CAPITULO VI EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
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1 Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe CAPITULO VI EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ««CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Junho 2018 Edchilson Cravid DGRNE
2 SUMÁRIO SISTEMA DE ENSINO NACIONAL ENSINO SUPERIOR ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL INICIATIVAS DE COOPERAÇÃO ACADÉMICA BARREIRAS E RECOMENDAÇÕES
3 SISTEMA DO ENSINO NACIONAL Organigrama do Sistema Educativo - Fonte: MECCC O Sector da Educação em STP é regido pela Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n 2/2003), de Outubro de 2010.
4 ENSINO SUPERIOR COMPOSIÇÃO ENFOQUE O ensino superior é composto por um estabelecimento público, a Universidade de STP (USTP) e dois estabelecimentos privados, a Universidade Lusíadas de STP e o Instituto Universitário de Contabilidade, Administração e Informática (IUCAI). Cursos diversificados de licenciatura nas áreas de engenharias, apresentando um plano curricular factível ao prosseguimento de estudos por parte dos alunos numa possível formação na área das energias renováveis.
5 ENSINO SUPERIOR Cursos Superiores com perfil de seguimento de estudos na área de energias renováveis. Fonte: MECCC
6 ENSINO TÉCNICO - PROFISSIONAL A formação profissional, visa preparar os indivíduos para a integrar no mundo do emprego e do trabalho pelo desenvolvimento de competências profissionais permitindo-os concretizar os projectos de vida para o bem-estar e o progresso da sociedade. Em STP, a formação profissional e profissionalizante é fornecida nas escolas secundárias e são normalmente realizadas nos Centros de Formação Profissional (CFP). Até a presente data, o país dispõe de cinco CFP, sendo quatro públicos e um privado, oferecendo diversas áreas de formação.
7 TUTELA DO MECCC CENTRO POLITÉCNICO ESCOLAS SECUNDÁRIAS DOS OUTROS DISTRITOS CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL / SÃO TOMÉ LICEU NACIONAL
8 OUTROS CENTROS PROFISSIONAIS CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL BUDO BUDO STP SERCON CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO AGROPECUÁRIO CATAP ESCOLA PROFISSIONAL DE ÁGUA GRANDE
9 ENSINO TÉCNICO - PROFISSIONAL
10 AS POLÍTICAS DIRECCIONADAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Objectivo de Desenvolvimento Sustentável, o programa 4 sobre a Educação de Qualidade Garantir o acesso à educação inclusiva, de qualidade e equitativa, e promover oportunidade de aprendizagem ao longo da vida para todos, no indicador 4.a. refere a percentagem de escolas com acesso a electricidade. Carta da Política Educativa , no programa 11, Tecnologias de Informação e Comunicação como instrumentos base de desenvolvimento do sistema educativo em STP, define como uma das actividades Garantia da energia eléctrica às escolas, sobretudo através, de fontes de energias renováveis.
11 INICIATIVAS DE COOPERAÇÃO ACADÉMICA Cooperação com a Associação para o Desenvolvimento (TESE) através do programa Engenheiros Sem Fronteiras, foi implementado o projecto Escolas Solares em S. Tomé e na RAP no ano 2011.
12 Objetivo: aumentar o acesso à educação de qualidade para crianças e adultos, em particular para as mulheres, através da disponibilidade da eletricidade nas infraestruturas escolares, com recurso a energias renováveis. Infraestruturas alvo: 32 escolas de zonas rurais isoladas sem acesso a energia da EMAE, com cursos de alfabetização de adultos a decorrer Potencia instalada: 10,6 kw - potência média por escola: 330W
13 Resultados impactos socioeconómicos Aumento do acesso à educação: 53 salas de aula de escolas rurais isoladas, iluminadas com recurso a painéis solares + 10 salas de gestão equipadas com iluminação solar, computador e impressora crianças de ensino básico e 660 adultos de alfabetização Aumento capacidades de gestão na comunidade: 100 membros dos comités comunitários de gestão e manutenção capacitados
14 A Universidade de Vigo (Espanha), através do Centro Politécnico de STP apoiou na implementação de um projecto que consistiu na promoção e o uso eficiente e acesso a energia. O projecto, foi direccionado para o reforço do ensino superior como ferramenta para promover o uso eficiente da energia aplicada à redução da pobreza no sector marítimo por meio da capacitação e da integração regional. Foram propostos dois programas sendo: Programa académico de ciclo longo, orientado para formação dos professores e alunos das universidades, nas áreas de investigação e profissional. O programa académico de ciclo curto, direccionado aos professores das escolas técnicas e centros de formação profissional. A partir deste projecto, foram elaborados programas académicos com as competências definidas para os alunos e o programa de formação curricular de ciclo longo, onde aborda os diferentes tipos de energia, a solar, a térmica, a fotovoltáica, a eólica de biomassa, de biocombustíveis e a biogás.
15 BARREIRAS E RECOMENDAÇÕES
16 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Contacto: Edchilson Cravid DGRNE
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