PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO. Produto E: Programas, projetos e ações

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto E: Programas, projetos e ações Março de 2016

2 Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com finaciamento do Ministério das Saúde / FUNASA Suest-SE através do convênio nº 0131/2011. Tem coordenação da Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE e consultoria da Risco arquitetura urbana. Licitação: Pregão Presencial nº 24/2014 / Objeto: Contratação de empresa especializada para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município de Divina Pastora SE. Licitação realizada em 22/05/2014. Primeira publicação do produto D: outubro de 2015 Contrato: Contrato nº41/2014 de 02/06/2014, com ordem de serviço emitida em 16/06/2014. Prefeitura Municipal de Divina Pastora - SE Prefeito Municipal: Sylvio Maurício Mendonça Cardoso Secretário de Obras, Transporte e Serviços Urbanos: Thiago Sales de Mendonça Praça da Matriz nº49. Centro Divina Pastora/SE Tel Comitês de coordenação e executivo No ambito do Plano Municipal de Saneamento Básico, instituidos pelo Decreto nº29/2015, Portaria nº28/2015 e modificado pelo Decreto nº82-a/2015. Composição do Comitê de Coordenação: (Titular/Suplente) I - Thiago Sales de Mendonça - Secretario de Obras, Transporte e Serviços Urbanos / Carlos Henrique Paes dos Santos Silva Assessor técnico da Secretári de Obras, Transporte e Serviços Urbanos II - Isabel Cristina Menezes Inácio (Coordenadora do Comitê) - Secretária de Assistencia Social / Josefa Fernandes Santos Passos Secretária da Educação e Cultura III - Nara Oliveira da Silva Secretária Municipal de Saúde / Mariana Rocha Aragão Coordenadora de Atenção Básica Secretaria da Saúde IV - Joéliton Santos Lima Vereador / Maurício Raimundo dos Santos Vereador V - Pedro Ferreira dos Anjos Compania de Saneamento do Sergipe DESO / José Augusto Barreto Gerente de Operações da Regional Centro. VI - Maria Giséla Santos ONG Sociedade Ambiental do Uruçuca / Edivan Leite Santos Associação dos produtores e Trabalhadores Rurais do Assentamento Flor do Mucuri II VII Maria Angélica dos Santos - Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Divina Pastora / José Romancildes de Barros Associação dos Moradores do Povoado Maniçoba. Composição do Comitê Executivo: Poder Público Executivo: Ana Carolinne dos Santos Técnica em Construção Civil José Fabiano Cardoso Costa Gerente de Contratos e Convênios / Maria José Souza Presidente do Conselho Municipal de Saúde / Maria Stela Santos Agente Pública de Saúde Consultoria Risco arquitetura urbana: André Dal Bó da Costa Arquiteto Urbanista Ramiro Levy Arquiteto Urbanista Layane da Silva Melo Assistente Social Thiago Carlindo Ferreira Soares Engenheiro Ambiental Consultoria: Risco arquitetura urbana LTDA EPP CNPJ / CAU nº contato@riscoau.com Tel Páginas do PMSB de Divina Pastora na internet Este trabalho de Risco arquitetura urbana, está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional.

3 PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto E: Programas, projetos e ações Março de

4 Ficha catalográfica. Divina Pastora, Prefeitura de. Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) Programas, projetos e ações / Prefeitura Municipal de Divina Pastora f. : il. 1.Plano Municipal de Saneamento Básico. 2. Política Municipal de Saneamento Básico. 3.Divina Pastora. 4. Planejamento Urbano. I. Título. 4

5 LISTA DE SIGLAS ANA Agência Nacional das Águas APP Área de Preservação Permanente CAR Cadastro Ambiental Rural BID Banco Interamericano de Desenvolvimento BIRD Banco Mundial DAFA Digestor anaeróbio de fluxo ascendente DESO - Companhia de Saneamento de Sergipe - sociedade de economia mista com administração pública. DRS Desenvolvimento Regional Sustentável ENAP Escola Nacional de Administração Pública ETA Estação de Tratamento de Água ETE - Estação de Tratamento de Esgoto Funasa - Fundação Nacional de Saúde IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IPD Índice de Perdas na Distribuição PEV Ponto de entrega voluntária Plansab Plano Nacional de Saneamento Básico PMDP Prefeitura Municipal de Divina Pastora PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico PRONAF Programa Nacional de Agricultura Familiar PPA Plano Plurianual PTP Poço Tubular Profundo RCC Resíduo da Construção Civil SNIS Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento SNSA Secretária Nacional de Saneamento Ambiental SSA Sistema de Abastecimento de Água 5

6 1 Programas, Projetos e Ações Programa de Abastecimento de Água (A) Programa de coleta e tratamento de esgotos (E) Programa de coleta, destinação e reaproveitamento de Resíduos Sólidos (R) Programa de Drenagem (D) Programa Transversal -Educação, Fortalecimento da Gestão Pública, Participação e Fiscalização. (T) Ações especificas as localidades rurais dispersas Recursos Disponíveis Programas no PPA Federal Objetivos vinculados ao programa temático Saneamento básico PMSB e Plano Plurianual de Divina Pastora Lei municipal nº119/ Ações e programas da FUNASA Programa de Engenharia e Saúde Pública Ações e Programas locados no Ministério das Cidades - Secretaria nacional de Saneamento Ambiental SNSA Apoio a Sistemas de Drenagem Urbana Sustentável Programa de Desenvolvimento do Setor Água BNDES (FAT e outros) Bancos Internacionais Outros Atividades de Capacitação no âmbito no Ministério das Cidades Outras ações, fontes e programas relacionados ao tema Programa de Gestão de Recursos Hídricos Programa Nacional de Agricultura Familiar PRONAF Programa Desenvolvimento Regional Sustentável DRS Cadastro ambiental rural - CAR Oportunidades para formação do corpo técnico da Prefeitura Municipal Ações Imediatas Ações Prioritárias Responsabilidades na execução da política pública de saneamento básico

7 QUADROS Quadro 1-1 Ações possíveis para o Sistema de Abastecimento de Água (A) 10 Quadro 1-2 Ações possíveis para o Sistema de esgotamento sanitário (E) 11 Quadro 1-3 Ações possíveis para o Sistema de Resíduos Sólidos (R) 11 Quadro 1-4 Ações possíveis para o Sistema de Drenagem Urbana (D) 11 Quadro 1-5 Ações possíveis para educação, gestão e participação (T) Quadro 2-1 Número de programas com ações de saneamento básico por Ministério Quadro 2-2 Programas federal com ações de saneamento básico, Quadro 2-3 Programas e ações do PPA FIGURAS Figura 2-1 Itens que podem ser solicitados no programa MSD Funasa Figura 2-2 Organograma dos recursos disponíveis

8 INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB é o principal instrumento de planejamento e estruturação da política pública de saneamento básico de Divina Pastora/SE. O desenvolvimento do Plano, segue como base fundamental a Lei Federal no /2007 e o Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB. Em resposta direta as demandas quantificadas e qualificadas na etapa de Diagnóstico (produto C), e posteriormente analisadas durante a etapa de Prospectiva e planejamento estratégico (Produto D), seguindo a estrutura de organização para elaboração do Plano Municipal de Saneamento, este caderno apresenta o conteúdo dos Programas, projetos e ações previstos. Nesta fase do trabalho foram definidos os programas de governo, no âmbito municipal, constituição da política pública municipal de saneamento básico. Todos estes casos, antes detalhados nas etapas posteriores deste PMSB, formam o quadro inicial de referencia para delimitação das ações necessárias a universalização dos serviços e infraestrutura de saneamento básico no municipio de Divina Pastora/SE. São cinco programas, cada um deles contendo ações especificas para alcançar a universalização dos serivoços de saneamento básico para todos os municipes, e ainda compatibilizados com a sustentabilidade ambiental e a equidade social. As ações previstas responde não só as analises tecnico-politicas realizadas durante todo o trabalho, mas também as aspirações dos moradores consultados durante as Oficinas participativas realizadas na Sede, na Maniçoba e no Bomfim. Fica também estabelecida a hierarquização de prioridades dentre os programas em cada uma das ações planejadas, de forma a priorizar o atendimento das demandas mais urgentes, como a falta d água potável ou a falta de sanitários em alguns pontos do municípios. 8

9 1 Programas, Projetos e Ações Os programas, projetos e ações a seguir apresentados são os meios pelo quais serão alcançados os objetivos almejados. Estes Programas respondem diretamente às problemáticas e demandas definidas nas etapas anteriores do trabalho e tem como objetivo: Promoção da equidade social e do direito à cidade; Promoção da saúde e da qualidade de vida como política pública e direito social básico; Promoção da sustentabilidade ambiental; Fortalecimento do Estado, melhoria da gestão pública, e promoção do acesso aos direitos básicos. O PMSB de Divina Pastora considera 6 programas de governo no âmbito municipal: Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de Água (Programa : Água (A) ). Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de Esgoto (Programa: Esgoto (E) ). Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas para coleta e destinação de Resíduos Sólidos (Programa: Resíduos (R) ) Programa de melhoria e ampliação dos serviços e infraestruturas de drenagem e manejo de águas pluviais (Programa: Drenagem (D) ) Programa transversal de educação, gestão e participação (Programa: Formação Educação e Fortalecimento da Gestão (T) ) Conforme apresentou o relatório de prognóstico (produto D), em relação aos quatro eixos do saneamento básico, as ações específicas refletem as situações locais diagnósticas em sua 9

10 situação atual e projetadas até o horizonte de 2036, gerando ao todo 72 ações possíveis, divididas e relacionadas aos 5 programas propostos. Os quadros a seguir dispostos apresentam cada uma das ações possíveis, discutidas durante as reuniões dos Comitês do PMSB, e durante as Oficinas Participativas em cada um dos setores de mobilização (Sede, Maniçoba e Bomfim). Quadro 1-1 Ações possíveis para o Sistema de abastecimento de água. (A) SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A1. Captação A1.1. Manutenção de Poço Tubular Profundo existente [unidade] A1.2. Perfuração e instalação de Poço Tubular Profundo [unidade] A1.3. Manutenção de captação de água superficial existente [unidade] A1.4. Instalação de captação de água superficial [unidade] A1.5. Construção de poço cacimba [unidade] A1.6. Construção de cisterna para águas pluviais / caminhão pipa [unidade] A2. Tratamento A2.1. Manutenção/modernização da Estação de Tratamento de Água - ETA existente [unidade] A2.2. Instalação de nova ETA [unidade] A2.3. Instalação de filtro + clorador unidomiciliar [unidade] A2.4. Distribuição de hipoclorito e informativo [domicílios] A3. Reservação A3.1. Manutenção de reservatório existente [m3] A3.2. Construção de novo reservatório [m3] A3.3. Instalação de caixas d'água unidomiciliares [unidade] A3.4. Manutenção de açude [unidade] A3.5. Instalação de açude [unidade] A3.6. Manutenção de barragem [unidade] A3.7. Instalação de barragem [unidade] A4. Distribuição A4.1. Manutenção / reforma da rede existente [metros] A4.2. Ligação de domicílios à rede existente [domicílios] A4.3. Ampliação da rede [metros] A4.4. Estação elevatória [unidade] A4.5. Hidrometação [ligações] A5. Geral A5.1. Redução do Índice de Perdas na Distribuição - IPD [%] fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana

11 Quadro 1-2 Ações possíveis para o Sistema de esgotamento sanitário (E) SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E1. Infraestrutura hidrosanitárias E1.1. Manutenção / reforma de banheiros existentes E1.2. Construção de banheiros de uso exclusivo [unidades] E1.3. Construção de banheiro público E2. Coleta E2.1. Manutenção / reforma da rede existente [metros] E2.2. Ampliação da rede existente E2.3 Estação Elevatória de Esgoto [unidades] E2.4. Limpeza de fossa séptica [unidades] E3. Tratamento E3.1. Manutenção / reforma de solução unidomiciliar isolada existente E3.2. Instalação de solução unidomiciliar isolada (fossa séptica / biodigestora) [unidades] E3.3. Desativação de fossa rudimentar E3.4. Instalação de sistema coletivo - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE [unidade] E3.5. Manutenção / reforma de sistema coletivo - Estação de Tratamento de Esgoto - ETE E3.6. Manutenção / Reforma de sistema coletivo - Biossistema Integrado / DAFA E3.7. Instalação de sistema coletivo - Biossistema Integrado / DAFA [ unidade ] fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana 2015 Quadro 1-3 Ações possíveis para o eixo de resíduos sólidos (R) MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS R1. Coleta R1.1. Ampliação da abrangência do atendimento R1.2. Ampliação / adequação da frequência de atendimento R1.3. Instalação de caçambas [unidades] R1.4. Instalação de lixeiras em logradouros públicos (ruas e praças) R1.5. Coleta seletiva (materiais recicláveis) R1.6. Instalação de Ponto de Entrega Voluntária - PEV [unidade] R1.7. Coleta de Resíduos Especiais [serviço] R Coleta de Resíduos dos Serviços de Saúde - RSS R Coleta de Resíduos Industriais - RI R Coleta de Resíduos da Construção Civil - RCC [instalação de um ponto para recepção] R Coleta de Resíduos da Limpeza Urbana - RLU R2. Limpeza Urbana R2.1. Adequação da varrição das vias e logradouros R2.2. Implantação da varrição das vias e logradouros R3. Destinação Final R3.1. Aterro sanitário fora do município R3.2. Compostagem de resíduos orgânicos R3.3. Implantação de central triagem / reciclagem R3.4. Implantação de aterro sanitário (no município ou compartilhado) R4. Redução de Impacto Ambiental R4.1. Encerramento do lixão R4.2. Limpeza de áreas com acúmulo irregular de resíduos sólidos fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana 2015 Quadro 1-4 Ações possíveis para Sistema de águas pluviais (D) MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS D1. Captação D1.1. Manutenção / reforma da rede microdrenagem existente (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais) D1.2. Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais) D1.3. Manutenção / reforma da rede macrodrenagem existente D1.4. Ampliação da rede de macrodrenagem D1.5 Monitoramento de Risco (Buraco do Boi) D2. Preservação Ambiental D2.1. Preservação e recomposição de mata ciliar D2.2. Desassoreamento / despoluição de cursos d'água fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana

12 Quadro 1-5 Ações possíveis para educação, gestão e participação (T). EDUCAÇÃO, GESTÃO E PARTICIPAÇÃO (*estes objetivos são transversais e não se relacionam com as localidades, mas são aplicados a todo o munícipio.) T1. Educação T1.1. Educação para a coleta seletiva (reciclagem / compostagem doméstica) T1.2. Educação para o uso racional da água T1.3. Educação para a redução consumo supérfluo T2. Melhoria da gestão pública T2.1. Formação e capacitação dos servidores públicos T2.2. Implantação de sistema de informação T2.3. Ações normativas (adequação de legislação) T2.4. Ampliação do programa de tarifa social T3. Fortalecimento dos órgãos de participação e fiscalização T3.1. Fortalecimento do Comitê do PMSB T3.2. Fortalecimento da fiscalização da prestação de serviços fonte: PMDP Elaboração: Risco arquitetura urbana 2015 Todos estas ações refletem possíveis soluções para as necessidades levantadas durante a etapa de diagnóstico, que posteriormente submetidas aos Comitês do PMSB e a apreciação popular durante as Oficinas Participativas, gerou quadro final de ações por programa. A seguir ficam definidas as ações presentes em cada um dos cinco programas, de acordo com a localização e as ações previstas. Ressalta-se que as metas quantitativas são parâmetros generalistas que devem ser confirmados sempre durante as etapas de projeto de cada uma das infraestruturas e recorrentemente atualizadas durante a execução do Plano. 12

13 1.1 Programa de Abastecimento de Água (A) O programa de abastecimento de água está organizado a partir de 5 eixos de ação, os quais visam em seu conjunto atingir a universalização das infraestruturas e serviços de abastecimento de água potável no município no horizonte de até 2 anos, ou seja até A seguir são listadas todas as ações previstas no programa A. Ações A.1. Captação o A.1.1.Manutenção de Poço Tubular Profundo existente fora do município (Maruim). o A.1.2. Perfuração e instalação de novo Poço Tubular Profundo (2 unidades no Sistema Sede; 1 unidade na Maniçoba) o A.1.3. Manutenção de captação de água superficial existente (Mata Boacica e Padres) A.2. Tratamento o A.2.1. Manutenção/Reconstrução da Estação de Tratamento de Água - ETA existente (Sede) capacidade de fornecimento mínima da ETA Sede, de 425,59 m3/dia ou 4,92 L./S. o A.2.2. Instalação de ETA nova unidade na Maniçoba e no Bomfim, com capacidade de fornecimento mínima na ETA Bomfim + Flor do Mucuri 1, de 252,9 m3/dia ou 2,92 L./S., e capacidade de fornecimento mínima da ETA Maniçoba de 116,69 m3/dia ou 1,35 L./S. o A.2.4. Distribuição permanente de hipoclorito e informativos educacionais em todo o município até a implantação e estabilização das novas ETAs. A.3. Reservação o A.3.1 Manutenção de reservatório elevado do Bomfim (RES B01). Manutenção do reservatório elevado do Flor do Mucuri II (RES F01) o A.3.2. Construção de novo reservatório central com capacidade de 50m3 (RES S01). o A.3.3. Incentivo para instalação de caixas d'água unidomiciliares (200 unidades com ênfase na região do assentamento no Bomfim 1 ) A.4. Distribuição o A.4.1. Manutenção / reforma de 30% da rede existente 2 ( 3,7 Km) o A.4.2. Ligação de domicílios à rede existente (17 unidades na Sede, 10 unidades na Maniçoba, e 42 no Bomfim) 1 Ver Produto C, Diagnóstico do PMSB, figura 1-20 Área de expansão irregular. 2 A rede de distribuição existente no município está estimada em metros, conforme Quadro 3-5C do produto C Diagnóstico. 13

14 o A.4.3. Ampliação da rede geral. o A.4.5. Hidrometação (Todos os domicílios do Bomfim e Flor do Mucuri II (377 unidades) e da Maniçoba (154 unidades) A.5. Geral o A.5.1. Redução do Índice de Perdas na Distribuição IPD, em todos os sistemas [para 20% em 2020 e 15% em 2035] 1.2 Programa de coleta e tratamento de esgotos (E) O programa de coleta e tratamento de esgotos está organizado a partir de 3 eixos de ação, as quais visam em seu conjunto atingir a universalização das infraestruturas e serviços de coleta e tratamento de esgotos, hoje totalmente ausentes no município, no horizonte de até 4 anos, ou seja até A seguir são listadas todas as ações previstas no programa E. E.1 Infraestrutura hidrosanitárias o E.1.1. Manutenção e reforma de banheiros existentes (100 unidades) o E.1.2. Construção de 170 sanitários de uso exclusivo na área urbana (30 na Sede, 79 no Bomfim, 71 na Maniçoba) o E.1.3. Construção de banheiro público em equipamentos públicos com alta demanda de uso. (Na região da praça para fluxo turístico) E.2. Coleta o E.2.2. Ampliação da rede existente - Rede completa, estimada 3 em metros no Sistema da Sede, metros no Sistema do Bomfim + Flor d Mucuri II, e metros na Maniçoba. o E.2.3. Limpeza de fossa séptica 4 E.3. Tratamento o E.3.3. Desativação de 981 fossas rudimentares. o E.3.4. Instalação de 3 sistemas coletivos - Estação de Tratamento de Esgoto ETE capacidade total 8,14 L/S : Sede (4,93 L/S) Bomfim + Flor do Mucuri 2 (3,94 L./S.) e Maniçoba (2,28 L./S.). 3 Foi utilizado índice genérico para estimativa do tamanho da rede de coleta de esgoto igual a 70% da rede distribuição de água. O valor preciso só poderá ser definido durante a execução dos projetos executivos das redes. 4 Foram detectados apenas 2 casos de fossas sépticas pelo Censo IBGE 2010, neste caso devem ser consideradas principalmente as fossas sépticas dos edifícios públicos. 14

15 1.3 Programa de coleta, destinação e reaproveitamento de Resíduos Sólidos (R) O programa de coleta, destinação e reaproveitamento de resíduos sólidos, está organizado a partir de 4 eixos de ação, as quais visam em seu conjunto atingir a universalização das infraestruturas e serviços de coleta e destinação correta no município, hoje quase totalmente solucionada no município, mas à custos altíssimos ao orçamento municipal. A implantação do ASPP deve ocorrer no horizonte de 2 anos, ou seja até 2018, já a universalização da destinação correta e do melhor aproveitamento dos Resíduos Sólidos deverá ocorrer até o horizonte final do Plano, ou seja até o ano de A seguir são listadas todas as ações previstas no programa R. Ações R.1. Coleta o R.1.4. Instalação de lixeiras em logradouros públicos próximos a equipamentos públicos (5 no Bomfim, 5 na Maniçoba, 10 na Sede). o R.1.5. Fortalecimento da coleta seletiva através da Cooperativa de catadores de Divina Pastora. o R.1.6. Instalação de Ponto de Entrega Voluntária PEV (1 no Bomfim, 1 na Sede e 1 em Maniçoba) o R.1.7. Coleta de Resíduos Especiais. Definição de local para disposição final de RCC. R.2. Limpeza Urbana o R.2.1. Manutenção do atual padrão da varrição das vias e logradouros R.3. Destinação Final o R.3.2. Compostagem de resíduos orgânicos domésticos e de equipamentos públicos. (Incentivo através da distribuição e instalação de compoteiras) o R.3.3. Implantação de central triagem e reciclagem o R.3.4. Implantação de Aterro Sanitário de Pequeno Porte no Munícipio através do consorcio intermunicipal do Agreste Sergipano. R.4. Redução de Impacto Ambiental o R.4.1. Processo de encerramento do lixão município com compensação ambiental. 15

16 1.4 Programa de Drenagem (D) O programa de drenagem das água pluviais, está organizado a partir de 2 eixos de ação, as quais visam a correta implantação de um sistema eficiente de drenagem no município, e garantir a preservação ambiental sobretudo relacionado a preservação dos cursos d água e matas ciliares. Estas ações devem ocorrer até o horizonte final do Plano, em 20 anos, ou seja até A seguir são listadas todas as ações previstas no programa D. Ações D.1. Captação o D.1.1. Manutenção / reforma da rede microdrenagem existente (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais) o D.1.2. Ampliação da rede de microdrenagem (guia, sarjeta, bueiro, boca-de-lobo, galerias e canais) Implantação em 70% das vias pavimentadas do município. o D.1.3. Manutenção / reforma da rede macrodrenagem existente o D.1.4. Ampliação da rede de macrodrenagem galeria e canal no Buraco do Boi D.2. Preservação Ambiental o D.2.1. Preservação e recomposição de mata ciliar, área total de m2 o D.2.2. Desassoreamento / despoluição de cursos d'água do Ganhamoroba. 16

17 1.5 Programa Transversal -Educação, Fortalecimento da Gestão Pública, Participação e Fiscalização. (T) O programa Transversal, está organizado a partir de 3 eixos de ação, os quais visam a promoção do apoio dos outros 4 programas anteriormente descritos. Estas ações devem ocorrer durante todo o Plano. A seguir são listadas todas as ações previstas no programa T. Ações T.1. Educação o T.1.1. Educação para a coleta seletiva (reciclagem / compostagem doméstica) o T.1.2. Educação para o uso racional da água o T.1.3. Educação para a redução consumo supérfluo T.2. Melhoria da gestão pública o T.2.1. Formação e capacitação dos servidores públicos o T.2.2. Implantação de sistema de informação o T.2.3. Ações normativas (adequação de legislação) o T.2.4. Ampliação do programa de tarifa social o T.2.5 Elaboração de projetos para captação de recursos T.3. Fortalecimento dos órgãos de participação e fiscalização o T.3.1. Fortalecimento do Comitê do PMSB o T.3.2. Fortalecimento da fiscalização da prestação de serviços 1.6 Ações especificas as localidades rurais dispersas. Além das ações até aqui descritas, ficam definidas ainda algumas ações especificas para a área rural dispersa, a seguir descritas. PROGRAMA A A.2.R Tratamento o o A.2.3.R Instalação de filtro + clorador unidomiciliar A.2.4.R Distribuição permanente de hipoclorito e informativos A.3.R Reservação o A.3.3.R Instalação de caixas d'água unidomiciliares (50 unidades). 17

18 PROGRAMA E E.1.R Infraestrutura hidrosanitárias o E.1.1.R Manutenção / reforma de 30 banheiros existentes na área rural o E.1.2.R Construção de banheiros de 50 uso exclusivo na área rural E.3.R Tratamento o E.3.2.R Instalação de solução unidomiciliar isolada em 88 domicílios (fossa séptica / biodigestora) PROGRAMA R R.1.R Coleta R.1.4.R Instalação de caçambas em logradouros públicos para coleta semanal PROGRAMA T T.1. Educação o T.1.1.R Educação para a coleta seletiva (reciclagem / compostagem doméstica) o T.1.2.R Educação para o uso racional da água o T.1.3.R Educação para a redução consumo supérfluo Ao todo são portanto ao todo 17 ações previstas através do programa A (Água), 10 no programa E (Esgoto), 10 no programa R (Resíduos), 6 no programa D (Drenagem), e outras 13 ações no programa T (transversal). 18

19 2 Recursos Disponíveis Para concretizar as ações almejadas e anteriormente descrita, faz-se fundamental que o município busque recursos conveniados, uma vez que o orçamento municipal é insuficiente para financiar tais ações. Nesse sentido, e conforme aponta o atual Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB (2013), as principais fontes de investimento disponíveis para o setor de saneamento básico no Brasil podem ser organizadas em: I. Recursos dos fundos financiadores (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT), também denominados de recursos onerosos; II. Recursos não onerosos, derivados da Lei Orçamentária Anual (LOA), também conhecido como Orçamento Geral da União (OGU), e de orçamentos dos estados e municípios; III. Recursos provenientes de empréstimos internacionais, contraídos junto às agências multilaterais de crédito, tais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Mundial (BIRD); IV. Recursos próprios dos prestadores de serviços, resultantes de superávits de arrecadação, DESO e Prefeitura; V. Recursos oriundos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos (Fundos Estaduais de Recursos Hídricos). Os recursos onerosos são absorvidos como empréstimos de longo prazo, operados, pela Caixa Econômica Federal, com recursos oriundos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, e pelo BNDES, com recursos próprios e do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT. Segundo o Plansab, nestas formas de empréstimo São praticadas taxas de juros e outros encargos em valores bem atrativos, se comparados com outras opções de financiamento, como, por exemplo, capitais de terceiros ofertados no mercado nacional. Ademais, seus encargos totais são compatíveis com as taxas de retorno da maioria dos serviços de saneamento básico, como o abastecimento de água e o esgotamento sanitário. (Plansab P.48) 19

20 O PLANSAB aponta também ainda que Entre 2003 e 2011, o montante total de recursos orçamentários comprometidos com iniciativas de saneamento foi da ordem de R$ 41,5 bilhões (52% dos R$ 79,8 bilhões comprometidos, relativos aos recursos onerosos e não onerosos), o que representou 0,13% do PIB nacional nesse mesmo período. Somente o programa Pró-municípios recebeu 25,3% do total desses compromissos, seguido pelos componentes de abastecimento de água (25,31%) e esgotamento sanitário (22,2%). (Plansab P.55) Hoje os recursos não onerosos vinculados ao saneamento básico, presentes nas ações e programas do governo federal, estão ligados a sete diferentes ministérios, já os recursos onerosos estão exclusivamente sob a gestão no Ministério das Cidades. Atualmente os programas destinados a enfrentar problemas por meio do apoio à execução de ações diretas, no campo do saneamento básico, estão vinculadas a: 1. implementação e a melhoria de serviços de abastecimento de água potável, 2. esgotamento sanitário, 3. drenagem e manejo das águas pluviais urbanas, 4. limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos, Além das ações indiretas, associadas a: infraestrutura hídrica, revitalização de bacias hidrográficas, e desenvolvimento urbano e urbanização. A divisão de competências, se estabelece em primeiro lugar a partir do porte populacional do município. Municípios com menos de 50 mil habitantes não integrantes de Regiões metropolitanas, como no caso de Divina Pastora, terão atuação da FUNASA, enquanto municípios com mais de 50 mil habitantes serão responsabilidade do Ministério das Cidades. Cabe a FUNASA ainda atuar em áreas especiais (quilombolas, assentamentos rurais, áreas endêmicas, aldeias indígenas). 20

21 Outros Ministérios tem atuação fundamental nas ações de saneamento básico, a exemplo disso, o Ministério da Integração é responsável por programas de drenagem pluvial, infraestrutura hídrica e ainda de outras infraestruturas de escala multimunicipal, e o Ministério do Meio Ambiente tem como responsabilidade atuar nos programas relacionados a resíduos sólidos, esgotamento sanitário e a revitalização de bacias. No período recente, pode-se destacar 14 programas com ações diretas e indiretas de saneamento básico, conforme apresenta a seguinte tabela retirada do PLANSAB: Quadro 2-1 Número de programas com ações de saneamento básico por Ministério. Fonte: Plansab 2013 O PLANSAB identificou ainda, entre 2004 e 2011, 32 programas, vinculados a oito diferentes gestores. A tabela a seguir apresenta esta relação: 21

22 Quadro 2-2 Programas federal com ações de saneamento básico, fonte: Plansab

23 A relação de proximidade e monitoramento pelo poder público municipal dos programas e fontes de recurso existentes, é fundamental para a execução do PMSB. Os gestores locais deverão recorrer a cada uma destas fontes, de acordo com as demandas estabelecidas, para cumprimento das ações definidas. Quanto a diversidade das fontes disponíveis, no âmbito federal, segundo a leitura do Plano Plurianual , existem pelo menos 10 programas diretamente vinculados ao saneamento Básico, estruturados a partir de objetivos, subdivididos em pelo menos 23 iniciativas e inúmeras ações destinadas a melhoria do saneamento básico em seus quatro eixos de infraestrutura e serviços. Além dos Ministérios das Cidades e da Saúde, os Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, também tomam destaque no quadro provedor das políticas públicas de saneamento, havendo ainda outros ministérios, que também detém significativas ações vinculadas ao setor, dentre eles o Ministério da Integração Nacional, o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação e o Ministério da Justiça. Em síntese é possível afirmar que as fontes de financiamento para a política de saneamento básico aplicáveis ao município de Divina Pastora, encontram-se potencialmente e principalmente locadas em programas dos Ministérios da Cidade e da Saúde, e podem ser acessadas por duas formas: via seleção pública e via emenda parlamentar. 23

24 2.1 Programas no PPA Federal O programa temático saneamento Básico do último PPA, considera o Plansab como referencia fundamental, a partir de onde se visa a universalização do acesso aos serviços de saneamento com equidade e integralidade, em áreas urbanas e rurais, com atenção especial à gestão dos serviços. O programa tem a seguinte diretriz estratégica: Promoção do desenvolvimento urbano integrado e sustentável, ampliando e melhorando as condições de moradia, saneamento, acessibilidade, mobilidade urbana e transito, com qualidade ambiental. O programa é formado ainda por três objetivos que respondem a três programas desenhados no Plansab: saneamento estruturante, saneamento rural e saneamento Básico Integrado. O PPA define os três objetivos integralmente citados a seguir: o primeiro objetivo trata da implementação de medidas estruturantes para assegurar a melhoria da gestão e da prestação dos serviços públicos de saneamento básico, por meio de metas relacionadas ao apoio para a elaboração de planos municipais, estudos e projetos, combate às perdas e controle da qualidade da água, entre outras inciativas. o segundo tem foco nas áreas rurais e comunidades tradicionais, com vistas a assegurar a ampliação do acesso, a qualidade e a sustentabilidade das ações e serviços públicos de saneamento básico, por meio da implementação de medidas estruturais e estruturantes. suas metas e iniciativas visam a ampliação da cobertura dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário e a ampliação ou melhoria das ações de saneamento em comunidades ou domicílios rurais dispersos e comunidades tradicionais ou quilombolas, por meio de tecnologias apropriadas. o ultimo objetivo é o de implementação de medidas estruturais em áreas urbanas; por meio dos investimentos em obras de infraestrutura, visando a ampliação da oferta e do acesso aos serviços públicos de saneamento básico nessas áreas. As metas desse objetivo visam a expansão do número de domicílios atendidos por serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, a ampliação do tratamento do esgoto coletado e a instalação de unidades hidrosanitárias em domicílios carentes. 24

25 2.1.1 Objetivos vinculados ao programa temático Saneamento básico São objetivos do programa de Saneamento Básico do PPA Implementar medidas estruturantes que assegurem a melhoria da gestão e da prestação dos serviços públicos de saneamento básico, considerando o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, a drenagem e manejo de águas pluviais, e a limpeza e manejo de resíduos sólidos urbanos; Implementar medidas estruturais e estruturantes em áreas rurais e comunidades tradicionais, que assegurem a ampliação do acesso, a qualidade e a sustentabilidade das ações e serviços públicos de saneamento básico; Implementar medidas estruturais em áreas urbanas, por meio de ações que assegurem a ampliação da oferta e do acesso aos serviços públicos de saneamento básico. 2.2 PMSB e Plano Plurianual de Divina Pastora Lei municipal nº119/2013 O corrente Plano Plurianual de Divina Pastora, que prevê programas e ações para o período de 2014 até 2017, prevê o valor estimado de aproximados R$3,2 milhões investidos no quadriênio em ações relacionadas de alguma forma ao saneamento básico. São dois programas principais direcionados a temas relacionados ao saneamento básico: 003 Promovendo o desenvolvimento urbano e rural, e 007 Programação da saúde humanizada. Destas previsões, ganha destaca-se o montante de R$2,6 milhões destinados a ação nº2009 do programa 3 denominada Consorcio público, este recurso esta alocado nas ações de solução para correta coleta e destinação de resíduos sólidos, porém diretamente pelo município. A seguir destaca-se o conjunto de ações previstas no PPA que se relacionam de alguma forma ao saneamento básico. 25

26 Quadro 2-3 Programas e ações do PPA programa ação Total 0003 Promovendo o desenvolvimento urbano e rural 1006 Urbanização e arborização de vias e logradouros R$30.000,00 R$31.500,00 R$33.075,00 R$34.729,00 R$ , Implantação e ou recuperação de rede de esgoto e tratamento de água R$2.000,00 R$2.100,00 R$2.205,00 R$2.315,00 R$8.620, Perfuração e/ou reforma de poços artesianos R$10.000,00 R$10.500,00 R$11.025,00 R$11.576,00 R$43.101, Implantação do sistema de abastecimento de água R$10.000,00 R$10.500,00 R$11.025,00 R$11.576,00 R$43.101, Programação da saúde humanizada 2009 Consorcio público R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , Manutenção da secretaria de obras transporte e serviços públicos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , Manutenção de serviços públicos diversos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , Construção de melhorias sanitárias domiciliares R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , modernização gerencial e operacional da secretaria municipal de saúde R$20.000,00 R$21.000,00 R$22.050,00 R$23.152,00 R$86.202, manutenção das ações de vigilância epidemiológica sanitária controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Fonte: PMDP Plano Plurianual 2014/07 Chama atenção os valores baixos previstos para implantação e ampliação dos sistemas de abastecimento de água e coleta de esgoto. 26

27 1.3 Ações e programas da FUNASA Em Divina Pastora, assumem fundamental importância as ações realizadas pela Fundação Nacional da Saúde Funasa, órgão som Superintendência Estadual subordinada ao Ministério da Saúde. A Funasa é responsável por pelo menos 14 ações diretas, organizadas dentro dos programas de Engenharia Ambiental e Saúde ambiental. A seguir estão listadas o resumo das informações mais relevantes retiradas da pagina da Fundação na internet. A Fundação compete diretamente as ações de saneamento nos municípios com população de até mil habitantes, retirando desta forma a efetividade de tais ações na zona urbana de Divina Pastora, apesar disso, a Funasa desenvolve também ações em zonas rurais e povoados isolados, tendo estas vertentes inserção neste PMSB. O trecho apresentado a seguir resume as Ação e Programas existentes no âmbito da Fundação Programa de Engenharia e Saúde Pública O Departamento de Engenharia de Saúde Pública (Densp) é o responsável pelas ações de fomento as soluções de saneamento para prevenção e controle de doenças, visando a redução de riscos à saúde, o financiamento à universalização dos sistemas de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e gestão de resíduos sólidos urbanos. O departamento promove também ações de melhorias sanitárias domiciliares, de cooperação técnica, e estudos e pesquisas e ações de saneamento rural, priorizando ações para a erradicação da extrema pobreza. O Programa de Pesquisa em Saúde e Saneamento, por meio do Densp, financia ainda pesquisas para colaboração com técnicas inovadoras. Neste eixo de estudos, o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), direciona a Funasa a responsabilidade por elaborar e implementar o Programa Nacional de Saneamento Rural (Pnsr) Sistemas de abastecimento de água O financiamento de sistema de abastecimento de água, são possíveis aos povoados e demais aglomerados rurais e de maré em Divina Pastora. Nesta ação, são financiadas a execução de serviços tais como captação de água bruta em mananciais superficiais, captação subterrânea, 27

28 adutora, estação elevatória de água, estação de tratamento de água, reservatórios, rede de distribuição, e ligações domiciliares. Os projetos de abastecimento de água submetidos ao departamento deverão seguir as orientações contidas no manual Apresentação de Projetos de Sistemas de Abastecimento de Água, disponível na página da Funasa na Internet 5. Não serão passíveis de financiamento os sistemas de abastecimento de água dos municípios que estejam sob contrato de prestação de serviço com empresa privada 6. No caso de entidade pública concessionária do serviço, como a DESO, fica necessário o aval ao empreendimento proposto, mediante documento, e ainda termo de compromisso para operar e manter as obras e os serviços após implantados. Os projetos deverão incluir ainda programas que visem à sustentabilidade dos sistemas implantados e contemplem os aspectos administrativos, tecnológicos, financeiros e de participação da comunidade. Os proposta deverá considerar ainda a previsão de ações de educação em saúde e de mobilização social durante as fases de planejamento, implantação e operação das obras e serviços de engenharia como uma estratégia integrada para alcançar os indicadores de impacto correspondentes, de modo a estimular o controle social e a participação da comunidade beneficiada Sistemas de esgotamento sanitário e melhorias domiciliares A implantação e melhorias em sistemas de esgotamento sanitário ficam sujeitas a condições bastante semelhantes a dos sistemas de água, sendo possível através desta ação, o fomento e a implantação de sistemas de coleta, tratamento e destino final de esgotos sanitários visando o controle de doenças e outros agravos, assim como contribuir para a redução da morbimortalidade provocada por doenças de veiculação hídrica e para o aumento da expectativa de vida e da melhoria na qualidade de vida da população Seria o caso numa eventual concessão dos serviços de água a esgoto a um ente privado. 28

29 Nesta ação, são financiadas a execução de serviços somente para os povoados e aglomerados rurais - tais como rede coletora de esgotos, interceptores, estação elevatória de esgoto, estação de tratamento de esgoto, emissários, ligações domiciliares, entre outras. Os projetos de esgotamento sanitário também deverão seguir as orientações técnicas contidas no manual Apresentação de Projetos de Sistemas de Esgotamento Sanitário, disponível na página da Funasa na Internet 7. Da mesma forma que os sistemas de abastecimento de água, não serão passíveis de financiamento os sistemas de esgotamento sanitário dos municípios que estejam sob contrato de prestação de serviço com empresa privada. É exigido da entidade pública concessionária do serviço de esgotamento sanitário o aval ao empreendimento proposto, mediante documento, e ainda termo de compromisso para operar e manter as obras e os serviços implantados. Os demais requisitos seguem os mesmos padrões do sistema de financiamento para sistema de abastecimento de água apresentados anteriormente. Os projetos devem incluir ainda programas que visem a sustentabilidade dos sistemas implantados e contemplem os aspectos administrativos, tecnológicos, financeiros e de participação da comunidade, e a proposta deverá contemplar a construção de estação de tratamento de esgoto, salvo se for apresentada a documentação técnica que comprove que tais unidades estão construídas e em operação. Fica prevista também a necessidade de licenciamento ambiental ou a sua dispensa, quando for o caso, em conformidade com a legislação específica local, estadual ou ainda federal. Os proponentes deverão promover ações de educação em saúde e de mobilização social durante as fases de planejamento, implantação e operação das obras e serviços de engenharia como uma estratégia integrada para alcançar os indicadores de impacto correspondentes, de modo a estimular o controle social e a participação da comunidade beneficiada Cooperação técnica O Programa de Cooperação no Apoio à Gestão dos Serviços Públicos de Saneamento foi criado

30 para apoiar os entes federados e as instituições públicas prestadoras de serviços de saneamento ambiental, na prevenção e no controle das doenças e outros agravos de forma a contribuir para a promoção da saúde pública. Esse programa se apresenta como um instrumento que visa o fortalecimento das estruturas e da gestão dos serviços de saneamento, por meio de mecanismos e estratégias como: cooperação técnica e financeira, intercâmbio, estudos, pesquisas, produção conjunta do conhecimento e transferência de tecnologias, incluindo a adequada gestão de recursos humanos e seu aperfeiçoamento por meio da capacitação. Este programa tem caráter transversal, e possibilita a parceria com instituições governamentais e não-governamentais, bem como a articulação com os setores organizados da sociedade civil e seus movimentos sociais, visando a contribuir para a eficiência, a eficácia, a sustentabilidade dos serviços de saneamento ambiental, a inclusão social e a promoção da saúde humana, respeitando os princípios da equidade, universalidade e integralidade, estando previstas as seguintes linhas de ação: I. Desenvolvimento institucional Capacitação de recursos humanos Elaboração do plano municipal de saneamento ambiental Aplicabilidade de estudos e pesquisas tecnológicas Avaliação do impacto das ações de saneamento na saúde e na qualidade de vida a) Controle de qualidade da água Definição, implementação e estruturação de modelos de gestão Definição de política tarifária Combate ao desperdício e controle de perdas de água Criação de consórcios públicos de saneamento Gerenciamento da informação Gestão de perdas de água e o uso eficiente da energia elétrica Educação em Saúde e saneamento ambiental e comunicação social Melhorias sanitárias domiciliares As Melhorias Sanitárias Domiciliares são intervenções diretas nos domicílios, com o objetivo de atender às necessidades básicas de saneamento das famílias, por meio de instalações hidrosanitárias mínimas, relacionadas ao uso da água, à higiene e ao destino adequado dos esgotos domiciliares. 30

31 Na imagem a seguir estão descritos os eixos de atuação e itens contemplados no programa. Estes itens podem e devem fazer parte da proposta apresentada, na medida exata da necessidade domiciliar percebida de forma integrada e devem ser combinados de acordo com as características da localidade. 31

32 Figura 2-1 Itens que podem ser solicitados no programa MSD Funasa fonte: Funasa 2014 Além das soluções mais usuais de saneamento domiciliar, poderão ser indicadas também tecnologias diferenciadas na forma e modelo adequados para cada região e ou domicílio Resíduos Sólidos O Programa de Resíduos Sólidos da Funasa visa a implantação de projetos de coleta, transporte, destinação e disposição final adequada de resíduos sólidos. O programa de manejo de Resíduos Sólidos Urbanos - RSU apoia a execução de infraestrutura e aquisição de veículos e equipamentos para implantação e/ou melhorias nos sistemas convencionais de gerenciamento de rejeitos, com a coleta e disposição adequada em aterros sanitários, sistemas de gerenciamento de reciclagem com a coleta e manejo em unidades de 32

33 recuperação de recicláveis e sistemas de compostagem com a coleta e manejo em unidades de compostagem. Conforme estabelece a fundação, a seleção das propostas será realizada através de chamamento público. Nestas portarias são divulgados também os critérios utilizados para a seleção destas municípios. Cabe ao município observar as orientações técnicas para a apresentação de propostas de implantação de sistemas de resíduos sólidos urbanos no Manual disponível no site da Funasa, identificando os itens financiáveis para cada etapa do gerenciamento de resíduos sólidos e definindo os requisitos mínimos e documentos obrigatórios para que as solicitações sejam viabilizadas no âmbito desta Fundação. Neste programa, é promovido o apoio e repassa recursos não onerosos necessários à implantação e/ou melhorias de sistemas integrados de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Considerando o caráter de apoio às ações de serviços públicos, a Funasa contemplará unicamente ações voltadas ao gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) classificados como aqueles gerados em atividades domésticas residenciais (urbanas ou rurais), de comércios e órgãos públicos equiparados aos resíduos domésticos e aqueles gerados em serviços públicos de limpeza urbana originários da varrição, limpeza de logradouros, vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Em resumo, são passíveis de apoio deste programa as ações de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de responsabilidade e titularidade pública, os Resíduos Sólidos urbanos, incorporando os resíduos domiciliares, públicos ou de varrição e comerciais Saneamento Rural A Funasa, é o órgão do Governo Federal responsável por centralizar a implementação de ações de saneamento em áreas rurais de todos os municípios brasileiros, inclusive no atendimento às populações remanescentes de quilombos, assentamentos rurais e populações ribeirinhas, conforme estabelecido no Plano Plurianual de Governo (PPA ). Ao Ministério da Saúde compete a coordenação do Programa de Saneamento Rural, bem como a elaboração de um modelo conceitual em concordância com as especificidades dos territórios rurais, definido como Programa Nacional de Saneamento Rural, conforme expresso 33

34 no Plano Nacional de Saneamento Básico PLANSAB. No exercício de suas atribuições e em consonância com sua estrutura e organização, o Ministério da Saúde delega à Funasa a competência pela coordenação do Programa de Saneamento Rural Situações de desastres A Portarias Funasa nº 1.032/13 e 1.079/13 instituem, respectivamente, o Plano e o Protocolo de Atuação da Funasa em Situações de Desastres ocasionados por Inundações. Tais instrumentos visam sistematizar as ações voltadas para o atendimento à população exposta às situações causadas por inundações, contribuindo para o fortalecimento das estratégias do Ministério da Saúde capazes de mitigar os impactos negativos relacionados a saúde em áreas urbanas e rurais, de maneira a potencializar a capacidade de resposta frente a estas situações. Como desdobramento do referido plano, foi publicada a Portaria Funasa nº 1.079, de 10 de setembro de 2013, que estabelece o Protocolo de Atuação da Funasa em Situações de Desastres Ocasionados por Inundações. O protocolo visa contribuir para a compreensão e divulgação dos fluxos administrativos e operacionais que buscam a organização, planejamento e execução das atividades para minimização dos impactos, de maneira a otimizar a capacidade de resposta frente ao evento Plano de Segurança da Água O Plano de Segurança da Água da Funasa, identifica e prioriza perigos e riscos em sistemas de abastecimento de água para consumo humano, desde o manancial até o consumidor. Esta metodologia visa estabelecer medidas de controle para reduzir ou eliminar os perigos e riscos, estabelecendo procedimentos para verificação da eficiência da gestão dos sistemas de controle da qualidade da água, com base no diagnóstico, monitoramento e avaliação da bacia hidrográfica ao consumidor final. 34

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