1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO SIA/SUL - ASP - LOTE D - BL B - 1º ANDAR 2 - BAIRRO OU DISTRITO SIA 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF BRASÍLIA DF 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ri@brasiltelecom.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME PAULO PEDRÃO RIO BRANCO 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO SIA/SUL - ASP - LOTE D - BL A - TÉRREO 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO BRASÍLIA 6 - UF BRASÍLIA DF 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX paulopedrao@brasiltelecom.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /01/ /03/ /10/ /12/ CÓDIGO CVM KPMG AUDITORES INDEPENDENTES NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO MANUEL FERNANDES RODRIGUES DE SOUSA 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /10/ :54:18 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/03/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/03/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Nacional Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Exploração de Serviço Telefônico Fixo Comutado 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 01 RCA 30/01/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 ON 0, RCA 30/01/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 PN 0, RCA 31/12/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 ON 0, RCA 31/12/2004 Juros Sobre Capital Próprio 14/01/2005 PN 0, RCA 20/04/2005 Juros Sobre Capital Próprio 16/05/2005 ON 0, RCA 20/04/2005 Juros Sobre Capital Próprio 16/05/2005 PN 0, AGO 29/04/2005 Dividendo 16/05/2005 ON 0, /10/ :54:19 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 08 AGO 29/04/2005 Dividendo 16/05/2005 PN 0, AGO 29/04/2005 Dividendo 23/05/2005 ON 0, AGO 29/04/2005 Dividendo 23/05/2005 PN 0, /10/ :54:19 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 29/03/ Reserva de Capital , DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 04/05/ /10/ :54:19 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Outros Tributos Diferidos e a Recuperar Dividendos a Receber Outros Ativos Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Empréstimos e Financiamentos Adiantam. para Futuro Aumento de Capital Com Outras Pessoas Ligadas Outros Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Recuperar Depósitos Judiciais Outros Ativos Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido /10/ :54:21 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Tributos Indiretos Tributos sobre a Renda Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Consignações a Favor de Terceiros Particip. de Empregados nos Resultados Outras Obrigações Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Tributos sobre a Renda Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /10/ :54:21 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2005 a 31/03/ /01/2005 a 31/03/ /01/2004 a 31/03/ /01/2004 a 31/03/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas (7.043) (7.043) (5.620) (5.620) Financeiras (28.111) (28.111) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (18.941) (18.941) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (1.147) (1.147) (2.617) (2.617) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (11.285) (11.285) Receitas Despesas 0 0 (11.285) (11.285) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (21.925) (21.925) (41.117) (41.117) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 (748) (748) Participações 0 0 (748) (748) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período /10/ :54:21 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2005 a 31/03/ /01/2005 a 31/03/ /01/2004 a 31/03/2004 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 0, , , /01/2004 a 31/03/ , /10/ :54:21 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Contas a Receber de Serviços Estoques Outros Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Recuperar Depositos Judiciais Dividendos a Receber Outros Ativos Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Empréstimos e Financiamentos Tributos Diferidos e a Recuperar Depositos Judiciais Estoques Outros Ativos Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Diferido /10/ :54:22 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Tributos Indiretos Tributos sobre a Renda Dividendos a Pagar Provisões Provisão para Contingências Provisão para Fundos de Pensão Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal, Encargos e Benef. Sociais Consignações a Favor de Terceiros Particip. de Empregados nos Resultados Autorização p/exploração Serv. Telecom Outras Obrigações Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisão para Contingências Provisão para Fundos de Pensão Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Pessoal, Encargos e Benefícios Sociais Fornecedores de Materiais e Serviços Tributos Indiretos Tributos sobre a Renda Autorização p/exploração Serv. Telecom Outras Obrigações Recursos Capitalizáveis Resultados de Exercícios Futuros Participações Minoritárias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios /10/ :54:22 Pág: 10

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados /10/ :54:22 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2005 a 31/03/ /01/2005 a 31/03/ /01/2004 a 31/03/ /01/2004 a 31/03/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Financeiras (52.186) (52.186) ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (33.855) (33.855) (51.526) (51.526) Receitas Despesas (50.216) (50.216) (58.061) (58.061) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações (9.676) (9.676) 3.10 Provisão para IR e Contribuição Social (20.071) (20.071) (13.937) (13.937) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias 0 0 (12.870) (12.870) Participações 0 0 (12.870) (12.870) Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Participações Minoritárias (1.609) (1.609) (44.947) (44.947) 3.15 Lucro/Prejuízo do Período /10/ :54:23 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2005 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2005 a 31/03/ /01/2005 a 31/03/ /01/2004 a 31/03/2004 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 0, , , /01/2004 a 31/03/ , /10/ :54:23 Pág: 13

14 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS DE 31/03/2005 (Em milhares de Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Brasil Telecom Participações S.A. ( Companhia ) é uma sociedade por ações, de capital aberto, constituída de acordo com o artigo 189 da Lei nº 9472/97 Lei Geral das Telecomunicações, como parte do processo de cisão da TELEBRÁS, cujo protocolo e justificação da cisão foi aprovado em 22 de maio de 1998 em assembléia de acionistas. A Companhia tem por objeto social exercer o controle de sociedades exploradoras de serviços públicos de telefonia fixa na Região II do Plano Geral de Outorgas ( PGO ) aprovado pelo Decreto nº 2.534, de 02 de abril de Tal controle é exercido através da Brasil Telecom S.A., que é uma concessionária responsável pelo Serviço Telefônico Fixo Comutado ( STFC ) na Região II do PGO. Adicionalmente, a Companhia pode participar do capital de outras sociedades. A Companhia é registrada na Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e na Securities and Exchange Commission ( SEC ) dos EUA, tendo suas ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo ( BOVESPA ), onde também integra o Nível 1 de Governança Corporativa, e negocia seus ADR`s na Bolsa de Valores de Nova Iorque ( NYSE ). O controle da Companhia é exercido pela SOLPART Participações S.A. ( SOLPART ), correspondendo, na data do encerramento do trimestre, a 51,00% do capital votante e 18,78% do capital total. Controladas Diretas da Companhia a. Brasil Telecom S.A. A Brasil Telecom S.A. é uma concessionária responsável pelo STFC na Região II do PGO, que abrange os Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal. Nessa área de quilômetros quadrados, que corresponde a 34% do Território Nacional, a Brasil Telecom S.A. presta desde julho de 1998 o STFC, nas modalidades local e de longa distância nacional intra-regional. Face ao cumprimento antecipado das obrigações de universalização constantes do Plano Geral de Metas de Universalização ( PGMU ), exigidas para 31 de dezembro de 2003, a Brasil Telecom S.A. obteve junto à ANATEL, em 19 de janeiro de 2004, autorizações para a exploração do STFC nas seguintes modalidades de serviços: (i) Local e Longa Distância Nacional nas Regiões I e III e Setores 20, 22 e 25 da Região II do Plano Geral de Outorgas ( PGO ); e (ii) Longa Distância Internacional, nas Regiões I, II e III do PGO. Em decorrência dessas autorizações, a Controlada passou a explorar os serviços de Longa Distância Nacional e Longa Distância Internacional em todas as Regiões I, II e III, a partir de 22 de janeiro de No caso do Serviço Local nas novas regiões e setores do PGO, o serviço passou a ser ofertado a partir de 19 de janeiro de /10/ :54:26 Pág: 14

15 As informações referentes às metas de qualidade e universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado de sua Controlada estão disponíveis para acompanhamento dos interessados na página eletrônica da ANATEL, no site b. Nova Tarrafa Participações Ltda. e Nova Tarrafa Inc. A Companhia também detém o controle da Nova Tarrafa Participações Ltda. ( NTP ) e da Nova Tarrafa Inc. ( NTI ). O objeto social destas controladas é a participação no capital da Internet Group (Cayman) Limited ( IG Cayman ), que se dedica à prestação de acesso à Internet. Em 24 de novembro de 2004, a sociedade IG Cayman passou a fazer parte do grupo de controle da Companhia, com a aquisição de participações societárias pela Brasil Telecom Subsea Cable Systems (Bermuda) Ltd., uma sociedade indiretamente controlada. A participação da NTP e NTI no IG Cayman na data do encerramento do trimestre representava 9,25% e 0,16%, respectivamente. Controladas Indiretas da Companhia A controlada Brasil Telecom S.A. possui, por sua vez, o controle das seguintes sociedades: a. 14 Brasil Telecom Celular S.A. A 14 Brasil Telecom Celular S.A. ( BrT Celular ) é uma subsidiária integral constituída em dezembro de 2002 para atuar na prestação do Serviço Móvel Pessoal ( SMP ), tendo autorização para atender a mesma área de cobertura em que a Brasil Telecom S.A. opera o STFC. No decorrer do quarto trimestre de 2004 a BrT Celular concluiu seu processo de implantação, passando da fase pré-operacional ao início de suas operações comerciais. b. BrT Serviços de Internet S.A. A BrT Serviços de Internet S.A. ( BrTI ) é uma subsidiária integral que principiou suas operações no início de 2002 e atua na prestação de serviços de internet e atividades correlatas. No segundo trimestre de 2003 a Brasil Telecom Serviços de Internet S.A. adquiriu o controle das seguintes sociedades: (i) Empresas BrT Cabos Submarinos Este grupo de empresas opera através de um sistema de cabos submarinos de fibra ótica, com pontos de conexão nos Estados Unidos, Ilhas Bermudas, Venezuela e Brasil, permitindo o tráfego de dados através de pacotes de serviços integrados, oferecidos a clientes corporativos nacionais e internacionais. É composto das seguintes sociedades: Brasil Telecom Cabos Submarinos do Brasil (Holding) Ltda. ( BrT CSH ). Brasil Telecom Cabos Submarinos do Brasil Ltda. ( BrT CS Ltda. ): nesta sociedade a BrTI exerce o controle direto e o controle total em conjunto com a BrT CSH. 08/10/ :54:26 Pág: 15

16 Brasil Telecom Subsea Cable Systems (Bermuda) Ltd.: sociedade constituída em Bermudas, pela BrTI, no segundo trimestre de Essa sociedade, por sua vez, detém o total das ações da Brasil Telecom of America Inc. e da Brasil Telecom de Venezuela, S.A. Em novembro de 2004 a Brasil Telecom S.A. passou a ser sua controladora, quando integralizou aportes de capital que lhe garantiram a participação de 74,16%. A participação restante pertence à BrTI. Empresas IG A BrT SCS Bermuda adquiriu em 24 de novembro de 2004 participações societárias que lhe conferem o controle da sociedade Internet Group (Cayman) Limited ( IG Cayman ), sociedade constituída nas Ilhas Caimãs, sendo que na data do encerramento do trimestre a participação total era de 63,2%. A IG Cayman é uma holding que detém, por sua vez, o controle das sociedades Internet Group do Brasil Ltda. ( IG Brasil ) e Central de Serviços Internet Ltda., ambas estabelecidas no Brasil. O início das atividades das Empresas IG ocorreu em janeiro de 2000 e sua operação baseia-se no provimento de acesso discado à Internet tendo, inclusive, destaque para seu portal de internet móvel relacionado à telefonia celular no Brasil. Também provê serviços de valor agregado de acesso em banda larga ao seu portal e hospedagem de páginas na Internet e outros serviços no mercado de Internet. (ii) Empresas ibest As Empresas ibest concentram suas operações no provimento de acesso discado à Internet, venda de espaço publicitário para divulgação em seu portal e serviço de valor agregado com a disponibilização de seu acelerador de acesso à Internet. A BrTI adquiriu o controle das Empresas ibest no mês de junho de 2003, cujas principais sociedades são: ibest Holding Corporation, constituída nas Ilhas Caimãs, e Freelance S.A., que detém a marca ibest e as operações da ibest. c. MTH Ventures do Brasil Ltda. A Brasil Telecom S.A. adquiriu em 13 de maio de 2004 a parte restante de 80,1% do capital votante da MTH Ventures do Brasil Ltda. ( MTH ) que, por sua vez, detém 100% do capital da Brasil Telecom Comunicação Multimídia Ltda. ( BrT Multimídia ), anteriormente denominada MetroRED Telecomunicações Ltda. ( MetroRED ). A BrT Multimídia é provedora de serviços de rede privada de telecomunicações através de redes digitais de fibra ótica em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte e rede de longa distância conectando esses centros comerciais metropolitanos. Também possui um centro de soluções de Internet em São Paulo, que oferece serviços de co-location, hosting e demais serviços de valor agregado. d. Vant Telecomunicações S.A. ( VANT ) Também em 13 de maio de 2004 a Brasil Telecom S.A. passou a deter a totalidade do capital social da VANT, quando adquiriu a participação societária restante de 80,1%. 08/10/ :54:26 Pág: 16

17 A VANT é uma empresa provedora de serviços de rede corporativos, fundada em outubro de Inicialmente com foco em rede TCP/IP, a VANT atua em todo o território nacional, com presença nas principais capitais brasileiras, oferecendo produtos de voz e dados. e. Outras Sociedades Prestadoras de Serviços A Brasil Telecom S.A. adquiriu, ao final de 2004, as sociedades Santa Bárbara dos Pampas S.A., Santa Bárbara dos Pinhais S.A., Santa Bárbara do Cerrado S.A. e Santa Bárbara do Pantanal S.A. Tais sociedades, que na data do encerramento do trimestre não estavam em operação, têm como objeto a prestação de serviços em geral abrangendo, dentre outras, as atividades de administração de imóveis ou ativos. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Critérios de Elaboração As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com os padrões adotados no Brasil, de conformidade com a legislação societária, normas da CVM e normas aplicáveis às concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado. A Companhia, por estar registrada na SEC, está sujeita às suas normas, devendo elaborar demonstrações financeiras e outras informações utilizando critérios que atendam aos requisitos daquela entidade. No enquadramento a tais requisitos e visando atender às necessidades informativas do mercado, a Companhia adota como princípio a divulgação das informações nos dois mercados e nos respectivos idiomas. As notas explicativas às demonstrações financeiras estão apresentadas em milhares de reais, exceto quando estiver evidenciado de outra forma. Apresentam, de acordo com a situação, informações relativas à Companhia e às demonstrações consolidadas, sendo identificadas como CONTROLADORA e CONSOLIDADO, respectivamente. Quando as informações são comuns às duas situações, estão indicadas como CONTROLADORA E CONSOLIDADO. As estimativas contábeis foram baseadas em fatores objetivos e subjetivos, com base no julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações financeiras. Itens significativos sujeitos a estas estimativas e premissas incluem o valor residual do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvidosa, estoques, imposto de renda e contribuição social diferidos, provisão para contingências, valorização de instrumentos financeiros, e ativos e passivos relacionados a benefícios a empregados. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores significativamente divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A administração da Companhia revisa as estimativas e premissas pelo menos trimestralmente. Demonstrações Financeiras Consolidadas A consolidação foi elaborada de acordo com a Instrução CVM n 247/96 e inclui as sociedades citadas na nota nº 1. 08/10/ :54:26 Pág: 17

18 Entre os principais procedimentos de consolidação estão: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre as empresas consolidadas, assim como as receitas e despesas das transações entre elas. Eliminação dos saldos das contas de investimento e correspondentes participações no capital, reservas e resultados acumulados entre as sociedades consolidadas. Segregação das parcelas do patrimônio líquido e do resultado pertencentes aos acionistas minoritários, indicadas em itens específicos. A conciliação do lucro líquido e do patrimônio líquido pertencentes à Controladora e ao Consolidado está apresentada a seguir: LUCRO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31/03/05 31/03/04 31/03/05 31/12/04 CONTROLADORA Registros efetuados no Patrimônio Líquido da Controlada Juros Capitalizados na Controlada (6.694) (7.567) CONSOLIDADO Demonstrações dos Fluxos de Caixa A Companhia apresenta como informações suplementares, junto à nota nº 17, a demonstração dos fluxos de caixa preparados de acordo com a Norma e Procedimento de Contabilidade - NPC nº 20, do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil ( IBRACON ). Relatório por Segmento A Companhia apresenta, complementarmente na nota nº 41, o relatório por segmento de negócio. Um segmento é um componente identificável da sociedade, destinado à prestação de serviços (segmento de negócio), ou fornecimento de produtos e serviços o qual esteja sujeito a riscos e remunerações que são diferentes daqueles outros segmentos. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Os critérios mencionados abaixo referem-se a práticas adotadas pela Companhia e por suas controladas que estão refletidas no balanço consolidado. a. Caixa e Equivalentes a Caixa: Os equivalentes a caixa são investimentos temporários de alta liquidez, com vencimento imediato. Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do trimestre e não superam o valor de mercado. As quotas de fundos de investimentos estão valorizadas pelo valor da quota em 31/03/05. 08/10/ :54:26 Pág: 18

19 b. Contas a Receber de Serviços: As contas de créditos com usuários dos serviços de telecomunicações estão registradas pelo valor da tarifa ou do serviço na data da sua prestação. As contas a receber de serviços incluem créditos por serviços prestados e não faturados até a data do encerramento do trimestre. As contas a receber decorrentes da comercialização de aparelhos celulares e acessórios estão registradas pelos valores das vendas realizadas, no momento em que as mercadorias são entregues e aceitas pelos clientes. O critério adotado para constituição da provisão de créditos de liquidação duvidosa considera a apuração dos percentuais de perdas reais ocorridas em cada faixa de vencimento de contas a receber. Os percentuais históricos são aplicados às faixas atuais de contas a receber, incluindo também as contas a vencer, bem como a parcela de serviços prestados a faturar, constituindo assim o montante que poderá se transformar em perda futura, sendo registrado contabilmente a título de provisão. c. Estoques: Estão demonstrados pelo custo médio de aquisição, os quais não excedem ao custo de reposição. Os estoques são segregados em expansão da planta, manutenção da planta e também, com relação às demonstrações consolidadas, estoques de mercadorias para revenda representados principalmente por aparelhos celulares, acessórios e cartões eletrônicos chips. Os estoques destinados à expansão estão classificados no imobilizado (obras em andamento), os estoques destinados à manutenção são classificados no ativo circulante e realizável a longo prazo, de acordo com o prazo em que serão utilizados, e os estoques destinados para revenda estão classificados no ativo circulante, cuja composição está demonstrada na nota nº 19. Para os estoques considerados obsoletos são registradas provisões para perdas e para os aparelhos celulares e acessórios a controlada BrT Celular registra ajustes aos preços de comercialização praticados na data do encerramento do trimestre, nos casos em que as aquisições foram realizadas por valores superiores. d. Investimentos: Os investimentos em sociedades controladas foram avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Os ágios registrados foram apurados com base na expectativa de resultados futuros e sua amortização está relacionada ao volume de realização e tempo projetados, não excedendo ao período de dez anos. Os outros investimentos são registrados pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas, quando aplicável. Os investimentos resultantes de aplicações em incentivos fiscais de imposto de renda são reconhecidos quando efetivadas as aplicações e resultam em ações de empresas incentivadas ou quotas dos fundos de investimentos. No período compreendido entre a aplicação e o recebimento de ações ou quotas dos fundos, permanecem registrados no ativo realizável a longo prazo. A Companhia tem por critério utilizar o percentual máximo de destinação do tributo. Periodicamente esses investimentos são avaliados e o resultado da comparação entre o seu custo original e o de mercado, quando este for menor, resulta na formação de provisões para perdas prováveis. e. Imobilizado: Está demonstrado pelo custo de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada. Os encargos financeiros decorrentes de obrigações que financiam bens e obras enquanto em construção são capitalizados. Os gastos incorridos que representam melhorias (aumento da capacidade instalada ou da vida útil) são capitalizados. Os gastos com manutenção e reparo são debitados ao resultado, respeitando-se o regime de competência. A depreciação é calculada pelo método linear. As taxas de depreciação utilizadas estão de acordo com a expectativa de vida útil dos bens e de conformidade com as normas do Serviço Público de Telecomunicações. As principais taxas aplicadas estão demonstradas na nota nº /10/ :54:26 Pág: 19

20 f. Diferido: Está segregado entre diferido em amortização e em formação e sua composição está demonstrada na nota nº 26. A amortização é calculada pelo método linear, pelo prazo de cinco anos, de acordo com as normas em vigor. Quando identificado que o ativo não produz mais benefícios, ocorre a baixa contra o resultado não operacional. g. Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro: O imposto de renda da pessoa jurídica e a contribuição social sobre o lucro são contabilizados pelo regime de competência. Os tributos mencionados atribuíveis a diferenças temporárias, prejuízos fiscais e base negativa da contribuição social são registrados no ativo ou passivo, conforme o caso, somente no pressuposto de realização ou exigibilidade futura. h. Empréstimos e Financiamentos: Estão atualizados pelas variações monetárias e/ou cambiais e juros incorridos até a data do encerramento do trimestre. Idêntica atualização é aplicada aos contratos de garantia para cobertura da dívida (hedge). i. Provisões para Contingências: As provisões para contingências são constituídas mediante avaliações de seus riscos e quantificadas com fundamentos econômicos e em pareceres jurídicos sobre os processos e outros fatos contingenciais conhecidos na data do encerramento do trimestre. Os fundamentos e as naturezas das provisões estão descritos na nota nº 7. j. Reconhecimento das Receitas: As receitas de serviços são reconhecidas quando estes são prestados. As ligações locais e de longa distância são tarifadas pelo processo de medição por tempo conforme legislação em vigor. As receitas provenientes da venda de cartões indutivos (Telefonia de Uso Público TUP), aparelhos celulares e seus acessórios são registradas quando entregues e aceitos pelo cliente. Para os serviços pré-pagos vinculados à telefonia celular a receita é reconhecida de acordo com a utilização dos serviços. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização. k. Reconhecimento das Despesas: As despesas são contabilizadas pelo regime de competência, obedecendo a sua vinculação com as realizações das receitas. As despesas que competem a outros exercícios são diferidas. l. Receitas (Despesas) Financeiras Líquidas: As receitas financeiras representam os juros auferidos sobre contas a receber liquidadas após o vencimento, os ganhos com aplicações financeiras e os ganhos com hedge. As despesas financeiras representam os juros incorridos e os demais encargos com empréstimos, financiamentos e outras transações financeiras. Os juros sobre capital próprio creditados compõem o saldo das despesas financeiras, sendo que para fins de apresentação os valores registrados são revertidos contra o resultado do exercício e reclassificados como dedução de lucros acumulados, no patrimônio líquido. m. Pesquisa e Desenvolvimento: Os gastos com pesquisa e desenvolvimento são registrados em despesas quando incorridos, exceto os gastos com projetos vinculados à geração de receitas futuras, os quais são registrados no ativo diferido e amortizados no período de cinco anos a partir do início das operações. n. Benefícios a Empregados: Os planos de previdência privada e outros benefícios de aposentadoria patrocinados pela Companhia e suas Controladas a seus empregados, são administrados por três Fundações. As contribuições são determinadas atuarialmente, quando aplicável, e contabilizadas pelo regime de competência. 08/10/ :54:26 Pág: 20

21 Em 31 de dezembro de 2001 a controlada Brasil Telecom S.A. efetuou a contabilização do déficit atuarial existente naquela data, contra o patrimônio líquido, excluído dos efeitos tributários correspondentes. A partir de 2002, na medida em que novas reavaliações atuariais determinem a necessidade de ajustes à provisão, os mesmos são reconhecidos contra o resultado do exercício. Informações complementares aos planos de previdência privada estão descritas na nota nº 6. o. Participações no Resultado: A provisão para participação de empregados nos resultados é constituída de acordo com a competência. A determinação do montante, que é pago no ano seguinte ao do registro da provisão, considera o programa de metas estabelecido junto ao sindicato da categoria, através de acordo coletivo de trabalho, em consonância com a Lei nº /00 e com o estatuto social. p. Lucro por mil ações: O lucro por mil ações é calculado com base na quantidade de ações em circulação na data do encerramento do trimestre. As ações em circulação são representadas pela totalidade das ações emitidas, subtraída das ações em tesouraria. 4. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS As transações com partes relacionadas referem-se a operações da Companhia com as controladas Brasil Telecom S.A., Nova Tarrafa Participações Ltda. e Nova Tarrafa Inc. As operações entre a Companhia e as partes relacionadas são realizadas a preços e condições usuais de mercado. As principais transações realizadas são as seguintes: Brasil Telecom S.A. Dividendos/Juros Sobre o Capital Próprio: Os JSCP creditados pela Controlada em 2004, representavam em 31/12/04, líquido de imposto de renda na fonte, o valor de R$ Tal quantia foi integralmente recebida em 14/01/05, inexistindo ativo dessa natureza na data do encerramento do trimestre. Mútuos com a Controlada: O saldo ativo é originário da cisão da Telebrás e está indexado pela variação cambial, mais juros de 1,75% ao ano, somando o montante de R$ (R$ em 31/12/04). O ganho financeiro reconhecido contra o resultado no trimestre foi de R$ 554 (R$ em 2004). Debêntures: Em 27 de Janeiro de 2001, a Controlada emitiu debêntures privadas não conversíveis ou permutáveis em ações de qualquer espécie ao preço unitário de R$ 1.000, no valor total de R$ , com o objetivo de financiar parte do seu programa de investimentos. O total dessas debêntures foi adquirido pela Companhia. O saldo do valor nominal das debêntures será realizado em duas parcelas equivalentes a 30% e 40% com vencimentos em 27/07/05 e 27/07/06, respectivamente. A remuneração das debêntures equivale a 100% do CDI, recebidos semestralmente. O saldo deste ativo é de R$ (R$ em 31/12/04) e os rendimentos reconhecidos contra o resultado no trimestre representaram R$ (R$ em 2004). Valores a Receber e Despesas: resultantes de transações relacionadas a utilização de instalações e apoio logístico. O saldo a receber é de R$ 386 (R$ 184 em 31/12/04) e os valores contabilizados contra o resultado no trimestre estão representados por despesas operacionais de R$ (R$ 667 em 2004). 08/10/ :54:26 Pág: 21

22 5. VALOR DE MERCADO DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS (INSTRUMENTOS FINANCEIROS) E ANÁLISE DE RISCOS. A Companhia e suas controladas procederam a uma avaliação de seus ativos e passivos contábeis em relação aos valores de mercado ou de efetiva realização (valor justo), utilizando informações disponíveis e metodologias de avaliação apropriadas para cada situação. A interpretação dos dados de mercado quanto à escolha de metodologias exige considerável julgamento e estabelecimento de estimativas para se chegar a um valor considerado adequado para cada situação. Conseqüentemente, as estimativas apresentadas podem não indicar, necessariamente, os montantes que poderão ser obtidos no mercado corrente. A utilização de diferentes hipóteses para apuração do valor de mercado ou o valor justo pode ter efeito material nos valores obtidos. A seleção dos ativos e passivos apresentados nesta nota ocorreu em razão de sua materialidade. Aqueles instrumentos cujos valores se aproximam do valor justo e cuja avaliação de risco é irrelevante não estão mencionados. De acordo com as suas naturezas, os instrumentos financeiros podem envolver riscos conhecidos ou não, sendo importante, no melhor julgamento, o potencial desses riscos. Assim, podem existir riscos com garantias ou sem garantias, dependendo de aspectos circunstanciais ou legais. Dentre os principais fatores de risco de mercado que podem afetar o negócio da Companhia e das controladas, destacam-se: a. Risco de Crédito A maioria dos serviços prestados pela controlada Brasil Telecom S.A. está vinculada ao Contrato de Concessão e grande parte desses serviços subordina-se ao estabelecimento de tarifas por parte do órgão regulador. A política de crédito por sua vez, no caso de serviços públicos de telecomunicações, fica subordinada às normas legais estabelecidas pelo poder concedente. O risco existe em razão da possibilidade da Controlada vir a incorrer em perdas resultantes da dificuldade de recebimento de valores faturados a seus clientes. A inadimplência consolidada no trimestre foi de 2,24% da receita bruta (3,01% em 2004). Através de controles internos, é monitorado permanentemente o nível das contas a receber, o que limita o risco de contas inadimplentes, procedendo ao corte do acesso ao serviço (tráfego sainte) se a fatura estiver vencida há mais de trinta dias. São feitas exceções para o caso de serviços de telefonia que devem ser mantidos por razões de segurança ou defesa nacional. Com relação à telefonia móvel, o risco de crédito na venda de aparelhos e na prestação de serviços na modalidade pós-pago é minimizado com a adoção de uma pré-análise de crédito dos elegíveis clientes. Ainda no que diz respeito ao serviço pós-pago, cuja base de clientes era de 32,1% em 31/03/05 (33,1% em 31/12/04), as contas a receber também são monitoradas a fim de limitar a inadimplência e efetua-se o corte de acesso ao serviço (tráfego sainte) quando a fatura estiver vencida há mais de quinze dias. b. Risco de Taxa de Câmbio Ativos A Companhia possui contratos de empréstimos ativos em moeda estrangeira e, portanto, sujeitos à flutuação das taxas de câmbio. O montante dos ativos expostos a esse tipo de risco são os seguintes: 08/10/ :54:26 Pág: 22

23 CONTROLADORA CONSOLIDADO Valor Contábil Valor Contábil 31/03/05 31/12/04 31/03/05 31/12/04 Ativos Mútuos com Controlada Empréstimos e Financiamentos Total Longo Prazo Os empréstimos ativos em dólar foram vertidos à Companhia por ocasião da cisão da Telebrás. Devido às características em que se originaram não existe instrumento financeiro no mercado com possibilidade de contratação em condições similares, fato que leva à apresentação somente do valor contábil. Passivos A Companhia e a controlada Brasil Telecom S.A. possuem empréstimos e financiamentos contratados em moeda estrangeira. O risco vinculado a esses passivos surge em razão da possibilidade de existirem flutuações nas taxas de câmbio que possam aumentar os saldos dos mesmos. Os empréstimos sujeitos a esse risco representam cerca de 27,2% (27,2% em 31/12/04) do total dos passivos de empréstimos e financiamentos consolidados, desconsiderados os saldos de hedges contratados. Para minimizar esse tipo de risco, são celebradas operações de hedge cambial junto a instituições financeiras. Da parcela da dívida consolidada em moeda estrangeira 70,1% está protegida contra variação cambial. Os efeitos positivos ou negativos não realizados dessas operações são registrados no resultado como ganho ou perda. Até o encerramento do trimestre, as perdas líquidas consolidadas totalizaram R$ (R$ de ganhos líquidos em 2004). A exposição líquida, pelo valor contábil e de mercado, ao risco da taxa de câmbio, é a seguinte: Valor Contábil CONTROLADORA 31/03/05 31/12/04 Valor de Valor Mercado Contábil Valor de Mercado Passivos Empréstimos e Financiamentos Total Circulante Longo Prazo Valor Contábil CONSOLIDADO 31/03/05 31/12/04 Valor de Valor Mercado Contábil Valor de Mercado Passivos Empréstimos e Financiamentos Contratos de Hedge Total Circulante Longo Prazo /10/ :54:26 Pág: 23

24 O método utilizado para o cálculo do valor de mercado (valor justo) dos empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira e instrumentos de hedge foi o dos fluxos de caixa futuros associados a cada instrumento contratado, descontados às taxas de mercado vigentes na data do encerramento do trimestre. c. Risco de Taxa de Juros Ativos O ativo da Companhia decorre da subscrição integral das debêntures privadas emitidas pela controlada Brasil Telecom S.A. CONTROLADORA CONSOLIDADO Valor Contábil e de Mercado Valor Contábil e de Mercado 31/03/05 31/12/04 31/03/05 31/12/04 Ativos Debêntures vinculadas ao CDI Empréstimos Vinculados ao CDI, IGP-M, Coluna 27 (FGV) e IGP-DI Total Circulante Longo Prazo Os valores contábeis se igualam aos valores de mercado, devido às condições de contratação atuais para estes tipos de instrumentos financeiros serem semelhantes àquelas em que os mesmos se originaram ou não apresentarem parâmetros para cotação ou contratação. A soma das debêntures e empréstimos e financiamentos ativos da Companhia concentrados na Controlada representam 89,6% (89,8% em 31/12/04) dos ativos dessa natureza. Passivos A Companhia emitiu, no ano de 2000, debêntures privadas conversíveis em ações preferenciais. Este passivo foi contratado à taxa de juros vinculada à TJLP. O risco vinculado a este passivo surge em razão da possível elevação dessa taxa. A controlada Brasil Telecom S.A. tem empréstimos e financiamentos contratados em moeda nacional subordinados a taxas de juros vinculadas a indexadores (TJLP, UMBNDES, CDI, etc). O risco inerente a esses passivos surge em razão da possibilidade de existirem flutuações nessas taxas. A Controlada tem pactuado contratos de derivativos de hedge para 39,9% (38% em 31/12/04) das obrigações sujeitas à taxa UMBNDES, na modalidade de swap cambial. Contudo, há um monitoramento contínuo das demais taxas de mercado com o propósito de avaliar a eventual contratação de derivativos para proteção contra o risco de volatilidade dessas taxas. A Controlada também emitiu debêntures, privadas e públicas, não conversíveis ou permutáveis em ações, sendo que essas obrigações foram contratadas a taxas de juros vinculadas ao CDI e o risco surge em razão da possível elevação dessa taxa. 08/10/ :54:26 Pág: 24

25 A situação dos passivos mencionados é a seguinte: Valor Contábil CONTROLADORA 31/03/05 31/12/04 Valor de Valor Mercado Contábil Valor de Mercado Passivos Empréstimos vinculados à TJLP (inclui Debêntures) Total Circulante Longo Prazo Valor Contábil CONSOLIDADO 31/03/05 31/12/04 Valor de Valor Mercado Contábil Valor de Mercado Passivos Empréstimos vinculados à TJLP (inclui Debêntures) Empréstimos vinculados a UMBNDES Contratos de Hedge em UMBNDES CDI Empréstimos vinculados ao IGPM Outros Empréstimos Total Circulante Longo Prazo Alguns dos contratos citados têm os valores de mercado iguais aos valores contábeis, devido às condições de contratação atuais para estes tipos de instrumentos financeiros serem semelhantes àquelas em que os mesmos se originaram ou não apresentarem parâmetros para cotação ou contratação. d. Risco de Não Vinculação de Índices de Atualização Monetária de Empréstimos e Financiamentos com o Contas a Receber Os índices de empréstimos e financiamentos contratados pela controlada Brasil Telecom S.A. não estão correlacionados com os valores das contas a receber. Desta maneira surge um risco, pois os reajustes de tarifas telefônicas não necessariamente acompanham os aumentos nas taxas de juros locais que afetam as dívidas da Controlada. e. Riscos Contingenciais Os riscos contingenciais são avaliados segundo hipóteses de exigibilidade entre provável, possível ou remoto. As contingências consideradas como de risco provável são registradas no passivo. Os detalhes desses riscos estão apresentados na nota nº 7. 08/10/ :54:26 Pág: 25

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