A cidade do Lobito A nível nacional A nível do município Considerações finais Referências bibliográficas
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- Dalila Gil Aranha
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1 Uma reflexão sobre a Integração Curricular das TIC 1 em Angola. Um caso particular: as escolas do ensino secundário do município do Lobito Por: Afonso Santos. Docente Assistente do ISCED 2 /Benguela UAN 3 afonsosantos2003@gmail.com A cidade do Lobito A nível nacional A nível do município Considerações finais Referências bibliográficas A cidade do Lobito O Lobito situa-se a 740 quilómetros aproximadamente a sul de Luanda por via terrestre e por possuir, além de outras infra-estruturas de valor estratégico a nível nacional e para a região da SADC 4, um Porto marítimo na costa sul de Angola com possibilidades de evacuação de mercadorias da parte ocidental de África à oriental através dos Caminhos de Ferro de Benguela é considerada como a capital económica da Província de Benguela. A área do foral do Lobito é de cerca de m 2 e tem hoje uma população superior a habitantes distribuídos por nove comunas. A nível nacional O sector educacional do município encontra-se vinculado ao sistema geral de ensino do país. Quer isto dizer, que o MED 5, no município, está representado pela Direcção Municipal da Educação que é antes de tudo uma unidade orgânica da Direcção Provincial da Educação de Benguela. O sistema de educação em Angola estrutura-se em três níveis, nomeadamente nível primário, secundário e superior. Interessa-nos apenas neste estudo reflectir sobre o nível secundário. O mesmo compreende dois ciclos de três classes: O primeiro ciclo, incorpora o 7º, 8º e 9º anos de escolaridade; 1 TIC Tecnologias de Informação e Comunicação 2 ISCED Instituto Superior de Ciências da Educação 3 UAN Universidade Agostinho Neto 4 SADC Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral. 5 MED Ministério da Educação de Angola
2 O segundo ciclo, incorpora o 10º, 11º, 12º e 13º anos de escolaridade. Destes dois ciclos centraremos a nossa análise no segundo ciclo, especialmente no 10º ano de escolaridade por ser aquele em que é leccionada uma disciplina da área das TIC. De forma geral em Angola o processo de Integração Curricular das TIC no ensino geral encontra-se muito a quem do ritmo de desenvolvimento de países como Portugal, Brasil e até mesmo de Cuba. Não temos conhecimento sobre o impacto das TIC em outros países da região africana, especialmente os pertencentes aos PALOP 6. Entretanto, sinais de avanço têm surgido, tomamos como exemplo os seguintes: A introdução no currículo do ensino secundário, especificamente no 10º ano, da cadeira de IF 7, no âmbito da segunda Reforma Educativa aprovada em A dotação de salas de informática com acesso a Internet nas escolas do ensino secundário. A criação nos ISCED s da UAN, do curso superior de Informática Educativa, que pensamos entrar em funcionamento por primeira vez no ano lectivo próximo. A nível do município Os três níveis de ensino que estruturam o sistema educacional do país estão em pleno funcionamento na cidade. Não constituiu interesse nesta reflexão, reportar o número de instituições, nem a forma de funcionamento dos níveis mais a abaixo ao do 2º ciclo do secundário. Importa sim realçar a existência na cidade de um pólo universitário privado da Universidade Lusíada de Angola, acrescentando-se a este, duas outras Universidades privadas, os núcleos de Engenharia Informática, de Economia, de Educação Especial e o ISCED, todos estes unidades da única Universidade pública de Angola, localizados a 30 Km do Lobito, na cidade capital da Província, Benguela. Crermos ainda, importante destacar no leque de cursos destas IES 8, o curso de Engenharia Informática, por contribui à comunidade educacional da província com professores e saberes nesta área científica. Entre as escolas do ensino secundário, presentemente funcionam no município três escolas públicas e quatro colégios privados. Entre as escolas públicas encontramos o IMP 9, o IMNE 10, vocacionado para a formação de professores e um Centro Pré Universitário que não dá qualquer habilitação 6 PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa 7 IF Introdução à Informática 8 IES - Instituições do Ensino Superior
3 profissionalizante, preparando apenas os estudantes para a entrada rápida aos cursos universitários. Os quatro colégios privados prestam, além do 2º ciclo do secundário, actividades lectivas em todos os níveis do ensino geral. No nível secundário, apenas prestam formação através dos Centros Pré Universitários, com as mesmas características aos centros públicos. Das duas escolas públicas do ensino secundário seleccionadas para esta análise, apenas o IMNE tem uma sala de informática que está equipada com doze computadores, todos eles ligados em rede e com acesso a Internet. A sala encontra-se ainda equipada com uma impressora, um videoprojector e uma tela de projecção. O acesso para a sala é livre, estando disponível aos professores, alunos e funcionários administrativos. Nas escolas privadas a realidade não difere muito. Dos quatro colégios existentes no município dois têm sala de informática com um número máximo de 12 computadores, não estando os mesmos ligados em rede e sem acesso a Internet. A tecnologia de acesso ao sinal de Internet é via antena parabólica com uma velocidade lenta (abaixo do 512 Kbps) e muito pouco estável, dificultando deste modo a sua utilização para as actividades lectivas. De referir que em todas escolas do ensino secundário, públicas e privadas, a secretariageral está equipada com computadores, cerca de cinco, em cada uma delas, para a realização de trabalhos académico administrativos e geralmente estes são feitos através de aplicativos genéricos, como Word e Excel. Entretanto, algumas escolas privadas têm instalado nos computadores da secretariageral softwares específicos para gestão da actividade académico administrativa mas, por falta de contrato para apoio técnico com a empresa fornecedora, a exploração dos mesmos é muito baixa e alguns deles quase já nem funcionam por problemas diversos. No âmbito da segunda Reforma Educativa o MED publicou um livro de texto para a disciplina de IF, tendo como principais capítulos breve introdução às TIC, sistema operativo Windows e as restantes unidades sobre as aplicações básicas do Office. As aulas de IF são de 45 minutos, a semelhança das demais disciplinas complementares. Os alunos são divididos em grupos, tanto quantos possíveis de formas que cada um trabalhe num computador. Os professores que leccionam a disciplina são na sua maioria 9 IMP - Instituto Médio Politécnico, que não o incluiremos nesta análise, por apresentar características de formação/funcionamento que diferem das restantes instituições do ensino secundário não técnico. O mesmo, está vocacionado à formação de técnicos médios de informática, economia e construção civil. 10 IMNE Instituto Médio Normal de Educação.
4 pessoas com alguma competência em informática na óptica de utilizador ou estudantes do curso de engenharia informática. Normalmente os alunos que frequentam a sala de informática da escola e fazem uso da Internet, em horários diferentes ao da cadeira de IF, são os que já possuem computadores em suas casas ou então aqueles em que esta área os desperta alguma curiosidade e todos estes constituem uma pequena parte do total dos alunos da escola. Quase sempre os objectivos que os leva a usar os computadores/internet são a troca de , pesquisa de sites de música, filmes, jogos e outros entretenimentos. Poucas vezes as consultas são para procura de conteúdos das disciplinas curriculares. As salas de informática são também utilizadas por alguns docentes, num número relativamente reduzido, para preparar as suas aulas, geralmente através das aplicações básicas do Office. O uso da Internet costuma ser principalmente, para consulta de e pesquisa de sites educacionais para a actividade lectiva. A produção de recursos digitais é quase nula restringindo-se o trabalho no computador, à informatização de apontamentos para os alunos. Com relação ao mercado de produtos informáticos, existem na cidade cerca de 4 empresas com negócios nesta área. Uma delas de dimensão nacional e as outras com intervenção apenas no mercado da província. Têm estado também a participar no mercado informático da cidade algumas empresas internacionais por iniciativa própria ou por contrato com alguma empresa/instituição nacional. Os principais produtos que fornecem aos clientes são: Cursos básicos de informática na óptica do utilizador em Windows e as principais aplicações do Office; Serviços com Internet (disponibilização do sinal, manutenção e cybercafé). Todas elas a tecnologia de acesso à Internet fornecida é via antena parabólica; Hardware, software (genérico e especifico) e material gastável diverso. As parcerias entre as escolas e estas empresas no âmbito de projectos TIC Educação têm sido feitas por iniciativas individuais de cada instituição de ensino sem obedecerem qualquer programa de implementação. A essência destas, consubstanciam-se na aquisição de Hardware, Softwares genéricos, material gastável e disponibilização do sinal da Internet.
5 Com base ao programa de implementação e consolidação da segunda Reforma Educativa o INIDE 11, tem estado a promover semestralmente, seminários de actualização metodológica para os professores a nível nacional, tendo sido já alguns professores das escolas do Lobito, pública e privadas, beneficiado destas acções de formação. Esperava-se que as IES 12 existentes na província desenvolvessem também este tipo acções através de parcerias de formação com as escolas. O único tipo de parceria mantida entre elas, particularmente com o ISCED, é a realização das práticas docentes (estágios profissionalizantes e trabalho de campo no âmbito do desenvolvimento das monografias), nas escolas de ensino secundário, pelos estudantes daquela IES. Os colégios privados no Lobito têm sido mais dinâmicos. Além das acções de formação antes referidas, tem estado ainda a promover por iniciativa das direcções destas instituições, a nível de uma escola ou dos quatro colégios, encontros de intercâmbio metodológicos. Os facilitadores costumam ser, quase sempre, professores da mesma escola com algum tempo de experiência na docência e/ou docentes que tenham participado numa outra acção de formação a nível nacional ou internacional. Porém, nestes todos encontros supracitados, raras vezes são abordados temas sobre o desenvolvimento de competências pedagógicas em TIC. Os conhecimentos que a maioria dos professores possui sobre informática na óptica do utilizador, adquiriram por iniciativa própria através da frequência em cursos profissionais em centros profissionais privados ou na sua formação superior recente. A semelhança do que acontece em outros países, verifica-se que determinados professores ainda manifestam certo cepticismo em auxiliar-se do computador e Internet para a preparação e leccionação das suas aulas. Geralmente o interesse à mudança nas práticas lectivas consta-se entre os professores mais jovens, recém formados ou então aqueles que tenham participado recentemente em alguma acção de formação em que o uso do computador foi imprescindível. Além da IF, em mais nenhum programa das outras disciplinas curriculares está previsto a abordagem de aspectos sobre aprendizagem com as TIC. Constitui um grande desafio para os gestores educativos a concepção de um currículo em que as TIC apareçam como conteúdo transversal às demais disciplinas. Em outros países mais avançados, o recurso 11 INIDE Instituto Nacional de Investigação para o Desenvolvimento e Educação.
6 as TIC é incorporado no critério de avaliação, na produção e apresentação de conteúdos e na elaboração de testes em suporte informático. Considerações finais Achamos por bem nesta parte final da nossa reflexão, apresentar as barreiras que impendem a Integração Curricular das TIC no município do Lobito e a seguir uma proposta de módulos para futuras acções de formação no âmbito das TIC no ensino. Barreiras devidas ao contexto nacional o Escassez de recursos financeiros adjudicados ao sector da educação e consequentemente para o desenvolvimento de projectos em TIC no ensino. o Inexistência de programas nacionais para acções de formação de competências pedagógicas em TIC - Educação. o Insuficiência curricular de conteúdos transversais sobre as TIC no ensino secundário. o Poucas parcerias entre o sector público e privado no âmbito da concepção e implementação de projectos sobre as TIC no ensino. Barreira devidas ao contexto Municipal o Orçamentos das escolas muito insuficiente. o Reduzido número de computadores para o elevado número de alunos nas escolas. o Inexistência de estruturas tecnológicas para o fornecimento de sinal de Internet em banda larga. o Pouca e não diversificada oferta de produtos na área das TIC educacional, por parte do sector empresarial. o Poucas possibilidades para o intercâmbio de experiências com escolas e até mesmo grupo de professores de outras províncias ou de outros países, leva a descontextualização das escolas no plano científico metodológico, particularmente a desactualização em TIC. o Falta de iniciativas para promoção de acções de formação contínua, especificamente na área das TIC. Conteúdos para os módulos das acções de formação de competências em TIC no ensino
7 o Primeiro nível: enfoque em competências básicas na óptica de utilizadores. Conteúdos básicos sobre Hardware, sistema operativo, aplicações básicas do Office e navegação na Internet o Segundo nível: aprofundamento de competências. Construção de páginas Web, aplicações multimédia, avaliação e utilização conveniente de Software Educativo, uso de plataformas de gestão de aprendizagem na óptica de utilitário, abordagens sobre concepções metodológicas das TIC na aprendizagem. o Terceiro nível: actualização das competências na aplicação de TIC no ensino, administração de plataformas de gestão de aprendizagem, produção de objectos de aprendizagem e de Softwares Educativos. Referências bibliográficas MED. (2001). Estatuto do Subsistema de Formação de professores. MED_Angola. Acedido aos , disponível em MED. INIDE. (2001). Lei de Bases do Sistema de Educação. Lei Nº 13/01 de 31 de Dezembro de Acedido aos 10 de Dezembro de 2007, disponível em INIDE. (2001). Organigrama do Sistema de Educação. Lei Nº 13/01 de 31 de Dezembro de Acedido aos , disponível em Ministério da Educação Português. GEPE (Maio 2007). Análise de modelos internacionais de referência de modernização tecnológica do ensino. Acedido , disponível em Planos curriculares Pró Reitoria para a Reforma Curricular na UAN. UAN. Luanda, Documento não publicado.
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