Sumário Capítulo 1 Ferimentos produzidos por Projéteis de Arma de Fogo (PAF) Capítulo 2 Incapacitação balística

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1 Sumário Capítulo 1 Ferimentos produzidos por Projéteis de Arma de Fogo (PAF) 2. Aspectos gerais dos ferimentos de tiros 3. Lesões produzidas por projéteis expelidos por armas de fogo com cano de alma raiada 3.1. Ferimentos de entrada Elementos dos tiros Efeitos Primários dos tiros Efeitos secundários do tiro Zona de chamuscamento Zona de esfumaçamento Zona de tatuagem Característica dos ferimentos de entrada de tiro 3.2. Ferimentos de saída Sinal de Romanesi 3.3. Ferimento resultante do impacto tangencial de PAF (Tiro de raspão) 4. Determinação da distância do tiro 4.1. Tiros encostados Orifício de boca de mina de Hoffman Sinal de Werkgaertner Sinal de Benassi Necrose Coagulativa Térmica 4.2. Tiros à curta distância 4.3. Tiros à distância 4.4. Os falsos tiros encostados e à curta distância Falso Sinal de Werkgaertner produzido por anteparo entre o projétil e o corpo Falsa Zona de Tatuagem Falsa zona de esfumaçamento 5. Ferimentos produzidos por armas com cano de alma lisa (projéteis múltiplos) Capítulo 2 Incapacitação balística 2. Mecanismo da lesão produzida por projétil propelido por arma de fogo (PAF) 2.1. O estudo da cavidade temporária 2.2. O estudo da cavidade permanente 3. Incapacitação Balística 3.1. A física dos impactos de projéteis

2 Energia cinética Momento linear ou quantidade de movimento Impulso 3.2. Comportamento do alvo atingido por PAF 3.3. Definição de incapacitação balística 3.4. Mecanismos de incapacitação Incapacitação por lesão no tronco encefálico Incapacitação por grande perda de sangue (Hipovolemia) 4. Considerações sobre o poder de parada 5. Considerações sobre projéteis expansivos 6. Teorias de incapacitação balística 6.1. Os estudos de Thompson-LaGarde 6.2. O Fator de nocaute de Taylor e a fórmula de poder de parada de Thorniley 6.3. A Fórmula de Hatcher ou Poder de Parada Relativo 6.4. Os estudos de Marshall e Sanow 6.5. Teoria de incapacitação adotada pelo FBI Sobre os ferimentos Sobre a escolha entre os calibres 9mm Luger e.45 ACP Conclusões gerais do estudo Capítulo 3 Acidentes com armas de fogo 2. Conceitos 2.1. Disparo e tiro 2.2. Tiro acidental Tiro acidental resultante de queda da arma Tiro acidental decorrente do fechamento da câmara da arma Tiro acidental em espingardas com ação de bomba (PUMP ACTION) Tiro acidental envolvendo munições avulsas 2.3. Tiro involuntário 2.4. Incidente de tiro Pane seca Dupla alimentação Pane do tipo chaminé 2.5. Acidente de tiro 3. Mecanismos de segurança das armas de fogo 3.1. Mecanismos de segurança em revólveres Calço de interposição

3 3.2. Barra de transferência 3.3. Registro de segurança 3.4. Trava do percussor 3.5. Trava de empunhadura 3.6. Trava de gatilho Capítulo 4 Características de impactos de projéteis 2. Balística externa: Lançamento oblíquo e a composição dos movimentos do projétil 2.1. Lançamento oblíquo 2.2. Composição dos movimentos do projétil expelido por cano de alma raiada Translação vertical Translação horizontal Rotação Nutação Precessão 3. Impactos contra superfícies diversas 3.1. Impactos perpendiculares ao plano do suporte Impacto contra superfícies rígidas Impacto contra superfícies maleáveis 3.2. Impactos oblíquos contra superfícies diversas 4. Ângulo crítico e ricochete de tiro 5. Determinação de trajetória 5.1. Determinação da trajetória do projétil com dois pontos de impacto 5.2. Determinação da trajetória do projétil com um ponto de impacto Capítulo 5 Tiros em vidros 2. Tipos de vidros e fraturas em vidros 2.1. Tipos de vidros Vidro recozido Vidro temperado Vidro laminado 2.2. Fraturas em vidros Fraturas radiais Fraturas concêntricas Cone de fratura 3. Tiros em vidros 3.1. Determinação da sequência de tiros

4 Vidros recozidos Vidros laminados Vidros temperados 3.2. Determinação do sentido do tiro Exames nas superfi cies transversais 3.3. Vidros blindados Capítulo 6 Sistemas de nomenclatura de calibres de cartuchos de armas de fogo 2. História do cartucho de armas de fogo 2.1. Componentes dos cartuchos das armas de fogo 2.2. Calibres de armas de fogo 3. Nomenclatura de calibres de cartuchos de armas de fogo 3.1. Sistema métrico 3.2. Sistema inglês 3.3. Sistema de nomenclatura para cartuchos de armas de fogo com cano de alma lisa 4. Erros mais comuns em relação à nomenclatura de calibres 5. Equivalência de calibres 6. Calibres civis X calibres militares 7. Curiosidades de calibres de armas de fogo Capítulo 7 Identificação indireta de arma de fogo aplicada aos locais de crime Com a colaboração de CELSO NENEVÊ 2. Introdução ao confronto balístico 2.1. Identificação e identidade 2.2. Exames comparativos: confronto microcomparativo Deformações 2.3. Exame de confronto balístico 3. Exame microcomparativo de projéteis 3.1. Coleta de padrões 3.2. Meio de coleta 3.3. Número de padrões 3.4. Características microscópicas Estrias Número de estrias Direção das estrias Profundidade das estrias Posição, situação ou localização das estrias

5 Extensão das estrias Aspectos das estrias 4. Exame microcomparativo de estojos Cartuchos de fogo circular 4.2. Cartuchos de fogo central 5. Exames em estojos e projéteis em locais de crime 5.1. A análise de projéteis em locais de crime Indicação de provável fabricante pelo calibre e número de raias do projétil Diferenciar arma importada de arma de fabricação nacional pelo tipo de raiamento Emprego de armas de fabricação artesanal 5.2. Análise de estojos em locais de crime Marca de percussão característica das pistolas Glock e similares Marca de percussão característica de submetralhadoras de percussor fixo Capítulo 8 Cadeia de Custódia 2. Cadeia de Custódia 2.1. Definição de cadeia de custódia 2.2. Etapas da cadeia de custódia 2.3. A legislação e a cadeia de custódia Artigo 6 o /CPP Artigo 157/CPP Artigo 158/CPP Artigo 159/CPP Artigo 169/CPP Artigo 170/CPP 3. Local de crime: o início da cadeia de custódia 3.1. Isolamento e preservação de local de crime Isolamento ideal Isolamento real 3.2. Por que isolar o local de crime? Garantir a segurança física do Perito Controlar o acesso às informações obtidas no trabalho pericial Preservar a integridade à imagem da(s) vítima(s) Permitir o bom andamento dos trabalhos periciais 4. Coleta de vestígios relacionados às armas de fogo e munições em locais de crime 4.1. Reconhecimento e fixação

6 4.2. Coleta 4.3. Acondicionamento 4.4. Transporte e recebimento 5. Referências Bibliográficas

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