REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE PVC
|
|
- Marina Bandeira Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Revestimentos e Isolamentos REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE PVC Lisboa, Julho de 2010 (revisto em Setembro de 2010)
2
3 REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE PVC ÍNDICE DO TEXTO Pág. 1 INTRODUÇÃO O passado das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas O futuro das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas OBJECTIVOS AS FASES DA APRECIAÇÃO DOS PRODUTOS Generalidades Primeira fase do estudo Segunda fase do estudo Visita às instalações de fabrico Campanha experimental Visitas a obras Terceira fase do estudo CRITÉRIOS DE APRECIAÇÃO EXPERIMENTAL Generalidades Características a satisfazer pela pasta de PVC Características de identificação a satisfazer pelas armaduras Características de identificação a satisfazer pelas membranas Características de comportamento a satisfazer pelas membranas Membranas no estado novo Membranas envelhecidas Características a satisfazer pelos sistemas CONSIDERAÇÕES FINAIS...19 BIBLIOGRAFIA...20 ANEXO I LISTA DOS DOCUMENTOS DE HOMOLOGAÇÃO PUBLICADOS RELATIVOS A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO COM BASE EM MEMBRANAS DE PVC... I.1 ANEXO II GUIÃO DE DOSSIÊ TÉCNICO PARA SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS COM BASE EM MEMBRANAS DE PVC...II.1 I
4 REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE PVC ÍNDICE DE QUADROS Pág. Quadro 1 Ensaios a realizar no âmbito do controlo da produção em fábrica da pasta de PVC e das membranas...7 Quadro 2 Características associadas à marcação CE das membranas de PVC...10 Quadro 3 Critérios de avaliação das pastas de PVC...11 Quadro 4 Critérios de avaliação das armaduras...12 Quadro 5 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de identificação...13 Quadro 6 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de comportamento...14 Quadro 7 Critérios complementares de avaliação das membranas de PVC, em relação a algumas características de comportamento, aplicáveis a Países do Norte da Europa...15 Quadro 8 Critérios adicionais de avaliação de membranas de PVC...15 Quadro 9 Critérios de avaliação de membranas de PVC envelhecidas...16 Quadro 10 Critérios de avaliação de juntas de sobreposição envelhecidas...17 Quadro 11 Critérios de avaliação dos sistemas de impermeabilização...18 II
5 REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE PVC 1 INTRODUÇÃO 1.1 O passado das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas Embora de uso relativamente restrito em Portugal, tem-se percebido que as aplicações dos sistemas de impermeabilização de coberturas com base em membranas sintéticas têm vindo a crescer nos últimos anos no País. Entre aquelas membranas, serão sem dúvida as de PVC plastificado que maior mercado têm tido em Portugal. À semelhança do que se passa na maioria dos Países da Europa ocidental e em já alguns da dita Europa de leste, a caracterização dessas membranas e a avaliação do seu desempenho e dos sistemas por elas formados tem vindo a ser feita em Portugal ao longo destas últimas duas décadas com base em critérios definidos em Directivas e posteriormente em Guias da Union Européene pour l Agrément Technique dans la Construction (UEAtc). Uma das primeiras Directivas cobrindo a generalidade dos sistemas de impermeabilização de coberturas (com base, portanto, não só em membranas sintéticas mas também em membranas betuminosas) foi publicada em 1982 [1], seguindo-se-lhe a publicação de Directivas particulares aplicáveis a membranas de PVC não armadas [2] e armadas [3], a membranas de EPDM [4] e a outros tipos de membranas não-sintéticas [5, 6, 7]. Para sistemas particulares de impermeabilização julgou-se ainda oportuno estabelecer critérios específicos de avaliação, o que aconteceu para os sistemas de camada única [8] e para os sistemas fixados mecanicamente [9]. As membranas de PVC constituem aliás tipicamente sistemas com as características destes dois últimos. A apreciação das membranas e dos respectivos sistemas, tendo em conta as camadas subjacentes e sobrejacentes aos mesmos, conduziu no nosso País, e igualmente nos referidos países europeus, à emissão de Documentos de Homologação (DH) quando são favoráveis os resultados dessa apreciação. Em Portugal, a competência para a emissão de DH s tem cabido ao LNEC, de acordo com o artigo 17.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), cuja redacção foi recentemente alterada pelo Decreto-Lei n.º 50/2008, de 19 de Março [10]. Os Organismos europeus congéneres do LNEC, que fazem parte, como o LNEC, da mencionada organização europeia UEAtc [11], emitem nos 1
6 respectivos países documentos semelhantes aos DH s (Avis Technique, no caso da França, Agrément Technique, no caso da Bélgica, Agrément Certificate, no caso do Reino Unido, etc). No domínio dos revestimentos de impermeabilização de coberturas, o LNEC vem desde há mais de 25 anos a realizar estudos desta índole, tendo os mesmos conduzido, até à data, à publicação de 46 Documentos de Homologação (DH) (incluindo neste número as revisões das homologações originais e as confirmações de homologações emitidas por organismos-membros da UEAtc 1 ). Destes DH s, 12 dizem respeito a membranas de PVC; no Anexo I apresenta-se uma relação dos documentos aplicáveis a este tipo de membranas. Como é natural, ao longo da vigência das referidas Directivas ou Guias UEAtc, os diversos organismos-membros desta organização europeia foram ganhando experiência sobre o domínio em questão, tendo-se considerado ser justificável proceder à revisão desses Guias; assim, foram publicados novos quatro Guias aplicáveis às membranas e aos sistemas de impermeabilização de coberturas por elas formados [13 a 16]. Dado serem semelhantes muitos dos critérios que dizem respeito às membranas de PVC armadas ou não, ambas passaram a ser integradas num único Guia [13]. A revisão dos referidos Guias justificar-se-ia ainda pelo facto de terem vindo a ser publicadas, com o objectivo de serem utilizadas na marcação CE 2, Normas Europeias (EN) de ensaio (algumas já traduzidas para português) [19 a 38 e 40 a 45], e ainda sobre as regras de amostragem [46], relativas às membranas de impermeabilização referidas. Registe-se que a generalidade destas Normas Europeias aplicáveis às membranas sintéticas (e também às membranas betuminosas) foram preparadas com base no preconizado nas Directivas ou Guias UEAtc pertinentes, tendo por isso esta organização europeia contribuindo significativamente para os trabalhos dos Comités Europeus de Normalização (CEN) que destas membranas tratam 3. A par das Normas Europeias de ensaio, está aplicável desde 1 de Julho de 2006 a Norma Europeia harmonizada EN [47, 48] relativa às características das membranas sintéticas para impermeabilização de coberturas, tendo a partir dessa data sido iniciado, por um período de 1 - Ao abrigo dos acordos entre os institutos-membros da UEAtc está prevista a confirmação das homologações emitidas por esses institutos (Regra R04 da UEAtc [12]) seguindo procedimentos bastante mais aligeirados do que os requeridos para homologações de raiz. 2 - Para mais informações sobre a marcação CE, e outras matérias ligadas à Directiva dos Produtos da Construção, sugere-se a consulta do site do LNEC [17] ou do da Comissão Europeia na Internet [18]. 3 - Até 1990 os Comités CEN/TC 116 e CEN/TC 117 tratavam separadamente das membranas betuminosas e sintéticas, respectivamente, e depois de 1990 o Comité CEN/TC 254 aglutinou aqueles dois Comités. 2
7 um ano, o respectivo período de coexistência. Assim, a partir de Julho de 2006 é já possível aos fabricantes deste tipo de membranas, com esta aplicação, aporem a marcação CE aos correspondentes produtos, desde que cumpram as disposições constantes da norma em questão. Registe-se ainda que, no caso particular dos sistemas de impermeabilização de coberturas fixados mecanicamente, quer os formados por membranas de PVC quer os constituídos por outro tipo de membranas, a sua apreciação deve actualmente ser feita com base num Guia da EOTA [49], elaborado por esta organização europeia (a EOTA), com vista à concessão de Aprovações Técnicas Europeias (ETA 1 ) sobre esse tipo específico de sistemas, com base nas quais os produtos podem ter aposta a marcação CE. As solicitações ao LNEC para análise deste tipo de sistemas devem ser assim encaminhadas para estudos com vista à elaboração de ETA s, nos quais são envolvidos todos os Institutos-membros desta Organização. Ou seja, os critérios que a seguir se apresentam (vd. 4) não são aplicáveis aos sistemas de impermeabilização de coberturas fixados mecanicamente, mas à generalidade dos outros sistemas, sejam eles aderentes, independentes ou semi-aderentes ao suporte, sobre ou sob a camada de isolamento térmico, com protecções pesadas ou mesmo sem protecção (recorde-se, novamente, que as normas europeias de ensaio e a harmonizada dizem apenas respeito às membranas que constituem esses sistemas). 1.2 O futuro das apreciações de sistemas de impermeabilização de coberturas A publicação da Directiva Comunitária 89/106/CEE, correntemente designada por Directiva dos Produtos de Construção (DPC) e transposta para a ordem jurídica nacional pelo Decreto-Lei n.º 113/93, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 4/2007, de 8 de Janeiro [50], veio estabelecer um novo enquadramento legal para actividade de homologação. Com efeito, esta Directiva obriga à aposição da marcação CE aos produtos de construção, desde que se verifique a sua conformidade com as especificações técnicas aplicáveis, neste caso Normas Europeias (EN) harmonizadas ou Aprovações Técnicas Europeias (ETA). Como resultado desta nova situação, o acervo normativo nacional relativo a produtos de construção, que era há uma década atrás bastante reduzido, tem vindo a crescer de uma forma muito significativa; esta situação conduziu a que o LNEC deixasse de emitir Documentos de Homologação para o conjunto de produtos de construção que foram sendo abrangidos pelas normas entretanto publicadas, pois a homologação sempre se destinou a ser aplicada a produtos que não são objecto de especificações oficiais, nas quais se incluem as normas. 1 Acrónimo da correspondente designação em inglês: European Technical Approval. 3
8 A definição do âmbito de aplicação da homologação do LNEC como resultado desta nova realidade foi vertida para a legislação em vigor, tendo sido publicado o já referido Decreto- Lei n.º 50/2008, de 19 de Março [10], que veio alterar o art.º 17.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, ao abrigo do qual o LNEC emitiu, durante longos anos, Documentos de Homologação. Assim, face a estas mudanças ocorridas no quadro legislativo europeu, a partir do termo do período de coexistência da EN (1 de Julho de 2007), o LNEC deixou de emitir Documentos de Homologação (DH) relativos a membranas de impermeabilização de coberturas, ao abrigo do referido artigo 17.º do RGEU. No entanto, o LNEC continuará, à semelhança de resto com o que sucede nos Institutos congéneres do LNEC sediados no espaço comunitário, a disponibilizar aos fabricantes destas membranas interessados um documento, que se passará a designar por Documento de Aplicação (DA). Tal Documento de Aplicação será no entanto de carácter voluntário e, sempre que a marcação CE já seja possível, os Documentos de Aplicação só são emitidos caso os produtos a tenham aposta. 2 OBJECTIVOS Para a elaboração dos referidos DA s o LNEC continuará a adoptar os procedimentos e os critérios definidos em Guias ou Relatórios Técnicos da UEAtc. Assim, os futuros Documentos de Aplicação a emitir sobre as membranas de PVC contemplarão aspectos não cobertos pela norma europeia que estão na base da marcação CE, como, por exemplo, a definição do campo de aplicação e eventuais limitações de emprego, não só das membranas mas também dos sistemas por elas formados, as condições para a sua correcta colocação em obra, as regras para uma adequada manutenção, as características de desempenho mais significativas, a avaliação de características julgadas relevantes, complementares às abrangidas por aquela marcação, as características (e respectivas tolerâncias) que devem ser objecto de eventuais ensaios de recepção em obra e a consideração de eventuais especificidades nacionais. O Documento de Aplicação destina-se assim, fundamentalmente, à semelhança do que já acontecia com os Documentos de Homologação, a comprovar a adequabilidade dos sistemas de impermeabilização respectivos a uma determinada utilização, bem definida através do campo de aplicação e das condições de aplicação. Para que a avaliação seja o mais objectiva possível e para que o meio técnico, nomeadamente os fabricantes das membranas de PVC e os seus utilizadores, conheçam à partida os procedimentos e critérios de concessão do DA, considera-se conveniente fixá-los e disponibilizá-los em publicação própria. 4
9 É esse o objectivo principal do presente documento, onde se descrevem as várias acções a realizar no âmbito do estudo para concessão de um Documento de Aplicação a sistemas de impermeabilização de coberturas formados por membranas de PVC. Nele se referem os requisitos aplicáveis ao processo de fabrico e ao respectivo controlo da qualidade, os ensaios a efectuar e os respectivos critérios de apreciação. Esses critérios são naturalmente transcritos do Guia UEAtc já mencionado [13]. 3 AS FASES DA APRECIAÇÃO DOS PRODUTOS 3.1 Generalidades Os estudos que têm como objectivo conduzir à emissão dos Documentos de Aplicação devem contemplar o seguinte: a realização de ensaios de tipo iniciais sobre as membranas, que poderão ser usados pela empresa para aposição da Marcação CE; a realização de ensaios complementares sobre os constituintes das membranas e sobre os sistemas por elas formados; outras acções, entre as quais uma visita às instalações de fabrico e visitas a obras em curso e já realizadas. Esses estudos incluirão geralmente as seguintes acções, divididas quase sempre em três fases: na primeira fase analisa-se a informação preliminar disponibilizada e a documentação técnica preparada pelo fabricante; na segunda fase realiza-se pelo menos uma visita às instalações de fabrico, efectua-se a campanha experimental (seguindo as especificações indicadas no capítulo 4), realizam-se visitas a obras em uso e em curso e apreciam-se os resultados destas acções; na terceira fase o Documento de Aplicação (DA) é elaborado, aprovado, publicado e divulgado. Os trabalhos a desenvolver em cada uma destas acções são apresentados num Plano de Trabalhos detalhado fornecido ao fabricante. 3.2 Primeira fase do estudo Os estudos em questão iniciam-se então pela apreciação da informação preliminar e da documentação técnica fornecidas pelo fabricante. Esta documentação técnica é disponibilizada sob a forma de um dossiê técnico elaborado geralmente segundo um guião fornecido pelo LNEC. No Anexo II apresenta-se um modelo desse guião. 5
10 A apreciação referida permite desde logo ao LNEC avaliar a capacidade técnica e a qualidade de produção das membranas de PVC. A falta de um corpo técnico especializado ou a ausência de um sistema mínimo de controlo da qualidade da produção serão, por exemplo, desde logo motivo para condicionar o prosseguimento do estudo respectivo. 3.3 Segunda fase do estudo Visita às instalações de fabrico Será através da visita às instalações de fabrico que se confirma o disposto na referida documentação, nomeadamente no que diz respeito ao referido sistema de controlo da qualidade instituído nas diversas fases do fabrico das membranas de PVC. Devem estar previstos procedimentos para a aceitação ou rejeição das matérias-primas e para aceitação ou rejeição dos produtos acabados (as membranas). Os rolos das membranas rejeitados devem ter uma localização definida devidamente assinalada. Essa visita permite ainda marcar aleatoriamente os produtos que serão enviados ao LNEC para ensaio. No âmbito do controlo da qualidade devem ser realizados pelo menos os ensaios indicados no quadro 1, com a periodicidade mínima que também aí se indica. Esta periodicidade pode vir a ser ajustada face à quantidade e à frequência da produção de membranas de características semelhantes. O LNEC avaliará em cada caso a razoabilidade dessa alteração. A determinação das características das matérias-primas, tais como o PVC, os plastificantes, os estabilizantes, os fíleres, as armaduras e os acabamentos superficiais pode ficar a cargo dos respectivos fornecedores, devendo ser devidamente comprovadas através de documentação apropriada apresentada pelos mesmos. Durante o processo de fabrico devem ainda ser verificados constantemente o aspecto e a regularidade do acabamento. Pelo menos de hora a hora deve ainda ser verificada a espessura das membranas. Note-se que muitas das características das membranas objecto do controlo da produção devem também ser determinadas no âmbito da marcação CE, já que correspondem aos ensaios de tipo iniciais indicados na norma europeia harmonizada EN [47, 48] em questão. 6
11 Quadro 1 - Ensaios a realizar no âmbito do controlo da produção em fábrica da pasta de PVC e das membranas Material controlado Pasta de PVC Ensaios Viscosidade ou densidade Teor de plastificante ou descloridrificação (DHC) Espessura ou massa/m 2 Largura Periodicidade dos ensaios Todos os dias ou sempre que haja alteração da formulação Uma vez por mês Todos os dias ou sempre que haja alteração da formulação Membrana Planeza Uma vez por mês Rectilinearidade Propriedades em tracção Uma vez por semana (1) Resistência ao rasgamento Duas vezes por ano (1) Estabilidade dimensional (2) Uma vez por semana (1) Dobragem a baixa temperatura Teor de plastificante (4) Adesão entre filmes (5) Resistência das juntas à pelagem Perda de massa após 4 semanas a 80 ºC Duas vezes por ano (3) Uma vez por semana Uma vez por ano Uma vez de 6 em 6 meses 1 No caso do fabricante produzir continuamente diferentes tipos de membranas com a mesma armadura (do mesmo tipo e com a mesma massa) e com a mesma pasta de PVC, a frequência deste ensaio, cujos resultados estão essencialmente associados às características da armadura, pode ser considerada para a globalidade dos diferentes tipos de membranas. 2 Ensaio dispensado sobre membranas com armaduras minerais ou de fibra de vidro não-tecidas. 3 No caso do fabricante produzir continuamente diferentes tipos de membranas armadas, com a mesma pasta de PVC e com espessuras semelhantes, a frequência deste ensaio, cujos resultados estão essencialmente associados às características da pasta de PVC, pode ser considerada para a globalidade dos diferentes tipos de membranas. 4 Ensaio a realizar sobre uma das membranas de uma mesma família de plastificante. 5 Ensaio dispensado sobre membranas formadas por um só filme Campanha experimental É naturalmente através da campanha experimental que se avalia o desempenho das membranas e dos sistemas por elas formados e se define o respectivo campo de aplicação. 7
12 Em geral os ensaios previstos na campanha experimental são realizados no LNEC, a sua maioria no seu Laboratório de Ensaios de Revestimentos de Coberturas (LNEC/LERC); no entanto, tais ensaios, ou parte deles, podem também ser realizados noutro laboratório, desde que seja comprovadamente independente e credível, preferivelmente acreditado. Neste caso, deve ser fornecida ao LNEC toda a documentação e informação requerida para se avaliar a sua idoneidade. Conforme no capítulo 4 se verá, os métodos de ensaio utilizados baseiam-se fundamentalmente em Normas Europeias (ou na sua transposição para Normas Portuguesas). À medida que os ensaios vão sendo realizados no LNEC, os respectivos resultados vão sendo enviados, através de Boletins de Ensaio, ao fabricante, ou ao seu representante, caso este seja por ele indicado. A eventual ocorrência de resultados insatisfatórios para algumas das características objecto da análise experimental será motivo de reformulação do respectivo processo de fabrico; após acerto desse processo, são repetidos os ensaios pertinentes para se voltar a avaliar as características então insatisfatórias Visitas a obras Após conclusão da campanha experimental com resultados globalmente satisfatórios, a avaliação do sistema é completada com visitas a obras em curso e em uso. Nas primeiras observam-se e avalizam-se as condições de aplicação das várias camadas da cobertura, onde naturalmente o sistema de impermeabilização está incluído, e nas segundas procurase ter uma ideia da sua durabilidade nas condições de uso previstas, de modo a validar, tanto quanto possível, os resultados dos ensaios realizados. Se durante as observações de obras se verificar um comportamento não-satisfatório das soluções de impermeabilização sem que para tal se encontre uma justificação aceitável, não será concedido o Documento de Aplicação à solução em causa. Registe-se que os critérios dos Guias da UEAtc apresentados em 4 têm como base uma durabilidade mínima esperada dos sistemas de impermeabilização de coberturas de 10 anos, em condições normais de utilização e de manutenção dessas coberturas. No entanto, a experiência tem mostrado que o tempo de vida útil desses sistemas, nas mesmas condições referidas, é sempre largamente superior àquele limite, chegando a observar-se coberturas ainda em relativo bom estado de funcionamento, pelo menos na sua zona corrente, com 20 ou mais anos de uso. 8
13 3.4 Terceira fase do estudo A última fase do estudo passa pela elaboração do correspondente Documento de Aplicação (DA) e pela sua aprovação por uma Comissão constituída para o efeito (Comissão de Coordenação da Apreciação Técnica de Produtos de Construção do LNEC). Por último, publica-se e divulga-se o DA. O cliente terá direito a um determinado número de exemplares do DA, podendo solicitar a impressão de exemplares adicionais, caso o deseje. O LNEC toma também a iniciativa de divulgar os DA s emitidos, nomeadamente através da Internet [17], de onde os mesmos podem ser livremente descarregados. Durante o período de validade do Documento de Aplicação poderão ser realizadas visitas às instalações de fabrico das membranas de PVC e a obras em curso ou já executadas que permitam obter informações sobre a constância de qualidade de produção. 4 CRITÉRIOS DE APRECIAÇÃO EXPERIMENTAL Generalidades Dado que a campanha experimental é uma das principais acções a desenvolver no âmbito destes estudos, justifica-se dar-lhe o relevo respectivo num capítulo individualizado. Face à necessidade das membranas de PVC a contemplar no DA respectivo deverem ser previamente objecto de marcação CE, identificam-se no quadro 2 as características associadas a tal marcação, de acordo com o preconizado na já mencionada norma europeia harmonizada EN [47, 48]. Segundo o definido nesta norma, desde já se refere o significado das siglas, trazidas da língua inglesa, indicadas nos quadros seguintes para as características dos produtos: MDV valor declarado pelo fabricante (Manufacturer Declared Value) MLV valor limite anunciado pelo fabricante (Manufacturer Limit Value). Ao valor declarado pelo fabricante (MDV) para uma dada característica deve estar sempre associado um intervalo de tolerância. O valor limite duma característica é evidentemente aquele que nunca deve ser excedido; consoante a característica, o MLV pode ser um valor mínimo ou um valor máximo. Na caracterização experimental das membranas de PVC e na avaliação do seu comportamento face aos agentes atmosféricos ou a acções mecânicas, devem ter-se em 9
14 conta, evidentemente, as características dos seus principais componentes: a pasta de PVC e as armaduras. As características destes componentes e as exigências a elas associadas, bem como exigências adicionais em relação a certas características das membranas e dos sistemas por elas formados não são contempladas nessa norma harmonizada; essas características e exigências serão assim as preconizadas no referido Guia da UEAtc [13]. Conforme atrás já se referiu (vd. 2) os critérios respectivos são retirados desse Guia e estão indicados nos quadros dos items 4.2 a 4.6. Para a realização dos ensaios previstos no Guia UEAtc em questão [13], as características das membranas consideram-se estabilizadas sete dias após o seu fabrico. Quadro 2 Características associadas à marcação CE das membranas de PVC Características essenciais Método de ensaio Exigências Notas Desempenho ao fogo exterior Reacção ao fogo EN De acordo com as EN aplicáveis Estanquidade à água NP EN 1928 Propriedades em tracção Resistência à acção das raízes Resistência a cargas estáticas Resistência ao choque Resistência ao rasgamento Resistência das juntas à pelagem Resistência das juntas ao corte Durabilidade Compatibilidade com o betume Classificação a declarar pelo fabricante, caso o deseje Classificação a declarar pelo fabricante, quando requerido Revestimento estanque para pressões 10 kpa Para satisfazer às exigências regulamentares EN MLV - NP EN Membrana resistente à acção das raízes NP EN MLV (2) NP EN MLV (3) EN MLV (1) Somente para produtos usados como barreiras à acção de raízes de coberturas ajardinadas EN MLV Somente para sistemas de camada única fixos mecanicamente EN MLV Somente para sistemas de camada única NP EN 1548 Perda de massa 5% Membranas armadas ou com acabamento inferior (4) Variação do módulo de Membranas não-armadas e Young 50% sem acabamento inferior Observação visual NP EN 1297 sem defeitos Flexibilidade à dobragem EN Ausência de fissuração para temperaturas MLV Substâncias perigosas - Produtos nocivos a declarar pelo fabricante - (5) 10
15 Notas ao quadro Considera-se actualmente que a atribuição das classes D e superiores do sistema de classificação Euroclasses torna necessária a realização de estudos de investigação para avaliar a adequação dessa classificação aos produtos objecto desta norma (o ensaio SBI pode considerar-se inapropriado para os produtos cobertos por esta norma). Assim, enquanto não se vierem a realizar tais estudos os produtos cobertos por esta norma são ensaiados segundo a norma EN ISO [31]. Se e quando um novo cenário de ensaio de reacção ao fogo e um método de ensaio forem desenvolvidos para estes produtos, esta norma será alterada para a eles se referir [39]. 2 - Os resultados são expressos do seguinte modo: L5, se o provete é perfurado com a massa de 10 kg mas não com a de 5 kg; L10, se o provete é perfurado com a massa de 15 kg mas não com a de 10 kg; L15, se o provete é perfurado com a massa de 20 kg mas não com a de 15 kg; L20, se o provete é perfurado com a massa de 25 kg mas não com a de 20 kg; L25, se o provete não é perfurado com a massa de 25 kg. Se for usado o método A (suporte de EPS) a profundidade de penetração do punção não deve ser superior a 10 mm. 3 - Os resultados são expressos do seguinte modo: I10, se o provete não é perfurado com o punção de 10 mm de diâmetro; I15, se o provete é perfurado com o punção de 10 mm de diâmetro mas não com o de 15 mm; I20, se o provete é perfurado com o punção de 15 mm de diâmetro mas não com o de 20 mm; I30, se o provete é perfurado com o punção de 20 mm de diâmetro mas não com o de 30 mm; I40, se o provete é perfurado com o punção de 30 mm de diâmetro mas não com o de 40 mm. 4 - A experiência mostra que as membranas com acabamento inferior de feltro não-tecido de pelo menos 150 g/m 2 são consideradas compatíveis com o betume. 5 - Uma base de dados informativa sobre as disposições europeias e nacionais relativa às substâncias perigosas pode ser consultada no site EUROPA da Construção (CREATE, acessível no endereço: Características a satisfazer pela pasta de PVC Indicam-se no quadro 3 as características a ter em conta, os métodos de ensaio para as determinar e as exigências a que deve satisfazer este componente das membranas. Quadro 3 Critérios de avaliação das pastas de PVC Característica Método de ensaio Exigência Teor de cinzas a 850 ºC ISO [51] ISO [52] Método A MDV ± 5% (valor absoluto) Teor de plastificante EN ISO 6427 [30] (ex-din 53738) MDV ± 2% (valor absoluto) Tipo de plastificante Por espectrofotometria de infravermelhos Características de identificação a satisfazer pelas armaduras Indicam-se no quadro 4 as características das armaduras a ter em conta, os métodos de ensaio para a sua determinação e as exigências a que devem satisfazer. 11
16 Quadro 4 Critérios de avaliação das armaduras Característica Método de ensaio Exigência Natureza --- Informação a prestar pelo fabricante Massa por unidade de superfície (kg/m 2 ) NP EN Parte 1 [42] Força de tracção máxima (N) (1) NP EN Parte 3 [43] Extensão na força de tracção máxima (%) NP EN Parte 3 [43] Armaduras minerais ou compósitas Armaduras de poliéster Armaduras minerais ou compósitas Armaduras de poliéster MDV ± 15% MLV MDV ± 20% MLV MDV ± 15% (valor absoluto) Número de malhas (somente para armaduras tecidas ou redes) Determinação efectuada sobre 200 mm, em ambas as direcções ortogonais MDV ± 2 1 Se a força máxima de uma membrana com armadura não for superior a 100 N/50 mm tal membrana não é considerada armada. 4.4 Características de identificação a satisfazer pelas membranas De modo semelhante registam-se no quadro 5 as características de identificação das membranas enquanto novas, os métodos de ensaio para a sua determinação e as exigências a que devem satisfazer. 4.5 Características de comportamento a satisfazer pelas membranas Membranas no estado novo No quadro 6 registam-se as características gerais relativas ao comportamento das membranas de PVC, os métodos de ensaio aplicáveis e as exigências a satisfazer por essas mesmas membranas. Quando disposições regulamentares da Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia o exijam, as características complementares de comportamento das membranas a ter em conta são as indicadas no quadro 7. No quadro 8 registam-se ainda exigências adicionais para as membranas de PVC se tais forem requeridas ou aplicáveis. 12
17 Quadro 5 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de identificação Característica Método de ensaio Exigência Espessura (1) EN [25] Massa por unidade de superfície EN [25] MDV ± 5% (valor médio) (2) MDV ± 10% (valores individuais) MDV ± 10% Comprimento EN [24] MLV Largura EN [24] MDV (-0,5 / +1,0)% Rectilinearidade EN [24] 30 mm Planeza EN [24] 10 mm Força de tracção máxima (3) EN [34] MLV Extensão na força de tracção máxima (3) EN [34] MLV Dobragem a baixa temperatura EN [19] Ausência de fissuração para temperaturas MLV (vd. também Quadro 6) 1 É recomendável que a espessura nominal não seja inferior a 1,2 mm (neste valor não está incluída a camada de acabamento inferior de membranas com este acabamento). 2 Para membranas com camada de acabamento inferior: MDV ± 10% 3 No caso de membranas com armaduras compósitas que dêem origem a dois ou mais picos distintos na curva de forçasdeslocamentos, devem ser registados os dois valores mais elevados das forças e dos correspondentes alongamentos. 13
18 Quadro 6 Critérios gerais de avaliação das membranas em relação a características de comportamento Característica Método de ensaio Exigência Espessura EN [25] Estabilidade dimensional (deformação livre) EN [21] Membranas sem acabamento inferior 1,2 mm Membranas com acabamento inferior (1,2 + x) mm (1) Membranas com armaduras minerais Membranas não-armadas variação dimensional 2 % Membranas com acabamento inferior variação dimensional 1% Membranas armadas com feltros de poliéster variação dimensional 0,5% Membranas com armaduras compósitas (poliéster+mineral) variação dimensional 0,3% Dobragem a baixa temperatura EN [19] Ausência de fissuração para temperaturas -20 ºC Estanquidade à água NP EN 1928 (Método B) [27] Membrana estanque para pressões 10 kpa Absorção de água (2) (3) 2 % (em massa) (4) (5) (6) 15 mm, caso contrário o bordo da junta deve ser protegido Capilaridade por um líquido de PVC Factor de resistência à difusão do vapor de água, µ NP EN 1931 [28] MDV ± 30% (7) NP EN (8) [32] Membranas armadas ou com acabamento inferior 150 N EN [33] Membranas não-armadas MLV Método B Membranas não-armadas 15 N/mm 2 Resistência à tracção Alongamento (9) Método A Membranas com armaduras minerais ou compósitas 500 N/50 mm Método A EN [34] Membranas armadas com feltros sintéticos não-tecidos ou/e com acabamentos inferiores 650 N/50 mm Membranas armadas com feltros Método A sintéticos tecidos ou/e com 800 N/50 mm acabamentos inferiores Método B Membranas não-armadas 250 % Método A Membranas com armaduras minerais 2 % Membranas armadas com feltros Método A EN [34] sintéticos não-tecidos, com armaduras compósitas ou/e com acabamentos 40 % inferiores Método A Membranas armadas com feltros sintéticos tecidos 15 % Resistência ao punçoamento estático NP EN (10) (Métodos A e B) [38] MLV Resistência ao punçoamento dinâmico NP EN (11) [37] MLV Entre duas lâminas ou folhas Adesão interlaminar (pelagem) (12) EN [35] Entre uma lâmina ou folha e a armadura ou entre a membrana e o acabamento inferior 80 N/50 mm 50 N/50 mm 14
19 Notas ao quadro 6 1 x espessura da camada de acabamento inferior. 2 Aplicável apenas a membranas sem acabamento inferior, armadas ou não. 3 Imersão em água por períodos sucessivos de 24 h até que a diferença de massa seja 10 mg. 4 Valores superiores a 2% exigem um estudo mais aprofundado do comportamento da membrana. 5 Aplicável apenas a membranas armadas. 6 Imersão numa solução fluorescente durante 21 dias, delaminação da membrana pela superfície da armadura e medição da profundidade da ascensão da solução na armadura. 7 Exigência a satisfazer quando requerida. 8 O ensaio deve ser efectuado segundo as duas direcções ortogonais de fabrico da membrana sobre provetes de 100 mm de largura (embora se possam aceitar resultados sobre provetes de 50 mm de largura, conforme preconiza a NP EN ). 9 O alongamento no Método A é determinado na força máxima e no Método B na rotura. 10 Devem ser usados ambos os métodos, A (sobre suporte de EPS) e B (sobre suporte de betão). O ensaio deve ser realizado por patamares de 5 kg, começando com a carga de 5 kg e terminando com a de 25 kg. Os resultados são expressos do modo indicado na Nota 2 do quadro Os resultados são expressos do modo indicado na Nota 3 do quadro Ensaio aplicável apenas ao caso de membranas obtidas por laminação (justaposição de lâminas ou folhas). Quadro 7 Critérios complementares de avaliação das membranas de PVC, em relação a algumas características de comportamento, aplicáveis aos Países do Norte da Europa Característica Método de ensaio Exigência Dobragem a baixa temperatura EN [19] Ausência de fissuração para temperaturas -30 ºC Resistência ao punçoamento dinâmico a 10 ºC Estanquidade à água após dobragem a baixa temperatura NP EN (1) [37] EN (2) [41] 1 Ver nota 3 do quadro 2. 2 Temperatura de ensaio: -10 ºC; pressão da água: 15 kpa. Valores a preconizar após se dispor de maior experiência sobre este ensaio Revestimento estanque para 10% de alongamento Quadro 8 Critérios adicionais de avaliação de membranas de PVC Característica Método de ensaio Exigência Resistência ao granizo (1) NP EN [40] Ausência de danos Escorregamento (2) - Quando exigido pela regulamentação nacional 1 Quando requerida, aplicável em locais onde esta acção atmosférica possa ocorrer. 2 Característica aplicável quando esteja em risco a segurança dos operários. 15
20 4.5.2 Membranas envelhecidas Para procurar avaliar o efeito dos principais agentes atmosféricos nas membranas de PVC realizam-se, durante um determinado período, condicionamentos em estufa e em água e exposições à radiação UV e contactos com betumes; após estes agentes de envelhecimento ou de alteração das propriedades da membrana seguem-se-lhes alguns ensaios de comportamento. No quadro 9 apresentam-se as características objecto de avaliação, os condicionamentos respectivos, os métodos de ensaio aplicáveis à determinação dessas características e as exigências a satisfazer. O efeito de alguns daqueles agentes atmosféricos sobre as juntas de sobreposição é também avaliado, sendo os critérios aplicáveis apresentados no quadro 10. Quadro 9 Critérios de avaliação de membranas de PVC envelhecidas Condicionamento Característica Método de ensaio Exigência (1) 24 semanas a Dobragem a baixa 70 ºC (2) temperatura (3) NP EN EN [22, 19] 24 semanas a Perda de massa, m NP EN EN 70 ºC (2) [22, 25] Ausência de fissuração para temperaturas -20 ºC (ou -30 ºC (4) ) m 2 % Calor 24 semanas a Resistência à 70 ºC (2) tracção e alongamento (5) NP EN EN [22, 34] Desvio máximo de ± 20% em relação ao valor obtido ou declarado para a membrana em estado novo 4 semanas a 80 ºC Resistência à pelagem do suporte, P S (6) NP EN do Guia UEAtc (7) [22, 13] Desvio máximo de ± 50% em relação ao valor obtido ou declarado para a membrana em estado novo P S 25 N/50 mm Água 4 semanas a 23 ºC Perda de plastificante, p EN ISO 6427 [30] (ex- DIN p 3 unidades Contacto com o betume (se aplicável) 4 semanas a 80 ºC Dobragem a baixa temperatura Perda de massa, m NP EN EN [44, 19] NP EN EN [44, 25] Desvio máximo de ± 10 ºC em relação ao valor obtido ou declarado para a membrana em estado novo m 3 % Perda de aspecto NP EN 1548 [44] Ausência de danos Exposição aos UV (8) 2500 h a Perda de EN ISO 6427 [30] (ex- p 3 unidades 45 ºC e plastificante, p DIN MJ/m 2 Perda de aspecto NP EN 1548 [44] Ausência de danos Acção de microrganismos (9) Acção de fungicidas e de culturas de bactérias Perda de massa, m EN ISO 846 (Métodos B e C) + EN [20, 25] m 10 % Perda de aspecto NP EN 1548 [44] Ausência de danos 16
21 Notas ao quadro 9 1 Se as exigências não forem cumpridas torna-se necessário um estudo mais aprofundado do comportamento da membrana. 2 Em acordo com o instituto que concede o Documento de Aplicação, o período de condicionamento pode ser reduzido para 12 semanas a 80 ºC. Caso seja solicitado, a característica em análise pode ser também determinada ao fim de 4, 8 e 16 semanas. 3 Aplicável apenas a membranas armadas. 4 Aplicável aos Países do Norte da Europa. 5 Aplicável apenas a membranas não-armadas. 6 Aplicável apenas a sistemas aderentes ao suporte. 7 Durante o processo de pelagem, o bordo livre do provete (50 mm) é submetido à velocidade de 100 mm/min e mantido durante o ensaio em posição aproximadamente perpendicular (90º ± 5º) à zona ainda colada (ou ao suporte). 8 Não aplicável a sistemas com protecção pesada. 9 Aplicável apenas a sistemas com protecção pesada. Quadro 10 Critérios de avaliação de juntas de sobreposição envelhecidas Condicionamento Característica Método de ensaio Exigência Água Calor Resistência ao corte (1) EN (2) [36] 1 semana a 60 ºC (1) Resistência à pelagem (1) (2, 3) EN [35] Resistência ao corte (1) EN (2) [36] 4 semanas a 80 ºC (1) Resistência à pelagem (1) (2, 3) EN [35] Desvio máximo de 20% em relação ao valor obtido para a membrana em estado novo Desvio máximo de 20% em relação ao valor obtido para a membrana em estado novo 1 Condicionamento e ensaio não aplicável a juntas ligadas com ar quente ou com THF. 2 O ensaio deve ser feito sobre provetes obtidos na direcção longitudinal e transversal de fabrico. 3 É recomendável que a junta tenha um desenvolvimento de pelo menos 300 mm. Conforme se observa nos quadros anteriores (quadros 9 e 10), o efeito do ozono não está neles contemplado. Tal deve-se à experiência adquirida nos Institutos-membros da UEAtc relativamente ao comportamento das membranas de PVC a este agente natural, que indicam não serem as propriedades físicas deste tipo de membranas afectadas pelo ozono. Igualmente se vem constatando que é mais pronunciado o efeito do envelhecimento nas próprias membranas do que nas juntas ligadas por ar quente ou por solventes com base em THF (vd. quadro 10 Nota 1). 4.6 Características a satisfazer pelos sistemas As características indicadas para os sistemas de impermeabilização de coberturas formados por membranas de PVC e as respectivas exigências têm em conta a classificação que lhes 17
22 é aplicável e as regras da sua instalação em obra. Assim, de forma semelhante ao apresentado em quadros anteriores, registam-se no quadro 11 essas características, os métodos de ensaio para as determinar e as exigências correspondentes. Quadro 11 Critérios de avaliação dos sistemas de impermeabilização Característica Método de ensaio Exigência Resistência à sucção do vento (1) Resistência à pelagem do suporte, P s (2) ETAG 006 [49] com adaptações De acordo com a prática e a regulamentação nacionais do Guia UEAtc (3) [13] P s 25 N/50 mm Resistência ao deslizamento, D (4) do Guia UEAtc (5) [13] D 2 mm Resistência a movimentos cíclicos (4) (fadiga) na zona duma junta do Guia UEAtc [13] Ausência de roturas Estanque à água Descolamento total 100 mm Descolamento dum dos lados da junta 75 mm Resistência ao punçoamento estático NP EN (6) [38] (7) Resistência ao punçoamento dinâmico NP EN (8) [37] (7) Rotura fora da junta ou Cj Resistência das juntas ao corte, Cj (9) EN [36] resistência à tracção da membrana Resistência das juntas à pelagem, Pj (9) EN (10) [35] Desempenho ao fogo De acordo com as EN aplicáveis Pj 150 N/50 mm (valor médio) Pj 80 N/50 mm (valor mínimo) De acordo com as EN e a regulamentação nacional aplicáveis Notas ao quadro 11 1 Característica a avaliar apenas nos casos de sistemas sem protecção pesada. 2 Característica a avaliar apenas no caso de sistemas colados ao suporte 3 Ver Nota 7 do quadro 9. 4 Característica a avaliar apenas no caso de sistemas aderentes ao suporte. 5 Deslocamento duma marca após submissão dos provetes a 80ºC durante 3 horas (1 hora com os provetes na posição horizontal e 2 horas na posição mais inclinada). 6 Ver Nota 10 do quadro 6. 7 Esta exigência será quantificada quando se adquirir experiência suficiente sobre este ensaio. 8 Ver Nota 3 do quadro 2. 9 O ensaio deve ser feito sobre provetes obtidos na direcção longitudinal e transversal de fabrico. 10 Ver Nota 3 do quadro
23 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme se constatou do apresentado no capítulo anterior, o Guia UEAtc considerado [13], à semelhança dos outros que dizem respeito a outro tipo de membranas [14 a 16], dispõe não só de especificações aplicáveis às membranas em questão e aos seus principais constituintes, mas também aos sistemas por elas formados. Estes Guias da UEAtc, tal como aliás os da EOTA, têm assim na sua abordagem não só em conta as características das membranas mas também as condições em que elas são aplicadas, isoladas ou associadas a outras, de forma a que a avaliação laboratorial que dos correspondentes sistemas se faça reproduza o melhor possível a realidade. São assim considerados nessa análise laboratorial os tipos de suporte e de protecção dos sistemas, a pendente e a acessibilidade da cobertura e as condições de envelhecimento acelerado desses sistemas por acção dos agentes atmosféricos normais aplicáveis. A metodologia de caracterização experimental apresentada, associada às restantes acções desenvolvidas no âmbito dos estudos de apreciação dos sistemas em questão (vd. 3), constitui, em relação às acções realizadas para a aposição da marcação CE nas membranas de PVC, um complemento indispensável não só para definir o campo de aplicação dos sistemas formados por essas membranas mas também para analisar a sua durabilidade. Estas são razões que continuamos a julgar pertinentes para incentivar os fabricantes a realizarem estudos com a abrangência referida, sendo os resultados desses estudos, traduzidos em Documentos de Aplicação, igual e especialmente úteis para os projectistas nesta especialidade e para os aplicadores destes sistemas de impermeabilização. 19
24 BIBLIOGRAFIA 1 UNION EUROPÉENE POUR L AGRÉMENT TECHNIQUE DANS LA CONSTRUCTION (UEAtc) Directives générales UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures. Paris: UEAtc, juillet UEAtc Directives for the Assessment of Roofing Systems using PVC sheets without reinforcement, loose laid under heavy protection and not compatible with bitumen. Paris: UEAtc, April UEAtc UEAtc Technical Guide for the approval of reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of plasticised PVC sheeting incompatible with bitumen. Paris: UEAtc, October UEAtc Directives particulières pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures à base d EPDM vulcanisé non armé. Paris: UEAtc, août UEAtc Directive particulière UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité homogènes en bitume élastomère SBS (styrène-butadiène-styrène) armés. Paris: UEAtc, janvier UEAtc Directives particulières UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité en bitume polymère APP (polypropylène atactique) armés. Paris: UEAtc, janvier UEAtc Directives particulières pour l agrément des revêtements d étanchéité en bitume polymère APP (polypropylène atactique) en feuilles armées par film de polyéthylène. Paris: UEAtc, avril UEAtc Guide technique particulier UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures monocouches. Paris: UEAtc, mars UEAtc Guide technique complémentaire UEAtc pour l agrément des revêtements d étanchéité de toitures fixés mécaniquement. Paris: UEAtc, avril /P/ - Leis, Decretos-Lei, etc. Decreto-Lei n.º 50/2008, de 19 de Março, que altera o artigo 17.º do Regulamento Geral das Edificações Urbanas. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, UEAtc Regra UEAtc relativa a confirmações de homologação. Paris: UEAtc, Abril de R04. (Edição da tradução portuguesa de Novembro de 1995). 20
25 13 UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of non-reinforced, reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of PVC. Garston: UEAtc, December UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of roof waterproofing systems made of reinforced APP or SBS polymers modified bitumen sheets. Garston: UEAtc, December UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of non-reinforced, reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of TPO. Garston: UEAtc, December UEAtc UEAtc Technical Guide for the assessment of non-reinforced, reinforced and/or backed roof waterproofing systems made of EPDM. Garston: UEAtc, December EUROPEAN COMMITTEE FOR STANDARDISATION (CEN) Flexible sheets for waterproofing. Determination of foldability at low temperature. Part 5: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN CEN Plastics. Evaluation of the action of microorganisms. Brussels: CEN, EN ISO CEN Flexible sheets for waterproofing. Determination of dimensional stability - Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE (IPQ) Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha para impermeabilização de coberturas. Método de envelhecimento artificial por exposição de longa duração a temperatura elevada. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha armadas para impermeabilização de coberturas. Método de envelhecimento artificial por exposição combinada de longa duração à radiação UV, à temperatura elevada e à água. Caparica: IPQ, NP EN
26 24 CEN Flexible sheets for waterproofing. Determination of length, width, straightness and flatness. Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN CEN Flexible sheets for waterproofing. Determination of thickness and mass per unit area. Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN CEN Flexible sheets for waterproofing. Determination of visible defects. Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha para impermeabilização de coberturas. Determinação da estanquidade à água. Caparica: IPQ, NP EN IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha para impermeabilização de coberturas. Determinação das propriedades de transmissão do vapor de água. Caparica: IPQ, NP EN CEN Membranas de impermeabilização flexíveis. Membranas betuminosas, de plástico e de borracha para impermeabilização de coberturas. Determinação das propriedades de transmissão do vapor de água. Caparica: IPQ, NP EN 1931:2004/AC: CEN Plastics. Determination of matter extractable by organic solvents. Brussels: CEN, EN ISO CEN Reaction to fire tests. Ignitability of building products subjected to direct impingement of flame. Part 2: Single-flame source test. Brussels: CEN, EN ISO IPQ Membranas de impermeabilização flexíveis. Parte 1: Membranas betuminosas de impermeabilização de coberturas. Determinação da resistência ao rasgamento (por acção dum prego). Caparica: IPQ, NP EN CEN Flexible sheets for waterproofing. Determination of resistance to tearing - Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN CEN Flexible sheets for waterproofing. Determination of tensile properties - Part 2: Plastic and rubber sheets for roof waterproofing. Brussels: CEN, EN
REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO SBS OU APP
DEPARTAMENTO DE EDIFÍCIOS Núcleo de Revestimentos e Isolamentos REGRAS PARA A CONCESSÃO DE DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO A SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DE COBERTURAS FORMADOS POR MEMBRANAS DE BETUME-POLÍMERO
Leia maisMembrana polimérica para impermeabilização de coberturas. Aspecto: liso.
Ficha de Produto Edição de abril de 2015 Nº de identificação: 09.341 Versão nº 1 Sikaplan -S 1.5 Sikaplan -S 1.5 (Trocal S 1,5 mm) Membrana polimérica para impermeabilização de coberturas Descrição do
Leia maisANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO
ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisLâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.
Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisProjecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis
Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído
Leia maisDescrição Geral...2. Aplicação em Obra...2. Pontos Singulares... 3. Manutenção... 4. Ambiente... 4. Segurança... 4. Sistemas de Impermeabilização...
ÍNDICE Descrição Geral...2 Aplicação em Obra...2 Pontos Singulares... 3 Manutenção... 4 Ambiente... 4 Segurança... 4 Sistemas de Impermeabilização... 5 Coberturas Acessíveis... 5 Coberturas de Acessibilidade
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisETICS e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade. Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.
e argamassas térmicas: novos desafios de desempenho e sustentabilidade Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Sofia Malanho smalanho@lnec.pt Isolamento térmico pelo exterior Vantagens O isolamento térmico
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisPlataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções
Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisDecreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho
Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho O Governo, cumprido o disposto nos artigos 4.º e seguintes da Lei n.º 16/79, de
Leia maisOrientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência
EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisSUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração.
DIPLOMA: Decreto-Lei n.º 89/95, de 06 de Maio SUMÁRIO: Regula a atribuição de incentivos à contratação de jovens à procura do primeiro emprego e de desempregados de longa duração. ALTERAÇÕES: Declaração
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisAcesso à informação, participação do público e acesso à justiça em matéria de ambiente a nível comunitário um Guia Prático
Acesso à informação, participação do público e acesso à justiça em matéria de ambiente a nível comunitário um Guia Prático O acesso à informação, a participação do público no processo de tomada de decisão
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisDOCUMENTO DE APLICAÇÃO
DOCUMENTO DE APLICAÇÃO DA 6 CI/SfB 27 Tn2 (Ajv) CDU 692.43:699.82 ISSN 1646-3595 IMPERALUM Sociedade Comercial de Revestimentos e Impermeabilizações, S. A. Apartado 151 Zona Industrial Pau Queimado 2870-908
Leia maisSISTEMA SEMI-INDEPENDENTE
F SISTEMA SEMI-INDEPENDENTE renolit waterproofing EXCELLENCE IN ROOFING 1 SISTEMA SEMI-INDEPENDENTE INFORMAÇÃO DO PRODUTO alkorplan F 35276 Membrana sintética de impermeabilização, à base de PVC-P, armada
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO
REGULAMENTO CONCURSO O CLIMA É CONNOSCO 1. ENQUADRAMENTO O novo Quadro Estratégico para Política Climática (QEPiC), que inclui o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020-2030) e a Estratégia
Leia maisADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES
1.1. OBJECTO Os adjuvantes para as argamassas ou betões devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais e elementos de construção e ainda aos vários documentos que lhe são aplicáveis.
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisDesenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos agregados. Maria de Lurdes Antunes, LNEC
Desenvolvimentos com vista à regulamentação no domínio dos., LNEC Agregados: Normas harmonizadas (1/2) EN 12620 Agregados para betão EN 13043 Agregados para misturas betuminosas e tratamentos superficiais
Leia maisResolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.
Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisI O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA
NOTA SOBRE A VERIFICAÇÃO DA OBSERVÂNCIA (CONTROLO) DO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES DE UM PRODUTO CUJO NOME É UMA DOP OU UMA IGP I O SISTEMA DE CONTROLO OFICIAL NA UNIÃO EUROPEIA A legislação comunitária em
Leia mais31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5
31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisReabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas
Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco
Leia mais澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU
DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo
Leia maisINSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS CONDIÇÕES E DOCUMENTAÇÃO PARA REQUERER CONCESSÃO / RENOVAÇÃO DE ALVARÁ PARA O EXERCÍCIO
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisRESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o
MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Instituto da Água, I. P. Departamento de Monitorização e Sistemas de Informação do Domínio Hídrico Divisão de Qualidade da Água CONSULTA PÚBLICA DA
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.
AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisDiretrizes de desempenho para produtos de impermeabilização
Diretrizes de desempenho para produtos de impermeabilização Primeiro autor (Maria Amélia Silveira); Segundo autor (José Eduardo Granato). (1) Viapol, amelia@vqs.com.br (2) Viapol, granato@viapol.com.br
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisMinistério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL
Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DE QUALIFICAÇÃO Preâmbulo A qualificação dos farmacêuticos é um requisito fundamental para a sua adequada intervenção no Sistema de Saúde. A maximização da qualidade desta intervenção
Leia maisConselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Deliberação 8/AUT-TV/2010
Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social Deliberação 8/AUT-TV/2010 Pedido de autorização para o exercício da actividade de televisão através de um serviço de programas televisivo
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO «CE»
Agência Ferroviária Europeia Guia de aplicação das ETI Agência Ferroviária Europeia GUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 10/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem
Leia maisAuxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)
COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO
REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm
Leia maisDocumento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6
PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,
Leia mais1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?
Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841
Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO
Leia maisPROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Portaria n.º /09, de O Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de Junho, estabeleceu o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS
Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisessa resistência através de ensaios realizados com modelos de cisternas comparáveis, não é necessário proceder aos ensaios.
CAPÍTULO 6.9 PRESCRIÇÕES RELATIVAS À CONCEPÇÃO, AO FABRICO, AOS EQUIPAMENTOS, À APROVAÇÃO DE TIPO, AOS ENSAIOS E À MARCAÇÃO DAS CISTERNAS FIXAS (VEÍCULOS-CISTERNAS), CISTERNAS DESMONTÁVEIS, CONTENTORES-CISTERNAS
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia mais14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS
14.02 - DRENAGEM CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS Aplicam-se a todos os materiais as disposições constantes do capítulo 14.00 deste caderno de encargos, nomeadamente 14.00.1, 14.00.2, 14.00.3 e 14.00.4 e
Leia maisN.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.
N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisEspecialistas em Protecio
Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar ***I PROJECTO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««2009 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROVISÓRIO 2004/0036(COD) 11.1.2005 ***I PROJECTO DE RELATÓRIO sobre a proposta de directiva do
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia mais