"INOVAÇÕES EM TA PARA EDUCAÇÃO" REGINA HEIDRICH UNIVERSIDADE FEEVALE NOVO HAMBURGO/RS
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- Vasco de Lacerda Galindo
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1 "INOVAÇÕES EM TA PARA EDUCAÇÃO" REGINA HEIDRICH UNIVERSIDADE FEEVALE NOVO HAMBURGO/RS
2 ASPECTOS ENVOLVIDOS De acordo com os dados do Censo 2010 (IBGE, 2011), o Brasil possui cerca de 45,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, ou seja, 23,9% da população - quase ¼ das pessoas declararam na data de referência da pesquisa que possuem algum grau de deficiência visual, auditiva, motora ou intelectual. Além disso, é importante destacar que a proporção de pessoas com deficiência aumenta com a idade. (ASSISTIVA, 2011).
3 ASPECTOS ENVOLVIDOS Somente em NH temos atualmente 1609 professores na rede municipal, 46 Salas de Recursos Multifuncionais (AEE), 311 alunos com Deficiência Intelectual, 105 alunos com Deficiência física, 89 alunos com Transtorno Global do Desenvolvimento(englobam os diferentes transtornos do espectro autista, as psicoses infantis, a Síndrome de Asperger, a Síndrome de Kanner e a Síndrome de Rett), 35 alunos com Baixa visão, 27 alunos Deficiência auditiva, 3 alunos cegos, 1 com Surdocegueira, 17 alunos com Deficiência múltipla(é a ocorrência de duas ou mais deficiências simultaneamente sejam deficiências intelectuais, físicas ou ambas combinadas), 4 alunos com Surdez e 1 aluno com Altas habilidades/superdotação.
4 HÁ TRÊS COMPONENTES PRÁTICOS INTERDEPENDENTES NO ENSINO INCLUSIVO O primeiro deles é a rede de apoio, o componente organizacional, que envolve a coordenação de equipes de indivíduos que apóiam uns aos outros através de conexões formais e informais. O segundo componente é a consulta cooperativa e o trabalho em equipe, o componente do procedimento, que envolve indivíduos de várias especialidades trabalhando juntos para planejar e implementar programas para diferentes alunos em ambientes integrados.
5 HÁ TRÊS COMPONENTES PRÁTICOS INTERDEPENDENTES NO ENSINO INCLUSIVO O terceiro é a aprendizagem cooperativa, o componente do ensino que está relacionado à criação de uma atmosfera de aprendizagem em sala de aula em que alunos com vários interesses e habilidades podem atingir o seu desenvolvimento.
6 O terceiro é a aprendizagem cooperativa, o componente do ensino que está relacionado à criação de uma atmosfera de aprendizagem em sala de aula em que alunos com vários interesses e habilidades podem atingir o seu.
7 ATUALMENTE HÁ UMA DISCUSSÃO MUITO GRANDE E QUE ENVOLVE TODA A SOCIEDADE A RESPEITO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, QUESTIONANDO O PREPARO DAS ESCOLAS Inclusão Professores Pais aluno Alunos S Médicos Equipe Multidisciplinar
8 ATUALMENTE HÁ UMA DISCUSSÃO MUITO GRANDE E QUE ENVOLVE TODA A SOCIEDADE A RESPEITO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, QUESTIONANDO O PREPARO DAS ESCOLAS Tipo de deficiência Acessibilidade Formação continuada professores Atendimento aos pais Entender o que é, que tipos de atendimento são adequados...
9 ATENDIMENTOS NO LABIE LABORATÓRIO DE INCLUSÃO ERGONOMIA DA UNIVERSIDADE FEEVALE
10 TIPOS DE DEFICIÊNCIA Quais os tipos mais comuns? Cegos e baixa visão Surdos PC Síndrome de Down Mielomeningocele Autismo Psicose Déficit de Atenção e Hiperatividade Superdotação Diagnóstico em aberto
11 TECNOLOGIAS ASSISTIVAS Somente após conhecer a criança e ter estudado a sua deficiência poderá se estabelecer qual a melhor TA. Tecnologia Assistiva é um termo utilizado para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e consequentemente promover Vida Independente e Inclusão.
12 JOGOS EDUCATIVOS
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15 TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO
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18 ADEQUAÇÕES POSTURAIS
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27 APOIO ERGONÔMICO
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29 APOIO ERGONÔMICO DE TECLADO
30 30
31 31
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35 Fonte: Pesquisadora
36 Fonte: Pesquisadora
37 RESULTADO PROTÓTIPO DE ESTABILIZAÇÃO DE MEMBROS INFERIORES: Fonte: Pesquisadora
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40 Softwares
41 Hardwares Mig Mouse Acionador Acoplador de Mouse Colméia Apoio Ergonômico de Teclado
42 HARDWARES
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44 Análise de Similares Similar 01
45 Análise de Similares Similar 02
46 Análise de Similares Similar 03
47 Levantamento Postural e Antropométrico
48 Levantamento Postural e Antropométrico
49 Desenho do Balanço
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53 TV Feevale - TV Feevale Notícias - Brinquedo para Crianças Cegas
54 BRAIN COMPUTER INTERFACE REALIDADE VIRTUAL PARA AUXILIAR A FORMAÇÃO EDUCACIONAL DE PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL PÓS-DOUTORADO UNIVERSIDADE FEEVALE E UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA PROFª DRª REGINA HEIDRICH
55 APRESENTAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES LABIE Laboratório de Inclusão e Ergonomia Universidade Feevale- Brasil ERGOVR ERGOLab - Laboratório de Ergonomia da Faculdade de Motricidade Humana UTL - Portugal
56 CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO Pessoas com paralisia cerebral Limitações
57 BRAIN COMPUTER INTERFACE Objetivo: Utilizar o cérebro como interface de comunicação com a máquina. Dr Grey Walter, primeiro BCI data de 1964 (Ostler Society, London) Em 2010, em todo o mundo havia cerca de 100 grupos de investigação na área do BCI em 2012 registam-se mais de 600 em todo o mundo.
58 COMO FUNCIONA? O Processo começa na intenção do utilizador. A intenção de comunicação ou controle de algo desencadeia um processo complexo em certas áreas do cérebro. A ativação de certas áreas do cérebro provoca uma diferença de potencial com as áreas adjacentes. Fonte: TSLAb
59 MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Fonte: East Tennesse State University
60 Inúmeros dispositivos no mercado... DISPOSITIVO MindSet Fabricante: Neurosky Um único elétrodo seco Sensores: Brainwave, abrir/fechar palpebras Disponível no ERGOVR
61 CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA A população com paralisia cerebral consegue utilizar o Mindwave da Neurosky? Qual a experiência emocional resultante da utilização do Mindwave? Quais as principais limitações do Mindwave para as pessoas com PC? Como se processa a aprendizagem de interacção com interface cérebro-computador das pessoas com PC?
62 ESTUDOS PRELIMINARES Literatura Métodos validados
63 MÉTODOS VALIDADOS Adaptação do questionário appraisal da Universidade de Genebra - Geneva Appraisal Questionnaire (GAQ): Adaptação de emocards
64 PRÉ-TESTES UTILIZANDO MINDWAVE
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71 GAMES - EQUIPE MCTI-SECIS/CNPq Nº 84/2013 TECNOLOGIA ASSISTIVA CNPq/MinC/SEC N.º 80/2013 Somente bolsas Profª Drª Regina de O. Heidrich Prof Dr Marsal Avila Alves Branco Prof Ms João Batista Mossmann Bolsista DTI C Anderson Rodrigo Schuh 5 Bolsistas ITI A
72 GAMES DESENVOLVIDOS
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78 BLOG E VÍDEOS Blog y=1ea1503bd4ac y=25da0ac678f
79 CONTATO
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