Tecnologia Assistiva e Biotecnologia: Membrana de látex para tratamento de pacientes amblíopes.
|
|
- Maria de Santarém de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnologia Assistiva e Biotecnologia: Membrana de látex para tratamento de pacientes amblíopes. Ms. Jaqueline Alves Ribeiro Docente no Instituto Federal Goiano Câmpus Ceres Doutoranda, Pesquisadora no Laboratório de Engenharia e Biomaterial, BioEngLab, Universidade de Brasília jaqueline.ribeiro@ifgoiano.edu.br Brasília, 18 de setembro de 2015.
2 Formação Bacharel em Ciência da Computação na Pontifícia Universidade Católica de Goiás, PUC Goiás (2003). Mestre em Ciências Processamento da Informação pela Universidade Federal de Uberlândia, UFU (2006). Doutoranda em Engenharia de Sistemas Eletrônicos na Faculdade de Tecnologia, Universidade de Brasília, UnB (2012- atual). 2
3 Vamos refletir... Você gosta de ter autonomia? O que você sente quando uma pessoa diz que você não é capaz de realizar qualquer atividade, mesmo que seja a mais simples? 3
4 Vamos refletir... Você valoriza as pequenas ações que desenvolve no cotidiano, como escovar os dentes, colocar uma colher na boca, digitar uma palavra no computador? Você gosta de utilizar qualquer tipo de tecnologia? Você acha que a pessoa com deficiência (física, visual, entre outras) pode utilizar as tecnologias? 4
5 DESDE O NASCER TEMOS FUNÇÕES A DESEMPENHAR: O nosso corpo é limitado! (congênitas e adquiridas) Como suprir as limitações? TECNOLOGIA 5
6 Tecnologia Assistiva "Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica multidisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social". (ATA VII - Comitê de Ajudas Técnicas CAT, Portaria n 142, de 16 de novembro de 2006) 6
7 Tecnologia Assistiva O mundo atual funciona a partir de tecnologias cada vez mais sofisticadas e a crença na sua eficácia é significativa - altamente valorizada. Os recursos técnicos podem facilitar a vida moderna do homem. No entanto, é importante estar atento ao fato de que ela pode não contemplar a totalidade das necessidades das pessoas. ROCHA,et.al.,2005 7
8 Tecnologia Assistiva Os Recursos Tecnológicos (RTs) especializados ou equipamentos de ajuda, estão sendo utilizados e produzidos com mais frequência. Várias são as terminologias utilizadas no Brasil para definir o que são os recursos tecnológicos: Tecnologia Assistiva (EUA), Tecnologia de Assistência (CIF/OMS), Tecnologia de Apoio (Comissão Europeia/EUSTAT), Ajudas Técnicas (Ministério da Saúde). 8
9 Tecnologia Assistiva A Tecnologia Assistiva proporcionar à pessoa com deficiência: maior independência, qualidade de vida e inclusão social Vantagens: a ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. 9
10 Tecnologia Assistiva Os Recursos: são todo e qualquer item, equipamento ou parte dele, produto ou sistema fabricado em série ou sob medida utilizado para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais das pessoas com deficiência. Podem variar de uma simples bengala a um complexo sistema computadorizado. Sartoretto & Bersch,
11 Tecnologia Assistiva Estão incluídos: brinquedos e roupas adaptadas, computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para mobilidade manual e elétrica, equipamentos de comunicação alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou disponíveis comercialmente. 11
12 Tecnologia Assistiva Os Serviços: são definidos como aqueles que auxiliam diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos acima definidos. São aqueles prestados profissionalmente à pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de tecnologia Assistiva. Citar avaliações, experimentação e treinamento de novos equipamentos. 12
13 Tecnologia Assistiva Os serviços de Tecnologia Assistiva são normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais como: Fisioterapia; Terapia ocupacional; Fonoaudiologia; Educação; Psicologia; Enfermagem; Computação; Medicina; Engenharia; Arquitetura Design; Técnicos de muitas outras especialidades. 13
14 Categorias da TA 1 Auxílios para a vida diária 4 Sistemas de controle de ambiente 2 CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa 5 Projetos arquitetônicos para acessibilidade 3 Recursos de acessibilidade ao computador 6 Órteses e próteses
15 Categorias da TA 7 Adequação Postural 10 Auxílios para surdos ou com déficit auditivo 8 Auxílios de mobilidade 11 Adaptações em veículos 9 Auxílios para cegos ou com visão sub-normal
16 Auxílios para a vida diária Materiais e produtos para auxílio em tarefas rotineiras tais como comer, cozinhar, vestir-se, tomar banho e executar necessidades pessoais, manutenção da casa etc. 16
17 Auxílio da vida diária 17
18 Auxílio da vida diária Material Escolar 18
19 CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa Recursos que permitam a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. São muito utilizadas as pranchas de comunicação... 19
20 COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA 20 Sartoretto & Bersch,2012
21 Recursos de acessibilidade ao computador Equipamentos de entrada e saída (síntese de voz, Braille), auxílios alternativos de acesso (ponteiras de cabeça, de luz), teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), que permitem as pessoas com deficiência a usarem o computador. 21
22 Recursos de acessibilidade ao Adaptações de hardware computador 22
23 Recursos de acessibilidade ao computador Adaptações de software Opção de acessibilidade do Windows Simuladores de teclado e mouse 23
24 Mouse com controle ocular 24
25 SOFTWARES ESPECIAIS 25
26 Sistemas de controle de ambiente Sistemas eletrônicos que permitem as pessoas com limitações moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrônicos, sistemas de segurança, entre outros, localizados em seu quarto, sala, escritório, casa e arredores. 26
27 Projetos arquitetônicos para acessibilidade Adaptações estruturais e reformas na casa e/ou ambiente de trabalho, através de rampas, elevadores, adaptações em banheiros entre outras, que retiram ou reduzem as barreiras físicas, facilitando a locomoção da pessoa com deficiência. 27
28 Órteses e próteses Prótese - uma peça ou dispositivo artificial utilizado para substituir um membro, um órgão, ou parte dele. Órtese - refere-se unicamente aos aparelhos ou dispositivos ortopédicos de uso externo, destinados a alinhar, prevenir ou corrigir deformidades.
29 ÓRTESES E PRÓTESE 29
30 Adequação Postural Adaptações para cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele assentos e encostos, bem como posicionadores e contentores que propiciam maior estabilidade e postura adequada do corpo através do suporte e posicionamento de tronco/cabeça/membros. 30
31 Adequação Postural 31
32 Auxílios para mobilidade Cadeiras de rodas manuais e motorizadas, andadores, scooters de três rodas e qualquer outro veículo utilizado na melhoria da mobilidade pessoal. 32
33 Auxílios para mobilidade 33
34 Auxílios para cegos ou com visão sub-normal Auxílios para grupos específicos que inclui lupas e lentes, Braille para equipamentos com síntese de voz (DOSVOX), Impressora Braille, sistema de TV com aumento para leitura de documentos, publicações (CCTV). 34
35 O deficiente visual e a Tecnologia Linhas braile permitem ao cego surdo interagir com o computador. Teclados braile para dispositivos móveis. 35
36 Adaptações em veículos Acessórios e adaptações que possibilitem a condução do veículo pelos deficientes físicos, elevadores para cadeiras de rodas, nos ônibus, no metrô... 36
37 Adaptações em veículos 37
38 Educação e autonomia 38
39 Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis. (RADABAUGH, 1993) 39
40 Pesquisa Centro de Pesquisas em Reabilitação e Tecnologias Assistivas (CPTA) Exemplo: Equipamento para deficiência motora 40
41 NTAAI/UnB NUCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA, ACESSIBILIDADE E INOVACAO Inovação em TA pode representar um conjunto de hardware e software especialmente idealizados para tornar o computador mais acessível a pessoas com deficiências físicas ou sensoriais quer sejam visuais ou auditivas. 41
42 NTAAI/UnB Trabalho interdisciplinar e multiprofissional; Profissionais de diversas áreas; O desenvolvimento de produtos, recursos, metodologias, estratégias, prática e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada a atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. 42
43 NTAAI/UnB DESENVOLVIMENTO DE UMA PALMILHA PARA PÉ DE PESSOAS COM DEFICIENCIAS GERADAS PELO DIABETES MELLITUS DERIVADA DO LATEX NATURAL PARA INDUÇÃO DE CICATRIZAÇÃO. 43
44 NTAAI/UnB LENTE OCLUSORA DERIVADO DE LÁTEX NATURAL PARA TRATAMENTO DE AMBLIOPIA. Orientadora: Prof. Dr. Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury Rosa. 44
45 Membrana de látex para tratamento de pacientes amblíopes Pesquisa de doutorado Orientadora: Dr a. Prof. Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury Rosa 45
46 Ambliopia A ambliopia é a falha na consolidação da acuidade visual (AV). A prevalência da ambliopia em crianças é estimada de 1% a 4%. 46
47 Membrana de Látex Uma nova técnica que realiza a oclusão do olho são em substituição às técnicas existentes no mercado. Possiblidade de um tratamento personalizado e com protocolo diferenciado onde as propriedades de absorção da luz são contempladas de maneira gradativa. 47
48 Introdução Órtese; Biomaterial; Biomaterial na área médica; 48
49 Introdução Hevea Brasiliensis: Seringueira Denominada popularmente: borracha natural XXIV CBEB 49
50 Introdução Borracha natural Contém mais de 100 tipos de compostos químicos individuais. Látex centrifugado: 40% de água 60% de sólidos 50
51 Introdução Características do Látex Elasticidade Resistência a produtos químicos Resistência à abrasão (desgaste) Flexibilidade Impermeabilidade 51
52 Introdução Propriedades do Látex: Cicatrizante defesa natural da planta. Novo material de fonte biológica - Eco produto. Fácil manuseio e utilização. Baixo custo. Não-poluente - Atóxico. Rico em proteínas e outras substâncias aplicações na saúde. 52
53 Introdução Biomembrana (Mrué, 2000) 53
54 Introdução Prótese Esofágica (Rodrigues, 2009) 54
55 Objetivos Propor uma técnica experimental (pesquisa prática) de confecção de uma membrana utilizando o látex como possibilidade para tratamento de ambliopia. Este método foi denominado Van Gogh, em homenagem ao pintor impressionista Van Gogh que se utilizava um método peculiar de batidas com pinceis em suas obras. 55
56 Materiais e Métodos Látex Membrana de látex LENCOC 56
57 Materiais e Métodos Preparo da matéria prima - Látex Confecção do Molde Confecção do Produto 57
58 Preparo da matéria prima Para esta diluição foi considerado 50 % de látex e 50% de água destilada. 58
59 Confecção do molde Constituído de material plástico e revestido com uma camada em acrílico de 3 cm de largura, 3 cm de comprimento e 1,5 cm de diâmetro. O molde é desenhado com base na anatomia e nas características do olho, tomando como modelo o formato anatômico da bola de gude para fins do protótipo baseado em seu tamanho, forma e proporção. 59
60 Confecção do produto Técnica Van Gogh Passos de banho (3 e 4 Banhos) Temperatura 40 C Técnica de deposição Temperatura: 40 C 70 C 60
61 Etapas e Caracterização 61
62 Resultados Lentes confeccionadas utilizando a técnica de Van Gogh 62
63 Caracterização das membranas Difratometria de raios-x (DRX), Microscopia eletrônica de varredura (MEV), Análise termogravimétrica (TG) e Calorimetria exploratória diferencial (DSC), Medidas de fluorescência de raios-x (EDX), Análise de absorção de água 63
64 Difratometria de Raios-X (DRX) Difração de Raio-x das membranas M1, M2, M3 3 M4 - caracterizariam uma fase cristalina, observou-se apenas um largo pico de espalhamento centrado em 2θ =19 C. 64
65 Medidas de fluorescência de raios-x (EDX) Enxofre (S) Potássio (K) Fosfóro (P) Zinco (Zn) Outros Membrana 1 (M1) 79% 2% 17% 1% 1% Membrana 2 (M2) 70% 26% 2% 1% 1% Membrana 3 (M3) 70% 21% 1,5% 6% 1,5% Membrana 4 (M4) 58% 20% 1,5% 19% 1,5% Elementos químicos das membranas por EDX 65
66 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) Micrografia das membranas M1 (a), M2 (b). 66
67 Microscopia eletrônica de varredura (MEV) Micrografia das membranas M3 (a), M4 (b). 67
68 Análise termogravimétrica (TG) Curvas de TG e DSC para M1, M2, M3, M4 e NRL 68
69 Absorção Tabela 2. Absorção de água das membranas em relação ao tempo Amostra Tempo (minutos) Massa Absorvida Membrana ,4% Membrana ,4% Membrana ,0 % Membrana ,5% 69
70 Registros Patente Marca 70
71 Conclusão As propriedades examinadas foram obviamente satisfatórias quanto se refere à visiabilidade, flexibilidade e espessura. A cor clara da membrana leva à diminuição da temperatura durante sua confecção. Estes resultados indicam que a lente Van Gogh poderá ser utilizada no futuro como uma lente de contato que pode auxiliar no tratamento de doenças oculares. 71
72 Conclusão Mínimo Invasor; Mínima absorção. A membrana de Van Gogh de 4 banhos mostra um reforço evidente em ambas membranas. Os resultados apresentam fortes indícios de que as membranas confeccionadas pela técnica de Van Gogh apresentam-se como uma membrana de passagem de luz difusa, ocasionando assim a oclusão. Teste in vivo não foi possível para este estudo devido a inovação da proposta. Seguro. 72
73 O que nós podemos e devemos fazer? "Mais que de máquinas, precisamos de humanidade." 73
74 Agradecimentos
75 75
Tecnologias Assistivas
Tecnologias Assistivas Novembro/2011 Elisa Tuler de Albergaria Departamento de Ciência da Computação INCLUSÃO NAS ESCOLAS: Oficinas do fazer e do pensar COM a diferença - 2011 Acessibilidade Acessibilidade
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA E INCLUSÃO. Terapeuta Ocupacional: Luana Jardim Avelar Crefito-4/ 14534TO
TECNOLOGIA ASSISTIVA E INCLUSÃO Terapeuta Ocupacional: Luana Jardim Avelar Crefito-4/ 14534TO TECNOLOGIA ASSISTIVA INTRODUÇÃO Para que a Educação Especial Inclusão se efetive é necessário que ela disponha
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisAudiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses e tecnologias assistivas
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República SDH/PR Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência - SNPD Audiência Pública sobre desoneração de órteses, próteses
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisSíntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES
Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,
Leia maisACESSIBILIDADES. boas práticas Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais. 1. Deficiência visual
Boas práticas para auxiliar pessoas com necessidades especiais 1. Deficiência visual A deficiência visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter definitivo. As limitações do campo visual
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisFonte: Universidade Federal do Paraná. Sistema de Bibliotecas. Biblioteca Central. Departamento de Bibliotecas e Documentação
Sigla Código Nome da Biblioteca Banheiros adaptados Bebedouros e lavabos adaptados Entrada/Saída com dimensionamento Banheiros com leiautes adaptados (lavatórios, espelhos, barras de apoio, vasos, papeleiras,
Leia maisANGÉLICA SAYURI MORITA TECNOLOGIA ASSISTIVA: ALGUNS APONTAMENTOS APRESENTADOS EM RELATOS DE PESQUISA NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
ANGÉLICA SAYURI MORITA TECNOLOGIA ASSISTIVA: ALGUNS APONTAMENTOS APRESENTADOS EM RELATOS DE PESQUISA NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL LONDRINA 2012 ANGÉLICA SAYURI MORITA TECNOLOGIA ASSISTIVA:
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA TECNOLOGIA ASSISTIVA Por: Janaína Amorim Duarte Orientador: Profª Maria Esther de Araújo Co-orientadora: Profª Giselle Böger
Leia maisProposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização Complexidade da especialidade É o domínio dos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO. Carla Vallejo Santana De Sordi
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM AEE TRABALHO FINAL DE CURSO Carla Vallejo Santana De Sordi Passo Fundo, janeiro de 2015 TEMA: Tecnologias Assistivas para Deficiente Visual em Acessibilidade. JUSTIFICATIVA: Atualmente
Leia mais2. Localização. ABSL Associação Beneficente São Lucas Rua Madre Maria Cândida de Jesus, 33 Vila Municipal Bragança Paulista SP.
Identificação. Denominação do Projeto: SER DIFERENTE É LEGAL! Entidade Executora 1..1. Registro no CMAS no. 017/007 val. 30/4/2010 1..2. Registro no CMDCA no. 003/05 val. 19/5/2009 Projeto: Início: 05/01/2009
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO Lato Sensu em TECNOLOGIA ASSISTIVA
PÓS GRADUAÇÃO Lato Sensu em TECNOLOGIA ASSISTIVA Tecnologia (TA) é uma área híbrida do conhecimento de domínio de profissionais de reabilitação, engenheiros, arquitetos, desenhistas industriais, entre
Leia maisAnexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE CATEGORIA II: CULTURA CATEGORIA III: EDUCAÇÃO DESCRIÇÃO. Acessibilidade. Acesso à cultura
Anexo I CATEGORIA I: ACESSIBILIDADE Acessibilidade Projetos para implementação de políticas públicas e interdisciplinares adequados à inclusão social, para que mais pessoas possam usufruir dos direitos
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisInformática na Educação Especial
Informática na Educação Especial Ciência da Computação Informática na Educação Educação Psicologia Sociologia... Profª. Dr ª. Márcia de Borba Campos - marciabc@inf.pucrs.br Profª. Dr ª. Milene Selbach
Leia maisSistema de Navegação Aimnav
Sistema de Navegação Aimnav Tecnologia de ponta desde sua criação Aumento da precisão, redução do tempo cirúrgico e dos riscos para o paciente. Com foco nos principais objetivos da neurocirurgia, a Micromar
Leia mais³3HVVRDVFRPQHFHVVLGDGHVHVSHFLDLV $FHVVLELOLGDGH
³3HVVRDVFRPQHFHVVLGDGHVHVSHFLDLV $FHVVLELOLGDGH por &ULVSLP$OEHUWR&DOGHLUD7ULEXQD Departamento de Engenharia Informática Universidade de Coimbra ctribuna@student.dei.uc.pt 5HVXPR Apresenta-se de forma
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisCURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM BELO HORIZONTE JANEIRO DE 2013
CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES E OUTROS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO EM BELO HORIZONTE JANEIRO DE 2013 24 ANOS DE EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE CURSOS Realização: AMSCURSOS Apoio: Associação de Professores
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS DE ACESSIBILIDADE POR CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA E OUTRAS CONDIÇÕES ESPECIAIS COMPERVE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NÚCLEO PERMANENTE DE CONCURSOS COMPERVE COMISSÃO PERMANENTE DE APOIO A ESTUDANTES COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS CAENE MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisA TECNOLOGIA ASSISTIVA E O AEE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE
A TECNOLOGIA ASSISTIVA E O AEE PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - PE Resumo Jardiene Manuela Santos da Silva 1 - UFRPE/FUNDAJ Maria Thaís de Oliveira Batista 2 UFRPE/FUNDAJ
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta
Leia maisDeus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes.
CONVITE APRESENTAÇÃO. Eduardo Ronchetti de Castro AGRADECIMENTOS. Agradecimentos especiais: Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A
Leia mais19 13/03 14/03 15/03
Disciplina Fundamentos Nosológicos e Epistemológicos da Tecnologia Assistiva Conteúdos Abertura e Introdução ao Curso Ementa CH Data Professor Horario Apresentação do curso, dos alunos, metodologia de
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisVIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG campus Bambuí VIII Jornada Científica TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS
TECLADO VIRTUAL ACESSÍVEL PARA SMARTPHONES E TABLETS Daniele Nazaré Tavares¹; Daniela Costa Terra² ¹Estudante de Engenharia da Computação. Instituto Federal Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Rod. Bambuí/Medeiros
Leia maisAJUDAS TÉCNICAS PARA O BANHO. 2.ª Edição
AJUDAS TÉCNICAS PARA O BANHO 2.ª Edição SECRETARIADO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO E INTEGRAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 2005 Editor: Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maisAplicação web para. Telecentros no Brasil»
Aplicação web para A primeira unidade do projeto Casa Brasil em Manaus foi inaugurada no último dia 20/09 com a sala de leitura, auditório e sete salas equipadas com 20 computadores, que funcionarão como
Leia maisDEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011 Surdocegueira
Leia maisNOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS LEGAIS UNIDADE 1. Roberta Muriel
NOTA TÉCNICA 25/2015 REQUISITOS UNIDADE 1 Roberta Muriel Objetivo: Orientar sobre como cada requisito deve ser tratado pela IES e pelos avaliadores. A IES deve: Manifestar-se e apresentar informações sobre
Leia maisUSO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO
1 USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO Eixo Temático: Tecnologia Assistiva promovendo o processo ensino-aprendizagem das Pessoas com Deficiência Intelectual. Modalidade
Leia mais"INOVAÇÕES EM TA PARA EDUCAÇÃO" REGINA HEIDRICH UNIVERSIDADE FEEVALE NOVO HAMBURGO/RS
"INOVAÇÕES EM TA PARA EDUCAÇÃO" REGINA HEIDRICH UNIVERSIDADE FEEVALE NOVO HAMBURGO/RS ASPECTOS ENVOLVIDOS De acordo com os dados do Censo 2010 (IBGE, 2011), o Brasil possui cerca de 45,6 milhões de pessoas
Leia maisAtendimento Educacional Especializado AEE. Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008)
Atendimento Educacional Especializado AEE Segundo a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva Inclusiva SEESP/MEC (2008) Conceito O Atendimento Educacional Especializado - AEE É um serviço
Leia maisVocê sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no. processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades
Você sabia que o computador pode ser uma rica ferramenta no processo de inclusão escolar e social de crianças com necessidades educacionais especiais? Juliana Moraes Almeida Silva Em várias situações do
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisVisão de Liberdade. Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente)
Visão de Liberdade Mostra Local de: Maringá Categoria do projeto: I Projetos em andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: CAP - Centro de Apoio Pedagógico / CONSEG - Conselho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão e Atendimento em Educação Especial RELATÓRIO DE ATIVIDADES O CEPAE Centro de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisAcessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI
Acessibilidade: VOCÊ ESTÁ SENSÍVEL A ESSE TEMA? POR MARA GABRILLI Quem é MARA GABRILLI... reabilitação, estudo, trabalho, inclusão... Quando eu ajudo a melhorar a vida de alguém, a minha vida melhora junto.
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisOS RECURSOS COMPUTACIONAIS AUXILIANDO OS DEFICIENTES VISUAIS
OS RECURSOS COMPUTACIONAIS AUXILIANDO OS DEFICIENTES VISUAIS 2011 Fabíola Magda Andrade Ventavoli Bacharel em Ciências da Computação, Licenciada em Matemática e Computação. Pós-graduada em Psicopedagogia
Leia maisInclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto
Inclusão escolar: o trabalho de comunicação alternativa com alunos que apresentam comprometimento motor e de fala na Rede Municipal de Ribeirão Preto Denise Cristina Amoroso de Lima Carpintieri - Professora
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisCATÁLOGO de elevadores
CATÁLOGO de elevadores A Ortobras é reconhecida no Brasil e no mundo pela qualidade de seus produtos, investindo constantemente em atualizações tecnológicas e projetos sustentáveis. Localizada em Barão
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL
ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da
Leia maisÁrea das Engenharias
Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA E TABELA PERIÓDICA PARA DEFICIENTES VISUAIS COSTA CURTA, Letícia 1 PASSOS, Ligiany Rodrigues 2 SANTOS, Bruna Rafaella
Leia maisI Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva do CNRTA Softwares de Acessibilidade
I Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva do CNRTA Softwares de Acessibilidade Andréa Poletto Sonza Junho de 2014 Tecnologia Assistiva Recursos: Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas, computadores,
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisSUPLEMENTO Nº 02. O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações:
SUPLEMENTO Nº 02 O presente Suplemento tem por finalidade introduzir no Edital da Licitação as seguintes alterações: 1. A data limite de acolhimento de propostas fica alterada para 19.02.2008. 2. A CLÁUSULA
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA-PA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2016
RETIFICAÇÃO 01 DO A INAZ do Pará Serviços de Concursos Públicos Ltda-EPP, organizadora do Concurso Público de São Sebastião da Boa Vista, torna pública a Retificação nº 01 conforme edital de Nº001/2016,
Leia maisNÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica
Leia maisFACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013
1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO
Leia maisO PAPEL DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO SUPERIOR: UM OLHAR ÀS POSSIBILIDADES E DIFICULDADES
O PAPEL DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NO ENSINO SUPERIOR: UM OLHAR ÀS POSSIBILIDADES E DIFICULDADES ANDREZA APARECIDA POLIA 1 MARIA DA CONCEIÇÃO NARKHIRA PEREIRA 2 LEILANE BENTO DE ARAÚJO MENESES 3 KARL MARX
Leia maisVisita técnica ao Japão. A área de pisos industriais de concreto sempre teve como um de seus desafios o
Visita técnica ao Japão A área de pisos industriais de concreto sempre teve como um de seus desafios o desenvolvimento de tecnologias para combater os efeitos da retração do concreto. A retração em pisos
Leia maisTécnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual
Técnicas Assistivas para Pessoas com Deficiência Visual Aula 15 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE.
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisAUTOMAÇÃO BASEADA EM COMPUTADOR POR COMANDO DE VOZ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/AUTOMAÇÃO ALISSON PERICO CINDI SAYUMI SHINOHARA CRISTIANO DELLANI SARMENTO AUTOMAÇÃO
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia maisPERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1
PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura
Leia maisSISTEMA DE ELEVAÇÃO AUTOMÁTICO DE UM VEÍCULO TIPO CADEIRA DE RODAS. Sergio Yoshinobu Araki Francisco José Grandinetti
SISTEMA DE ELEVAÇÃO AUTOMÁTICO DE UM VEÍCULO TIPO CADEIRA DE RODAS Sergio Yoshinobu Araki Francisco José Grandinetti RESUMO O projeto consiste em acoplar, a uma cadeira de rodas comum, um sistema de elevação
Leia maisPRODUTOS SUSTENTÁVEIS
PRODUTOS SUSTENTÁVEIS ObjETIVOS A ThyssenKrupp Elevadores, em sintonia com as tendências mundiais em transporte vertical, está focada em sua responsabilidade socioambiental. Por isso, desenvolve produtos
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 640, DE 2003 Altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para acrescentar normas de acessibilidade das pessoas portadoras de
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC 1. CONTEXTO A Catho Educação Executiva é focada no desenvolvimento de talentos, na melhora do desempenho das organizações e na criação de processos
Leia maisO PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES
O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como
Leia maisANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO
ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO PALAVRAS CHAVE: DEFICIENCIA AUDITIVA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO. INTRODUÇÃO Discute-se no panorama nacional, na área da Educação,
Leia maisPESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES
PESSOA COM DEFICIENCIA VISUAL E EDUCAÇÃO A DISTANCIA: POSSIBILIDADES E ADVERSIDADES Eurides Miranda Edna Aparecida Carvalho Pacheco Diego de Morais Batista Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM
Leia maisLOCALIZAÇÃO: PAVIMENTO TÉRREO IDENTIFICAÇÃO ÁREA (M 2 ) CAPACIDADE Auditório 367,23 406
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA As salas de aula da FACULDADE BARRETOS estão aparelhadas para turmas de até 60 (sessenta) alunos, oferecendo todas as condições necessárias para possibilitar o melhor
Leia maisComunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar. Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS. Resumo
Comunicação para Todos Em Busca da Inclusão Social e Escolar Communication for All - In Search of the Social and Pertaining to School Inclusion Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo, RS Carolina
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ORIENTAÇÕES PARA DOCENTES DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL Leilane Bento de Araújo Meneses Andreza Aparecida Polia De acordo com
Leia maisA importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira
A importância da TIC no processo da Inclusão Escolar Agnes Junqueira O mundo pertence àqueles que pensam em novos caminhos. Uwe Grahl - Arquiteto FACILITAÇÃO PELO USO DE TIC ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA
GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Responsável: Denize da Silva Souza ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA Cristina Dias Allessandrini
Leia maisDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS Registros Acadêmicos da Graduação. Ementas por Currículo 28/03/2014 10:03
8/3/1 1:3 Centro de Ciências Tecnológicas Curso: 13 Design (Noturno) Currículo: 8/ 1 ARQ.11.1- Representação Tridimensional I Oficinas e seus recursos. Apresentação dos materiais e ferramentas das oficinas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada
Leia maisTítulo do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite
Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisA INCLUSÃO DIGITAL COMO FATOR SIGNIFICATIVO PARA A INCLUSÃO SOCIAL. Autores: Carlo Schneider, Roberto Sussumu Wataya, Adriano Coelho
A INCLUSÃO DIGITAL COMO FATOR SIGNIFICATIVO PARA A INCLUSÃO SOCIAL Autores: Carlo Schneider, Roberto Sussumu Wataya, Adriano Coelho OBJETIVO Analisar os conceitos de inclusão digital e inclusão social
Leia maisTECNOLOGIAS ASSISTIVAS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR É POSSÍVEL?
Encontro Nacional IV ENOME Universidade Federal de São João Del Rei LABOMIDIA Lab.e Obs. da Mid. Esp.. São João Del Rei /MG, 13-14/Nov/2012 Observatório da Mídia Esportiva. http://www.labomidia.ufsc.br/
Leia maisESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB.
ESTUDO AVALIATIVO DE ACESSIBILIDADE E USABILIDADE APLICADO AO AMBIENTE WEB. Rogério Albuquerque Ribeiro, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil albuquerque.rogerio@icloud.com
Leia maisMediação, Acessibilidade e Inclusão Social
Workshop Sul-Americano de Mediação em Museus e Centros de Ciência e Escola de Mediação em Museus e Centros de Ciência Mediação, Acessibilidade e Inclusão Social Maria das Graças Ribeiro Laboratório de
Leia maisIntrodução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade
Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema
Leia maisPROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente
INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente Primeira edição
Leia maisAnexo 1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES DO CARGO
Anexo 1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES DO CARGO Cargos Classe B Auxiliar de Laboratório: desenvolver atividades auxiliares gerais de laboratório bem como, de áreas específicas, de acordo com as especialidades,
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÃO. Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A
MANUAL DE INSTRUÇÃO Mesa Hidráulica de Elevação Manual Capacidade 300 kg LT30A APRESENTAÇÃO PARABÉNS! Você acaba de adquirir um produto Lycos. Desenvolvido e fabricado para atender todos os requisitos
Leia maisTemática(s): Tecnologias assistivas Tipo de Trabalho: Trabalho Técnico-Científico Título do trabalho: O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Autores e Filiações: ALVES,L.A.(ILUMINAR) SANTOS,A.R.S.
Leia maisINFORMAÇÕES SISTEMAS DE CAPTURAS DE VÍDEO
INFORMAÇÕES SISTEMAS DE CAPTURAS DE VÍDEO MODALIDADES : US, ECO, ENDO E COLO. CAPTURA DE IMAGENS. Criamos uma linha de produtos denominado PROCapVG para a utilização em serviços de captura de imagens analógicas
Leia mais