Vivaldo Armelin Júnior

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2 A escrita em Braile é feita através da impressão em relevo, em papel especial, e desta maneira permite por meio do atrito dos dedos (tato) sobre a superfície em relevo um cego fazer a leitura. Como a escrita visual, o braile permite a criação de textos, publicações, documentos... e possui todos os recursos necessários para a comunicação. O cego poderá fazer a leitura de um texto através da audição ou do tato quando este está em braile. A escrita braile supera a dificuldade da leitura quando não há a possibilidade de uma outra pessoa fazê-la dando autonomia para o cego ou aquele que tem dificuldade de enxergar. Para que o cego possa ler através do tato cada uma das letras (combinação das marcas) os pontos são impressos no papel, plástico ou metal em relevo. ESCRITA BRAILE A escrita braile é composta de seis pontos e estes são numerados em coluna, de cima para baixo. A combinação destes seis pontos permite a formação do alfabeto braile e a transcrição para qualquer outro forma de escrita (língua). a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v y x w z ç é á è ú â ê ì ô ù à ï ü õ í 1

3 ó ã PONTUAÇÃO E SINAIS ESPECIAIS Grifo $ Cifrão - Hífen Travessão Maiúscula Ponto Final Caixa Alta ( Abre Parênteses ) Fecha Parênteses : Dois Pontos? Interrogação! Exclamação " " Aspas * Asterisco, Vírgula ' Apostrofo NÚMEROS Sinal de Número

4 Louis Braille Louis Braille, filho caçula de Simon René Braille e Monique Baron, nasceu em 04 de janeiro de 1809, em Coupvray, pequena cidade próxima a Paris. Sua irmã mais velha chamava-se Catherine Joséphine Braille, o irmão o segundo, Louis Simon Braille e sua irmã - a terceira, Maria Célina Braille. Seu pai mantinha a família trabalhando em sua pequena loja de produtos de couro, como selas para animais de montaria, arreios etc. Sua mãe dedicava-se aos cuidados domésticos. Louis desde pequeno tinha o hábito de brincar na oficina de seu pai com as sobras de couro, quando, aos três anos, apoderou-se de uma sovela ferramenta com a forma de haste e pontiaguda - e tentou imitar o ato do pai ao cortar o couro. Por uma infelicidade a ferramenta resvalou no couro, muito duro para ser furado por uma criança e atingiu o seu olho esquerdo. O ferimento foi grave e provocou uma hemorragia bastante intensa. Seu pai, na tentativa de socorrê-lo, chama uma senhora, curandeira, que presta os primeiros socorros e através de compressas controla o sangramento, mas este não era o tratamento ideal. Seu pai chama o médico da cidade que também não consegue curar o menino Louis. Com o passar dos dias Louis Braille começa a ter uma grave infecção no olho ferido e nenhum procedimento adotado pelo médico tinha a eficácia necessária e esperada. A infecção provocou a perda da visão esquerda e o pior veio logo em seguida, a infecção que atacou o olho esquerdo passa para o direito. Crises de conjuntivite e oftalmia, não tratadas adequadamente, levam Louis a cegueira total quando tinha cinco anos de idade. Foram dois anos de desespero e correria, mas tudo em vão, pois sua córnea havia sido destruída. Louis começa a andar com o auxílio de uma bengala de madeira quando finalmente a infecção é "controlada". O Abade Jacques Palluy, com o apoio de seus pais, iniciou um trabalho de orientação para a vida e a religião. Esta atitude proporciona a Louis uma maior aceitação de sua condição, mas também é responsável pelo seu grande interesse em investigar. Alguns anos mais tarde Louis, com o auxílio do Abade, é aceito como aluno do Professor Brecharet. Quando faz dez anos é levado pelos seus pais a Paris para continuar os estudos no Instituto Real, especializado na formação de jovens cegos. Na escola, Louis participava de todas as atividades oferecidas e com grande desenvoltura. Com muita dificuldade, em razão da precariedade do prédio e a falta de recursos na instituição, pode concluir os estudos aprendendo a ler através do tato as letras do alfabeto. Técnica bastante complicada e que inviabilizava a produção de livros. Bem mais tarde Louis torna-se professor da escola e vendo a dificuldade de seus alunos no aprendizado da leitura passa a fazer pesquisa no sentido de encontrar uma solução mais adequada. As dificuldades foram muitas e o acaso trouxe a solução. Num dado dia Louis estava em um restaurante com um amigo que lia uma matéria jornalística sobre um capitão francês, Charles Barbier de la Serre, militar que havia encontrado um meio de se comunicar com seus comandados através de uma escrita em relevo usando pontos e traços, sem a necessidade de iluminação, pois 3

5 era usado o tato. Sistema denominado por ele de escrita noturna. Braille ficou curioso com a solução encontrada pelo militar e passou a pensar que aquela seria uma solução que poderia ser adaptada e que permitiria a leitura pelos cegos. Ele queria saber mais sobre o sistema e solicitou a seu amigo que o conduzisse até o militar, encontro que acontece no dia seguinte. No encontro, o militar narra e descreve para Louis e o amigo como funcionava o sistema, então Louis solicita a ele que faça uma demonstração. O capitão Charles pega uma ferramenta pontiaguda e produz sobre um papel pontos e traços. Com muita dedicação aprende a utilizar a ferramenta e o sistema, porém, em função da sua deficiência visual tinha dificuldade para manter a escrita alinhada, por esta razão passou a usar uma régua como guia. Nesta época o sistema era muito complicado e não servia para a representação de todas as grafias produzidas pelo ser humano, como: sinais de pontuação; símbolos matemáticos; acentos; notas musicais etc. Esta dificuldade leva Louis a continuar a pesquisa. Com o tempo percebeu que se usasse apenas pontos, o sistema traria melhores resultados. Descobriu também que se usasse como base seis pontos paralelos em um determinado espaço delimitado e ao destacar alguns poderia representar todas as letras do alfabeto, número, as notações musicais, além das letras acentuadas e outros sinais. A variação na quantidade de pontos proporcionava 63 combinações diferentes. Concluída a sua pesquisa e descoberta, ele apresenta à direção da escola seu sistema e apesar de ser inédito e mais simples, é adotado como uma solução auxiliar ao processo de alfabetização. Apenas quando a escola ganhou novas instalações, a direção da instituição apresenta o sistema de Braille publicamente e a escola declara que a partir daquele momento o sistema seria adotado oficialmente. Esta atitude chama a atenção do país e do governo. A partir deste momento a Europa se rendeu ao sistema e permite que a população cega tenha acesso a ele. Em 1850 tem sua saúde agravada, ainda em conseqüência da infecção mal tratada, motivo que o leva a pedir demissão do seu cargo de professor da escola. Louis era um excelente pianista desde sua infância, e mesmo acamado continua a ensinar piano, mas um ano depois, mais precisamente em dezembro de 1851, já com 42 anos de idade, sua saúde é abalada mais uma vez, porém desta vez Louis é obrigado a se recolher a seu leito e não mais ensinar. A cada dia que passava Louis piorava e no dia 06 de janeiro de 1952 vem a falecer. É enterrado no cemitério de sua cidade natal. O governo Francês, em 1952, data que marcava os cem anos da morte de Braille, transfere os restos mortais deste grande homem para o Pantheon, em Paris. Forma encontrada para homenageá-lo. Dedicou sua vida às pesquisas e foi incansável na busca de um mundo melhor para o cego. 4

6 O Brasil de todos... O Brasil para todos.

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