Apresentação do Projeto Europeu. EPC+ Energy Performance Contracting Plus
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- Cássio Canário Mendonça
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1 Apresentação do Projeto Europeu EPC+ Energy Performance Contracting Plus Carlos Patrão, Paula Fonseca, Aníbal T. De Almeida
2 Projecto EPC+ Energy Performance Contracting Plus (EPC+); H2020 Project -> Março de 2015 e Fevereiro de 2018; Promover a cooperação entre PMEs de forma a oferecerem serviços energéticos inovadores de elevada qualidade (SPINs); Simplificar/Padronizar soluções técnicas e questões contratuais relacionadas com os serviços energéticos; Implementação de projetos piloto em cada um dos países participantes. 2
3 Parceiros do Projecto EPC+ 13 parceiros de 11 países Áustria, Alemanha, Bélgica, Bulgária, Espanha, Eslovénia, Grécia, Irlanda, Itália, Republica Checa, Portugal Agências de Energia; Institutos de Investigação e Universidades; Empresas de Serviços de Energia e de Consultoria. Target: ESEs e Clientes -> PMEs 3
4 O que é um CDE? 4
5 Mercado CDEs Questionário Transparense 5
6 Apenas Instalação A lacuna no mercado para EPC+ Dimensão do projeto CDE tradicional Pay as you save /Shared savings Contrato de Fornecimento de Energia EPC+ Serviço/Garantia nível de EE Instalação do equipamento => sem qualquer medição de desempenho; CDE tradicional/clássico; No intermédio, há uma falta de serviços disponíveis que reduzam o risco de desempenho dos potenciais clientes com custos de transação acessíveis. 6
7 Definição de SPIN Parcerias entre PMEs para fornecer Serviços Energéticos Inovadores SPIN => SMEs partnerships for Innovative Energy Services As SPINs são grupos de empresas organizadas, na sua maioria PME s, que em conjunto fornecem serviços de energia inovadores e que têm uma colaboração estruturada de longo prazo, com objetivos acordados em comum. 7
8 Parcerias SPIN O objetivo do projeto é estabelecer um mínimo de 11 SPINs durante a duração do projeto (pelo menos uma SPIN por país); Cada SPIN deve incluir pelo menos 3 membros. O processo de criação é considerado concluído com a assinatura de um contrato de parceria SPIN (Contrato Consórcio para cada projecto piloto e um Memorando de Entendimento); Em Portugal o ISR-UC será o Facilitador/Observador de cada SPIN: Facilitador/Mediador de contactos com potenciais Clientes; Verifica que são cumpridos os requisitos Europeus para CDEs; Colabora na análise técnica, podendo ainda colaborar na fase de training do staff dos clientes. 8
9 SPIN -> Tipos e terminologías Coordenador Líder do consorcio Complexa Complicada Membro Pre-market SPIN Organização dinâmica Pode evoluir para Simples ou Complicada Joint venture Muitos acordos entre empresas Empresas com o mesmo nível de importância Curta duração Parceiro D Caótico Simples Líder Não é uma SPIN Ninguém tem um objectivo Não se conhece pontos em comum Relações de subcontracto O Líder é a cara perante o Cliente A Sub-Contratados
10 Desenvolvimento de toolbox Padronização de medidas de Eficiência Energética Toolbox -> Ferramentas para facilitar a implementação de medidas de EE no âmbito de um CDE; A escolha das medidas técnicas é crucial para toda a cadeia de valor, pois tem de ser adequadas às necessidades específicas do grupo alvo da SPIN; Além disso, para se encaixar no EPC+, as medidas devem ser: Padronizadas -> de modo a minimizar os custos de operação, do projeto, preparação e supervisão; Simples -> de modo a medir o desempenho com um esforço aceitável; Adequadas -> para aumentar a eficiência energética numa instalação, do lado da procura. 10
11 Desenvolvimento de toolbox Medidas de eficiência energética 1. Iluminação interior: lâmpadas LEDs + sistema de controlo 2. Ajuste hidráulico do sistema de aquecimento 3. Modernização das bombas 4. Modernização dos motores elétricos 5. Ventilação eficiente e/ou sistemas de controlo de AVAC 6. Sistemas de gestão de energia em edifícios 7. Renovação / substituição de caldeiras de aquecimento 8. Janelas eficientes 9. Caldeira de recuperação de calor Medidas de Energias Renováveis (Implementadas apenas em conjunto com uma medida de Eficiência Energética) 1. Solar térmico 2. Sistemas de aquecimento a biomassa 3. Microprodução combinada de calor e eletricidade 4. Painéis fotovoltaicos 5. Pequenas turbinas eólicas 6. Bombas de calor 11
12 Desenvolvimento de toolbox 1. Descrição geral e breve explicação de como usar uma toolbox; 2. Descrição técnica; 3. Método de cálculo; 4. Duração prevista das medidas e resultado dos custos de substituição (se aplicável); 5. Opções de Medição & Verificação a fim de avaliar o desempenho efetivo relativamente ao desempenho garantido anunciado; 6. Processo de implementação simplificado. 12
13 Modelos de Contratos Modulares O modelo de contrato tem uma forma modular: procedimento padronizado quando se estabelecer o contrato entre o cliente e a SPIN; facilmente adaptado e modificado, dependendo dos requisitos de cada caso específico. No contrato, as responsabilidades e deveres nas diversas fases serão descriminados, bem como os regulamentos para o preço, indexação, causalidades, etc. Os módulos do presente contrato serão: Fase de implementação; Medição e verificação: responsabilidades dos signatários; Preços + remuneração orientada pelo desempenho; Termos e Condições Gerais. 13
14 Código Europeu de Boas Práticas para CDEs O Código Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético: Um compromisso voluntário; Não juridicamente vinculativo; Lançado pelo projeto Transparense em Endossado por: European Association of Energy Service Companies (eu.esco); European Federation of Intelligent Energy Efficiency Services (EFIEES). Mais de 160 signatários em toda a Europa, incluindo 12 associações nacionais de prestadores de CDEs; O papel principal do Código Europeu de Boas Práticas para CDEs é trazer confiança ao mercado CDE na EU, tendo em conta a sua variedade dos mercados entre os Estados membros. O cumprimento do Código de Boas Práticas serve como uma garantia mínima da qualidade de projetos CDE implementados. 14
15 Obrigado pela atenção! Para mais informações: Carlos Patrão, Paula Fonseca,
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