A cidade do Lobito A nível nacional A nível do município Considerações finais Referências bibliográficas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A cidade do Lobito A nível nacional A nível do município Considerações finais Referências bibliográficas"

Transcrição

1 Uma reflexão sobre a Integração Curricular das TIC 1 em Angola. Um caso particular: as escolas do ensino secundário do município do Lobito Por: Afonso Santos. Docente Assistente do ISCED 2 /Benguela UAN 3 afonsosantos2003@gmail.com A cidade do Lobito A nível nacional A nível do município Considerações finais Referências bibliográficas A cidade do Lobito O Lobito situa-se a 740 quilómetros aproximadamente a sul de Luanda por via terrestre e por possuir, além de outras infra-estruturas de valor estratégico a nível nacional e para a região da SADC 4, um Porto marítimo na costa sul de Angola com possibilidades de evacuação de mercadorias da parte ocidental de África à oriental através dos Caminhos de Ferro de Benguela é considerada como a capital económica da Província de Benguela. A área do foral do Lobito é de cerca de m 2 e tem hoje uma população superior a habitantes distribuídos por nove comunas. A nível nacional O sector educacional do município encontra-se vinculado ao sistema geral de ensino do país. Quer isto dizer, que o MED 5, no município, está representado pela Direcção Municipal da Educação que é antes de tudo uma unidade orgânica da Direcção Provincial da Educação de Benguela. O sistema de educação em Angola estrutura-se em três níveis, nomeadamente nível primário, secundário e superior. Interessa-nos apenas neste estudo reflectir sobre o nível secundário. O mesmo compreende dois ciclos de três classes: O primeiro ciclo, incorpora o 7º, 8º e 9º anos de escolaridade; 1 TIC Tecnologias de Informação e Comunicação 2 ISCED Instituto Superior de Ciências da Educação 3 UAN Universidade Agostinho Neto 4 SADC Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral. 5 MED Ministério da Educação de Angola

2 O segundo ciclo, incorpora o 10º, 11º, 12º e 13º anos de escolaridade. Destes dois ciclos centraremos a nossa análise no segundo ciclo, especialmente no 10º ano de escolaridade por ser aquele em que é leccionada uma disciplina da área das TIC. De forma geral em Angola o processo de Integração Curricular das TIC no ensino geral encontra-se muito a quem do ritmo de desenvolvimento de países como Portugal, Brasil e até mesmo de Cuba. Não temos conhecimento sobre o impacto das TIC em outros países da região africana, especialmente os pertencentes aos PALOP 6. Entretanto, sinais de avanço têm surgido, tomamos como exemplo os seguintes: A introdução no currículo do ensino secundário, especificamente no 10º ano, da cadeira de IF 7, no âmbito da segunda Reforma Educativa aprovada em A dotação de salas de informática com acesso a Internet nas escolas do ensino secundário. A criação nos ISCED s da UAN, do curso superior de Informática Educativa, que pensamos entrar em funcionamento por primeira vez no ano lectivo próximo. A nível do município Os três níveis de ensino que estruturam o sistema educacional do país estão em pleno funcionamento na cidade. Não constituiu interesse nesta reflexão, reportar o número de instituições, nem a forma de funcionamento dos níveis mais a abaixo ao do 2º ciclo do secundário. Importa sim realçar a existência na cidade de um pólo universitário privado da Universidade Lusíada de Angola, acrescentando-se a este, duas outras Universidades privadas, os núcleos de Engenharia Informática, de Economia, de Educação Especial e o ISCED, todos estes unidades da única Universidade pública de Angola, localizados a 30 Km do Lobito, na cidade capital da Província, Benguela. Crermos ainda, importante destacar no leque de cursos destas IES 8, o curso de Engenharia Informática, por contribui à comunidade educacional da província com professores e saberes nesta área científica. Entre as escolas do ensino secundário, presentemente funcionam no município três escolas públicas e quatro colégios privados. Entre as escolas públicas encontramos o IMP 9, o IMNE 10, vocacionado para a formação de professores e um Centro Pré Universitário que não dá qualquer habilitação 6 PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa 7 IF Introdução à Informática 8 IES - Instituições do Ensino Superior

3 profissionalizante, preparando apenas os estudantes para a entrada rápida aos cursos universitários. Os quatro colégios privados prestam, além do 2º ciclo do secundário, actividades lectivas em todos os níveis do ensino geral. No nível secundário, apenas prestam formação através dos Centros Pré Universitários, com as mesmas características aos centros públicos. Das duas escolas públicas do ensino secundário seleccionadas para esta análise, apenas o IMNE tem uma sala de informática que está equipada com doze computadores, todos eles ligados em rede e com acesso a Internet. A sala encontra-se ainda equipada com uma impressora, um videoprojector e uma tela de projecção. O acesso para a sala é livre, estando disponível aos professores, alunos e funcionários administrativos. Nas escolas privadas a realidade não difere muito. Dos quatro colégios existentes no município dois têm sala de informática com um número máximo de 12 computadores, não estando os mesmos ligados em rede e sem acesso a Internet. A tecnologia de acesso ao sinal de Internet é via antena parabólica com uma velocidade lenta (abaixo do 512 Kbps) e muito pouco estável, dificultando deste modo a sua utilização para as actividades lectivas. De referir que em todas escolas do ensino secundário, públicas e privadas, a secretariageral está equipada com computadores, cerca de cinco, em cada uma delas, para a realização de trabalhos académico administrativos e geralmente estes são feitos através de aplicativos genéricos, como Word e Excel. Entretanto, algumas escolas privadas têm instalado nos computadores da secretariageral softwares específicos para gestão da actividade académico administrativa mas, por falta de contrato para apoio técnico com a empresa fornecedora, a exploração dos mesmos é muito baixa e alguns deles quase já nem funcionam por problemas diversos. No âmbito da segunda Reforma Educativa o MED publicou um livro de texto para a disciplina de IF, tendo como principais capítulos breve introdução às TIC, sistema operativo Windows e as restantes unidades sobre as aplicações básicas do Office. As aulas de IF são de 45 minutos, a semelhança das demais disciplinas complementares. Os alunos são divididos em grupos, tanto quantos possíveis de formas que cada um trabalhe num computador. Os professores que leccionam a disciplina são na sua maioria 9 IMP - Instituto Médio Politécnico, que não o incluiremos nesta análise, por apresentar características de formação/funcionamento que diferem das restantes instituições do ensino secundário não técnico. O mesmo, está vocacionado à formação de técnicos médios de informática, economia e construção civil. 10 IMNE Instituto Médio Normal de Educação.

4 pessoas com alguma competência em informática na óptica de utilizador ou estudantes do curso de engenharia informática. Normalmente os alunos que frequentam a sala de informática da escola e fazem uso da Internet, em horários diferentes ao da cadeira de IF, são os que já possuem computadores em suas casas ou então aqueles em que esta área os desperta alguma curiosidade e todos estes constituem uma pequena parte do total dos alunos da escola. Quase sempre os objectivos que os leva a usar os computadores/internet são a troca de , pesquisa de sites de música, filmes, jogos e outros entretenimentos. Poucas vezes as consultas são para procura de conteúdos das disciplinas curriculares. As salas de informática são também utilizadas por alguns docentes, num número relativamente reduzido, para preparar as suas aulas, geralmente através das aplicações básicas do Office. O uso da Internet costuma ser principalmente, para consulta de e pesquisa de sites educacionais para a actividade lectiva. A produção de recursos digitais é quase nula restringindo-se o trabalho no computador, à informatização de apontamentos para os alunos. Com relação ao mercado de produtos informáticos, existem na cidade cerca de 4 empresas com negócios nesta área. Uma delas de dimensão nacional e as outras com intervenção apenas no mercado da província. Têm estado também a participar no mercado informático da cidade algumas empresas internacionais por iniciativa própria ou por contrato com alguma empresa/instituição nacional. Os principais produtos que fornecem aos clientes são: Cursos básicos de informática na óptica do utilizador em Windows e as principais aplicações do Office; Serviços com Internet (disponibilização do sinal, manutenção e cybercafé). Todas elas a tecnologia de acesso à Internet fornecida é via antena parabólica; Hardware, software (genérico e especifico) e material gastável diverso. As parcerias entre as escolas e estas empresas no âmbito de projectos TIC Educação têm sido feitas por iniciativas individuais de cada instituição de ensino sem obedecerem qualquer programa de implementação. A essência destas, consubstanciam-se na aquisição de Hardware, Softwares genéricos, material gastável e disponibilização do sinal da Internet.

5 Com base ao programa de implementação e consolidação da segunda Reforma Educativa o INIDE 11, tem estado a promover semestralmente, seminários de actualização metodológica para os professores a nível nacional, tendo sido já alguns professores das escolas do Lobito, pública e privadas, beneficiado destas acções de formação. Esperava-se que as IES 12 existentes na província desenvolvessem também este tipo acções através de parcerias de formação com as escolas. O único tipo de parceria mantida entre elas, particularmente com o ISCED, é a realização das práticas docentes (estágios profissionalizantes e trabalho de campo no âmbito do desenvolvimento das monografias), nas escolas de ensino secundário, pelos estudantes daquela IES. Os colégios privados no Lobito têm sido mais dinâmicos. Além das acções de formação antes referidas, tem estado ainda a promover por iniciativa das direcções destas instituições, a nível de uma escola ou dos quatro colégios, encontros de intercâmbio metodológicos. Os facilitadores costumam ser, quase sempre, professores da mesma escola com algum tempo de experiência na docência e/ou docentes que tenham participado numa outra acção de formação a nível nacional ou internacional. Porém, nestes todos encontros supracitados, raras vezes são abordados temas sobre o desenvolvimento de competências pedagógicas em TIC. Os conhecimentos que a maioria dos professores possui sobre informática na óptica do utilizador, adquiriram por iniciativa própria através da frequência em cursos profissionais em centros profissionais privados ou na sua formação superior recente. A semelhança do que acontece em outros países, verifica-se que determinados professores ainda manifestam certo cepticismo em auxiliar-se do computador e Internet para a preparação e leccionação das suas aulas. Geralmente o interesse à mudança nas práticas lectivas consta-se entre os professores mais jovens, recém formados ou então aqueles que tenham participado recentemente em alguma acção de formação em que o uso do computador foi imprescindível. Além da IF, em mais nenhum programa das outras disciplinas curriculares está previsto a abordagem de aspectos sobre aprendizagem com as TIC. Constitui um grande desafio para os gestores educativos a concepção de um currículo em que as TIC apareçam como conteúdo transversal às demais disciplinas. Em outros países mais avançados, o recurso 11 INIDE Instituto Nacional de Investigação para o Desenvolvimento e Educação.

6 as TIC é incorporado no critério de avaliação, na produção e apresentação de conteúdos e na elaboração de testes em suporte informático. Considerações finais Achamos por bem nesta parte final da nossa reflexão, apresentar as barreiras que impendem a Integração Curricular das TIC no município do Lobito e a seguir uma proposta de módulos para futuras acções de formação no âmbito das TIC no ensino. Barreiras devidas ao contexto nacional o Escassez de recursos financeiros adjudicados ao sector da educação e consequentemente para o desenvolvimento de projectos em TIC no ensino. o Inexistência de programas nacionais para acções de formação de competências pedagógicas em TIC - Educação. o Insuficiência curricular de conteúdos transversais sobre as TIC no ensino secundário. o Poucas parcerias entre o sector público e privado no âmbito da concepção e implementação de projectos sobre as TIC no ensino. Barreira devidas ao contexto Municipal o Orçamentos das escolas muito insuficiente. o Reduzido número de computadores para o elevado número de alunos nas escolas. o Inexistência de estruturas tecnológicas para o fornecimento de sinal de Internet em banda larga. o Pouca e não diversificada oferta de produtos na área das TIC educacional, por parte do sector empresarial. o Poucas possibilidades para o intercâmbio de experiências com escolas e até mesmo grupo de professores de outras províncias ou de outros países, leva a descontextualização das escolas no plano científico metodológico, particularmente a desactualização em TIC. o Falta de iniciativas para promoção de acções de formação contínua, especificamente na área das TIC. Conteúdos para os módulos das acções de formação de competências em TIC no ensino

7 o Primeiro nível: enfoque em competências básicas na óptica de utilizadores. Conteúdos básicos sobre Hardware, sistema operativo, aplicações básicas do Office e navegação na Internet o Segundo nível: aprofundamento de competências. Construção de páginas Web, aplicações multimédia, avaliação e utilização conveniente de Software Educativo, uso de plataformas de gestão de aprendizagem na óptica de utilitário, abordagens sobre concepções metodológicas das TIC na aprendizagem. o Terceiro nível: actualização das competências na aplicação de TIC no ensino, administração de plataformas de gestão de aprendizagem, produção de objectos de aprendizagem e de Softwares Educativos. Referências bibliográficas MED. (2001). Estatuto do Subsistema de Formação de professores. MED_Angola. Acedido aos , disponível em MED. INIDE. (2001). Lei de Bases do Sistema de Educação. Lei Nº 13/01 de 31 de Dezembro de Acedido aos 10 de Dezembro de 2007, disponível em INIDE. (2001). Organigrama do Sistema de Educação. Lei Nº 13/01 de 31 de Dezembro de Acedido aos , disponível em Ministério da Educação Português. GEPE (Maio 2007). Análise de modelos internacionais de referência de modernização tecnológica do ensino. Acedido , disponível em Planos curriculares Pró Reitoria para a Reforma Curricular na UAN. UAN. Luanda, Documento não publicado.

CAPITULO VI EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

CAPITULO VI EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Workshop de validação do Relatório Nacional de Ponto de Situação das Energias Renováveis em São Tomé e Príncipe CAPITULO VI EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ««CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Junho 2018

Leia mais

no ensino primário: Formação de

no ensino primário: Formação de A Introdução das TICs em Sala de Aula no ensino primário: Formação de Professores na Província do Huambo para o projecto Meu Kamba Ana Alexandre Pereira Robalo Luís Borges Gouveia Dias de Investigação,

Leia mais

Rua Marien N gouabi, nº65, 5ºA Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade Angolana. Ministro da Energia e Águas

Rua Marien N gouabi, nº65, 5ºA Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade Angolana. Ministro da Energia e Águas INFORMAÇÃO PESSOAL João Baptista Borges Rua Marien N gouabi, nº65, 5ºA 222-330300 joao.borges@minea.gv.ao / joaobaptistaborges@gmail.com Sexo Masculino Data de nascimento 04/01/1964 Nacionalidade na EXPERIÊNCIA

Leia mais

As TIC na Formação de Professores Alguns Indicadores e Tendências. Por Félix Singo UP Departamento de Informática

As TIC na Formação de Professores Alguns Indicadores e Tendências. Por Félix Singo UP Departamento de Informática As TIC na Formação de Professores Alguns Indicadores e Tendências Por Félix Singo UP Departamento de Informática Introdução Vivemos actualmente num contexto de crescente visibilidade e atenção em torno

Leia mais

NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO ANO ACADÉMICO 2015 E APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CALENDÁRIO

NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO ANO ACADÉMICO 2015 E APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CALENDÁRIO INTRODUÇÃO NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO ANO ACADÉMICO 2015 E APRESENTAÇÃO DO RESPECTIVO CALENDÁRIO O Calendário do Ano Académico é um dos instrumentos reguladores e estruturantes de todas actividades das Instituições

Leia mais

Cursos de Mestrado. - Economia - Direito - Gestão de Recursos Humanos. Contactar: Dr.ª Ana Duarte

Cursos de Mestrado. - Economia - Direito - Gestão de Recursos Humanos. Contactar: Dr.ª Ana Duarte Cursos de Mestrado - Economia - Direito - Gestão de Recursos Humanos Contactar: Dr.ª Ana Duarte - 947 93 43 11 Cursos de Mestrado O Instituto Superior Politécnico Lusíada de Benguela (ISPLB) tem a honra

Leia mais

NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00311 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E

Leia mais

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática:

Único - Considerando sua finalidade, são atribuições gerais do Centro de Informática: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Artigo 1º O Centro de Informática da Universidade Pedagógica - CIUP é um orgão central técnico e académico virada para a área de serviços, desenvolvimento

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO PROCESSO DE BOLONHA 2008/2009 1. Introdução O ano lectivo de 2008/2009 assinalou a adopção plena no ISG das reformas curriculares previstas no acordo de Bolonha, bem com de outras

Leia mais

NCE/12/00711 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00711 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00711 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Ensilis - Educação E Formação

Leia mais

MARIA JULIETA DE MENEZES OCTÁVIO ou

MARIA JULIETA DE MENEZES OCTÁVIO ou DADOS PESSOAIS NOME Data de Nascimento Nacionalidade Contacto Residência MARIA JULIETA DE MENEZES OCTÁVIO 21de Maio de 1953 Angolana 912215832 ou 92372767 julietaoctavio21@hotmail.com julietaoctavio@gmail.com

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇADAS Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III - TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇADAS Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular OPÇÃO III TECNOLOGIAS DIGITAIS AVANÇADAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

PLANO TIC 1

PLANO TIC 1 2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE

Leia mais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Plano Estratégico do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 1. Introdução O Plano Estratégico é um instrumento de gestão orientado para a produção de decisões e de acções que guiam o que uma organização quer alcançar a partir da formulação do que é. A elaboração

Leia mais

PERA/1516/ Relatório preliminar da CAE

PERA/1516/ Relatório preliminar da CAE PERA/1516/0901512 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Coimbra A.1.a. Outras

Leia mais

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E

ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 (RE) PENSANDO A ESCOLA COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E ÍNDICE GERAL Agradecimentos...IV Resumo... V Abstract...VI Índice das figuras...xi Índice dos Gráficos... XII Índice dos organigramas... XIII Índice das tabelas... XIV INTRODUÇÃO... 17 1. Problema... 18

Leia mais

Curricullum Vitae Dino M.P. Rendição. Apelido: Rendição. Nome: Dino Manuel Pedro. Nascimento: 18 de Outubro/1984, Gondola-Manica

Curricullum Vitae Dino M.P. Rendição. Apelido: Rendição. Nome: Dino Manuel Pedro. Nascimento: 18 de Outubro/1984, Gondola-Manica Curricullum Vitae Dino M.P. Rendição Dino M.P. Rendição E.N. 259, Tofo Bairro Chamane, Cidade de Inhambane 824038722/ 846327350 dinomanuel2003@gmail.com Objectivo Trabalhar em empresa nas áreas ligadas

Leia mais

ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: QUE

ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: QUE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA: QUE OPORTUNID@DES Carla Padrel de Oliveira cpadrel@univ ab.pt 2 A Universidade Aberta Pioneira no Ensino a Distância em Portugal Fundada em 1988, a Universidade Aberta (UAb)

Leia mais

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares

Colaboração Instituto Nacional de Estatística. Rede de Bibliotecas Escolares Colaboração Instituto Nacional de Estatística Rede de Bibliotecas Escolares António Nogueira * No ano em que decorre o 75º Aniversário da criação do Instituto Nacional de Estatística e o 14º ano de existência

Leia mais

VIDINHA, Francisco Alberto Mourato

VIDINHA, Francisco Alberto Mourato CURRICULUM VITAE INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Correio electrónico VIDINHA, Francisco Alberto Mourato francisco.vidinha@essp.pt Nacionalidade Portuguesa Data de nascimento 22,02, 1959 Página 1 - Curriculum vitae

Leia mais

1. Diagnóstico da situação BE da ESDS

1. Diagnóstico da situação BE da ESDS 1. Diagnóstico da situação BE da ESDS Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimentos O espaço é considerado agradável pelos utilizadores e é frequentado por uma grande parte de professores

Leia mais

BALANÇO DO ANO LECTIVO

BALANÇO DO ANO LECTIVO BALANÇO DO ANO LECTIVO 2015 www.isptec.co.ao Introdução No termo de mais um ano académico, torna-se imprescindível apresentar o Balanço do Ano Académico 2015, sempre no âmbito do cumprimento dos princípios

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS)

PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS) PROGRAMA INTEGRADO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO (2º E 3º CICLOS) MESTRADO EM GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES TURÍSTICAS (2º CICLO) MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DOS DESTINOS TURÍSTICOS (2º CICLO) DOUTORAMENTO

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO. (José David Gomes JustIno)

GABINETE DO MINISTRO. (José David Gomes JustIno) GABINETE DO MINISTRO Despacho nº / 2004 (2ª série) Considerando a necessidade de assegurar a possibilidade de recursos humanos docentes para leccionarem a disciplina de Tecnologias de Informação e Comunicação

Leia mais

NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01631 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.

Leia mais

Sistema Educativo de Portugal

Sistema Educativo de Portugal Departamento de Ciências da Educação Curso de 1.º Ciclo em Ciências da Educação Unidade Curricular: Educação Comparada Ano lectivo - 2009/2010 2.ºAno 1.º Semestre Sistema Educativo de Portugal Investigação

Leia mais

CURRICULUM VITAE Licenciatura em Sociologia, realizada na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com média final de 15 valores.

CURRICULUM VITAE Licenciatura em Sociologia, realizada na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com média final de 15 valores. CURRICULUM VITAE ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO Mónica Catarina do Adro Lopes Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: Leiria B.I: 11580295 Contribuinte: 214859487 Data de nascimento: 02/12/78 Estado civil:

Leia mais

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00731 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.

Leia mais

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação

Projecto de Apoio à Literacia. Introdução. Pesquisa e tratamento de informação Projecto de Apoio à Literacia Pesquisa e tratamento de informação Se não sabemos para onde vamos, arriscamo-nos a nunca mais lá chegar. Provérbio Tuaregue Introdução A sociedade do século XXI exige que,

Leia mais

Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009

Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009 Que Serviços de Nova Geração para a Educação? Museu da Electricidade 8 de Julho de 2009 plano tecnológico da educação objectivo estratégico e metas objectivo estratégico colocar Portugal entre os cinco

Leia mais

NCE/09/00292 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/00292 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/00292 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho 1.a. Descrição

Leia mais

ACEF/1112/11157 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/11157 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/11157 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal A.1.a.

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Professor Anexo I COORDENAÇÃO DO ENSINO: NOME DO AVALIADO: CÓDIGO DO HORÁRIO: LOCAL/LOCAIS ONDE EXERCE FUNÇÕES: CARGO: Professor PERÍODO EM AVALIAÇÃO: Ano lectivo de 2009-2010

Leia mais

NCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01626 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular INFORMÁTICA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2001 O Conselho Nacional de Educação é um órgão com funções consultivas e deve, sem prejuízo das competências próprias dos órgãos de soberania, proporcionar a participação das várias

Leia mais

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória

Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO República de Moçambique Ministério da Educação e Cultura INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Síntese Final do I Fórum Nacional de Consulta sobre a Transformação Curricular do Ensino Secundário

Leia mais

NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01116 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico Do Porto

Leia mais

PLANO TIC. Equipa PTE [2010/2011] Agrupamento de Escolas Elias Garcia

PLANO TIC. Equipa PTE [2010/2011] Agrupamento de Escolas Elias Garcia PLANO TIC Equipa PTE [2010/2011] Agrupamento de Escolas Elias Garcia.] Índice 1. Contexto 2. Membros 3. Finalidades e objectivos 4. Áreas de Intervenção 4.1. Formação TIC 4.2. Projectos com TIC 4.3. Metas

Leia mais

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes:

O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de Acompanhamento, sendo composto por duas partes: EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO INSTRUMENTO: SISTEMA DE APOIO A INFRA-ESTRUTURAS CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS O presente documento suporta a apreciação do ponto 3 da Agenda da Comissão de

Leia mais

Ana Dias Lourenço. Formação básica em Economia e formação complementar em Gestão de Projectos e Análise e Avaliação de Projectos.

Ana Dias Lourenço. Formação básica em Economia e formação complementar em Gestão de Projectos e Análise e Avaliação de Projectos. Ana Dias Lourenço Ana Afonso Dias Lourenço formou--se em Economia na Universidade de Angola e fez a sua formação complementar na área de Gestão de Projectos e Análise e Avaliação de Projectos. Entre outros

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Tocoísta

Instituto Superior Politécnico Tocoísta Instituto Superior Politécnico Tocoísta Decreto Presidencial N.º 83/16, de 18 de Abril Diário da República I Série N.º61 GRELHA CURRICULAR DE CURSO DE LICENCIATURA EM INFORMÁTICA LUANDA Ano académico 2018

Leia mais

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS. Ensino Primário

HABILITAÇÕES LITERÁRIAS. Ensino Primário HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Ensino Primário Frequentou no Ensino Primário a Escola Primária de Figueira e Barros, tendo feito o exame da 4ª Classe na Escola Primária de Avís e o exame de admissão aos Liceus,

Leia mais

NCE/11/01811 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01811 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01811 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Viseu

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PTE

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PTE Agrupamento de Escolas de Escola E.B. 2,3 de RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PTE ANOS LECTIVOS 2009 2010 2010 2011 "O uso de novas tecnologias pela educação aumenta a velocidade de acesso ao conhecimento, amplia

Leia mais

FORUM RNP 2016 Ciência, Tecnologia e Inovação em Rede

FORUM RNP 2016 Ciência, Tecnologia e Inovação em Rede FORUM RNP 2016 Ciência, Tecnologia e Inovação em Rede República de Moçambique Rede de Instituições de Ensino Superior e de Investigação de Moçambique (MoRENet): Desafios e Perspectivas para a sua Sustentabilidade

Leia mais

M O D E L O E U R O P E U

M O D E L O E U R O P E U M O D E L O E U R O P E U D E C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Roque, João Nuno. Morada Nº35, Rua monte do meio, 6000-621Retaxo, Castelo Branco, Portugal Correio electrónico Telefone

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA. Centro de Audiovisuais e-learning. Projecto e-iscte Projecto e-iscte Liliana Silva @@@ João Monteiro @@@ Rui Marinheiro liliana.silva@iscte.pt; joao.monteiro@iscte.pt; rui.marinheiro@iscte.pt 26 de Setembro de 2006 1 1. Campus ISCTE INSTITUTO SUPERIOR DE

Leia mais

AULAS DE INFORMÁTICA E INGLÊS PARA CRIANÇAS

AULAS DE INFORMÁTICA E INGLÊS PARA CRIANÇAS AULAS DE INFORMÁTICA E INGLÊS PARA CRIANÇAS ANO LECTIVO 2010/2011 O QUE É A NAVEGADORES? A Navegadores é uma empresa jovem que se dedica ao ensino de Informática e Inglês a crianças e jovens, a partir

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Anexo I. Ficha de Avaliação de Docentes Departamento Nome do Docente Número Mecanográfico Categoria Profissional Percentagem de Contratação Período de Avaliação

Leia mais

NCE/13/01326 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/13/01326 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/13/01326 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Castelo Branco

Leia mais

NCE/14/00576 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/00576 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/00576 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Algarve A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Cátia Rebelo de Sousa

Cátia Rebelo de Sousa Curriculum vitae INFORMAÇÃO PESSOAL Cátia Rebelo de Sousa Rua da Calçada, 7A, 2460-781 Vimeiro ACB 918422946 catia.r.sousa@gmail.com http://www.catiasousa.com Sexo Feminino Data de nascimento 10/08/1981

Leia mais

"As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e o Melhoramento da Qualidade da Docência Universitária" - Inquérito aos Docentes do IST-

As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e o Melhoramento da Qualidade da Docência Universitária - Inquérito aos Docentes do IST- "As Novas Tecnologias de Informação e Comunicação e o Melhoramento da Qualidade da Docência Universitária" - Inquérito aos Docentes do IST- Carla Patrocínio Coord.: Dr.ª Marta Pile Gabinete de Estudos

Leia mais

PAINEL: Modelos de inovação nas TIC. UKB Joaquim Sequeira

PAINEL: Modelos de inovação nas TIC. UKB Joaquim Sequeira PAINEL: Modelos de inovação nas TIC UKB Joaquim Sequeira Inovação nas TIC As TIC imaginam-se como um universo de 2 conjuntos, representados pelas tradicionais Tecnologias de Comunicação, constituídas principalmente

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Tocoísta

Instituto Superior Politécnico Tocoísta Instituto Superior Politécnico Tocoísta 6 FLAYERS PUBLICITÁRIO CURSO DE LICENCIATURA EM ARQUITECTURA E URBANISMO ANO ACADÉMICO 2017 LUANDA DEZEMBRO - 2016 Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy- Complexo Missionário

Leia mais

Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico

Leia mais

NCE/10/02531 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02531 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02531 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém

Leia mais

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Serra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores

Leia mais

NCE/11/00236 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/00236 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/00236 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a.

Leia mais

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular

Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010. A. Apoio ao desenvolvimento curricular Resumo do relatório de auto-avaliação da biblioteca escolar 2009/2010 A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica

Leia mais

NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/02671 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Tomar

Leia mais

ANEXO I. Competências do Licenciado em Tecnologias da Informação. Ramo de Tecnologias da Informação e da Comunicação

ANEXO I. Competências do Licenciado em Tecnologias da Informação. Ramo de Tecnologias da Informação e da Comunicação Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão na área de formação ANEXO Os quadros seguintes ilustram a contribuição das diversas unidades curriculares para o desenvolvimento das competências definidas

Leia mais

Plano TIC 2 º E 3 º C I C L O S D O E N S I N O B Á S I C O PLANO DE TIC

Plano TIC 2 º E 3 º C I C L O S D O E N S I N O B Á S I C O PLANO DE TIC Plano TIC 2 º E 3 º C I C L O S D O E N S I N O B Á S I C O SEÇÃO A IDENTIFICAÇÃO Identificação da Escola Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia E-mail: ebdhbgouveia@madeira-edu.pt

Leia mais

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011)

Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) Resultados-Chave Relatório de Bolonha do ISCTE-IUL (2010/2011) 1. O relatório sobre o grau de concretização do processo de Bolonha no Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) relativo ao ano lectivo

Leia mais

A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS

A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS ORDEM DOS ENGENHEIROS II JORNADAS DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ENGENHARIA A COORDENAÇÃO RECOMENDÁVEL ENTRE OS SISTEMAS: CRITÉRIOS E COMPETÊNCIAS por António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia

Leia mais

Plano TIC 2006/2007. Elaborado por: Equipa TIC

Plano TIC 2006/2007. Elaborado por: Equipa TIC Plano TIC 2006/2007 Elaborado por: Equipa TIC I - Introdução A Escola E.B. 2,3 Dr. António Chora Barroso contempla, nas orientações metodológicas do seu Projecto Educativo, o avanço das tecnologias no

Leia mais

Apoio os diversos departamentos do Grupo na definição de seus processos específicos

Apoio os diversos departamentos do Grupo na definição de seus processos específicos Data de Nascimento: 1969/04/12 Residência: Angola - Luanda Email: paula.finisterra@gmail.com Tel : +244 996 314 001 / +351 96 807 94 84 Síntese Profissional Com 24 anos de experiência profissional em distintas

Leia mais

NCE/14/01571 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01571 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01571 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Coimbra A.1.a. Outra(s)

Leia mais

PLANO TIC 2.º E 3.º C ICLOS DO E NSINO B ÁSICO E E NSINO S ECUNDÁRIO. A Coordenadora TIC Odília Fernandes [1]

PLANO TIC 2.º E 3.º C ICLOS DO E NSINO B ÁSICO E E NSINO S ECUNDÁRIO. A Coordenadora TIC Odília Fernandes [1] PLANO TIC 2.º E 3.º C ICLOS DO E NSINO B ÁSICO E E NSINO S ECUNDÁRIO 2010-2011 A Coordenadora TIC Odília Fernandes [1] IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR TIC Odília Fernandes odilia.cf@gmail.com IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Física

Mestrado Integrado em Engenharia Física DGES DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO SUPERIOR MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR 1 Mestrado Integrado em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 1 DGES

Leia mais

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar

Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015

Leia mais

Instituto Superior Politécnico Tocoísta

Instituto Superior Politécnico Tocoísta Instituto Superior Politécnico Tocoísta 6 CURSO DE LICENCIATURA EM ARQUITECTURA E URBANISMO ANO ACADÉMICO 2018 LUANDA Ano académico 2018 Av. Pedro de Castro Van-Dúnem Loy- Complexo Missionário Tocoista

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular SISTEMAS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

GRUPO DE TRABALHO DA AVALIAÇÃO INTERNA. Relatório Final. Ano Lectivo 2010/ Plano de trabalhos/ acções previsto

GRUPO DE TRABALHO DA AVALIAÇÃO INTERNA. Relatório Final. Ano Lectivo 2010/ Plano de trabalhos/ acções previsto GRUPO DE TRABALHO DA AVALIAÇÃO INTERNA Relatório Final Ano Lectivo 2010/2011 1. Plano de trabalhos/ acções previsto Escola Secundária Dr. José Afonso RF: 2010-11 Calendarização dos principais processos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO

DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS NO SECTOR PÚBLICO REALIDADE ANGOLANA. 8/5/2008 1 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS DE ANGOLA 2. HISTORICO DA DISTRIBUIÇÃO 3. ABRANGÊNCIA (SECTOR PÚBLICO E ORGANIZAÇÕES SEM FIM

Leia mais

XV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS. Data: 7 e 8 de Setembro de 2017

XV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS. Data: 7 e 8 de Setembro de 2017 INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ISCED/LUANDA DIRECÇÃO-GERAL ADJUNTA PARA A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO XV JORNADAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS LEMA: INVESTIGAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

NCE/10/00901 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00901 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00901 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cespu - Cooperativa De Ensino Superior

Leia mais

MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ESCOLAS

MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ESCOLAS «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei 6/89, de 15 de Abril) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9880, válido até 31/12/2008» MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA DAS ESCOLAS

Leia mais

ANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007

ANGOLA. Como Melhorar o Acesso à Informação em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, de Junho de 2007 SEMINÁRIO e-portuguese Como Melhorar o Acesso à Informação Científica e Técnica T em Saúde nos PALOP S. PAULO, BIREME/OPAS/OMS, 11-15 15 de Junho de 2007 ANGOLA Participantes: Edna Nascimento (Psicóloga)

Leia mais

NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Viseu A.1.a.

Leia mais

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS

ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS ANEXO II RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO IPS Identificação do avaliado Nome Categoria profissional actual Anos de serviço no ensino superior Anos de serviço na Unidade Orgânica

Leia mais

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva

Leia mais

NCE/15/00031 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00031 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00031 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.

Leia mais

Moçambique é um país com uma área de cerca de km 2, localizado no sudeste do Continente Africano. È banhado pelo Oceano Índico, a leste, numa

Moçambique é um país com uma área de cerca de km 2, localizado no sudeste do Continente Africano. È banhado pelo Oceano Índico, a leste, numa Moçambique é um país com uma área de cerca de 799 380 km 2, localizado no sudeste do Continente Africano. È banhado pelo Oceano Índico, a leste, numa extensão de 2 515km, e que faz fronteira com a Tanzânia

Leia mais

NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00406 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO N. o 169 22-7-1999 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 4547 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Portaria n. o 532/99 de 22 de Julho Sob proposta do Instituto Politécnico de Beja e da sua Escola Superior de Tecnologia e Gestão;

Leia mais

NCE/13/00061 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/13/00061 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/13/00061 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Aveiro A.1.a.

Leia mais

M U T C H A K A. Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017

M U T C H A K A. Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017 Caro leitor, Ano III Número 9 Periodicidade Trimestral Março 2017 O CEPE em 2017 completa dez (10) anos de existência. Este nosso primeiro Boletim Mutchaka de 2017, Número 9, do Ano III traz informações

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MÃES D ÁGUA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Página 1 Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo MÃES D ÁGUA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Leia mais

NCE/14/01316 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01316 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01316 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Católica Portuguesa A.1.a.

Leia mais

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P PL OT 19, ,5 11,7 Competências

IPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P PL OT 19, ,5 11,7 Competências Unidade Curricular: Informática Área Científica: Tecnologias de Informação Curso / Ciclo: Contabilidade e Administração - 1º Ciclo Docente Responsável: Artur Jorge Afonso de Sousa Ano Regime Tipo 1º Semestral

Leia mais

NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00066 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: A.1.a. Descrição da Instituição

Leia mais

NCE/11/01256 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01256 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01256 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: CVP + UNL A.1.a. Identificação

Leia mais

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS

Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS Clubes Ciência Viva na Escola CARTA DE PRINCÍPIOS O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória aponta para uma educação escolar em que os alunos constroem e sedimentam uma cultura científica

Leia mais

PLANO TIC. O Coordenador TIC Susana Rodrigues [1]

PLANO TIC. O Coordenador TIC Susana Rodrigues [1] PLANO TIC 2 0 0 9-2 0 1 0 O Coordenador TIC Susana Rodrigues [1] Escola Centros Educativos da Apresentação de Maria Gaula ceamaria.gaula@madeira-edu.pt Identificação do Coordenador TIC Susana Rodrigues

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FISCALIDADE Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FISCALIDADE Ano Lectivo 2010/2011 Programa da Unidade Curricular FISCALIDADE Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular FISCALIDADE

Leia mais

Palavras-chave: Avaliação institucional, Educação médica, Qualidade.

Palavras-chave: Avaliação institucional, Educação médica, Qualidade. Resultados do Processo de Avaliação Institucional na Faculdade de Medicina da Universidade Mandume Ya Ndemufayo no ano lectivo 2014/2015- Lubango. Ana S. Gerardo 1, Yudi B. Duarte, Paula C. Gonçalves Email:

Leia mais

Índice. Plano de Acção para a Matemática

Índice. Plano de Acção para a Matemática Índice 1 Introdução... 2 2 Identificação do Agrupamento / Escola... 2 3 Coordenador do projecto e professores que integram a equipa responsável pela sua execução:... 2 4 Diagnóstico dos resultados dos

Leia mais