADE E ROBUSTEZ Ponte Rolante Biviga co diferencial Modelo D Grua Giratória de oluna co diferencial odelo E Ponte rolante onoviga co diferenciais Modelo E A característica principal de u diferencial de cabo é anter ua total disponibilidade para os seus utilizadores. De aneira a garantir u bo funcionaento no dia-adia, a ABUS aplica na fabricação dos sisteas de pontes rolantes u padrão de qualidade bastante exigente. Desde sepre a ABUS opta por produzir diferenciais eléctricos de cabo através de étodos de fabricação totalente odernos. Esta estratégia pode ser coprovada ao longo dos anos pela extraordinária fiabilidade, segurança e durabilidade dos equipaentos ABUS. Desde o otor até ao cabo, da engrenage aos travões, da parte eléctrica até ao sistea electrónico. Para alé do elevado nível de qualidade ABUS, acrescenta-se ainda outra característica uito iportante, a sua flexibilidade. Os diferenciais eléctricos de cabo GM ABUS abrange u nível de capacidade de carga desde os kg até 120 t e casos standard. E casos especiais são igualente desenvolvidos diferenciais de acordo co as necessidades do cliente. Pelo grande volue de forneciento e série, os diferenciais eléctricos ABUS assegura u equipaento básico de elevada qualidade e funcionalidade. No caso de aplicações especiais, estão à sua disposição coponentes adicionais ao sistea. Através de u diferencial eléctrico de cabo de aço GM ABUS, está a adquirir u produto de prieira linha no que diz respeito à técnica de transporte de cargas. Sistea onoviga co diferencial Modelo E 2 3
3 DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO GM ABUS QUALIDADE AO PORMENOR Dupla velocidade de traslação e cabo de aço zincado de série. aixa de engrenage Engrenagens co dentes oblíquos, de funcionaento silencioso e construção leve, fornece a resistência e robustez necessária ao desepenho do diferencial ABUS. Estão disponíveis quatro relações diferentes de transissão por odelo. Sistea eléctrico O sistea eléctrico unidade de control LIS, possibilita ua fácil anutenção do aparelho. O LIS perite contabilizar as horas de operação e accionar o liitador de carga. Motoredutores Motores cilíndricos de pólos coutáveis, robustos, co travão de eergência, fora o coração dos diferenciais de cabo ABUS. Ligação através de encaixe rápido Os trabalhos de ontage e de anutenção dos diferenciais ABUS são reduzidos substancialente através de ligações por encaixe rápido já préinstaladas. o poucas operações pode ser estabelecidas ou desfeitas ligações de ua fora rápida. Outro ponto positivo deste sistea é pelo facto de inversões por engano das ligações sere ipossíveis de realizar. Guia do cabo Guia do cabo e aterial plástico, auto-lubrificante, resistente ao desgaste. Este eleento foi desenvolvido coo elástico flexível, possibilitando ua condução exacta do cabo. Siultaneaente, o anel de plástico protege o cabo e o tabor. A ontage siples deste equipaento contribui para a facilidade de anutenção de todo o conjunto. adernal inferior Os cadernais inferiores apresenta u design bastante atractivo, possuindo proteção de cantos nas aberturas de saída dos cabos. Roldanas de aço à prova de desgaste, co os leitos do cabo trabalhados ecanicaente e ganchos de suspensão revestidos, oferece ua elevada segurança e o auento do tepo de vida útil. Travão de segurança O travão electroagnético de duplo disco perite u ecaniso autoático de travage no caso de interrupção do forneciento de energia. Este sistea de travage apresenta ua vida útil de aproxiadaente 1 ilhões de ligações, prolongando os intervalos de anutenção. Moto-redutor de translação onstituído por duas engrenagens copactas co travão eléctrico de pólos coutáveis, que faz accionar directaente as duas rodas. arro de translação O carro de translação é constituído por quatro rodas de trilhos flangeadas e rolaentos co lubrificação peranente para aplicar e cainho de rolaento co abas paralelas. oo opção, as rodas pode ser fornecidas tabé para aplicação e cainhos de rolaento co abas e degrau. Liitador de fi curso ABUS O interruptor liitador de fi curso assegura co precisão a posição ais alta e ais baixa do gancho assuida previaente. Dois pontos de coutação de série na posição ais alta garante ua dupla segurança. Se necessário, pode ser copleentado para liitador de operação (opcional). 4 5
4 TENOLOGIA APLIADA AOS DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO ABUS Os diferenciais eléctricos de cabo de aço GM são o exeplo do nível de qualidade ABUS Diferenciais desenvolvidos co auxílio de prograas odernos de cálculo e de AD; Técnologia direccionada: e série de duas velocidades para diferencial e carro de translação, protecção do otor de série; Diferenciais produzidos e testados e instalações odernas co garantia de elevada qualidade utilização de u sistea QM confore ISO Método de construção do diferencial A disposição e paralelo do tabor enrolador e o otor de elevação, be coo a estrutura odular e a disposição, de acordo co a função, de todos os eleentos, resulta u étodo de construção de fácil operação co edidas uito vantajosas, não existindo por vezes na concorrência. Ligações directas de fora definida entre otor de elevação, caixa de engrenage, tabor enrolador e liitador de curso, econoiza eleentos de construção e auenta a resistência dos diferenciais ABUS. Assi, co etade da potência as reservas téricas são ais elevadas e as eissões sonoras são ais reduzidas. Os otores dos diferenciais odulares auenta a flexibilidade de opções e facilita potenciais intervenções técnicas. Optiização dos diversos diferenciais ediante contínuas experiências da prática e dos resultados de testes; Equipados co o síbolo E para ua aplicação se probleas no território da UE. Os diferenciais de cabo ABUS são coercializados e sete odelos básicos, podendo ser fornecidos e diferentes odelos, velocidades e alturas de elevação. Os otores deve ser adequados à respectiva utilização, garantindo u elevado nível de segurança e ua longa duração. aracterísticas do cabo ABUS Maior resistência contra ruptura do cabo; Resistência à flexão; Elevada resistência estrutural: Resistência à abrasão; Protecção anti-corrosiva. Tabores para cabos Desenvolvidos e optiizados recorrendo a prograas de cálculo de eleentos finitos. Accionaento por cabo As edidas de construção dos diferenciais eléctricos de cabo de aço tê ua grande prioridade junto dos engenheiros de desenvolviento da ABUS. Os cabos de aço utilizados nos diferenciais são galvanizados e apresenta ua elevada resistência co fios de aço copriidos. No seguiento desta análise, os tabores enroladores são igualente resistentes ao desgaste. As vantagens destes cabos leva a enores diensões dos esos, se perda de segurança e durabilidade. Sistea eléctrico Os coandos dos diferenciais eléctricos de cabo de aço ABUS possue ua técnica uito abrangente através de ua estrutura odular, proporcionando u capo alargado de utilização. Todas as direcções de oviento são diensionadas para a operação de pólos coutáveis de duas fases. Os coandos de fácil operação, se fusível, co instalação de fios eléctricos canalizados, garante ua facilidade de ontage e u nível elevado de segurança. Motores de elevação A ABUS utiliza otores de rotor cilíndrico de pólos coutáveis, robustos, e perfil de aluínio de linhas elegantes, co travões de eergência e ligações de fácil anutenção. Os cortes optiizados das chapas do estactor oferece, coparado co otores convencionais, u elhor aproveitaento e velocidade elevada e ua reserva térica se grande núero de interrupções. As bobines produzidas ecanicaente garante ua qualidade reproduzível. aixa de engrenagens Engrenagens cilíndricas de precisão, co dentes oblíquos ceentados e rectificados, instalada e leves caixas de etal e co lubrificação pelo tepo de vida útil, garante ua elevada segurança e u funcionaento silencioso, diinuindo os custos de anutenção. Sistea de travões do diferencial Travões eletroagnéticos de duplo disco garante ua travage autoática e caso de interrupção de energia. O sistea de travage não é prejudicial ao eio abiente. Estes travões apresenta ua vida útil de aproxiadaente 1 ilhão de operações, possibilitando grandes intervalos de anutenção. Métodos de construção dos sisteas de suspensão, translação e de accionaento A integração dos diferenciais e série nos sisteas de suspensão optiizados para a respectiva aplicação e suas cobinações co sisteas de translação diferenciados, leva aos odelos de carros de translação descritos nas páginas Estes diferenciais destaca-se por u étodo de construção copacta, baixa altura de construção, pequenas perdas laterais, utilidade na prática e qualidade. A ligação das vigas da ponte rolante aos sisteas de suspensão dos carros de translação da biviga ocorre ediante ligações articuladas e pinos elaborados ecanicaente, obtendo assi, distâncias geoetricaente exactas entre as rodas. Para alé disto, é garantida pela ligação articulada de ua viga da ponte rolante o apoio peranente de todas as quatro rodas. O carro de translação é equipado co rodas flangeadas apoiadas e cainho de rolaento, que ediante accionaentos individuais são copleentadas co unidades de accionaento directo. Os otores cilíndricos de pólos coutáveis, co características de arranque suave, assas centrífugas adicionais nos eixos dos otores e travões integrados, proporciona, eso e alta escala, operações de aceleração e travage continuada, se efeitos de pêndulo da carga. Os Instruentos de arranque suave e conversores de frequência electrónicos oferece outras possibilidades para a técnica de elevação. 6 7
5 Faltarkierung bei Verkleinerung von DIN-A0 auf DIN-A1 Änderung: Forat: pa: A1 Ja Sonnenweg 1 Tel D Guersbach Fax Datu Nae Erst. Schulz,A. Gepr. Schulz,A. Urspr.: Ers. f.: Bereich: ES Blatt: 01 Sprache: D DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO GM ABUS PARA PONTE ROLANTE MONOVIGA Modelo E carro de translação onoviga Modelo S carro de translação lateral Diferenciais co carro de translação do tipo onoviga. Este odelo apresenta coo principal característica a sua fora copacta e as edidas construtivas uito vantajosas. Outro ponto a considerar é o facto de os dois oto-redutores sere de accionaento directo para o carro. Os carros de translação são ajustáveis e diferentes larguras de viga. O preço deste diferencial é bastante copetitivo tendo e conta as suas características, variando a sua capacidade ais frequente entre 1 t 16 t. Modelo Quant. cabos ap. carga (t) Percurso do gancho () H GM 800 4/1 3, GM /1 2, /1 5, GM /1 3, /1 6, GM /1 6, /1 10, /1 12, GM /1 10, /1 16, GM /1 10, /1 12, Este diferencial é diferente dos outros odelos, estando o carro de translação na parte lateral co desenrolaento do cabo ao lado da ponte rolante. A capacidade de carga varia entre 1 t 10 t. A altura do gancho optiizada e a possibilidade de construir pontes rolantes co ais de 35 de vão livre no odelo onoviga, traze vantagens e teros de investiento total e coparação co outros odelos construtivos. E relação à ponte rolante onoviga, odelo E, a altura do pavilhão pode ser reduzida. E relação à ponte rolante biviga obté-se alturas construtivas praticaente idênticas, enquanto os esforços são inferiores para o cainho de rolaento H e para o pavilhão. Modelo Quant. cabos ap. carga (t) Percurso do gancho () 4/1 10, D 360 G F H GM 800 4/1 3, E GM /1 5, GM /1 6, GM /1 5, H G Rolos de apoio articulados F E D B B Modelo U carro de translação suspenso Diferencial co carro de translação suspenso para capacidades de carga e alturas de elevação de aior diensão. Este diferencial apresenta u accionaento directo se engrenage interediária visível. A distribuição de carga nas 8 rodas livres perite a aplicação de perfis lainados para onovigas. Pontes rolantes de enor vão e versão onoviga tabé pode ser ipleentadas através deste odelo, inclusive para grandes níveis de carga. As capacidades de carga deste diferencial varia entre as 6,3 t 25 t. M L K A oparação da altura construtiva e capacidade de carga de 10 t x de vão livre Ponte rolante onoviga co diferencial e carro de translação, odelo E Ponte rolante biviga co diferencial e carro de translação, odelo D Einschienenlaufkatze Bauart S (ABUS Katalog) Ponte rolante onoviga co diferencial e carro de translação lateral, odelo S M L K J J Modelo Quant cabos ap. carga (t) Percurso do gancho () H GM /1 20, , GM /1 12, / , GM /1 20, H H G F H G F E ELK ZLK ELS E D D 8 B B 9 A
6 DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO GM ABUS PARA PONTE ROLANTE BIVIGA 1) Apenas para pólo-coutável elétrico co aberturas (SPW) reduzidas 2) Moviento vertical real (se deslocaento lateral e se rotação do gancho). Modelo D carro de translação para biviga odelo standard Diferencial co carro de translação copacto para biviga, recoendado para cargas de édia diensão (1 t 63 t). Possui u sistea de suporte articulado da viga do carro de translação garantindo o apoio das quatro rodas. Este sistea é accionado por dois otoredutores. Modelo Quant. cabos ap. carga (t) Percurso do gancho () H 1) GM 800 4/1 3, GM /1 5, GM /1 3, /1 6, GM /1 6, /1 12, GM /1 10, /1 20, , /2 2) 10, GM /1 12, /1 25, , /1 40,0 4 6, , GM /1 20, /1 40, ,5 27, /2 2) 20,0 7, , /1 63,0 5, /2 2) 40,0 4,2 9 14, Versão baixa altura DA. Sistea de ligação articulado Modelo Z arro de translação para biviga co duplo ecaniso de elevação Diferencial co carro de translação biviga, odelo copacto, co duplo ecaniso de elevação, possuindo u sistea de suporte articulado ao carro de translação de aneira a garantir o apoio das quatro rodas. O diferencial é accionado por dois oto-redutores de acção directa sobre as rodas do carro de translação. A capacidade de carga deste diferencial varia entre 8 t 120 t. Modelo Quant. cabos ap. carga (t) Percurso do gancho () H 1) GM /2 20, /2 40, , GM /2 25, /2 50, , GM /2 40, /2 63,0 10, /2 80, ,5 27, /2 100, /2 120, Versão baixa altura ZA sob consulta. H 1) Apenas para pólo-coutável elétrico co aberturas (SPW) reduzidas Modelo DA carro de translação para biviga odelo rebaixado Este odelo é diferente do tipo D, a viga do diferencial possui 2 ligações às cabeceiras do carro de translação, sendo ua delas articulada e outra fixa. Este forato vai peritir ajustar-se perfeitaente a ua possível irregularidade do cainho de rolaento. Modelo construtivo ZA para biviga de baixa altura co diferenciais juntos Diferente do odelo Z, a barra de carga co o diferencial são fixados de aneira guiada entre as cabeceiras do carro de translação. Desta fora obté-se ua altura construtiva ínia do carro de translação. 1) Apenas para pólo-coutável elétrico Modelo DQA carro de translação para biviga ultra rebaixado. Este odelo é uito seelhante ao anterior, sendo ainda ais rebaixado. O odelo DQA apresenta u carro de translação biviga, co direcionaento do tabor de cabo e paralelo à translação, possuindo u sistea de suporte articulado da viga do carro de translação para o apoio às quatro rodas. Este odelo é accionado por dois oto-redutores de acção directa sobre as rodas do carro de translação. A capacidade de carga varia entre 1 t 40 t. Modelo Quant. cabos ap. carga (t) Percurso do gancho () H 1) GM /1 3, /1 6, GM /1 6, /1 12, GM /1 10, /1 20, GM /1 12, /1 25, GM7000 4/1 40, Velocidade de variação odelo Z Este sistea oferece 4 velocidades de elevação diferentes para o duplo ecaniso de elevação. Esta possibilidade é obtida co dois otores de elevação de pólos coutáveis opcionalente e triângulo ou estrela. Os tepos de ligação dos otores de elevação na ligação e triângulo são coandados por u software, levando e consideração o desvio perissível do cabo ao respectivo curso. Da cobinação de elevação e triângulo e estrela resulta 4 velocidades de elevação. 1/12 1 /2 Levantaento de precisão 1/6 Levantaento de precisão 1/2 1 /2 Levantaento principal 1/1 Levantaento principal 1 : 12 1 : 6 1 : 2 1 : 1 Moto-redutores de accionaento do carro de translação odelo Z Diâetro da roda 280 Moto-redutores co engrenage planetária Diâetro da roda 350 Moto-red utores co engrenage cilíndrica 10 11
7 DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO GM ABUS MODELOS ESPEIAIS Noenclatura referente à designação do odelo de diferencial GM L E Velocidade de translação () Diâetro da roda do diferencial Tipo de diferencial (E,U;D,DQA,DB;Z,ZB) Geração do odelo Percurso do gancho Traos traccionados Traos de carregaento Grupo de trabalho (FEM) Velocidade do cabo () Tipo de otor apacidade de carga (kg) Taanho do odelo Serie do equipaento Descrição actual: GM 820 L E Nova descrição (36 43 posições): GM L E Traos de cabo dos diferencias eléctrico de cabo de aço ABUS Tipo de diferencial 2/1 E, D, U Tipo de diferencial 4/2 D Tipo de diferencial 6/2 Z Tipo de diferencial 4/1 E, D, U Tipo de diferencial 8/2 D Tipo de diferencial 8/2 Z E situações especiais estão disponíveis diversas soluções de aplicação de acordo co as necessidades do cliente. A nossa epresa te ao dispor dos clientes ua equipa de projecto, de odo a que possa garantir u investiento ais racional. Tipo de diferencial 6/1 D Tipo de diferencial 4/2 Z Tipo de diferencial 10/2 Z Tipo de diferencial 12/2 Z 12 13
8 Selecção do grupo de trabalho TABELAS DE ANÁLISE PARA DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO ABUS TABELAS DE ANÁLISE PARA DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO ABUS Para alé do odelo, da capacidade de carga, do curso do gancho e da velocidade de elevação, a selecção do grupo de trabalho adequado é u critério iportante na escolha de u diferencial. Ua escolha errada às reais condições de utilização pode fazer co que a vida útil do diferencial seja inferior a 10 anos, trazendo custos adicionais excessivaente altos, causados por anutenção e recondicionaento. O operador é obrigado a garantir, através de edidas adequadas, que a utilização efectiva do equipaento não ultrapasse o período de vida útil teórica prevista na instrução de operação. A utilização adicional é peritida quando existir a certeza de que a utilização não acarreta preocupações e as noras para esta utilização adicional estivere fixadas. Perante este tea coplexo, será divulgado o Plano de Serviços ABUS para ua definição correcta do grupo de trabalho. Na tabela seguinte pode ser verificada a duração de utilização teórica D e horas para os grupos de trabalho 1B, 1A, 2, 3 e 4. Grupo de trabalho 1B/M3 1A/M4 2/M5 3/M6 4/M7 Linha Nível de carga Aproveitaento teórico D (h) 1 leve édio pesado uito pesado Para a deterinação do grupo de trabalho correcto, é necessário, o tepo édio de operação t (tepo de serviço do diferencial por dia), a avaliação do nível de carga k. Sendo assi, a decisão é deterinada de acordo co a seguinte fórula: t = 2 x altura édia de elevação () x Accionaentos (1/h) x tepo de serviço (h/dia) 60 (in/h) x velocidade de elevação () Altura édia de elevação: Percurso de elevação percorrido e édia. Accionaentos: Quantidade édia de processos de elevação por hora (1 accionaento consiste na elevação e deposição de ua carga, ou seja, 2 x percurso de elevação percorrido) (Elevações e vazio, incluídos no percurso, deve ser contabilizados, no entanto, actua coo redutores sobre o nível de carga proposto). Tepo de serviço: Tepo de serviço prestado por dia, dentro do qual são analisados os accionaentos édios por hora acia encionados. Velocidade de elevação: Velocidade édia de elevação, regra geral, a velocidade áxia de elevação, e que os accionaentos são executados. A classificação de u equipaento de elevação para ua escala superior no grupo FEM significa que nas esas condições de utilização, ua duplicação do tepo útil teórico. aso tenha interesse e receber ais inforação técnica, a Tecponte disponibiliza-se desde já e enviar o serviço de planeaento ABUS. Através da seguinte tabela, é deterinado co o conheciento do tepo édio de operação t e do volue de carga, o grupo de sisteas de accionaento de acordo co DIN ou FEM Volue de carga Definição do volue de carga Tepo édio de operação t por dia de serviço e h 1 (leve) 2 (édio) 3 (pesado) 4 (uito pesado) (k 0,50) Só excepcionalente esforço áxio, preponderanteente esforço uito pequeno, peso orto pequeno (0,50 < k 0,63) Às vezes esforço áxio, frequente esforço pequeno, peso orto édio (0,63 < k 0,80) Muitas vezes esforço áxio, frequente esforço édio, peso orto grande (0,80 < k 1) Regularente esforço áxio, peso orto uito grande % da capacidade áxia de carga % da capacidade áxia de carga % da capacidade áxia de carga % da capacidade áxia de carga % do tepo de ligação % do tepo de ligação % do tepo de ligação % do tepo de ligação > ,5 0, ,25 0,25 0,5 0, Grupo de sisteas de funcionaento confore DIN ou FEM B 1A Tabela de análise para diferenciais co carro de translação e onoviga, odelo E / odelo S apacidade de carga kg Quantidade de cabos 4/1 Quantidade de cabos 2/1 V icrovelocidade ** V icrovelocidade ** Tipo FEM ISO HOL Tipo FEM ISO HOL 1000 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 1010* 4 M7 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 1012* 4 M7 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 1016* 3 M6 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1 GM 2016* 3 M6 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 1020* 3 M6 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 2020* 3 M6 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 9 6.3/1 GM 1025* 2 M5 12; 18; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 2025* 2 M5 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 12; 20; 30* 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 9 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 2032* 1A M4 12; 18; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30* 12.5/2; 10/1.6 GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 12; 20; 30* 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; 30* 10/1.6 GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30* 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 5040* 3 M6 12; 20; 30 16/2.6 GM 5040* 4 M7 12; 20; 30 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 9 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; 30* 12.5/2; 10/1.6;8/1.3 GM M5 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 5050* 3 M6 12; 20; 30 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 6050* 3 M6 12; 20 16/2.6 GM 6050* 4 M7 12; /2; 10/1.6; 8/ GM A M4 6; 9 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 3063* 1A M4 12; 20; 30 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; /1; 5/0.8 GM 5063* 2 M5 12; 20; 30 16/2.6 GM M7 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 5063* 3 M6 12; 20; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM 6063* 2 M5 12; 20 16/2.6 GM 6063* 3 M6 12; /2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 10; 15 5/0.8 GM 5080* 2 M5 12; 20; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 6080* 2 M5 12; /2 GM 6080* 3 M6 12; 20 10/1.6; 8/ GM M5 6; 10; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM 5100* 1A M4 12; 20; 30 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM 6100* 2 M5 12; 20 10/1.6; 8/ GM 3125* 1A M4 6; 10 5/0.8; 4/0.66 GM 6125* 1A M4 12 8/1.3 GM 5125* 2 M5 6; 10 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM 5160* 1A M4 6; /1; 5/0.8; 4/0.66 Tabela de análise para diferenciais co 2 otores, para carro de translação e onoviga, odelo U apacidade Quantidade de cabos 4/1 Quantidade de cabos 2/1 de carga Tipo FEM ISO HOL V kg icrovelocidade ** Tipo FEM ISO HOL V icrovelocidade ** 5000 GM M6 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M7 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/ GM M5 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M6 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 10; 15; /1.3 GM M5 12; 20; 30; /2 GM M7 6; 10; 15; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/ GM M6 6; 10; 15; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1.3 GM M6 16; 30; 45; 16/2.7; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/ GM M5 6; 10; 15; /1.3 GM A M4 12; 20; 30; 37 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; 45; 16/2.7 GM M5 6; 10; 15; /1.3 GM M6 16; 30; 45; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/ GM M5 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; 45; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /1 GM M6 6; 10; 15; /0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /0.8; 4/0.66 GM A M4 16; 30; 45; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /0.66 * não disponível no odelo S ** para 60 Hz, acrescentar 20 % Sujeito a alterações técnicas. Tabela de análise para diferenciais co carro de translação e biviga, odelo D / odelo DB apacidade Quantidade de cabos 4/1 (6/1) Quantidade de cabos 2/1 de carga Tipo FEM ISO HOL V kg icrovelocidade ** Tipo FEM ISO HOL V icrovelocidade ** 1000 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1 GM M6 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM M5 6; 9 6.3/1 GM M5 12; 18; 24 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 9 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 12; 20; 30 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 9; 12 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM M5 6; 9 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM A M4 12; 18; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 9; 12 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; /2; 10/1.6; GM M6 6; 9; 12 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M7 12; 20; 30 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 9; 12 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; 30 10/1.6 GM M6 6; 9; 12 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M7 12; 20; 30; 37 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 9; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 9; 12 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30; 37 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30 16/2.6 GM M /2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 12; 20; /2; 10/1.6; 8/ GM A M4 6; 9; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM A M4 12; 20; 30 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; /1; 5/0.8 GM M5 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M7 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M6 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 10; 15 5/0.8 GM M5 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15 8/1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; /2 GM M6 6; 10; 15; /1.3 GM M /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 12; 20; 30 10/1.6; 8/1.3 GM M7 16; 30; 45 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 10; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM A M4 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1.3 GM M5 16; 30; 45 16/2.6 GM M7 6; 10; 15; /1; 5/0.8 4/0.66 GM M6 16; 30; 45 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM A M4 6; 10; 15 5/0.8; 4/0.66 GM A M4 12; 20; 30; 37 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /1; 8/1.3; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; 45 16/2.6; 12.5/2 GM M6 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M6 16; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /1.3 GM M6 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 6; 10; 15; /1 GM M6 6; 10; 15; /0.8; 4/0.66 GM M7 8; 15; 22.5; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /0.8; 4/0.66 GM A M4 16; 30; 45 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /0.8; 4/0.66 GM M5 8; 15; 22.5; /1.3 GM M6 8; 15; 22.5; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /0.66 GM M5 8; 15; 22.5; /1.3; 6.3/1 GM M6 8; 15; 22.5; /1; 5/0.8; 4/ (GM 6320) 1A M4 4; 6.6; 10; /0.5; 2.7/0.4 GM M5 8; 15; 22.5; /1; 5/0.8; 4/ (GM 6400) 1B M3 8; 15; 22.5; /0.4 GM A M4 8; 15; 22.5; /0.8; 4/ (GM 7500) 1A M4 5.3;10; /0.6; 3.3/0.5; 2.6/ (GM 7630) 1B M3 5.3;10; /0.5; 2.6/0.4 Modelo DA e DQA a pedido Sujeito a alterações técnicas
9 * Moviento vertical real (se deslocação lateral e se rotação do gancho). ** para 60 Hz, acrescentar 20 % Sujeito a alterações técnicas. TABELAS DE ANÁLISE PARA DIFERENIAIS ELÉTRIOS DE ABO DE AÇO ABUS Tabela de análise para diferenciais co carro de translação e biviga, odelo D / odelo DB apacidade de carga kg Tipo FEM ISO HOL Quantidade de cabos 8/2* Quantidade de cabos 4/2* V icrovelocidade ** Tipo FEM ISO HOL V icrovelocidade ** 6300 GM M6 9; 15; 20 10/1.6; 8/ GM M5 9; 15; 20 10/1.6; 8/1.3 GM M7 7.3; 17; /2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM A M4 9; 15; 20 10/1.6; 8/1.3 GM M5 7.3; 17; /2.6 GM M6 7.3; 17; /2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 7.3; 17; /2.6; 12.5/2 GM M6 7.3; 17; /2; 10/1.6; 8/ GM M7 4.2; 9; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 7.3; 17; /2; 10/1.6; 8/ GM M5 4.2; 9; /1.3 GM7200 1A M4 7.3; 17; /1.6; 8/1.3 GM M6 4.2; 9; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM M5 4.2; 9; /1.3; 6.3/1 GM M6 4.2; 9; /1; 5/0.8; 4/ GM M5 4.2; 9; /1; 5/0.8; 4/ GM A M4 4.2; 9; /0.8; 4/0.66 Tabela de análise para diferenciais co 2 otores, para carro de translação e biviga, odelo Z / odelo ZB apacidade Quantidade de cabos 8/2 (6/2); [10/2] 12/2 Quantidade de cabos 4/2 de carga Tipo FEM ISO HOL V kg icrovelocidade ** Tipo FEM ISO HOL V icrovelocidade ** 8000 GM M6 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M7 12; 20; 30; 37 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M6 12; 20; 30; 37 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M7 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/ GM M5 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M6 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 12; 20; 30; 37 16/2.6 GM M6 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 10; 15; /1.3 GM M5 12; 20; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 12; 20; 30; /2 GM M6 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/1.3 GM M7 16; 30; 45 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M6 6; 10; 15; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/0.66 GM A M4 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1.3 GM M5 12; 20; 30; 37 10/1.6; 8/1.3 GM M7 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; 45 16/2.6 GM M6 16; 30; 45 16/2.6; 12.5/2; 10/1.6; 8/ GM M5 6; 10; 15; /1.3 GM A M4 12; 20; 30; 37 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; 45 16/2.6; 12.5/2 GM M5 6; 10; 15; /1.3 GM M6 16; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M6 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 (GM 7250) 4 M7 10.6; 20; 30; /1.6; 8.2/1.2; 6.6/1; 5.2/ GM M5 6; 10; 15; /1; 5/0.8; 4/0.66 GM M5 16; 30; /2; 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /1 GM M6 6; 10; 15; /0,8; 4/0.66 (GM 7320) 2 M5 10.6; 20; 30; /1.6 (GM 7320) 3 M6 10.6; 20; 30; /1.6; 8.2/1.2; 6.6/1; 5.2/0.8 GM M7 8; 15; 22.5; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /0,8; 4/0.66 GM A M4 16; 30; 45 10/1.6; 8/1.3 GM M5 6; 10; 15; /0,8; 4/0.66 (GM 7400) 2 M5 10.6; 20; 30; /1.6; 8.2/1.2 (GM 7400) 3 M6 10.6; 20; 30; /1.2; 6.6/1; 5.2/0.8 GM M5 8; 15; 22.5; /1.3 GM M6 8; 15; 22.5; /1.3; 6.3/1; 5/0.8; 4/ GM A M4 6; 10; 15; /0.66 (GM 7500) 2 M5 10.6; 20; 30; /1.2; 6.6/1; 5.2/0.8 GM M5 8; 15; 22.5; /1.3; 6.3/1 GM M6 8; 15; 22.5; /1; 5/0.8; 4/ (GM 7630) 1A M4 10.6; 20; 30; /1; 5.2/0.8 GM M5 8; 15; 22.5; /1; 5/0.8; 4/0.66 [GM 7630] 2 M5 12; 18; /1 [GM 7630] 3 M6 12; 18; 22 5/0.8; 4/0.66; 3.2/ GM A M4 8; 15; 22.5; /0.8; 4/0.66 [GM 7800] 2 M5 12; 18; 22 5/0.8; 4/0.66; 3.2/ [GM 71000] 1A M4 12; 18; 22 4/0.66; 3.2/ GM B M3 15; /0.5; 2.7/0.4 Modelo ZA a pedido Mais opções sob consulta. Sensor de corrente Unidade de avaliação do sinal de edição Indicador de carga na botoneira suspensa Display LED de carga de grandes diensões Eixo edidor de ponto fixo instalado na viga do diferencial. Acessórios aracterísticas técnicas LIS SV LIS SE Fusível de sobrecarga. álculo da carga através de sensores DMS. álculo da carga através de edição da corrente e tensão. Regulação de aparelhos por unidade de anobra digital integrada, co indicação de 7 segentos e 4 casas. Indicação do erro através de display de quatro posições integrado ou ostrador de carga. Segundo ponto de coutação assi coo ponto de coutação de carga interediário externo (opcional). Arazenaento seguro de dados do diferencial, no caso de interrupção de energia. Sistea de edição de carga LIS Os diferenciais de cabo de aço ABUS são equipados co u controlador inteligente LIS. Ele está disponível e duas variações: LIS-SE ou LIS-SV. Abos são equipados co u sistea de segurança contra sobrecargas, que protege o diferencial de fora segura contra sobrecarga. Enquanto que no LIS-SV a edição da carga acontece através de ua célula eissora de sinal e eixo sensor por deforação, no LIS-SE é realizada ua edição trifásica de tensão e de corrente no otor e funcionaento. A partir destas duas grandezas, o LIS-SE calcula a carga actual no gancho. Para a visualização das cargas edidas no gancho, pode ser ligado, opcionalente, e abos os controladores, u ostrador de cargas. Para cálculo do tepo de vida útil gasto, todos os controladores LIS estão equipados co u contador de horas de operação. Para u cálculo exacto do tepo de vida útil gasto, o LIS pode, opcionalente, ser equipado e fornecido co u registo da totalidade de cargas confore FEM o isso são registados os tepos correctos durante todo o período de Eixo edidor do cadernal superior Eixo edidor operação do diferencial. O próprio operador pode ler os valores da totalidade das cargas no controlador, se grande dificuldade. E adição aos tópicos encionados, são realizadas ainda, ua série de outras funções pelos controladores LIS, que proporciona ua utilização segura e de baixa anutenção para todos os diferenciais ABUS. Através da cobinação de circuitos eléctricos e electrónicos ligados de fora redundante, os controladores preenche as altas exigências e segurança e são adequados às noras existentes quanto às reivindicações de diversidade e redundância. As funções integradas de sobrecarga de corrente e de partida supervisionada, protege os otores de elevação de fora confiável contra sobrecargas téricas, quando utilizadas de acordo co a deterinação norativa. A protecção de sobrecarga de corrente desliga o diferencial no caso de ua corrente uito elevada constante do otor. A partida supervisionada assegura que accionaentos interitentes, que ultrapasse as conexões por hora peritidas para a velocidade alta, seja evitados. Ua função adicional integrada de grande utilidade é a frenage indutiva. A cada oviento de frenage a partir da velocidade alta, a rotação do otor é iniizada através de ua curta frenage indutiva, antes da actuação do travão ecânico. o isso, o tepo de vida útil do disco do travão é sensivelente auentado. aracterísticas técnicas LIS SV LIS SE álculo da carga total e supervisão de três diferenciais. Indicação de carga na botoneira ou no indicador (opcional). Registo de acordo co o noe FEM (opcional). Funções para control do diferencial. Sinais de coando separados. onstrução copacta e odular. Todas as ligações são de encaixe rápido
10 onversor de frequência ABULiner O ABULiner é coandado através de u icroprocessador que possibilita rapas de aceleração e desaceleração se escalas. Quando se aplica e carros de translação, as rapas ajustadas oferece u tipo de aceleração e desaceleração bastante suave. A oscilação das cargas suspensas voluosas diinui co a odificação do ajuste das rapas. Juntaente co os otores de elevação, o ABULiner auenta as velocidades áxias de elevação, dependendo da carga, até o dobro do valor noinal (opcional). No caso de percursos de elevação aiores, resulta ua diinuição significativa de tepo. As rapas de aceleração e de desaceleração pode ser reguladas separadaente. E actividades onde não é exigida ua velocidade de elevação uito grande, dando preferência à preci são, coo por exeplo, na produção de ferraentas e oldes, o ABULiner pode ser ajustado exclusivaente na velocidade de precisão. Nesta variante, apenas a velocidade de precisão é anobrável se escalonaento. oando electrónico do otor O equipaento de partida suave eletrônico AZS da ABUS, adequada igualente para a translação da ponte e do trole, perite ua ovientação co trancos reduzidos. O relé de coutação SU é patente ado pela ABUS, sendo activado sepre que é realizada a coutação de velocidade de translação rápida para lenta. Este dispositivo garante ua redução substancial no oento de accionaento do otor, proporcionando ua enor oscilação da carga. O aparelho de arranque e o relé de coutação SU funciona perfeitaente e articulação, garantido ua segurança e suavidade de controlo durante a translação. Sistea de pesage no gancho E diversos casos, é iportante o operador ter conheciento do que está pendurado no gancho: bens pesados para sere enviados a clientes, cargas para sere carregadas nos caiões, atérias prias pesadas, sendo possível verificar o peso co as suas instruções, ou deterinar o peso a colocar no contentor - na aioria das vezes, o sistea de pesage ABUS é a solução econoicaente vantajosa. A escala de pesage do gancho ABUS é ua escala coercial digital de Precisão lasse III co aprovação da UE do Instituto Nacional de Metrologia da Aleanha. O Sistea de Pesage é fornecido calibrado e pronto a usar. oando sincronizado electrónico o o coando sincronizado electrónico é possível copensar velocidades divergentes, originadas por cargas diferentes, na operação siultânea de vários diferenciais. O coando patenteado regula a sincronização de dois ou ais diferenciais co esforço ínio se desligar o otor do principal diferencial. O coando sincronizado electrónico pode ser integrado e equipaentos de elevação co pólos coutáveis, se alterações ecânicas e se eleentos electrónicos de ajuste. Ua eventual diferença e altura de elevação, pode ser facilente copensada antes do início do processo de elevação, ediante ua operação individual. No entanto, desta fora, o sistea é colocado e sincronização, não existindo adaptações deoradas dos liitadores de curso. Sistea eléctrico e diferenciais para descida de eergência Através deste sistea, ua carga que se encontre suspensa pode voltar ao solo ou a outra superfície co toda a segurança, eso co interrupção de energia eléctrica. aso exista algua interrupção no forneciento de energia eléctrica, acciona-se o processo de descida controlado através da tecla Senken ( descer ) da botoneira, que pode ser interropido a qualquer oento. Neste processo o otor é alientado por u acuulador. De aneira a que o oviento de descida do diferencial co ua carga não auente incontrolavelente, ua bobine do otor de pólos coutáveis é accionada coo gerador. Mais opções sob consulta
11 ABUS - Diferencial odular de cabo de aço: Inteligência Técnica ao ais alto nível O diferencial cabo de aço ABUS cobre ua capacidade de carga até 5 t. O prático ecaniso de encaixe faz co que a ontage do diferencial de cabo de aço seja bastante siples. O diferencial odular de cabo de aço ABUS te u visual oderno e funcional, que é copleentado por u design croático de alta qualidade. O painel de controlo te u design odular: todos os coponentes são de plug-and-play e pode ser coprados no ercado a qualquer fornecedor - ua enore vantage! O diferencial odular de cabo de aço é acionado por u carro de direção co u conversor de frequência. O otor te 4 polos controlado co variador de frequência. A velocidade de elevação pode ser ajustável infinitivaente ou usada coo coutação. A velocidade áxia de elevação depende da carga e atinge o dobro da velocidade noinal de elevação quando está vazia. Ua técnica indutiva de edição patenteada que garante a pesage da carga eso co o diferencial parado. As caídas do diferencial de cabo de aço pode ser convertidas: de 4 caídas (4/1) para 2 caídas (2/1) e vice versa. Esta característica é benéfica caso as condições de trabalho se alterare ou se o diferencial é para revenda. A conversão é fácil e rápida, ua vez que a travessa do ponto fixo é fixada no carro através de ua conexão aparafusada e que pode ser facilente alterada confore solicitado. O diferencial odular de cabo de aço ABUS é equipado de orige co rolos de guia ajustáveis peritindo u enor desgaste das flanges das rodas de direção. A estrutura/carcaça do diferencial consiste nu poderoso sistea aparafusaento e copressão. Este tipo de conexão, inovadora e patenteada, ipressiona pelo seu alto nível de precisão e estabilidade. Modelo GM800 GM1000 aídas 2/1 4/1 2/1 4/1 apacidade de arga (t) Altura de elevação () 1,0 1,25 1,6 2,0 3,2 2,5 5, H O diferencial de cabo de aço é equipado co u display LED Matrix, onde é possível visualizar várias inforações de operações do ABU- ontrol, be coo aceder a relatórios do estado dos coponentes da ponte. Erros são rapidaente e facilente identificados e eliinados. O display LED exibe caracteres co bastante contraste para sere facilente legíveis
12 ABUontrol: eleva pontes a u novo nível Os carros de translação pode ser usados para adaptar as pontes ABUS a qualquer situação. Pontes rolantes co duas velocidades fixas de elevação eleva de u odo totalente diferente do que, por exeplo, pontes controladas por variador de frequência. arros de translação e elevação perite ua adaptação adequada às necessidades de cada situação. Por conseguinte, o operador da ponte não precisa de ajustar as pontes existentes a este novo sistea, auentando assi a sua produtividade. Dados operativos, configurações, inforações do serviço. Através do interface KranOS pode ter ua visão geral da ponte rolante. Para uso wireless é apenas necessário u portátil ou tablet co browser. Este sistea perite iniizar o tepo despendido para realizar as inspeções anuais. ABUontrol é coposto por coponentes devidaente testados e disponíveis no ercado de fabricantes de renoe. A troca ou reparação dos esos não necessita de conheciento específico ou de licenças de software. O cliente te u controlo copleto da ponte rolante podendo escolher livreente a epresa prestadora de serviços. ABUontrol coproisso ípar na anutenção e reparações siples. O sistea anti-balanceaento ABUS auenta a segurança durante a ovientação da carga e áreas sensíveis. O anti-balanceaento é baseado e cálculos ateáticos. Velocidades de translação, aceleração ou desaceleração da ponte e do diferencial, a posição do gancho e a diensão do acessório de elevação são levados e consideração. Até pessoas que raraente opera co pontes rolantes pode deslocar carga de ua fora segura co a ajuda do sistea de balanceaento controlado. O controlo de sincronização ABUS de dois diferenciais a funcionar nua ponte faz co que a ovientação segura de cargas voluosas seja possível. Velocidades de elevação diferentes são eficazente evitadas através de regulação constante até eso quando diferenciais de cabo de aço diferentes são utilizados. Isto requer que o diferencial esteja equipado co o conversor de frequência para elevação. As velocidades são reguladas até e pontes que funciona e tande. Os ovientos de duas pontes rolantes, quatro diferenciais no áxio estão totalente regulados
13 PADRÃO DE QUALIDADE ABUS MÉTODOS DE PRODUÇÃO PREISOS E MODERNOS A fabricação da estrutura etálica dos chassis dos carros é realizada através de u robot de solda de 10 eixos. Desta fora, são garantidos tepos reduzidos e resultados de solda hoogéneos. Experiência dos Sisteas TEPONTE/ABUS: Elevação individual dos ateriais só co ua orige oponentes e Sisteas de Movientação de arga ABUS: Pontes rolantes Gruas Giratórias Os tabores de cabo são produzidos através de u único procediento e áquinas N odernas. Este procediento garante ua giração se obstáculos do tabor enrolador. Sistea HB Pórtico óvel LPK Montage dos diferenciais para ponte rolante biviga. A ABUS especializou-se e tecnologias de elevação e ovientação de cargas suspensas até à capacidade de 120 Ton. Não só porque a grande aioria das utilizações acontece nesta gaa de capacidades, as tabé para que o potencial de racionalização de recursos possa ser realizado do odo ais eficaz possível. A ABUS possui u vasto leque de soluções para a ovientação de cargas suspensas e possui ua elevada capacidade de resposta às solicitações dos seus cliente: pontes rolantes, gruas giratórias, sisteas de perfis suspensos (sistea HB), pórticos leves, diferenciais eléctricos de cabo de aço, diferenciais eléctricos de corrente e ua grande variedade de acessórios e coponentes. Graças a todos estes otivos a nossa oferta abrange desde soluções para tarefas co baixa coplexida- de, até a realização de sisteas copletos de fluxo de ateriais. Agrega-se a tudo isto a especial copreensão natural da ABUS: quando propoos u equipaento é efectuado u aconselhaento baseado na orientação prática, co qualidade garantida, auxílio de aplicabilidade individualizada e u serviço rápido, abrangente e confiável co a ais valia de estar disponível 24 horas por dia. Diferencial eléctrico de cabo Diferencial eléctrico de corrente oponentes de alto rendiento 26 27
14 Mais inforações... nos vários catálogos que dispoos co inforações dos nossos produtos. Pode consultar ais inforações e RANES AT A HIGH LEVEL ATÁLOGO GERAL DE PRODUTOS Pontes Rolantes Sisteas HB Gruas Giratórias de oluna e de Parede Pontes Rolantes The coplete range of pillar and wall jib cranes for loads up to 6.3 tonnes. Jib ranes Diferenciais Eléctricos de abo de Aço Diferenciais Eléctricos de orrente Pórticos Móveis para argas Leves Monovias para o transporte linear Brochura ABUS atálogo Geral de Produtos Pontes Rolantes Gruas Giratórias ABUopact Inforações do Produto / Dados Técnicos Diferenciais Elétricos de orrente Diferenciais Eléctricos de orrente Entre e contato connosco por fax: +27 (0) por e-ail: sales@orris.co.za Noe: Epresa: Morada: ódigo Postal/idade/País: Telefone: E-ail: Data Assinatura: Rotterda Road, Apex Ext. 3, Private Bag X011 Benoni 1500 South Africa Phone +27 (0) Fax +27 (0) e-ail: sales@orris.co.za
Talhas pneumáticas JDN Profi
Talhas pneuáticas JN Profi Talhas pneuáticas JN PROI apacidades de carga: 0 kg até ais de 00 toneladas étricas Pressão pneuática: versões de psi ou 8 psi oprovados na prática: série de Talhas pneuáticas
Leia maisUnidades Exteriores MINI VRF
Unidades Exteriores MINI VRF O sistea Mini VRF DC Inverter da Midea é ua solução altaente eficiente para pequenos edifícios coerciais. A vasta gaa de unidades interiores perite ua escolha entre 12 odelos
Leia maisGR-550XLL GR-550XLS GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 51 TON MÉTRICAS 50 TON MÉTRICAS. Melhora da acessibilidade. Degraus na superestrutura
GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 1 TON MÉTRICAS TON MÉTRICAS Melhora da acessilidade Degraus na superestrutura Acesso dianteiro Acesso traseiro Acesso do lado esquerdo Acesso do lado direito Foto: IMPRESSO
Leia maisPowerBalance RC360 a combinação perfeita entre um desempenho sustentável e o retorno do investimento
Lighting PowerBalance RC360 a cobinação perfeita entre u desepenho sustentável e o retorno do investiento PowerBalance RC360B No que respeita à iluinação de u espaço de escritório co luinárias LED, as
Leia maisATF220G-5 GUINDASTE HIDRÁULICO PARA TODO TERRENO ( ALL TERRAIN ) 7 seções, 13,2 m - 68,0 m
GUINDASTE HIDRÁULICO CATÁLOGO DE ESPECIFICAÇÕES Nº.ATF220G-5 BR ATF220G-5 GUINDASTE HIDRÁULICO PARA TODO TERRENO ( ALL TERRAIN ) DADOS GERAIS CAPACIDADE DO GUINDASTE LANÇA JIB (Opcional) 220 t a 2,5 7
Leia maisGUINDASTE PARA TERRENO ACIDENTADO SANY SRC 550H
A qualidade transfora o undo GUINDASTE PARA TERRENO ACIDENTADO SANY SRC 550H LANCA ULTRALONGA ALTA CAPACIDADE DE ELEVACAO P1 Especificações do produto Chassi P3 Parâetros técnicos P5 Tabela de carga P2
Leia maisInstrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade.
Certificado de inspeção fornecido coo padrão. Ver página IX para ais detalhes. Série 513 coparador co alavanca Desenvolvido para apalpar superfícies que não pode ser alcançadas co u relógio noral. Utilizado
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisKSB Firebloc. Bomba Centrífuga para uso em Sistemas de Combate a Incêndio. Mega Bloc. 4. Denominação KSB Firebloc
Folheto Descritivo NºA2744.1.2P/ KSB Boba Centrífuga para uso e Sisteas de Cobate a Incêndio LINHA : VERSÃO : Mega Bloc 1. Aplicação A boba KSB é indicada para bobeaento de líquidos lipos ou turvos e sisteas
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL nº 066, de 08 de arço de 2007.
Leia maisSistemas Articulados Planos
Sisteas Articulados Planos Definição: U Sistea Articulado Plano (SAP, ou treliça coo é usualente chaado) é definido coo sendo u sistea de barras rígidas coplanares ligadas entre si por extreidades articuladas
Leia maisSétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011
Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos
Leia maisExemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.
Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois
Leia maisAparafusar CS3_SCPT_03_0199_s_SCREWDRIVING.indd :45:41 Uhr
Aparafusar CS3_SCPT_03_0199_s_SCREWDRIVING.indd 199 05.11.2008 19:45:41 Uhr 200 Aparafusar Resuo Índice 205 Suportes universais 207 207 Pontas de aparafusar para parafusos de fenda e cruz Phillips 209
Leia mais2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES
2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente
Leia maisQuem é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é uma das maiores empresas de comercialização de equipamentos pesados do País.
concreto Que é a BMC? A Brasil Máquinas de Construção BMC é ua das aiores epresas de coercialização de equipaentos pesados do País. Co cobertura nacional, a BMC distribui áquinas para construção e ovientação
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisMANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420
MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br
Leia maisNEW HOLLAND LM5000 LM5040 LM5060 LM5080
NEW HOLLAND LM LM LM LM8 MAIS PRODUTIVIDADE E POTÊNCIA. VISIBILIDADE E CONFORTO EXCEPCIONAIS. QUALIDADE E FIABILIDADE COMPROVADAS. MENOS MANUTENÇÃO, MAIS TRABALHO. ESPECIFICAÇÕES. NEW HOLLAND LM. MODELO
Leia maisSistemas de Bandejamento para Cabos
Title page 2016 Sisteas de Bandejaento para Cabos 06 LFS Masterkatalog Länder / en / 15/06/2016 (LLExport_04353) / 15/06/2016 KTS Always indicate the ite nuber when ordering. 1 Eletrocalhas Araadas GR
Leia maisCross. automações para portões de correr
autoações para portões de correr Autoações para portões de correr Os portões de correr necessita autoações flexíveis, capaz de controlar várias diensões diversas intensidades de passage e variáveis situações
Leia maisAnálise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isolada
Manual de engenharia No. 16 Atualização: 04/016 Análise da capacidade de suporte horizontal de ua estaca isolada Prograa: Arquivo: Estaca Deo_anual_16.gpi O objetivo deste anual de engenharia é explicar
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisAparelho de elevação tipo Sulzer /281
1 597 0535 PT 10.2016 pt Instruções de ontage e de serviço Tradução das instruções originais www.sulzer.co Instruções de ontage e de serviço Instruções de ontage e de serviço para aparelho de elevação
Leia maisDIFERENCIAL ELÉTRICO DE CORRENTE GPM
DIFERENCIAL ELÉTRICO DE CORRENTE GPM Ivan Muri, CEO A GIS é um fabricante suíço com instalações fabris na Suíça e produção totalmente automatizada. A elevada funcionalidade, durabilidade e robustez dos
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisConversão de Energia II
Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisExperiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisGR-1200XL GUINDASTE TERRENO ACIDENTADO 110 TON MÉTRICAS. MODELO : GR-1200XL ESPECIFICAÇÕES kg a 2,5 m
MODELO : ESPECIFICAÇÕES 110.000 kg a 2,5 CAPACIDADE MÁXIMA DESEMPENHO Velocide áx. de deslocaento Greabilide (tan ) 19 k/h 84 % (paro), 30% * * A áquina deve ser opera dentro dos liites de projeto do cárter
Leia maisTRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA
TRANSPORTE E DESCARREGAMENTO PRÓPRIOS COM REVESTIMENTO GLOSS, QUE PROPORCIONA MAIOR BRILHO E MENOR ABSORÇÃO DE ÁGUA O Grupo Rovani é tradicional no rao da construção civil, atua no coércio de ateriais
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia mais= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2
U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,
Leia mais1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico
1 INTRODUÇÃO 1.1 Histórico Nos últios anos, as questões relativas a controle etrológico de eleentos de edição tê sido objeto de crescentes preocupações para as industrias que atua e diversas áreas da cadeia
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisCAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos
CAPÍTULO 1 Introdução aos acionaentos elétricos Iportância dos acionaentos elétricos Fases históricas Características dos acionaentos elétricos O sistea ecânico Diagraa Conjugado Velocidade Conjugado de
Leia maisQUESTÕES DE TESTES E PROVAS (Dimensionamento de eixos e vigas) (Critérios de Resistência) PROVA
F 1 QSTÕS TSTS PROVS (iensionaento de eixos e vigas) (ritérios de Resistência) 300 F 2 ω PROV 1 4-01 2 a. Q - polia de 300 de diâetro é acionada por u otor de 4,0V a 1800 rp. s correias planas e paralelas
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisLED Cleanroom higiene e eficiência
Lighting LED Cleanroo higiene e eficiência As instalações co necessidades higiénicas elevadas necessita de s especiais co IP65, fáceis de lipar e isentas de pó, que cupra todos os requisitos e noras de
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia maisVSplus. Diferencial Manual. Diferencial manual de corrente Modelo VSplus Capacidades kg
Diferencial Manual VSplus Diferencial manual de Modelo VSplus Capacidades 500-5.000 kg O novo diferencial de modelo VSplus foi desenvolvido a partir do conhecido VS, incorporando uma série de avanços tecnológicos.
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisRevestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento
Desepenho Acústico dos Revestientos Os sisteas de revestientos elhora o isolaento acústico das alvenarias convencionais. Caso a alvenaria não atinja os requisitos de desepenho da nora ABNT - NBR 15575,
Leia maisCVMF MASSEY FERGUSON
8700 S 295-370 CVMF MASSEY FERGUSON 02 MF 8700 S ua nova proposta para auentar o desepenho e a rentabilidade O MF 8700 S é o aior trator já produzido pela Massey Ferguson e introduz u novo conceito de
Leia maisMegaline. Bomba centrífuga em linha para uso geral. Megabloc In-line. 1. Aplicação. 3. Denominação. 2. Descrição geral. 4.
Manual Técnico Nº A11./1 Megaline Boba centrífuga e linha para uso geral LINA : VERSÃO : Megabloc In-line 1. Aplicação A boba centrífuga KSB Megaline é indicada para bobeaento de líquidos lipos ou turvos
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisINSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000
INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA
Leia mais11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua
11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia mais308C CR. Escavadoras Hidráulicas. Motor 4M40E1
308C CR Escavadoras Hidráulicas Motor 4M40E1 Potência ao volante Peso e operação co lâina de 2470, lança onobloco, braço de 2210, sapatas de 600 e balde de 0,3 3 Força áxia de tracção na barra Binário
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisTem novidade no ar. Nova linha de condicionadores de ar Bosch.
ÍCONES E FUNÇÕES Teporizador Perite deterinar o período de funcionaento do aparelho. Modo Swing juste autoático da direção e distribuição hoogênea do fluxo de ar. Te novidade no ar. Nova linha de condicionadores
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia maisManual de Operação. Início da operação. Índice. Instalação / substituição de pilhas. Português
Manual Operação ortuguês Ler atentaente as instruções segurança e o Manual Operação antes utilizar o instruento pela prieira vez, especialente o capítulo "nstruções segurança". Índice nício da operação...1
Leia maisgrupo efcis O Ar Condicionado com Purificação de Ar Preços
grupo efcis O Ar Condicionado co Purificação de Ar 2017 /18 Preços Fighter series ESPECIFICAÇÕES UNIDADE EXTERIOR CAPACIDADE Potência Capacidade Arrefeciento Capacidade Aqueciento PERFORMANCE SEER / EER
Leia mais312C 312C L. Escavadoras Hidráulicas. Motor Diesel Cat 3054 Turboalimentado. Velocidade de translação 312C/312C L Força de tracção 312C/312C L
312C 312C L Escavadoras Hidráulicas Motor Diesel Cat 3054 Turboalientado Potência bruta Potência ao volante Peso e operação Velocidade de translação 312C/312C L Força de tracção 312C/312C L 74 kw/100 hp
Leia mais80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua
Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisAvaliação de segurança de máquinas
INFORMAÇÃO DE PRODUTOS Avaliação de segurança de áquinas CONTROLE DE SEGURANÇA SUSTENTÁVEL INDEPENDENTE, COMPETENTE E NÃO ESPECÍFICO DO PRODUTO Consultoria e design RISCO MÍNIMO COM A SEGURANÇA DA SICK
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisO do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!
O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Foto do Ribeirão Varge Grande no final da
Leia maisDIMENSÕES ESTÁTICAS ALTURA MÁX. DE ELEVAÇÃO: Dimensões em m. Dimensões em m HiViz HiViz. Distância do eixo frontal ao porta-garfos
CARGA MÁX. ÚTIL ALTURA MÁX. DE ELEVAÇÃO: 3.5 Ton. 12.3 Metros DIMENSÕES ESTÁTICAS Diensões e 535-125 HiViz Diensões e 535-125 HiViz A Altura total 2.59 J Distância do eixo frontal ao porta-garfos 1.68
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisCAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS
pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade
Leia maisgrupo efcis O Ar Condicionado com Purificação de Ar Preços
grupo efcis O Ar Condicionado co Purificação de Ar 2017 /18 Preços Purificadores Ua arca do Grupo EFCIS www.haiceland.co 808 230 231 loja@haiceland.co A eficiência do controlo do fluxo e circulação de
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Diensionaento de de Estruturas etálicas e istas de de aço e concreto MÓDULO Projeto e diensionaento de estruturas etálicas e perfis soldados e lainados Ações e segurança SEGURANÇA ESTRUTURAL
Leia maisTalhas Elétricas de Corrente Troles Elétricos e Manuais
Talhas Elétricas de orrente Troles Elétricos e Manuais Talha Elétrica de orrente odestar Talha Elétrica de orrente odestar ap. No.( t) *Vel. Elevação Motor (P) Trao correntes ap. No.( t) *Vel. Elevação
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisSISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR
DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisMP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência com vários jatos
GUIA DE PROJETO MP Rotator : Bocal giratório de alta eficiência co vários jatos Precipitação proporcional O MP Rotator anté sua taxa de precipitação correspondente e qualquer configuração de arco ou de
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013
Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da
Leia maisFATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)
FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente
Leia maisENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS
1º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Aericano sobre Segurança Contra Incêndios Natal Brasil Março 2011 ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO EM PAINÉIS DE BASE DE GESSO POR INCÊNDIOS NATURAIS SUMÁRIO: Caren M. Teixeira
Leia maisEscavadeira hidráulica R 944 C
Escavadeira hidráulica R 944 C Peso operacional: 38.500 40.900 kg Potência do otor: 190 kw / 258 HP Estágio IIIA / Tier 3 / Proconve MAR-I Capacidade da caçaba: 1,75 2,50 ³ R 944 C Litronic Peso operacional:
Leia maisNORMA TÉCNICA 28/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 28/2014 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Parte 2 Área de Arazenaento de Recipientes Transportáveis de GLP Destinados
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia mais