Kátia Cristina Nascimento Figueira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

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1 FONTES PARA A HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL DO CENTRO DE EDUCAÇÃO EM EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE CULTURAL E LINGUAGENS DE MATO GROSSO DO SUL Kátia Cristina Nascimento Figueira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul katiafigueira@uems.br Léia Teixeira Lacerda Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul leia@uems.br Resumo Este trabalho tem por objeto apresentar a constituição do Centro de Documentação em Educação, Diversidade Cultural e Linguagens de Mato Grosso do Sul e a contribuição de seu acervo para os estudos historiográficos da educação sul-mato-grossense. Organizado a partir do financiamento por meio do Edital Chamada Fundect/CNPq nº. 5/2011, estabeleceu-se uma delimitação com vistas à organização de fontes primárias e secundárias em três eixos: historiografia da educação, diversidade cultural e linguagens. Para tanto, os objetivos definidos foram a ampliação do acervo, a organização, o armazenamento e a estrutura para consulta e disseminação das informações contidas nas fontes primárias e secundárias. No que diz respeito ao tratamento documental, recorremos à organização metodológica proposta pela Arquivologia, nas análises discursivas das narrativas foram utilizadas as categorias da Análise do Discurso de linha francesa, bem como, as contribuições da Educação e da História Oral. Pelo exposto, com o trabalho empreendido foram alcançados os seguintes resultados: 13 (treze) séries contendo (dois mil, duzentos e trinta e dois) documentos da Escola Estadual Joaquim Murtinho; 13 (treze) narrativas dos povos pantaneiros indígenas e não indígenas que constituem o acervo oral; (quatro mil cento e sete) documentos textuais e fotográficos, relativos ao recorte temporal da metade do século XIX até os anos 1970 do Arquivo Público Estadual de Mato Grosso; Recebimento em doação do acervo documental privado do memorialista de Amambai, Sr. Almiro P. Sobrinho, constituindo o Fundo Almiro P. Sobrinho com 47 (quarenta e sete) documentos. Ao total, o resultado foi de (seis mil trezentos e noventa e nove) documentos. O êxito do trabalho devesse a preservação de informações que dizem respeito a nossa constituição histórica, notadamente nos campos da educação, diversidade e linguagem, bem como, a sistematização de fontes que ficarão disponíveis para a comunidade. Palavras-chave: Fontes. Educação sul-mato-grossense. Centro de Documentação. Introdução Este trabalho tem por finalidade apresentar a constituição do Centro de Documentação em Educação, Diversidade Cultural e Linguagens de Mato Grosso do Sul e a contribuição de seu acervo para os estudos historiográficos da educação sulmato-grossense.

2 Organizado a partir do financiamento por meio do Edital Chamada Fundect/CNPq nº. 5/201 estabelecemos a delimitação com vistas à organização de fontes primárias e secundárias em três eixos: historiografia da educação, diversidade cultural e linguagens. Para tanto, os objetivos definidos foram a ampliação do acervo, a organização, o armazenamento e a estrutura para consulta e disseminação das informações contidas nas fontes primárias e secundárias mapeadas. As razões que nos impulsionaram para a organização do referido Centro de Documentação vinculam-se a condição do patrimônio documental do Estado de Mato Grosso do Sul, local com singularidades que demandam aos pesquisadores enfrentamentos de várias ordens. A principal refere-se à perda da sua massa documental produzida e acumulada pelas instituições públicas por conta da divisão do estado em 1977, formalizada por meio da Lei Complementar nº. 31. O processo divisionista deu origem ao atual estado de Mato Grosso do Sul, instalado em 1979, e logrou ao estado nascente a perda de seus registros documentais oficiais que ficaram sob a custódia do estado de Mato Grosso. Assim, estudos que se voltam para os períodos anteriores à década de 1980 ressentem-se da ausência e/ou acesso às fontes produzidas e acumuladas pelo poder público no exercício de suas funções. A definição sobre a não transferência dos documentos oficiais ao estado de Mato Grosso do Sul está amparada nos princípios fundamentais da Arquivologia, a saber: 1) o da proveniência. É a marca de identidade do documento relativamente ao produtor/acumulador, o seu referencial básico, o princípio, segundo o qual os arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter sua individualidade, não sendo misturados aos de origem diversa ; 2) o da unicidade, ligado à qualidade pela qual os documentos de arquivo, a despeito da forma, espécie ou tipo, conservam caráter único em função de seu contexto de origem. Esse princípio nada tem que ver com a questão do documento único, original, em oposição às suas cópias. Esse ser único, para a teoria arquivística, designa que, naquele determinado contexto de produção, no momento de sua gênese, com aqueles caracteres externos e internos genuínos e determinados dados, os fixos e os variáveis, ele é único, não podendo, em qualquer hipótese, haver outro que lhe seja idêntico em propósito pontual, nem em seus efeitos; 3) o da organicidade, sua condição existencial. As relações administrativas orgânicas refletem-se no interior dos conjuntos documentais. Em outras palavras, a organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos refletem a estrutura, funções e atividades

3 da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas. Os documentos determinantes/resultados/conseqüências dessas atividades guardarão entre si as mesmas relações de hierarquia, dependência e fluxo e 4) o da indivisibilidade, sua especificidade de atuação. Fora do seu meio genético, o documento de arquivo perde o significado. Também conhecido como integridade arquivística, é característica que deriva do princípio da proveniência, segundo a qual um fundo deve ser preservado sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido (CAMARGO; BELLOTO, 1996 apud BELLOTO, 2002, p.23-24, grifos do autor). A obediência aos princípios referidos, notadamente o da indivisibilidade, se por um lado manteve os fundos documentais organicamente acumulados preservados em sua unicidade, por outro, causou problemas de acesso, principalmente pela ausência de digitalização de acervos necessários aos estudiosos da história da educação sul-matogrossense. Assim, torna-se imperativo a realização de atividades que possam minorar a lacuna de fontes existente em Mato Grosso do sul. Com o intuito de evidenciarmos o percurso do trabalho empreendido, apresentaremos as etapas e os resultados alcançados. O acervo do Centro de Documentação em Educação, Diversidade Cultural e Linguagens de Mato Grosso do Sul O distanciamento de acesso às fontes documentais impôs às pesquisadoras a tarefa de constituição de fontes, como forma de suprir a lacuna deixada pelo processo divisionista. Essa tarefa já havia sido objeto de trabalho quando desenvolvemos o projeto de pesquisa Mapeamento das primeiras instituições escolares públicas no sul do Mato Grosso na segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, desenvolvido no período de 2006 a 2008 que resultou em um banco de dados composto de 42 (quarenta e dois) relatórios em sua maioria do diretor da instrução pública ao presidente da província e relatórios de escolas. Com o reordenamento do grupo por meio da inserção de novos membros, optouse por ampliar a área como forma de incluir as fontes pertinentes à diversidade e linguagens. Assim, o Centro de Documentação iniciou suas atividades com acervo arquivístico vinculado ao campo educacional e, depois, incrementou os documentos com a incorporação de acervo bibliográfico, digitalização de fotografias, de jornais, bem

4 como, de narrativas. Essa incorporação de outros acervos está em consonância com a definição do que vem a ser um Centro de Documentação que [...] reúne, por compra, doação ou permuta documentos únicos ou múltiplos de origens diversas (sob a forma de originais ou cópias) e/ou referências sobre uma área específica de atividade humana. Esses documentos e referências podem ser tipificados como de arquivo, biblioteca e/ou museu. Tem como características: possuir documentos arquivísticos, bibliográficos e/ou museológicos, constituindo conjuntos orgânicos (fundos de arquivo) ou reunidos artificialmente, sob a forma de coleções, em torno de seu conteúdo; ser um órgão colecionador e/ou referenciador; ter acervo constituído por documentos únicos ou múltiplos, produzidos por diversas fontes geradoras; possuir como finalidade o oferecimento da informação cultural, científica ou social especializada; realizar o processamento técnico de seu acervo, segundo a natureza do material que custodia. (TESSITORE, 2003, p. 14). Em conformidade com a definição da autora, reunimos acervos variados tendo como premissa os eixos das áreas de conhecimento com os quais trabalhamos. São, portanto, acervos oriundos de diversas fontes geradoras que demandam, atualmente, o processamento técnico da documentação, fase em que se encontram as pesquisadoras. A discussão sobre documentos e, por consequência, sobre as fontes documentais foi objeto de discussão dos historiadores da Escola dos Annales que ao se contraporem à visão positivista da escrita historiográfica pautada no uso exclusivo do documento textual, alertavam sobre as possibilidades de o historiador se debruçar em outras fontes tais como as iconográficas, orais e audiovisuais. Não havia a rejeição ao documento textual, porém houve um alargamento do termo entendendo que a marca humana reside em locais diversos que podem fornecer pistas para a elucidação dos mais variados objetos de estudo: A história faz-se com documentos escritos, sem dúvida. Quando estes existem. Mas pode fazer-se sem documentos escritos, quando não existem. Com tudo o que a habilidade do historiador lhe permite utilizar para fabricar o seu mel, na falta de flores habituais. (FEBVRE, 1949 apud LE GOFF, 1994, p. 540). Assim, o conceito de fonte modifica-se historicamente à medida que os temas das pesquisas também se diversificam. A ampliação das temáticas de investigação é fruto gradual do diálogo da História com outras áreas do conhecimento e do interesse por novos objetos iniciado no século passado e continuado no período em curso.

5 Ao discutir a memória coletiva que possui na História sua forma científica, Le Goff (1994) aponta que os materiais da memória podem se apresentar sob duas formas: os monumentos, herança do passado, e os documentos, escolha do historiador (LE GOFF, 1994, p. 535). Para o autor, o termo documento também sofre historicamente alterações em seu significado: O termo latino documentum,derivado de docere ensinar evoluiu para o significado de prova e é amplamente usado no vocabulário legislativo. É no século XVII que se difunde, na linguagem jurídica francesa, a expressão titres et documents e o sentido moderno de testemunho histórico data apenas do início do século XIX. O significado de papel justificativo, especialmente no domínio policial, na língua italiana, por exemplo, demonstra a origem e a evolução do termo. O documento que, para a escola histórica positivista do fim do século XIX, será o fundamento do fato histórico, ainda que resulte da escolha, de uma decisão do historiador, parece apresentar-se por si mesmo como prova histórica. A sua objetividade parece opor-se à intencionalidade do monumento. Além do mais, afirma-se essencialmente como testemunho escrito. (LE GOFF, 1994, p. 53, grifo do autor). O autor ressalta a necessidade de, sob rigorosa crítica, desvelar os sentidos dos documentos-monumentos, ultrapassando seu significado aparente. Há que se recuperar os nexos da construção documental, de desmontar por meio da erudição as intencionalidades manifestas ou latentes de sua produção e das relações de poder que os envolvem. Nos termos propostos pelo autor, entendemos que as fontes se configuram em matéria-prima para estudos sobre nossa sociedade. Assim, iniciamos nosso trabalho com a ida a campo a fim de coletarmos as informações que nos permitiriam atingirmos nosso objetivo, qual seja, o de ampliar o acervo documental do Centro de Documentação, entendendo documento no sentido alargado, conforme discutido anteriormente. A prospecção de dados nos permitiu identificar e reproduzir fontes documentais que abarcam o último quartel do século XIX até os anos Ao irmos ao Arquivo Público de Mato Grosso nos deparamos com um interessante material produzido pelo Marechal Rondon produzido no começo do século XX. Trata-se de um Relatório dos trabalhos realizados de 1900 a 1906 pela Comissão de Linhas Telegráficas do Estado de Mato Grosso, apresentado às autoridades do

6 Ministério da Guerra, de autoria do Major de Eng. Cândido Mariano da Silva Rondon. Este Relatório foi publicado em 1949 pelo Departamento de Imprensa Nacional. Em se tratando de um estado fronteiriço com dois países, o Paraguai e a Bolívia, os militares sempre estiveram presentes não somente nas ações de defesa quanto no processo educacional. O argumento para tal empreitada é que havia a necessidade de aprimoramento da comunicação para fins de defesa da fronteira, alertada desde 1889 pelo Comandante do 7º Distrito Militar, General João Pedro Xavier da Câmara. Assim, o processo foi efetivado em 1900, por meio de uma Instrução, até Datada de 19/03/1890 foram reproduzidos documentos da educadora Maria Constança ao Diretor Geral da Instrução Pública solicitando matrícula, bem como outros documentos manuscritos tratando de pedidos diversos de Inspetor Escolar que se encontram em fase de tratamento e catalogação. Na década de 1930 foram localizados documentos com dados quantitativos de extrema relevância, produzidos pela Secção de Estatística Educacional, relativos ao ensino estadual, municipal e particular sobre Classificação das Unidades escolares; localização, turnos e classes; Corpo docente; Matrícula; Frequência. Esses documentos foram reproduzidos porque permitem compreender o panorama da educação nos anos 1937 e A organização didática de 1939 também pode ser verificada em seu detalhamento com uma parte geral e outra por municípios, possibilitando termos informações gerais sobre a educação do Estado e sobre as singularidades dos municípios. As fontes documentais textuais vinculadas à educação nas décadas de 1950 e 1960, em geral dizem respeito à criação das escolas rurais, bem como de outras escolas na região sul do estado uno. Além disso, tratam de correspondências expedidas do Departamento de Educação e Cultura para as escolas do Estado; Atas de Resolução da Comissão do Ensino Primário; Dados estatísticos do Ensino complementar; Registro dos Grupos Escolares e Escolas Reunidas de Mato Grosso, entre outros. Além dos documentos textuais, foram reproduzidas partes de matérias do jornal Tribuna Liberal, bem como fotografias que tratavam do cotidiano, pessoas, instituições, localidades, indígenas, representantes políticos etc. Ainda do Arquivo Público de Mato Grosso, do acervo privado de Adelaide de Almeida Orro, reproduzimos o Instrumento de Pesquisa do Fundo Adelaide de Almeida

7 Orro, com reproduções de seu percurso no âmbito da área da saúde em processo de escolarização, quando foram digitalizadas fotografias de estudantes femininos e masculinos dos anos 1941, 1948, funcionários da saúde, estudantes em aulas de saúde pública nos anos de 1948 e 1949, de membros da Secretaria Médica da UNF em 1948, no final da década de 1940 de fotografias das alunas, das salas de aula, em passeios, uniformizadas e na formatura. Oriundo do mesmo setor reproduzimos os documentos da Diretoria Geral dos Índios de 1848 a 1860, da Capitania de Mato Grosso. O acervo documental da Escola Estadual Joaquim Murtinho, localizada em Campo Grande, previamente organizado pela Escola nos permitiu acesso, identificação e reprodução de 13 (treze) séries documentais: Atas de exames trimestrais e finais, do período de 1931 a 1935, contendo 99 (noventa e nove) documentos. Diploma dos alunos da Escola Normal, do período de 1954 a 1968, contendo 362 (trezentos e sessenta e dois) documentos. Exames trimestrais e finais da Escola Normal e Curso Anexo, do período de 1935 a 1937, contendo 336 (trezentos e trinta e seis) documentos. Livro de Portarias, do período de 1934 a 1944, contendo 612 (seiscentos e doze) documentos. Livro de Portarias, do período de 1952 a 1955, contendo 101 (cento e um) documentos. Livro de Registro de Professores e Portarias de 1951, contendo 88 (oitenta e oito) documentos. Livro ponto, do período de 1955 a 1956, contendo 138 (cento e trinta e oito) documentos bastante deteriorados pela ação de cupins. Livro de matrícula de alunos, do período de 1931 a 1935, contendo 222 (duzentos e vinte e duas) folhas. Registro de correspondências expedidas em 1954, contendo 54 (cinquenta e quatro) documentos. Registro de Diplomas em 1969, contendo 78 (setenta e oito) documentos.

8 Registro de funcionários e professores de 1969, contendo 35 (trinta e cinco) documentos. Registro de nomeações e portarias de 1934 a 1938, contendo 52 (cinquenta e dois) documentos. Registro de correspondências de 1950, contendo 55 (cinquenta e cinco) documentos. Devido a divulgação de nossas ações recebemos em doação um acervo privado de Almiro Pinto Sobrinho sobre a educação de Amambai, com 47 (quarenta e sete) documentos. Trata-se de manuscritos, livros didáticos, material de planejamento das aulas confeccionados pelos próprios educadores em tamanho reduzido, contendo dados sobre o conteúdo a ser ministrado, rica fonte sobre a educação de uma cidade localizada na região de fronteira com o Paraguai. Quanto às fontes orais recebemos 13 (treze) narrativas dos povos pantaneiros indígenas e não indígenas que constituem o acervo oral. No que diz respeito ao tratamento documental, recorremos à organização metodológica proposta pela Arquivologia, nas análises discursivas das narrativas foram utilizadas as categorias da Análise do Discurso de linha francesa, bem como, as contribuições da Educação e da História Oral. Pelo exposto, com o trabalho empreendido foram alcançados os seguintes resultados: 13 (treze) séries contendo (dois mil, duzentos e trinta e dois) documentos da Escola Estadual Joaquim Murtinho; 13 (treze) narrativas dos povos pantaneiros indígenas e não indígenas que constituem o acervo oral; (quatro mil cento e sete) documentos textuais e fotográficos, relativos ao recorte temporal da metade do século XIX até os anos 1970 do Arquivo Público Estadual de Mato Grosso; Recebimento em doação do acervo documental privado do memorialista de Amambai, Sr. Almiro P. Sobrinho, constituindo o Fundo Almiro P. Sobrinho com 47 (quarenta e sete) documentos. Ao total, o resultado foi de (seis mil trezentos e noventa e nove) documentos. Conclusão Como o trabalho ainda se encontra em curso com a finalização do tratamento arquivístico dado às fontes entendemos que o êxito do esforço empreendido deve-se à

9 preservação de informações que dizem respeito a nossa constituição histórica, notadamente nos campos da educação, diversidade e linguagem, bem como, a sistematização de fontes que ficarão disponíveis para a comunidade. Referências BELLOTO, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, (Projeto Como Fazer, 8). LE GOFF, Jacques. História e memória. 3. ed. Campinas: Ed da UNICAMP, (Coleção Repertórios). TESSITORE, Viviane. Como implantar Centros de Documentação. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, (Projeto Como Fazer, 9).

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