Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia. --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia.
|
|
- Isadora Esteves
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Office International de l Eau Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia Paris 30 de Novembro de 2009 Sumário 1 ORGANIZAÇÃO ATUAL NA FRANÇA DESCRIÇÃO E BALANÇO 2 3 Introdução COERENCIA COM O MARCO EUROPEIO ALGUMAS SUGESTÕES PARA O MARCO BRASILEIRO Conclusão 1 2 Introdução Introdução Marcos jurídicos muito semelhantes : - francês (as Leis de 1964 e 1992) - européio (a Diretiva Marco de 2000) - brasileiro (a Lei de 1997) Gestão da água por Bacia hidrográfica: Gestão integrada dos recursos hídricos Envolvimento dos usuários da água no processo de tomada da decisão Instrumentos : Cobrança ; Planejamento
2 Introdução Uma gestão por Bacia para: 1. ORGANIZAÇÃO ATUAL NA FRANÇA Proteger os recursos hídricos Lutar contra a poluição Manter o equilíbrio dos ecossistemas Conciliar atividades econômicas e proteção do ambiente 5 6 A Política da Água A Política da Água A coerência da política nacional é definida pelo Ministério do Meio Ambiente O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Aplicação das leis e dos regulamentos Fiscalização da água Informação ao público sobre os problemas da água Finalidades e objectivos
3 Na Bacia Hidrográfica A FRANÇA km² - 60 M Habitantes O comitê de Bacia («Parlamento das águas») Agência da água (aplica as decisões) As Bacias 9 10 COMPOSTO DE 100 MEMBROS APROXIMADAMENTE 33% O Comitê de Bacia 33% 33% Estado + socioprofissionais Políticos eleitos Usuários da água O Comitê de Bacia União das diferentes categorias dos usuários da água Comunidades locais Indústrias Agricultura Associações de proteção da natureza Concilia o interesse dos usuários e a proteção dos recursos hídricos
4 O Comitê de Bacia UMA ASSEMBLÉIA QUE : Planeja e arbitra Aprova o Plano Diretor da Bacia Opina sobre a contribuição financeira dos usuários (cobrança) Define os Programas de ações O Comitê de Bacia Assembléia não permanente : Faz em média 2 reuniões por ano O Comitê de Bacia Comissões especializadas Comissões geográficas O Comitê de Bacia Pequeno parlamento das águas a nível de Bacia Comissões temáticas (cobrança, planejamento, agricultura,...)
5 A Agência de água A cobrança ESTABLECIMENTO PÚBLICO DE CARÁTER ADMINISTRATIVO ENCARREGADO DE : Arrecadar a cobrança (poluição e captação) Distribuir fundos obtidos sob forma de ajuda financeira aos órgãos executores de obras hídricas Conhecer a Bacia Informar o público A cobrança paga pelos poluidores e pelos usuários da água (Cidades, Indústrias, Agricultores) constitui um sistema de estímulo econômico Usuários da água : A NIVEL FRANCES - PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS Cobrança poluição Luta contra a poluição Cidades Indústrias Agricultores Agência da água 90% dos fundos são distribuídos Cobrança captação 10% = custo de funcionamento Aumento de recursos hídricos Um plano participativo elaborado a nível da bacia hidrográfica Estabelece as grandes orientações para uma gestão integrada e equilibrada - Define os objetivos qualitativos e quantitativos para lograr este equilíbrio - Inclui a noção de Ponto Nodal (Lugar de compromisso; pontos de controle)
6 PLANO DE GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS SDAGE / SAGE - Tem um valor jurídico : se impõe aos atos administrativos - Fundamenta o Programa Plurianual de Intervenção da Agencia de Água - Se adota pelo Comitê de Bacia (monitoreo com indicadores), sendo aprovado pela Autoridade administrativa - SDAGE : Grandes bacias hidrográficas Documento obrigatório - SAGE : Sub-bacias : Caracter opcional, vinculado a uma iniciativa / vontade local SDAGE / SAGE O SDAGE - identifica uns SAGE prioritários - impõe Pontos nodais, de coerência entre ambos documentos (SDAGE / SAGE) - assegura a coerência entre os programas locais e o marco Européio 30 anos de experiências do funcionamento dos organismos de bacia DO PONTO DE VISTA INSTITUCIONAL, INTERESSE PRINCIPAL DO DISPOSITIVO : Flexibilidade Agências de Bacia conquistaram seu espaço Participação dos Usuários da Água no processo de tomada de decisão Articulação, consenso
7 DO PONTO DE VISTA FINANCEIRO : 9 programa plurianual da intervenção das agências de água ( ) Montante das obras financiadas 30 bilhões de Montante da participação financeira das agências 12 bilhões de Abastecimento de água 20% 9 PROGRAMA Distribuição das ajudas das 6 agências Obras financiadas : milhões de Ajudas das Agências de bacia : milhões de Industria 13% Meio natural e melhoramento das práticas agrícolas 10% Esgotamento 57% / m3 Saneamento 40 % PREÇO DA ÁGUA 2009 Agencia de bacia 15 % I.V.A. 5 % Água potável 40 % Do ponto de vista técnico : Trabalho técnico reconhecido Bom conhecimento do meio natural Responsabilidade pelos problemas no âmbito de bacia hidrográfica 7 Determinação dos pontos «críticos» de poluição e das prioridades
8 As estações de depuração permitem tratar mais ou menos corretamente a poluição «clássica» (m.o., m.e.s.), mas aparecem outras formas de poluição «secundária» (ex..: eutrofização, nitratos). Visão crítica : - Problemas das enchentes - Poluição agrícolas difusas - Participação insuficiente dos usuários - Falta de critérios econômicos na atribuição dos subsídios Agências de água não são : Administrações públicas Organismos encarregados da fiscalização da água Executores de obras (empreendedores) O que pode trazer uma agência de água? Conhecimento técnico Ajuda financeira Gestão coerente da água
9 Estabelece portanto, uma parceria : 2. O MARCO EUROPEIO Com as administrações públicas Com as comunidades locais Com os usuários de água Objetivo por alcançar : o bom estado das águas prazo: 15 anos Artículo 4 : objetivos ambientais Águas superficiais bom estado ecológico e químico Águas subterrâneas bom estado químico y quantitativo Massas de água muito modificadas bom estado químico e bom potencial ecológico estados de referencia no anexo V A NIVEL EUROPEO Principio de aplicação : gestão da água por bacia hidrográfica Identificação de demarcações hidrográficas Designação de uma autoridade competente Um análise econômico do uso da água
10 AMBIÇÃO COMBINADA COM REALISMO E CUIDADO Meios altamente modificados : o Bom Estado substituído pelo Bom Potencial... Derrogações : custo fora de escala ou realização impossível > realização progressiva com prazos e/ou objetivos menos estritos Revisão e atualização periódicas UM ENFOQUE ECONOMICO RENFORÇADO... Um recurso à economia exigido pela DQA para : realizar um balanço socio-econômico da situação do distrito justificar das derrogações integrar o principio de recuperação dos custos e implantar uma tarificação que incentive otimizar os programas de medidas (de ação) um «compromisso conciliador» Identificar as pressões devidas às atividades humanas ABRANGENCIA DA DIRETIVA QUADRO F Forças motores gado, população, transportes technico : atingir o "bom estado"... P E I R Pressões Estado Impacto Respostas fluxo derramado, volume captado concentração de nitratos restrições de uso medidas, ações Econômico : favorecendo uma "tarificação incentivadora" da água... Definir, para todos os meios aquáticos continentais e costeiros, um quadro... participativo : associando o publico... De organização : confirmando a gestão por bacia
11 A DQA IMPLANTA FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO E PRAZOS A DQA IMPLANTA FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO E PRAZOS... Identificação do distrito Balanço - Estado vigente Registro das Zonas Protegidas 2006 Programa de monitoramento do estado dos meios OBJETIVO DE BOM ESTADO Consulta do publico sobre os projetos de programa de ações e os planos de gestão 2009 Programa de ações e plano de gestão A NIVEL EUROPEO Planos hidrológicos de bacia Artículo 13 Plano hidrológico para cada demarcação hidrográfica prazo : 9 anos, revisão : cada 6 anos Informação e consulta públicas na elaboração, revisão e atualização dos planos hidrológicos de bacia Artículo 14 Instrumentos Técnicos : programas de seguimento do estado das águas superficiais, águas subterrâneas e zonas protegidas Artículo 8, anexo V, prazo : 6 anos Econômicos : recuperação dos custos dos serviços relacionados com a água Artículo 9, anexo III, prazo : 10 anos Regulamentarios : um enfoque combinado encaminhado a reduzir a poluição na fonte mediante a fixação de valores limite de emissão e normas de qualidade ambiental 11 Artículo 10, anexo IX, prazo : 12 anos
12 Transcrição para o Direito Francês Avaliação econômica das políticas Transparência Maior participação dos usuários e da sociedade civil ao seno dos Comitês de Bacia Melhor participação do publico na elaboração dos Planos de gestão 3. ALGUMAS SUGESTÕES A Criação do Comitê Um processo participativo, de baixo para cima Conscientizando, capacitando Identificando as lideranças Aguardando um marco jurídico apropriado para o Comitê atuar Com um equipe técnico permanente Um conjunto de proposições conversadas e melhoradas por Comissões e Grupos de trabalho da Agência de água Quando as proposições chegarem na plenária do Comitê de bacia, já muitas articulações foram feitas
13 Articulação Comitê / Agencia Tamanho da Bacia Concentração das atividades econômicas Dado inicial progressivo dos parâmetros da cobrança de "poluição" matérias oxidáveis (m.o.) Progressividade matérias em suspensão (m.e.s.) 1969 matérias inibidoras (m.i.) (tóxicas) 1974 Mecanismos de financiamentos cruzados matérias nitrogenadas matérias fosforadas Evolução da cobrança sobre poluição na bacia de Loira-Bretanha : perto de 25 por habitante por ano 1969 : 0,20 por equivalente-habitante por ano (1, valor 1997) Cobrança doméstica hoje : 25 por ano / por habitante, ou seja: - 2 horas de salário médio 1970 : 0,75 por equivalente-habitante por ano 1971 : 1, : 1, : 1, : 18 por equivalente-habitante por ano - 15 litros de gasolina - 2 garrafas de aperitivo - 5 maços de cigarros
14 Complementaridade GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS HÍDRICOS Pressão financeira da agência sobre os poluidores GOVERNO AUTORIZAÇÕES DE CAPTAÇÃO OU DE REJEITO ARTICULAÇÃO Pressão da fiscalização pelo Poder Público (aplicação da lei) Pressão da opinião pública FINANCIAMENTO E PROGRAMAÇÃO Agências da Água Comitês de Bacia Municípios Industriais Agricultores Planejadores A CONSTRUÇÃO DAS OBRAS E EXPLORAÇÃO Articulação entre a regulamentação e a intervenção das Agencias de Água Planejar os esforços no tempo Fiscalização : aplicar uma regulamentação limitativa funcionando por Sim ou Não A ação das Agências de Água leva até compatibilizar o marco legal e a estimulação econômica Planos Diretores de A largo Aproveitamento y prazo anos Gestão da Água Programas Plurianuais A médio Prioritários de Investimento prazo 5 anos Simulações financeiras, A médio em função da capacidade prazo 5 anos contributiva dos usuários
15 Mobilização das ferramentas de ajuda à decisão A importância das ferramentas econômicas O quê é o interesse econômico de preservar um zona úmida? - melhoramento da depoluição; - preservação da biodiversidade; - capacidade para conter enchentes; - mantimento de vazão mínima durante a temporada seca. Mobilização das ferramentas de ajuda à decisão O metro cubico estocado na zona úmida tem um valor diferente do mesmo numa represa. O indicador econômico permite uma comparação entre distintas soluções, quanto à dimensão ambiental, e pode liderar até distintas opções (contexto urbano, rural...) A noção de contrato Conclusão Aprovação do contrato entre a agência e o executor da obra Marcos jurídicos muito semelhantes francês, européio, brasileiro Dinheiro liberado em função dos resultados conseguidos Necessidades de trocar experiências COOPERACAO
16 Conclusão Cooperação Institucional e técnica - Grupos de trabalho nas agencias de água desde 30 anos (cobrança, gestão dos dados, planejamento); - Grupos de trabalho européios desde mais de 20 anos : otimização e harmonização dos procedimentos; - Grupos de trabalho brasileiros ; Não se trata de duplicar mas de aproveitar realmente dessas experiências 61 Office International de l Eau Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia Paris 30 de Novembro de
Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia
Office International de l Eau Fortalecimento dos organismos de bacia de gestão da água por bacia --- Algumas sugestões a partir das experiências francesa e européia Resende, 29 novembro 2016 1 Introdução
Leia mais10/12/2009. Office International de l Eau
Alain Bernard Chefe Departamento Gestão Secretario Adjunto Organismos - RIOB - Oficina Internaciona l del Agua INDICADORES DE MONITOREO Gestão Integrada de Recursos Hídricos * * * * * Paris Novembro de
Leia mais10/12/2009. Um novo conceito resultado da lei sobre a água, 16 de Dezembro de 1964 : Gestão da água por Bacia hidrográfica:
Introdução Office International de l Eau A experiência francesa de cobrança pelo uso da água Um novo conceito resultado da lei sobre a água, 16 de Dezembro de 1964 : Gestão da água por Bacia hidrográfica:
Leia maisDQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de
Leia maisApresentação sobre o sistema francês de recursos hidricos : desafios da implementação dos planos de bacia e financiamento do projetos
Apresentação sobre o sistema francês de recursos hidricos : desafios da implementação dos planos de bacia e financiamento do projetos Hervé Gilliard Agencia de Agua Loire- Bretagne Resende, 29 de novembro
Leia maisA cobrança pelo uso da água na experiência francesa e o papel das agências de bacias hidrográficas
IV Seminário Regional sobre os Usos Múltiplos da Água e Gestão Integrada de Recursos Hídricos A cobrança pelo uso da água na experiência francesa e o papel das agências de bacias hidrográficas Patrick
Leia maisPiracicaba 7 de Junho de Um projeto financiado pela União Europeia
Piracicaba 7 de Junho de 2016 Um projeto financiado pela União Europeia Introdução Marcos legais e arranjos institucionais parecidos: - França (leis de 1964 e 1992) - Europa (Directiva-Marco 2000) - Brasil
Leia maisMONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS. Marília Carvalho de Melo
MONITORAMENTO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM MINAS GERAIS Marília Carvalho de Melo IGAM - INSTITUTO MINEIRO DE GESTÃO DAS ÁGUAS O Igam, entidade gestora do SEGRH-MG, tem como competência desenvolver e implementar
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014
DELIBERAÇÃO Nº 48, de 20 de novembro de 2014 Aprova os novos indicadores de potencialidade de conflito em substituição aos do Anexo III do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba,
Leia maisTEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização
TEMA 11 Gestão Ambiental e Saneamento Conflitos com a Urbanização GRUPO Je SeokYon Marcelo Oliveira Homa Pedro Palma Saneamento - ações relacionadas com ões relacionadas com: Abastecimento de água tratada;
Leia maisDELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017
DELIBERAÇÃO COMPÉ Nº 61/2017 DE 04 DE SETEMBRO DE 2017 Aprova a inclusão do Programa 1.1.1 - Elaboração do novo Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica dos Rios Pomba Muriaé no Plano Plurianual
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ
ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes
Leia maisGestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018
Gestão e segurança dos recursos hídricos AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS GESTÃO E SEGURANÇA DOS RECURSOS HÍDRICOS A escassez hídrica e as inundações são problemas crescentes no Brasil Balanço hídrico quantitativo
Leia maisMESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS?
MESA REDONDA AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ESTÃO BEM REPRESENTADAS NOS PLANOS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS? Sistema de Gestão de Recursos Hídricos DESCENTRALIZAÇÃO Gestão por Bacia Hidrográfica COLEGIADOS CERH/CBHs
Leia maisRESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007 (Publicada no D.O.U em 25/04/2007) Estabelece os procedimentos, prazos e formas para promover a articulação entre
Leia maisRESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 91, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 (Publicada no D.O.U em 06/02/2009) Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento dos
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisCAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ
CAPACITAÇÃO REGIONAL OPORTUNIDADES E REALIDADES DAS BACIAS PCJ AS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ Área = 15.304 km² (SP: 14.138 km² = 92,6% + MG: 1.166 km² = 7,4%) Municípios com sede na região
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisWORKSHOP PROWATERMAN, Évora e Faro, 29 e 30 de Novembro de 2012
Discussão das problemáticas regionais e interação com as soluções sugeridas pelo projeto PROWATERMAN, visando contribuir para a sustentabilidade dos recursos hídricos regionais no médio prazo RESUMO 1)
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisDELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisMINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos
MINAS GERAIS Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEGRH: Desafios da implementação dos Planos de Bacia e Financiamento de projetos Novembro de 2016 ESTRUTURA DO SINGREH FORMULAÇÃO DA
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica
Leia maisOs recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço dos fenômenos extremos de inundações!
Atualmente, o aquecimento climático não pode mais ser evitado! % de modificação das precipitações de hoje até 2050 Os recursos hídricos serão diretamente afetados, a partir do próximo ano, por um reforço
Leia maisBase Legal - Legislação Federal
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisPAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA. São Paulo, 23 de março de 2009
GESTÃO ESTRATÉGICA DA ÁGUA PAINEL 2 USO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA São Paulo, 23 de março de 2009 1200 DISPONIBILIDADE E DEMANDA DE ÁGUA - 2007 Vazão (m 3 /s) 1000 SUBTERRÂNEA 800 600 400 SUPERFICIAL SUBTERRÂNEA
Leia maisPLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2013 E PROGRAMAÇÃO PARA 2014
PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL PAP- PCJ 2013-2016 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2013 E PROGRAMAÇÃO PARA 2014 Deliberação dos Comitês PCJ nº 163/12, de 14/12/2012. Institui o Plano de Aplicação Plurianual das Bacias
Leia maisÁrea de Atuação do Comitê Guandu. Área total Km². 15 Municípios DECRETO /04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ Nº 18 DE 08 DE NOVEMBRO DE 2006
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS DAS BACIAS DOS RIOS GUANDU, DA GUARDA E GUANDU MIRIM Friedrich Herms Diretor Geral do Comitê Guandú Área de Atuação do Comitê Guandu DECRETO 31.178 03/04/2002 RESOLUÇÃO/CERH/RJ
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisDESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO
DESAFIOS DO PLANEAMENTO HIDROLÓGICO Enquadramento Europeu / Convénio de Albufeira José Rocha Afonso Instituto da Água, IP PGRH Nas bacias hidrográficas em que a utilização das águas possa ter efeitos transfronteiriços,
Leia mais(Publicada no D.O.U de 26/02/2013)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO CNRH N o 145, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 (Publicada no D.O.U de 26/02/2013) Estabelece diretrizes para a elaboração de Planos
Leia maisXIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA. Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável. mananciais subterrâneos:novas perspectivas
XIII-SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO E USO DA ÁGUA Oferta e demanda frente ao desenvolvimento sustentável mananciais subterrâneos:novas perspectivas 1. Cenário Atual... 2. Dínamo Privado! 3. A coisa pública!
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisImplementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL Implementação e Monitoramento das Prioridades, Ações e Metas do PNRH para 2016-2020 Seminário Despoluição e Revitalização
Leia maisIV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa
IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,
Leia maisRicardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA. Goiânia, 06 de agosto de 2008
Ricardo Dinarte Sandi Superintendência de Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - ANA Goiânia, 06 de agosto de 2008 Convênio de Integração Plano de Bacia Cadastro Outorga Regularização Comitê de Bacia Agência
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXXII Reunião Plenária Ordinária do CBHSF ATUALIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE COBRANÇA E PREÇOS PÚBLICOS UNITÁRIOS Alberto Simon Schvartzman Diretor Técnico
Leia maisPOSEUR APRESENTAÇÃO DO AVISO
POSEUR-12-2016-37 APRESENTAÇÃO DO AVISO Operações que visam o fecho de sistemas de abastecimento de água em baixa e de sistemas de saneamento de águas residuais. Operações com vista à redução da poluição
Leia maisLevantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018
Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí
Leia maisDECRETO N DE 18 DE JUNHO DE 2004
DECRETO N 35.724 DE 18 DE JUNHO DE 2004 DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 47 DA LEI Nº 3.239, DE 02 DE AGOSTO DE 1999, QUE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INSTITUIR O FUNDO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisDesastres Ambientais e Interfaces com o Sistema de Gestão de Recursos Hídricos. Fernando Meirelles DRH/SEMA
Desastres Ambientais e Interfaces com o Sistema de Gestão de Recursos Hídricos Fernando Meirelles DRH/SEMA As Engenharias A boa engenharia A engenharia de escolas ultrapassadas A má engenharia Lei
Leia maisEstabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
Leia maisOrigens do direito da água
O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função
Leia maisProteção de Recursos Hídricos Subterrâneos
Proteção de Recursos Hídricos Subterrâneos Construção, exploração e selagem de captações de águas subterrâneas Instituto Português da Qualidade Comissão Sectorial para a Água Caparica, 22 Fevereiro 2017
Leia maisSEMINÁRIO COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS URBANOS E INDUSTRIAIS O QUE É A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA?
SEMINÁRIO COBRANÇA PELO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS URBANOS E INDUSTRIAIS O QUE É A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA? SOROCABA, 10 DE SETEMBRO DE 2010 POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS LEI 7.663/91 INSTRUMENTOS
Leia maisGestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração
Gestão Ambiental nas Bacias PCJ - Instrumentos e estratégias para integração Marina Peres Barbosa Gestora - Área Ambiental - Agência das Bacias PCJ Porque investir em infra-estrutura natural em comparação
Leia maisPROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS
PROGRAMA SOCIOAMBIENTAL DE PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DE MANANCIAIS ABRANGÊNCIA COPASA MG 628 localidades operadas (*) 255 localidades Água + Esgoto (*) 373 localidades Água (*) Pop urbana total...8,3 milhões
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisPHD 2538 Gerenciamento de Recursos Hídricos
PHD 2538 Gerenciamento de Recursos Hídricos Política e Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos. Aspectos Legais e Institucionais da Gestão de Recursos Hídricos. Gestão de Recursos Hídricos Retrospectiva
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS
RECURSOS HÍDRICOS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE GESTÃO DAS ÁGUAS cartilha recursos hidricos.indd 1 11/29/12 5:15 PM 2 cartilha recursos hidricos.indd 2 11/29/12 5:15 PM Índice Introdução 4 Plano
Leia maisProposta do Plano de Ação para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto)
Proposta do Plano de Ação para Instituir uma Política de Reúso de Efluente Sanitário Tratado no Brasil (Projeto) Ministério das Cidades e Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA
Leia maisGESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS A POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO IV Fórum de Recursos Hídricos CRQ IV Região São Paulo, 2016 Cenário dos anos 1970 (Brasil) Rio Piracicaba (Estiagem,)
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
DELIBERAÇÃO NORMATIVA CBH-Velhas nº 03/2009 de 20 de março 2009 (Texto com alterações promovidas pela DN CBH-Velhas nº 04, de 06 de julho de 2009) (Aprovadas pela DN CERH nº 185 de 26 de agosto de 2009)
Leia maisdiretiva Quadro da Água
diretiva Quadro da Água O conteúdo desta apresentação foi retirado da informação colhida no site da diretiva Quadro da Água (Agência Portuguesa do Ambiente) DQA - Antecedentes Na sequência do Seminário
Leia maisCOLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO
COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS... 2 REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
Leia maisINDICADOR 2A 3 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2017/2020
INDICADOR 2A 3 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2017/2020 Segundo Termo Aditivo do Contrato de Gestão nº 003/ANA/2011 INDICADOR 2 PLANEJAMENTO E GESTÃO Janeiro de 2019 INFORM 1 Informações hidrológicas das
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia mais3 de Julho de Reunião Comissão de Albufeiras
3 de Julho de 2015 Reunião Comissão de Albufeiras Principais Problemas na Região Hidrográfica do Tejo Problemas de qualidade devido ao tratamento insuficiente das águas residuais urbanas /industriais Poluição
Leia maisRECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS PCJ RECURSOS FLORESTAIS E HÍDRICOS NA RMC Secretaria Executiva DIFERENÇAS ENTRE: COMITÊ DE BACIA, AGÊNCIA DE ÁGUA E CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL CONCEITO DE COMITÊ DE BACIA
Leia maisCOMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA
COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA De acordo com a Lei 9.433, as decisões sobre uso dos rios em todo o país serão tomadas, dentro do contexto de bacia hidrográfica, pelos comitês de bacias. Os Comitês de Bacia
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia maisO Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP. Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP
O Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Vera Lúcia Teixeira Vice-Presidente do CEIVAP ESCASSEZ HIDRICA DA BACIA DO RIO PARAIBA DO SUL Água: bem público com valor econômico
Leia maisCALENDÁRIO E PROGRAMA DE TRABALHOS PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA Documento de apoio à participação pública
CALENDÁRIO E PROGRAMA DE TRABALHOS PARA ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA 2016-2021 Documento de apoio à participação pública 22 de dezembro 2012 Departamento de Gestão de Recursos
Leia maisCapacitação de Candidatos a Tomadores de Recursos do CEIVAP Manual de Investimento 2009
Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIVAP Agência de Bacia do Rio Paraíba do Sul -AGEVAP Capacitação de Candidatos a Tomadores de Recursos do CEIVAP Manual de Investimento
Leia maisPHD 2538 Gerenciamento de Recursos Hídricos
PHD 2538 Gerenciamento de Recursos Hídricos Política e Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos. Aspectos Legais e Institucionais da Gestão de Recursos Hídricos. Gestão de Recursos Hídricos Retrospectiva
Leia maisEstrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH
Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH Introdução à GIRH Meta e objetivos do capítulo Meta: A meta deste capítulo é apresentar conceitos e princípios da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisPLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU
PLANO DA BACIA DO RIO MOGI GUAÇU Professores: Kamel Zahed Filho José Rodolfo Scarati Martins Monica Ferreira do Amaral Porto Rubem La Laina Porto André de Queiroz Galvão 5606658 Janaina Carli de Freitas...5639342
Leia maisDELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015
DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 88, de 10 de dezembro de 2015 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente
Leia maisAtenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.
Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE
Leia maisDIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão
1 DIA NACIONAL DA ÁGUA 2007 Água, um bem ambiental global António Eira Leitão GEOTA 1 de Outubro 2007 Dia Nacional da Água A função social e a importância económica e ambiental da água 2 A água é um dos
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisGestão de Recursos Hídricos
Gestão de Recursos Hídricos Diretrizes Mundiais para a gestão da água O desenvolvimento deve ser sustentável Participação dos usuários, dos tomadores de decisões e dos planejadores A água tem valor econômico
Leia maisRecursos Hídricos: situação atual e perspectivas
Recursos Hídricos: situação atual e perspectivas IX Simpósio Nacional Cerrado II Simpósio Internacional Savanas Tropicas Desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos
Leia maisGestão de Recursos Hídricos
Diretrizes Mundiais para a gestão da água Gestão de Recursos Hídricos O desenvolvimento deve ser sustentável Participação dos usuários, dos tomadores de decisões e dos planejadores A água tem valor econômico
Leia maisBacia do Alto Tietê FABHAT 18/05/2011
Bacia do Alto Tietê Bacia do Alto Tietê FABHAT Bacia do Alto Tietê Composta por subcomitês: Tietê-Cabeceiras Cotia-Guarapiranga Pinheiros-Pirapora Billings-Tamanduateí Juqueri-Cantareira Agências de Bacias
Leia maisXXXI Plenária Ordinária do CBHSF
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO XXXI Plenária Ordinária do CBHSF ATIVIDADES DA AGÊNCIA PEIXE VIVO EM ATENDIMENTO AO CBHSF Alberto Simon Schvartzman Diretor Técnico - Agência Peixe Vivo
Leia maisUnidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes
Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2019. Lei 9.433/1997 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Com base na necessidade de adequação do sistema
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DAS ÁGUAS
FÓRUM MUNDIAL DAS ÁGUAS PARTICIPAÇÃO DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ INTERLOCUÇÃO INTERNACIONAL MARÇO 2018 Engº. Dr. Antonio Eduardo Giansante FM-ÁGUAS: O
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, Faço saber que a Assembleia Legislativa do Estado aprovou e que eu sanciono a seguinte Lei:
Publicada no Diário Oficial do dia 13 de julho de 2010 Dispõe sobre o Fundo Estadual de Recursos Hídricos FUNERH, criado pela Lei nº 3.870, de 25 de setembro de 1997, e alterado pela Lei nº 4.600, de 13
Leia maisAGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS
AGENDA 21 GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS RECURSOS HÍDRICOS, ECOSSISTEMAS COSTEIROS, ENERGIA DE BIOMASSA, BIODIVERSIDADE E LICENCIAMENTO AMBIENTAL Políticas Públicas e Desenvolvimento Sustentável Prof. Francisco
Leia maisJosé Galizia Tundisi Takako Matsumura-Tundisi. Recursos. hídricos. no século XXI nova edição ampliada e atualizada
José Galizia Tundisi Takako Matsumura-Tundisi hídricos Recursos no século XXI nova edição ampliada e atualizada Sumário 1 A água e os sistemas de sustentação à vida... 23 2 O ciclo hidrológico e a distribuição
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisCENTRO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A ÁGUA E A ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA. Curso piloto: Adaptação à Mudança Climática nos planos de gestão de bacias
CENTRO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A ÁGUA E A ADAPTAÇÃO À MUDANÇA CLIMÁTICA Curso piloto: Adaptação à Mudança Climática nos planos de gestão de bacias Local: Auditorio Agência Reguladora de Água, Energia e Saneamento
Leia maisPrograma de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016
Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador
Leia maisPerspectivas e tendências no uso industrial de recursos hídricos. José Féres (IPEA e FGV EPGE)
Perspectivas e tendências no uso industrial de recursos hídricos José Féres (IPEA e FGV EPGE) Agenda de pesquisa IPEA: contextualização Março de 2003: implementação da cobrança pelo uso da água na bacia
Leia maisU SC/ C PR P O R DE D MA
Guilhardes de Jesus Júnior MS. Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente UESC/PRODEMA 1 Geleiras: 2% Oceanos e mares: 97% Rios, lagos e lençóis subterrâneos: 1% 2 Distribuição da água no Brasil 3 UTILIZAÇÃO
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 03/2016
RECOMENDAÇÃO Nº 03/2016 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, pela Promotora de Justiça Regional Ambiental de Bom Jesus da Lapa que a presente subscreve, com apoio do Núcleo de Defesa da Bacia do São
Leia mais