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1 Temática(s): Tecnologias assistivas Tipo de Trabalho: Trabalho Técnico-Científico Título do trabalho: O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Autores e Filiações: ALVES,L.A.(ILUMINAR) SANTOS,A.R.S. (UFS) Palavras-chaves: Tecnologias; deficiência visual; inclusão. RESUMO Este artigo visa explanar a importância das tecnologias assistivas como instrumentos de inclusão social. Dentre os softwares utilizados por pessoas com deficiência visual, destacamos o Sistema DOSVOX. A metodologia aplicada foi a análise de conteúdo categorial temática, envolvendo 2 grupos focais constituídos de dez pessoas com deficiência visual, todas residentes em Aracaju. Enfim, as novas tecnologias garantem aos deficientes visuais o uso com igualdade, condições de estudo e de mobilidade, proporcionando autonomia, inclusão, socialização. Palavras-chaves: Tecnologias; deficiência visual; inclusão.

2 INTRODUÇÃO Com o advento das novas tecnologias, as pessoas com deficiência visual passaram a ter oportunidades de educação, estando na sala de aula com os demais colegas, compartilhando as mesmas informações, porém utilizando recursos especiais que lhes proporcionam autonomia, independência e acessibilidade. Diante disso, faz-se necessário aprofundar os estudos concernentes a essas tecnologias, em virtude do parco conhecimento sobre o assunto por parte da sociedade em geral, que ainda discrimina e subestima as pessoas com deficiência visual. Como se sabe,a questão da educação inclusiva, não é recente, muitas publicações são encontradas na literatura sobre o tema refere-se a pratica segregacionista e sem enfatizar os benefícios e novidades dessa nova educação e suas praticas inclusivas. A inclusão traz a proposta da formação de uma nova escola cidadã, consciente da diversidade de todos os seres humanos, considerando como sujeitos de direitos.professores e educadores são chamados cotidianamente a comparecer e conduzir a inclusão. As tecnologias vieram ajuda-lo a desempenhar esse papel e o compromisso social de incluir o cidadão considerando as diferenças. O caminho metodológico adotado para o desenvolvimento do artigo, consiste em um levantamento bibliográfico sobre as tecnologias assistivas para o uso das pessoas com deficiência visual como o Dosvox e analise de conteúdo categorial envolvendo dois grupos focais constituídos de dez deficientes visuais no qual foi discutido a importância da tecnologia na vida desses indivíduos.

3 Novas Tecnologias Para As Pessoas Com Deficiência Visual A educação inclusiva também vem ganhando espaço em debates, conferências, seminários e importantes discussões sobre sua prática no Brasil, diante do crescente ingresso de pessoas com deficiência nas instituições de ensino, utilizando as novas tecnologias a serviço da educação inclusiva, com ênfase nas pessoas com deficiência visual. As novas tecnologias influenciam na vida dos indivíduos, ampliando nossas habilidades. A tecnologia permite, inovarmos, pesquisarmos, socializarmos em espaços diferentes em tempo real, por exemplo, podemos fazer um texto com excelência em um editor de texto com enorme flexibilidade, mudamos de parágrafos,recortamos entre outras atividades. Imaginemos essa ferramenta para as pessoas com deficiência visual e o seu poder na inclusão e socialização desses indivíduos. Conforme AMEM (2006), o avanço das TIC vem facilitando o acesso às informações e gerando conhecimentos. Mas, para se chegar até eles, é preciso possuir competências e habilidades. Competências essas. adquiridas através da capacitação em tecnologias Assistivas por parte do aluno com deficiência e do professor. O termo "tecnologias assistivas" significa o conjunto de recursos capazes de proporcionar autonomia, independência e inclusão dessas pessoas no convívio social, garantindo-lhes igualdade de oportunidades e total acessibilidade.

4 É oportuno registrar que a Tecnologia Assistiva (TA) é composta de recursos e serviços. O recurso é o equipamento utilizado pelo aluno, e que lhe permite e favorece o desempenho de uma tarefa. E o serviço de TA na escola é aquele que buscará resolver os problemas funcionais desse aluno, encontrando alternativas para que ele participe e atue positivamente nas várias atividades do contexto escolar (BERSCH, 2007, p. 89). As tecnologias assistivas variam desde recursos mais simples, como canetas especiais, lupas e bengalas, até os mais sofisticados, como aparelhos auditivos, cadeiras de roda eletrônicas, relógios e celulares com sintetizador de voz e sistemas complexos de informática. Esses exemplos de recursos tecnológicos permitem que as pessoas com deficiência busquem seu espaço e reconhecimento de cidadania pela sociedade em geral. Hoje em dia, muitas pessoas, espontaneamente, procuram conhecer e aprender a utilizar o sistema Braille, principal meio de leitura/escrita dos cegos. Um entrave na vida estudantil das pessoas cegas é a pequena quantidade de livros didáticos e paradidáticos transcritos em Braille, não só nas próprias escolas como também em editorias e livrarias. Uma interessante alternativa para tentar suprir a falta desses materiais é a utilização de livros falados, conhecidos como audiolivros. O audiolivro consiste na gravação da leitura integral de um livro, por meio de voz natural ou sintetizada. Essa gravação é disponibilizada para as pessoas com deficiência visual em fitas, CDs ou DVDs. Fica evidente, portanto, que tal ferramenta não

5 substitui o sistema Braille por completo, uma vez que os estudantes deixam de ler do seu modo particular e acompanham uma gravação generalizada, mas não lhes tira a independência nem o conhecimento. Existe uma gama de equipamentos, softwares, sistemas e outros recursos que atuam na vida cotidiana das pessoas com deficiência visual, garantindo-lhes condições de acesso pleno à inclusão digital e ao conhecimento. Estão à venda impressoras em Braille, scanners que transformam o texto escaneado em áudio, agendas eletrônicas falantes, programas com sintetizador de voz para celulares, diversos softwares leitores de tela para computador etc. Além disso, existem equipamentos acessíveis a pessoas de menor poder aquisitivo, como a reglete, instrumento para a escrita no sistema Braille, a bengala e programas de computador gratuitos. Eles podem acompanhar os estudantes desde o período da educação básica até a fase adulta e são ótimas opções para lhes garantir autonomia e liberdade no dia-a-dia.uma poderosa ferramenta educacional gratuita, desenvolvida no Brasil há 20 anos, que vem sendo reconhecida internacionalmente como um dos principais softwares leitores de tela para a acessibilidade das pessoas com deficiência visual é o sistema Dosvox.

6 Dosvox A ideia de criar o Sistema Dosvox surgiu em 1993, quando o estudante cego Marcelo Pimentel foi aprovado no curso de informática da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Ele não tinha condições de acompanhar as disciplinas práticas no computador, pois não existiam softwares no idioma português, havendo apenas aplicativos importados em inglês. Um de seus professores, Mário de Oliveira, sugeriu ao aluno que desenvolvesse um projeto de iniciação científica, visando desenvolver um sistema que fizesse o computador "falar" no idioma português. Outro professor do referido curso, Antônio Borges, ao conhecer o espaço onde o aluno trabalhava e o pouco aproveitamento que este teria no decorrer da graduação, percebeu a importância de se retomar o projeto de iniciação científica. Antônio passou a ser o principal pesquisador, orientador e desenvolvedor do Dosvox. Com menos de um ano de testes, gravações, programações e pesquisas, a primeira versão do Dosvox foi lançada em 1994, contendo o gerenciador do sistema, um programa que auxiliava a conhecer a posição das teclas, um editor de textos, um gerenciador de arquivos e discos, um impressor de textos e uma opção de digitar diretamente comandos para o MS-DOS. Em

7 seguida, Antônio Borges criou o primeiro sintetizador de fala em português, permitindo a realização de leituras de arquivos digitados no computador. Devido à grande aceitação do sistema Dosvox pelos demais alunos com deficiência da universidade, o software passou a ser comercializado por todo o Brasil, sendo futuramente disponibilizado sem custos aos consumidores. Os novos colaboradores da universidade passaram a criar diversos outros programas que foram acrescentados ao Dosvox: agenda eletrônica falada, caderno de telefones, calculadora vocal, jogos educativos infantis, aplicativos multimídia, utilitários de acesso à internet e muitos outros recursos. Atualmente, com 20 anos de sucesso, o Dosvox está na versão 4.5, mantendo seu caráter educativo e sendo um sistema apropriado para iniciantes e profissionais da informática, pois ele possui código aberto, o que permite aprimoramentos e adequações individuais. O sistema dispõe de diversos aplicativos, como gravadores e tocadores de som, editores e leitores modernos de texto, utilitários de acesso a correios eletrônicos, redes sociais, chats e sites de internet etc. METODOLOGIA A metodologia adotada foi a análise categorial dos discursos em dois grupos focais constituídos por dez deficientes visuais pertencentes a associação dos deficientes visuais do estado de Sergipe, entre idades de 18 a 60 anos. Os grupos focais podem ser descritos como entrevistas que se fundamentam na interação desenvolvida dentro do grupo. O referencial desses grupos será o uso explicativo dessa interação para produzir dados e insights,

8 na tentativa de estabelecer uma troca de ideia sobre determinado tópico em um período de tempo. Segundo Jacques (1998), as falas dos grupos poderão ser registradas em gravador. Para tanto, utilizou-se como método de análise das representações sociais proposto por Moscovici, Jodelet, Spink, Guareshi e Jovchelovitch, que se baseia na análise da investigação a importância das tecnologias para as pessoas com deficiência visual. RESULTADOS E DISCUSSÃO É perceptível a importância da tecnologia para as pessoas com deficiência visual, e como a mesma atua como um suporte informacional e reconhecimento social como sujeitos de direitos. Vale frisar que a escolarização e as experiências vividas influenciam nessa tomada de consciência e apropriação dessa ferramenta, transformando e definindo trajetórias evolutivas dos indivíduos que se adequam e adaptam suas vidas as ferramentas do software Dosvox e influenciando as praticas sociais humanas, como a socialização, e na qualidade de vida. A confecção de uma cartilha informativa distribuída nas instituições e divulgada nas escolas, universidades e na comunidade foi no sentido de conscientização da população em geral sobre a importância das tecnologias na

9 vida das pessoas com deficiência visual e como as tecnologias podem ser um instrumento de autonomia na vida desses usuários. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi exposto neste artigo, percebe-se a importância de se discutir sobre as tecnologias a serviço das pessoas com deficiência. Ainda não existem muitas obras literárias concernentes ao tema, o que gerou uma relativa dificuldade para escrevê-lo. O texto mostrou que, no campo da educação em geral, as novas tecnologias chegam como colaboradoras para a melhoria do ensino/aprendizagem. Em relação às tecnologias assistivas, vale ressaltar que elas surgem para auxiliar as pessoas com deficiência em suas atividades diárias, fazendo com que realizem as mesmas atividades das demais pessoas, sem privilégios nem vantagens. O Brasil se interessa, a cada dia, em promover melhorias na educação inclusiva. É crescente o número de estudantes com deficiência ingressantes nas instituições de ensino. Porém, ainda é grande a quantidade de escolas despreparadas para lhes oferecer boas condições de estudo. As leis vigentes no país garantem a todos os cidadãos igualdade de oportunidades e direitos, além de acessibilidade plena. Embora a oferta ainda não seja em grande escala, hoje podem contar com excelentes recursos tecnológicos que lhes dão condições

10 de acompanhar as aulas em escolas, universidades, preparando-se, assim, para o mercado de trabalho. A informática também continua abrindo novos caminhos, com vários softwares sendo fabricados em todo o planeta. Além do Dosvox, existem outros programas gratuitos utilizados, mas este continua sendo o mais popular do país. O sucesso do Dosvox é fruto de muita dedicação, luta, pesquisa, avaliação e, acima de tudo, interesse em promover a inclusão social e digital das pessoas com deficiência, proporcionando-lhes suporte tecnológico para sua educação formal e inserção no mercado de trabalho.

11 REFERÊNCIAS ALBA, Carmen. Uma Educação sem Barreiras Tecnológicas. TIC e Educação Inclusiva. In: SANCHO, Juana Maria; HERNÁNDEZ, Fernando (orgs.). Tecnologias para Transformar a Educação (pp ). Porto Alegre, RS: Artmed, 2006 ARANHA, Maria Salete Fabio Inclusão Social e Municipalização In: Educação Especial: Temas atuais. Marília: Unesp Marília Publicações, AMEM, Bernadete MalmegrimVanzella,Tecnologias de informação e comunicação: Contribuições para o Processo Interdisciplinar no Ensino SuperiorRevista Brasileira De Educação M30 (3) : ; BELLONI, Maria Luiza, O que é mídia-educação. São Paulo: autores associados.ed. 2. BERSCH, Rita. Tecnologia Assistiva e Educação Inclusiva. Im: Secretaria de Educação Especial (Org.). Ensaios Pedagógicos: Educação Inclusiva: direito à diversidade (PP ). Brasília, DF: MEC SEESP, 2007.

12 GUARESHI, Pedrinho A.; JOVECHELOVITCH, Sandra (Orgs.). Textos em representações sociais. Petrópolis-RJ: Vozes, Minayo, MCS. (org) O desafio do conhecimento. 3. ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco; Homepages acessado em 8/2/ acessado em 6/2/ acessado em 8/3/ acessado em 14/1/ acessado em 4/2/ acessado em 4/3/2014

13 Sobre os autores Fundador do Instituto Lucas e Mariana Aribé de Acessibilidade para a inclusão social de pessoas com deficiência.aluno especial em 2012 Mestrado de Educação da Universidade Federal de Sergipe/UFS;Membro do núcleo de pesquisa em Inclusão Escolar e Pessoa com Deficiência-UFS ;Vereador atuante nas politicas de acessibilidade, jornalista, radialista, professor de inclusão e novas tecnologias na Educação Profissionalizante. lucasaribe@gmail.com Mestranda em Psicologia Social pela Universidade Federal de Sergipe/UFS; Psicóloga de uma instituição de longa permanência para idosos, tutora a distância Universidade Federal de Sergipe. Membro do Grupo de estudo e pesquisa em Psicologia da Saúde(GEEPS). Voluntaria do Instituto Lucas e Mariana Aribé de Acessibilidade para a inclusão social de pessoas com deficiência. raquel.psi@hotmail.com

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