Tecnologia Assistiva e Biotecnologia: Membrana de látex para tratamento de pacientes amblíopes.

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1 Tecnologia Assistiva e Biotecnologia: Membrana de látex para tratamento de pacientes amblíopes. Ms. Jaqueline Alves Ribeiro Docente no Instituto Federal Goiano Câmpus Ceres Doutoranda, Pesquisadora no Laboratório de Engenharia e Biomaterial, BioEngLab, Universidade de Brasília jaqueline.ribeiro@ifgoiano.edu.br Brasília, 18 de setembro de 2015.

2 Formação Bacharel em Ciência da Computação na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, PUC Goiás (2003). Mestre em Ciências Processamento da Informação pela Universidade Federal de Uberlândia, UFU (2006). Doutoranda em Engenharia de Sistemas Eletrônicos na Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, UnB (2012- atual). 2

3 Vamos refletir... Você gosta de ter autonomia? O que você sente quando uma pessoa diz que você não é capaz de realizar qualquer atividade, mesmo que seja a mais simples? 3

4 Vamos refletir... Você valoriza as pequenas ações que desenvolve no cotidiano, como escovar os dentes, colocar uma colher na boca, digitar uma palavra no computador? Você gosta de utilizar qualquer tipo de tecnologia? Você acha que a pessoa com deficiência (física, visual, entre outras) pode utilizar as tecnologias? 4

5 DESDE O NASCER TEMOS FUNÇÕES A DESEMPENHAR: O nosso corpo é limitado! (congênitas e adquiridas) Como suprir as limitações? TECNOLOGIA 5

6 Tecnologia Assistiva "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica multidisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social". (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas CAT, Portaria n 142, de 16 de novembro de 2006) 6

7 Tecnologia Assistiva O mundo atual funciona a partir de tecnologias cada vez mais sofisticadas e a crença na sua eficácia é significativa - altamente valorizada. Os recursos técnicos podem facilitar a vida moderna do homem. No entanto, é importante estar atento ao fato de que ela pode não contemplar a totalidade das necessidades das pessoas. ROCHA,et.al.,2005 7

8 Tecnologia Assistiva Os Recursos Tecnológicos (RTs) especializados ou equipamentos de ajuda, estão sendo utilizados e produzidos com mais frequência. Várias são as terminologias utilizadas no Brasil para definir o que são os recursos tecnológicos: Tecnologia Assistiva (EUA), Tecnologia de Assistência (CIF/OMS), Tecnologia de Apoio (Comissão Europeia/EUSTAT), Ajudas Técnicas (Ministério da Saúde). 8

9 Tecnologia Assistiva A Tecnologia Assistiva proporcionar à pessoa com deficiência: maior independência, qualidade de vida e inclusão social Vantagens: a ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. 9

10 Tecnologia Assistiva Os Recursos: são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Sartoretto & Bersch,

11 Tecnologia Assistiva Estão incluídos: brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. 11

12 Tecnologia Assistiva Os Serviços: são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia Assistiva. Citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. 12

13 Tecnologia Assistiva Os serviços de Tecnologia Assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como: Fisioterapia; Terapia ocupacional; Fonoaudiologia; Educação; Psicologia; Enfermagem; Computação; Medicina; Engenharia; Arquitetura Design; Técnicos de muitas outras especialidades. 13

14 Categorias da TA 1 Auxílios para a vida diária 4 Sistemas de controle de ambiente 2 CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa 5 Projetos arquitetônicos para acessibilidade 3 Recursos de acessibilidade ao computador 6 Órteses e próteses

15 Categorias da TA 7 Adequação Postural 10 Auxílios para surdos ou com déficit auditivo 8 Auxílios de mobilidade 11 Adaptações em veículos 9 Auxílios para cegos ou com visão sub-normal

16 Auxílios para a vida diária Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc. 16

17 Auxílio da vida diária 17

18 Auxílio da vida diária Material Escolar 18

19 CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa Recursos que permitam a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação... 19

20 COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 20 Sartoretto & Bersch,2012

21 Recursos de acessibilidade ao computador Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador. 21

22 Recursos de acessibilidade ao Adaptações de hardware computador 22

23 Recursos de acessibilidade ao computador Adaptações de software Opção de acessibilidade do Windows Simuladores de teclado e mouse 23

24 Mouse com controle ocular 24

25 SOFTWARES ESPECIAIS 25

26 Sistemas de controle de ambiente Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. 26

27 Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. 27

28 Órteses e próteses Prótese - uma peça ou dispositivo artificial utilizado para substituir um membro, um órgão, ou parte dele. Órtese - refere-se unicamente aos aparelhos ou dispositivos ortopédicos de uso externo, destinados a alinhar, prevenir ou corrigir deformidades.

29 ÓRTESES E PRÓTESE 29

30 Adequação Postural Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele assentos e encostos, bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 30

31 Adequação Postural 31

32 Auxílios para mobilidade Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, andadores, scooters de três rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal. 32

33 Auxílios para mobilidade 33

34 Auxílios para cegos ou com visão sub-normal Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz (DOSVOX), Impressora Braille, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações (CCTV). 34

35 O deficiente visual e a Tecnologia Linhas braile permitem ao cego surdo interagir com o computador. Teclados braile para dispositivos móveis. 35

36 Adaptações em veículos Acessórios e adaptações que possibilitem a condução do veículo pelos deficientes físicos, elevadores para cadeiras de rodas, nos ônibus, no metrô... 36

37 Adaptações em veículos 37

38 Educação e autonomia 38

39 Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis. (RADABAUGH, 1993) 39

40 Pesquisa Centro de Pesquisas em Reabilitação e Tecnologias Assistivas (CPTA) Exemplo: Equipamento para deficiência motora 40

41 NTAAI/UnB NUCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA, ACESSIBILIDADE E INOVACAO Inovação em TA pode representar um conjunto de hardware e software especialmente idealizados para tornar o computador mais acessível a pessoas com deficiências físicas ou sensoriais quer sejam visuais ou auditivas. 41

42 NTAAI/UnB Trabalho interdisciplinar e multiprofissional; Profissionais de diversas áreas; O desenvolvimento de produtos, recursos, metodologias, estratégias, prática e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada a atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. 42

43 NTAAI/UnB DESENVOLVIMENTO DE UMA PALMILHA PARA PÉ DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS GERADAS PELO DIABETES MELLITUS DERIVADA DO LATEX NATURAL PARA INDUÇÃO DE CICATRIZAÇÃO. 43

44 NTAAI/UnB LENTE OCLUSORA DERIVADO DE LÁTEX NATURAL PARA TRATAMENTO DE AMBLIOPIA. Orientadora: Prof. Dr. Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury Rosa. 44

45 Membrana de látex para tratamento de pacientes amblíopes Pesquisa de doutorado Orientadora: Dr a. Prof. Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury Rosa 45

46 Ambliopia A ambliopia é a falha na consolidação da acuidade visual (AV). A prevalência da ambliopia em crianças é estimada de 1% a 4%. 46

47 Membrana de Látex Uma nova técnica que realiza a oclusão do olho são em substituição às técnicas existentes no mercado. Possiblidade de um tratamento personalizado e com protocolo diferenciado onde as propriedades de absorção da luz são contempladas de maneira gradativa. 47

48 Introdução Órtese; Biomaterial; Biomaterial na área médica; 48

49 Introdução Hevea Brasiliensis: Seringueira Denominada popularmente: borracha natural XXIV CBEB 49

50 Introdução Borracha natural Contém mais de 100 tipos de compostos químicos individuais. Látex centrifugado: 40% de água 60% de sólidos 50

51 Introdução Características do Látex Elasticidade Resistência a produtos químicos Resistência à abrasão (desgaste) Flexibilidade Impermeabilidade 51

52 Introdução Propriedades do Látex: Cicatrizante defesa natural da planta. Novo material de fonte biológica - Eco produto. Fácil manuseio e utilização. Baixo custo. Não-poluente - Atóxico. Rico em proteínas e outras substâncias aplicações na saúde. 52

53 Introdução Biomembrana (Mrué, 2000) 53

54 Introdução Prótese Esofágica (Rodrigues, 2009) 54

55 Objetivos Propor uma técnica experimental (pesquisa prática) de confecção de uma membrana utilizando o látex como possibilidade para tratamento de ambliopia. Este método foi denominado Van Gogh, em homenagem ao pintor impressionista Van Gogh que se utilizava um método peculiar de batidas com pinceis em suas obras. 55

56 Materiais e Métodos Látex Membrana de látex LENCOC 56

57 Materiais e Métodos Preparo da matéria prima - Látex Confecção do Molde Confecção do Produto 57

58 Preparo da matéria prima Para esta diluição foi considerado 50 % de látex e 50% de água destilada. 58

59 Confecção do molde Constituído de material plástico e revestido com uma camada em acrílico de 3 cm de largura, 3 cm de comprimento e 1,5 cm de diâmetro. O molde é desenhado com base na anatomia e nas características do olho, tomando como modelo o formato anatômico da bola de gude para fins do protótipo baseado em seu tamanho, forma e proporção. 59

60 Confecção do produto Técnica Van Gogh Passos de banho (3 e 4 Banhos) Temperatura 40 C Técnica de deposição Temperatura: 40 C 70 C 60

61 Etapas e Caracterização 61

62 Resultados Lentes confeccionadas utilizando a técnica de Van Gogh 62

63 Caracterização das membranas Difratometria de raios-x (DRX), Microscopia eletrônica de varredura (MEV), Análise termogravimétrica (TG) e Calorimetria exploratória diferencial (DSC), Medidas de fluorescência de raios-x (EDX), Análise de absorção de água 63

64 Difratometria de Raios-X (DRX) Difração de Raio-x das membranas M1, M2, M3 3 M4 - caracterizariam uma fase cristalina, observou-se apenas um largo pico de espalhamento centrado em 2θ =19 C. 64

65 Medidas de fluorescência de raios-x (EDX) Enxofre (S) Potássio (K) Fosfóro (P) Zinco (Zn) Outros Membrana 1 (M1) 79% 2% 17% 1% 1% Membrana 2 (M2) 70% 26% 2% 1% 1% Membrana 3 (M3) 70% 21% 1,5% 6% 1,5% Membrana 4 (M4) 58% 20% 1,5% 19% 1,5% Elementos químicos das membranas por EDX 65

66 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) Micrografia das membranas M1 (a), M2 (b). 66

67 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) Micrografia das membranas M3 (a), M4 (b). 67

68 Análise termogravimétrica (TG) Curvas de TG e DSC para M1, M2, M3, M4 e NRL 68

69 Absorção Tabela 2. Absorção de água das membranas em relação ao tempo Amostra Tempo (minutos) Massa Absorvida Membrana ,4% Membrana ,4% Membrana ,0 % Membrana ,5% 69

70 Registros Patente Marca 70

71 Conclusão As propriedades examinadas foram obviamente satisfatórias quanto se refere à visiabilidade, flexibilidade e espessura. A cor clara da membrana leva à diminuição da temperatura durante sua confecção. Estes resultados indicam que a lente Van Gogh poderá ser utilizada no futuro como uma lente de contato que pode auxiliar no tratamento de doenças oculares. 71

72 Conclusão Mínimo Invasor; Mínima absorção. A membrana de Van Gogh de 4 banhos mostra um reforço evidente em ambas membranas. Os resultados apresentam fortes indícios de que as membranas confeccionadas pela técnica de Van Gogh apresentam-se como uma membrana de passagem de luz difusa, ocasionando assim a oclusão. Teste in vivo não foi possível para este estudo devido a inovação da proposta. Seguro. 72

73 O que nós podemos e devemos fazer? "Mais que de máquinas, precisamos de humanidade." 73

74 Agradecimentos

75 75

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