Kátia Cristina Nascimento Figueira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
|
|
- Alexandra Teixeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FONTES PARA A HISTORIOGRAFIA DA EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO DO SUL DO CENTRO DE EDUCAÇÃO EM EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE CULTURAL E LINGUAGENS DE MATO GROSSO DO SUL Kátia Cristina Nascimento Figueira Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul katiafigueira@uems.br Léia Teixeira Lacerda Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul leia@uems.br Resumo Este trabalho tem por objeto apresentar a constituição do Centro de Documentação em Educação, Diversidade Cultural e Linguagens de Mato Grosso do Sul e a contribuição de seu acervo para os estudos historiográficos da educação sul-mato-grossense. Organizado a partir do financiamento por meio do Edital Chamada Fundect/CNPq nº. 5/2011, estabeleceu-se uma delimitação com vistas à organização de fontes primárias e secundárias em três eixos: historiografia da educação, diversidade cultural e linguagens. Para tanto, os objetivos definidos foram a ampliação do acervo, a organização, o armazenamento e a estrutura para consulta e disseminação das informações contidas nas fontes primárias e secundárias. No que diz respeito ao tratamento documental, recorremos à organização metodológica proposta pela Arquivologia, nas análises discursivas das narrativas foram utilizadas as categorias da Análise do Discurso de linha francesa, bem como, as contribuições da Educação e da História Oral. Pelo exposto, com o trabalho empreendido foram alcançados os seguintes resultados: 13 (treze) séries contendo (dois mil, duzentos e trinta e dois) documentos da Escola Estadual Joaquim Murtinho; 13 (treze) narrativas dos povos pantaneiros indígenas e não indígenas que constituem o acervo oral; (quatro mil cento e sete) documentos textuais e fotográficos, relativos ao recorte temporal da metade do século XIX até os anos 1970 do Arquivo Público Estadual de Mato Grosso; Recebimento em doação do acervo documental privado do memorialista de Amambai, Sr. Almiro P. Sobrinho, constituindo o Fundo Almiro P. Sobrinho com 47 (quarenta e sete) documentos. Ao total, o resultado foi de (seis mil trezentos e noventa e nove) documentos. O êxito do trabalho devesse a preservação de informações que dizem respeito a nossa constituição histórica, notadamente nos campos da educação, diversidade e linguagem, bem como, a sistematização de fontes que ficarão disponíveis para a comunidade. Palavras-chave: Fontes. Educação sul-mato-grossense. Centro de Documentação. Introdução Este trabalho tem por finalidade apresentar a constituição do Centro de Documentação em Educação, Diversidade Cultural e Linguagens de Mato Grosso do Sul e a contribuição de seu acervo para os estudos historiográficos da educação sulmato-grossense.
2 Organizado a partir do financiamento por meio do Edital Chamada Fundect/CNPq nº. 5/201 estabelecemos a delimitação com vistas à organização de fontes primárias e secundárias em três eixos: historiografia da educação, diversidade cultural e linguagens. Para tanto, os objetivos definidos foram a ampliação do acervo, a organização, o armazenamento e a estrutura para consulta e disseminação das informações contidas nas fontes primárias e secundárias mapeadas. As razões que nos impulsionaram para a organização do referido Centro de Documentação vinculam-se a condição do patrimônio documental do Estado de Mato Grosso do Sul, local com singularidades que demandam aos pesquisadores enfrentamentos de várias ordens. A principal refere-se à perda da sua massa documental produzida e acumulada pelas instituições públicas por conta da divisão do estado em 1977, formalizada por meio da Lei Complementar nº. 31. O processo divisionista deu origem ao atual estado de Mato Grosso do Sul, instalado em 1979, e logrou ao estado nascente a perda de seus registros documentais oficiais que ficaram sob a custódia do estado de Mato Grosso. Assim, estudos que se voltam para os períodos anteriores à década de 1980 ressentem-se da ausência e/ou acesso às fontes produzidas e acumuladas pelo poder público no exercício de suas funções. A definição sobre a não transferência dos documentos oficiais ao estado de Mato Grosso do Sul está amparada nos princípios fundamentais da Arquivologia, a saber: 1) o da proveniência. É a marca de identidade do documento relativamente ao produtor/acumulador, o seu referencial básico, o princípio, segundo o qual os arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter sua individualidade, não sendo misturados aos de origem diversa ; 2) o da unicidade, ligado à qualidade pela qual os documentos de arquivo, a despeito da forma, espécie ou tipo, conservam caráter único em função de seu contexto de origem. Esse princípio nada tem que ver com a questão do documento único, original, em oposição às suas cópias. Esse ser único, para a teoria arquivística, designa que, naquele determinado contexto de produção, no momento de sua gênese, com aqueles caracteres externos e internos genuínos e determinados dados, os fixos e os variáveis, ele é único, não podendo, em qualquer hipótese, haver outro que lhe seja idêntico em propósito pontual, nem em seus efeitos; 3) o da organicidade, sua condição existencial. As relações administrativas orgânicas refletem-se no interior dos conjuntos documentais. Em outras palavras, a organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos refletem a estrutura, funções e atividades
3 da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas. Os documentos determinantes/resultados/conseqüências dessas atividades guardarão entre si as mesmas relações de hierarquia, dependência e fluxo e 4) o da indivisibilidade, sua especificidade de atuação. Fora do seu meio genético, o documento de arquivo perde o significado. Também conhecido como integridade arquivística, é característica que deriva do princípio da proveniência, segundo a qual um fundo deve ser preservado sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido (CAMARGO; BELLOTO, 1996 apud BELLOTO, 2002, p.23-24, grifos do autor). A obediência aos princípios referidos, notadamente o da indivisibilidade, se por um lado manteve os fundos documentais organicamente acumulados preservados em sua unicidade, por outro, causou problemas de acesso, principalmente pela ausência de digitalização de acervos necessários aos estudiosos da história da educação sul-matogrossense. Assim, torna-se imperativo a realização de atividades que possam minorar a lacuna de fontes existente em Mato Grosso do sul. Com o intuito de evidenciarmos o percurso do trabalho empreendido, apresentaremos as etapas e os resultados alcançados. O acervo do Centro de Documentação em Educação, Diversidade Cultural e Linguagens de Mato Grosso do Sul O distanciamento de acesso às fontes documentais impôs às pesquisadoras a tarefa de constituição de fontes, como forma de suprir a lacuna deixada pelo processo divisionista. Essa tarefa já havia sido objeto de trabalho quando desenvolvemos o projeto de pesquisa Mapeamento das primeiras instituições escolares públicas no sul do Mato Grosso na segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, desenvolvido no período de 2006 a 2008 que resultou em um banco de dados composto de 42 (quarenta e dois) relatórios em sua maioria do diretor da instrução pública ao presidente da província e relatórios de escolas. Com o reordenamento do grupo por meio da inserção de novos membros, optouse por ampliar a área como forma de incluir as fontes pertinentes à diversidade e linguagens. Assim, o Centro de Documentação iniciou suas atividades com acervo arquivístico vinculado ao campo educacional e, depois, incrementou os documentos com a incorporação de acervo bibliográfico, digitalização de fotografias, de jornais, bem
4 como, de narrativas. Essa incorporação de outros acervos está em consonância com a definição do que vem a ser um Centro de Documentação que [...] reúne, por compra, doação ou permuta documentos únicos ou múltiplos de origens diversas (sob a forma de originais ou cópias) e/ou referências sobre uma área específica de atividade humana. Esses documentos e referências podem ser tipificados como de arquivo, biblioteca e/ou museu. Tem como características: possuir documentos arquivísticos, bibliográficos e/ou museológicos, constituindo conjuntos orgânicos (fundos de arquivo) ou reunidos artificialmente, sob a forma de coleções, em torno de seu conteúdo; ser um órgão colecionador e/ou referenciador; ter acervo constituído por documentos únicos ou múltiplos, produzidos por diversas fontes geradoras; possuir como finalidade o oferecimento da informação cultural, científica ou social especializada; realizar o processamento técnico de seu acervo, segundo a natureza do material que custodia. (TESSITORE, 2003, p. 14). Em conformidade com a definição da autora, reunimos acervos variados tendo como premissa os eixos das áreas de conhecimento com os quais trabalhamos. São, portanto, acervos oriundos de diversas fontes geradoras que demandam, atualmente, o processamento técnico da documentação, fase em que se encontram as pesquisadoras. A discussão sobre documentos e, por consequência, sobre as fontes documentais foi objeto de discussão dos historiadores da Escola dos Annales que ao se contraporem à visão positivista da escrita historiográfica pautada no uso exclusivo do documento textual, alertavam sobre as possibilidades de o historiador se debruçar em outras fontes tais como as iconográficas, orais e audiovisuais. Não havia a rejeição ao documento textual, porém houve um alargamento do termo entendendo que a marca humana reside em locais diversos que podem fornecer pistas para a elucidação dos mais variados objetos de estudo: A história faz-se com documentos escritos, sem dúvida. Quando estes existem. Mas pode fazer-se sem documentos escritos, quando não existem. Com tudo o que a habilidade do historiador lhe permite utilizar para fabricar o seu mel, na falta de flores habituais. (FEBVRE, 1949 apud LE GOFF, 1994, p. 540). Assim, o conceito de fonte modifica-se historicamente à medida que os temas das pesquisas também se diversificam. A ampliação das temáticas de investigação é fruto gradual do diálogo da História com outras áreas do conhecimento e do interesse por novos objetos iniciado no século passado e continuado no período em curso.
5 Ao discutir a memória coletiva que possui na História sua forma científica, Le Goff (1994) aponta que os materiais da memória podem se apresentar sob duas formas: os monumentos, herança do passado, e os documentos, escolha do historiador (LE GOFF, 1994, p. 535). Para o autor, o termo documento também sofre historicamente alterações em seu significado: O termo latino documentum,derivado de docere ensinar evoluiu para o significado de prova e é amplamente usado no vocabulário legislativo. É no século XVII que se difunde, na linguagem jurídica francesa, a expressão titres et documents e o sentido moderno de testemunho histórico data apenas do início do século XIX. O significado de papel justificativo, especialmente no domínio policial, na língua italiana, por exemplo, demonstra a origem e a evolução do termo. O documento que, para a escola histórica positivista do fim do século XIX, será o fundamento do fato histórico, ainda que resulte da escolha, de uma decisão do historiador, parece apresentar-se por si mesmo como prova histórica. A sua objetividade parece opor-se à intencionalidade do monumento. Além do mais, afirma-se essencialmente como testemunho escrito. (LE GOFF, 1994, p. 53, grifo do autor). O autor ressalta a necessidade de, sob rigorosa crítica, desvelar os sentidos dos documentos-monumentos, ultrapassando seu significado aparente. Há que se recuperar os nexos da construção documental, de desmontar por meio da erudição as intencionalidades manifestas ou latentes de sua produção e das relações de poder que os envolvem. Nos termos propostos pelo autor, entendemos que as fontes se configuram em matéria-prima para estudos sobre nossa sociedade. Assim, iniciamos nosso trabalho com a ida a campo a fim de coletarmos as informações que nos permitiriam atingirmos nosso objetivo, qual seja, o de ampliar o acervo documental do Centro de Documentação, entendendo documento no sentido alargado, conforme discutido anteriormente. A prospecção de dados nos permitiu identificar e reproduzir fontes documentais que abarcam o último quartel do século XIX até os anos Ao irmos ao Arquivo Público de Mato Grosso nos deparamos com um interessante material produzido pelo Marechal Rondon produzido no começo do século XX. Trata-se de um Relatório dos trabalhos realizados de 1900 a 1906 pela Comissão de Linhas Telegráficas do Estado de Mato Grosso, apresentado às autoridades do
6 Ministério da Guerra, de autoria do Major de Eng. Cândido Mariano da Silva Rondon. Este Relatório foi publicado em 1949 pelo Departamento de Imprensa Nacional. Em se tratando de um estado fronteiriço com dois países, o Paraguai e a Bolívia, os militares sempre estiveram presentes não somente nas ações de defesa quanto no processo educacional. O argumento para tal empreitada é que havia a necessidade de aprimoramento da comunicação para fins de defesa da fronteira, alertada desde 1889 pelo Comandante do 7º Distrito Militar, General João Pedro Xavier da Câmara. Assim, o processo foi efetivado em 1900, por meio de uma Instrução, até Datada de 19/03/1890 foram reproduzidos documentos da educadora Maria Constança ao Diretor Geral da Instrução Pública solicitando matrícula, bem como outros documentos manuscritos tratando de pedidos diversos de Inspetor Escolar que se encontram em fase de tratamento e catalogação. Na década de 1930 foram localizados documentos com dados quantitativos de extrema relevância, produzidos pela Secção de Estatística Educacional, relativos ao ensino estadual, municipal e particular sobre Classificação das Unidades escolares; localização, turnos e classes; Corpo docente; Matrícula; Frequência. Esses documentos foram reproduzidos porque permitem compreender o panorama da educação nos anos 1937 e A organização didática de 1939 também pode ser verificada em seu detalhamento com uma parte geral e outra por municípios, possibilitando termos informações gerais sobre a educação do Estado e sobre as singularidades dos municípios. As fontes documentais textuais vinculadas à educação nas décadas de 1950 e 1960, em geral dizem respeito à criação das escolas rurais, bem como de outras escolas na região sul do estado uno. Além disso, tratam de correspondências expedidas do Departamento de Educação e Cultura para as escolas do Estado; Atas de Resolução da Comissão do Ensino Primário; Dados estatísticos do Ensino complementar; Registro dos Grupos Escolares e Escolas Reunidas de Mato Grosso, entre outros. Além dos documentos textuais, foram reproduzidas partes de matérias do jornal Tribuna Liberal, bem como fotografias que tratavam do cotidiano, pessoas, instituições, localidades, indígenas, representantes políticos etc. Ainda do Arquivo Público de Mato Grosso, do acervo privado de Adelaide de Almeida Orro, reproduzimos o Instrumento de Pesquisa do Fundo Adelaide de Almeida
7 Orro, com reproduções de seu percurso no âmbito da área da saúde em processo de escolarização, quando foram digitalizadas fotografias de estudantes femininos e masculinos dos anos 1941, 1948, funcionários da saúde, estudantes em aulas de saúde pública nos anos de 1948 e 1949, de membros da Secretaria Médica da UNF em 1948, no final da década de 1940 de fotografias das alunas, das salas de aula, em passeios, uniformizadas e na formatura. Oriundo do mesmo setor reproduzimos os documentos da Diretoria Geral dos Índios de 1848 a 1860, da Capitania de Mato Grosso. O acervo documental da Escola Estadual Joaquim Murtinho, localizada em Campo Grande, previamente organizado pela Escola nos permitiu acesso, identificação e reprodução de 13 (treze) séries documentais: Atas de exames trimestrais e finais, do período de 1931 a 1935, contendo 99 (noventa e nove) documentos. Diploma dos alunos da Escola Normal, do período de 1954 a 1968, contendo 362 (trezentos e sessenta e dois) documentos. Exames trimestrais e finais da Escola Normal e Curso Anexo, do período de 1935 a 1937, contendo 336 (trezentos e trinta e seis) documentos. Livro de Portarias, do período de 1934 a 1944, contendo 612 (seiscentos e doze) documentos. Livro de Portarias, do período de 1952 a 1955, contendo 101 (cento e um) documentos. Livro de Registro de Professores e Portarias de 1951, contendo 88 (oitenta e oito) documentos. Livro ponto, do período de 1955 a 1956, contendo 138 (cento e trinta e oito) documentos bastante deteriorados pela ação de cupins. Livro de matrícula de alunos, do período de 1931 a 1935, contendo 222 (duzentos e vinte e duas) folhas. Registro de correspondências expedidas em 1954, contendo 54 (cinquenta e quatro) documentos. Registro de Diplomas em 1969, contendo 78 (setenta e oito) documentos.
8 Registro de funcionários e professores de 1969, contendo 35 (trinta e cinco) documentos. Registro de nomeações e portarias de 1934 a 1938, contendo 52 (cinquenta e dois) documentos. Registro de correspondências de 1950, contendo 55 (cinquenta e cinco) documentos. Devido a divulgação de nossas ações recebemos em doação um acervo privado de Almiro Pinto Sobrinho sobre a educação de Amambai, com 47 (quarenta e sete) documentos. Trata-se de manuscritos, livros didáticos, material de planejamento das aulas confeccionados pelos próprios educadores em tamanho reduzido, contendo dados sobre o conteúdo a ser ministrado, rica fonte sobre a educação de uma cidade localizada na região de fronteira com o Paraguai. Quanto às fontes orais recebemos 13 (treze) narrativas dos povos pantaneiros indígenas e não indígenas que constituem o acervo oral. No que diz respeito ao tratamento documental, recorremos à organização metodológica proposta pela Arquivologia, nas análises discursivas das narrativas foram utilizadas as categorias da Análise do Discurso de linha francesa, bem como, as contribuições da Educação e da História Oral. Pelo exposto, com o trabalho empreendido foram alcançados os seguintes resultados: 13 (treze) séries contendo (dois mil, duzentos e trinta e dois) documentos da Escola Estadual Joaquim Murtinho; 13 (treze) narrativas dos povos pantaneiros indígenas e não indígenas que constituem o acervo oral; (quatro mil cento e sete) documentos textuais e fotográficos, relativos ao recorte temporal da metade do século XIX até os anos 1970 do Arquivo Público Estadual de Mato Grosso; Recebimento em doação do acervo documental privado do memorialista de Amambai, Sr. Almiro P. Sobrinho, constituindo o Fundo Almiro P. Sobrinho com 47 (quarenta e sete) documentos. Ao total, o resultado foi de (seis mil trezentos e noventa e nove) documentos. Conclusão Como o trabalho ainda se encontra em curso com a finalização do tratamento arquivístico dado às fontes entendemos que o êxito do esforço empreendido deve-se à
9 preservação de informações que dizem respeito a nossa constituição histórica, notadamente nos campos da educação, diversidade e linguagem, bem como, a sistematização de fontes que ficarão disponíveis para a comunidade. Referências BELLOTO, Heloísa Liberalli. Como fazer análise diplomática e análise tipológica de documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, (Projeto Como Fazer, 8). LE GOFF, Jacques. História e memória. 3. ed. Campinas: Ed da UNICAMP, (Coleção Repertórios). TESSITORE, Viviane. Como implantar Centros de Documentação. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, (Projeto Como Fazer, 9).
Princípio da Proveniência ou do respeito aos fundos
5) PRINCÍPIOS ARQUIVÍSTICOS O desenvolvimento da disciplina arquivística se fez por meio de uma série de princípios essenciais que se mostraram imprescindíveis ao longo do tempo no processo de gestão eficiente
Leia maisORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) ORGANIZAÇÃO DE CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO UTILIZANDO AS TECNICAS DA BIBLIOTECONOMIA Flavia Geane dos Santos (IFMT) - flavia.santos@vgd.ifmt.edu.br Resumo: O presente relato
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 7 Descrição Arquivística. Revisão, estudo de caso e elaboração de instrumentos de pesquisa. Revisão do conteúdo Descrição Arquivística Aula 7 O caráter dinâmico do
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE MARÇO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.261, DE 22 DE MARÇO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em História.
Leia maisORGANIZAÇÃO, ACESSO E USOS DA INFORMAÇÃO NO NÙCLEO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II
RESUMO ORGANIZAÇÃO, ACESSO E USOS DA INFORMAÇÃO NO NÙCLEO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II Luana Pires de Arantes (PPGCI/UFF) pires.luana.luapi@gmail.com Elisabete G. de Souza (PPGCI/UFF)
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Laboratório de História 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1. NOME: Edinéia
Leia maisAcervo Documental do Círculo de Estudos Bandeirantes. Daniele Rocha Saucedo Katia Maria Biesek
Acervo Documental do Círculo de Estudos Bandeirantes Daniele Rocha Saucedo Katia Maria Biesek Círculo de Estudos Bandeirantes (CEB) O Círculo de Estudos Bandeirantes foi fundado em 1929 Curitiba Paraná;
Leia mais3. A autonomia de sentido é uma das mais importantes características dos documentos de arquivos correntes.
Arquivologia 1 1. A espécie documental que registra a opinião fundamentada sobre matéria submetida à análise de determinada autoridade, emitida em seu nome pessoal ou no do organismo a que está ligada,
Leia maisInformação em Arquivos, Bibliotecas e Museus. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília
Informação em Arquivos, Bibliotecas e Museus Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação Universidade de Brasília ARQUIVO, BIBLIOTECA, MUSEUS Arquivos, Bibliotecas, Museus Semelhanças: Todos
Leia maisPRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARQUIVOLOGIA. Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação
Arquivos: gestão e conservação 16 Janeiro de 2012 Sugestões Técnicas Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com Ano III PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ARQUIVOLOGIA Professor José Silvino Filho Consultor
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Arquivo Cândido de Mello Neto. Museu Campos Gerais. Cartões Postais.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisTIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS Estudo da espécie e tipologia documental em arquivos de ciência e tecnologia
TIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS Estudo da espécie e tipologia documental em arquivos de ciência e tecnologia Alexandre Faben (MAST) Maria Celina Soares de Mello e Silva (MAST) Realização Apoio
Leia maisNoções de Arquivologia
Noções de Arquivologia Prof. Vinícius Mitto Navarro Bacharel em Arquivologia (UFRGS) Pós em Gestão em Arquivos (UFSM) Mestrando em Patrimônio Documental (UFSM) vinicius.mitto@gmail.com 1 Teoria das Três
Leia maisNOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA. Prof. Élvis Miranda
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA Prof. Élvis Miranda CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ARQUIVOLOGIA 3 ARQUIVO É o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa física ou jurídica ao longo de sua existência e que comprovam
Leia maisNoções de Arquivologia
AULA DEMONSTRATIVA Noções de Arquivologia Arquivística: princípios e conceitos. Professor Marcelo Camacho www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Marcelo Camacho 1 Aula 00 Aula
Leia maisQUESTÕES SOBRE NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
1- (UFRGS:2008) Os arquivos setoriais: A) São mantidos longe dos produtores; B) Possuem documentos que após 5 anos podem ser eliminados ou recolhidos. C) Possuem documentos correntes. D) São passivos de
Leia maisARQUIVOLOGIA. Conceitos Fundamentais. Tesauros e Terminologia Arquivística. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Conceitos Fundamentais Tesauros e Terminologia Arquivística Prof. Antonio Botão Tesauro(s) Repertório alfabético de termos utilizados em indexação e na classificação de documentos; Vocabulário
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Preservação da memória extensionista da Universidade Federal Fluminense Ellen Cortez Contreiras Eloisa Ramos Sousa Rafael Haddad Cury Pinto Lucia Helena Marchon Leão Ramalho Eixo temático: Preservação
Leia maisFICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES
UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL FICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES COLEÇÃO: DOCUMENTOS ORIGINAIS 1. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. Código de referência: BR CDR DORIG 1.2. Título:
Leia maisResumo: Palavras-chave: Capacitação profissional. Auxiliar de Biblioteca. Pronatec. Bibliotecas.
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Formação do auxiliar de Biblioteca e sua inserção no mercado de trabalho: um estudo sobre o Curso FIC do Pronatec no IFPE em unidades da Capital e Agrícola Adna Márcia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 ARQUIVISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O valor atribuído a um documento em função do interesse que possa ter para a entidade produtora e outros usuários, tendo em vista a sua utilidade para fins diferentes daqueles
Leia maisFotografias e documentação iconográfica
Programa de Iniciação Científica Universidade de São Paulo Mariane Parente Nascimento Graduanda do curso de História Orientação Profa. Dra. Elizabeth F. C. R. Azevedo TIPOLOGIA DOCUMENTAL PARA O AQUIVO
Leia maisINTEGRAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO E OUTROS PROFISSIONAIS NA CONCEPÇÃO DE CENTROS DE MEMÓRIA 1. INTRODUÇÃO
INTEGRAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA INFORMAÇÃO E OUTROS PROFISSIONAIS NA CONCEPÇÃO DE CENTROS DE MEMÓRIA 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento da pesquisa no campo da História da sociedade, no âmbito do poder público,
Leia mais3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES
Microfilmagem como método de preservação Paula Wivianne Quirino dos Santos Ana Rosa da Silva Mitilene Fereira Eixo temático: GT- Preservação das coleções físicas e digitais Resumo: O processo de microfilmagem
Leia maisCONCEITOS DE ARQUIVOLOGIA
ARQUIVOLOGIA TERMINOLOGIAS ARQUIVÍSTICAS DE ARQUIVOLOGIA CRISTIANO SILVA Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística: Instrumento de fundamental importância para a normalização conceitual das atividades
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE
PROJETO DE PESQUISA HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS: INTELECTUAIS, POLÍTICAS E PRÁTICAS RESPONSÁVEL Prof. Mauro Castilho Gonçalves COLABORAÇÃO Prof. Daniel Ferraz Chiozzini Profa. Helenice Ciampi
Leia maisADENDO AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CLASSIFICATÓRIO ESPM RIO VAGAS REMANESCENTES
ADENDO AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CLASSIFICATÓRIO ESPM RIO 2016-2 VAGAS REMANESCENTES A Diretora Geral da ESPM Unidade Rio de Janeiro, em consonância com o regimento da instituição, torna públicas
Leia maisResoluções emitidas ad referendum, para homologação. Conselho Diretor
Nº DATA ASSUNTO BSE 202 20-10 Aprova o Plano de Aplicação no valor de R$ 4.030,10 (quatro mil, trinta reais e dez centavos), destinado ao Campus de Três Lagoas. 203 20-10 Aprova o Plano de Aplicação no
Leia maisArquivologia. Terminologia Arquivística
Arquivologia Terminologia Arquivística Arquivologia - Informações gerais: A arquivística ou arquivologia é uma ciência que estuda as funções do arquivo, e também os princípios e técnicas a serem observados
Leia maisNOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA - PROFESSOR DARLAN AULA
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA - PROFESSOR DARLAN AULA 1 Arquivos: Conceitos e Definições Os arquivos podem ser definidos como o conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições
Leia maisXI ENPEC de julho de Primeira Circular
Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um
Leia maisCAPÍTULO I Seção Única Da Abrangência
LEI MUNICIPAL Nº 407/2016 Brejo da Madre de Deus, 07 de novembro de 2016. EMENTA: Estima a RECEITA e fixa a DESPESA do Município para o exercício de 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BREJO DA MADRE DE DEUS,
Leia maisCurso Atos Legais Turno Vagas. Administração (Bacharelado) nº 266, de 03/04/2017, publicada no D.O.U. Diurno* 24. em 04/04/2017.
ADENDO AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CLASSIFICATÓRIO ESPM RIO 2019-1 VAGAS REMANESCENTES A Diretora Geral da ESPM Unidade Rio de Janeiro, em consonância com o regimento da instituição, torna públicas
Leia maisFICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES
UFGD FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO REGIONAL FICHA DE DESCRIÇÃO DE COLEÇÕES COLEÇÃO: DOCUMENTOS MATO-GROSSENSES SÉCULOS XVIII E XIX 1. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. Código de referência:
Leia maisRESOLUÇÃO DIREC/CBHSF nº 37, de 11 de fevereiro de 2015
RESOLUÇÃO DIREC/CBHSF nº 37, de 11 de fevereiro de 2015 Dispõe sobre a autorização da DIREC à AGB Peixe Vivo para promover o remanejamento de valores das rubricas no Plano de Aplicação Plurianual (PAP)
Leia maisO Fundo Fotográfico da Casa Havanesa: Contributos para a Historiografia Local
O Fundo Fotográfico da Casa Havanesa: Contributos para a Historiografia Local Encontro Internacional de Arquivos Évora, 3 de outubro de 2014 Guida Cândido Ana Domingues O Arquivo Fotográfico Municipal
Leia maisClassificação dos Arquivos - Quadro Resumo
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA - PROFESSOR DARLAN AULA 1 Arquivos: Conceitos e Definições Os arquivos podem ser definidos como o conjunto de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições
Leia maisSÃO PAULO TURISMO S.A. CNPJ/MF nº / NIRE
Ao Conselho Fiscal da São Paulo Turismo S.A. Ao Conselho de Administração da São Paulo Turismo S.A. Aos Srs. Acionistas da São Paulo Turismo S.A. SÃO PAULO TURISMO S.A. CNPJ/MF nº 62.002.886/0001-60 NIRE
Leia maisQUATTOR PETROQUÍMICA S.A. CNPJ nº / NIRE ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 27 DE DEZEMBRO DE 2010
QUATTOR PETROQUÍMICA S.A. CNPJ nº 04.705.090/0001-77 NIRE 35 3 0018786 5 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 27 DE DEZEMBRO DE 2010 Data, Hora e Local: Aos 27 dias de dezembro de 2010,
Leia maisNota Técnica 01/2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS Nota Técnica 01/2009 Assunto: Metodologia para definição do quantitativo
Leia maisDossiê: Livro Didático e Ensino de História
Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 25 DE MARÇO DE Altera os valores constantes da tabela do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.
Confira abaixo a MP 528/11 que altera os valores constantes da tabela do IR da pessoa física. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 25 DE MARÇO DE 2011. Altera os valores constantes da tabela do Imposto sobre a
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NO CURSO DE FORMAÇÃO EM TUTORIA VIRTUAL ACESSÍVEL
CHAMADA PÚBLICA PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NO CURSO DE FORMAÇÃO EM TUTORIA VIRTUAL ACESSÍVEL A Secretaria Geral de Educação a Distância da UFSCar (SEaD), da Universidade Federal de São Carlos UFSCar,
Leia mais2. Condições para inscrição Que o candidato tenha título de mestre reconhecido pela CAPES.
EDITAL PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A VAGAS DO CURSO DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: EDUCAÇÃO, PARA O ANO ACADÊMICO DE 2018 1. Preâmbulo 1.1 A
Leia maisIDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA COMO PARÂMETRO DE BOAS PRÁTICAS NA SEÇÃO DE FINANÇAS DO COLÉGIO PEDRO II
IDENTIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA COMO PARÂMETRO DE BOAS PRÁTICAS NA SEÇÃO DE FINANÇAS DO COLÉGIO PEDRO II Camila Veloso Barreto Coautora: Prof.ª Dr.ª Ana Célia Rodrigues E-mail: camilavbarreto@hotmail.com e/ou
Leia maisRELATÓRIO ANUAL - OUVIDORIA. Assunto: Dados estatísticos da Ouvidoria de 18/06/2018 a 31/12/2018
RELATÓRIO ANUAL - OUVIDORIA À Presidência Assunto: Dados estatísticos da Ouvidoria de 18/06/2018 a 31/12/2018 Apresentação A Ouvidoria do CRF-SP foi criada pela Portaria n 20/2018 e teve início das atividades
Leia maisEncargos Financeiros 1º Semestre de Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da FGV DIREITO SP (FGVLAW)
Encargos Financeiros 1º Semestre de 2019 Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da FGV DIREITO SP (FGVLAW) Valor do curso de 16 horas aula (para ingresso no 1º semestre de 2019) Valor: R$ 2.100,00 (dois
Leia maisEDITAL N.º 02/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO: CURSO DE CAPACITAÇÃO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ - IFCE CAMPUS HORIZONTE EDITAL N.º 02/2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA INGRESSO NO CURSO DE EXTENSÃO: CURSO DE
Leia maisÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA
ÉLVIS MIRANDA ARQUIVOLOGIA (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Documentos informáticos, filmográficos e sonoros são modalidades de classificação quanto à natureza do assunto. Classificação quanto ao gênero: Escritos
Leia maisMEMÓRIA VIVA: UMA RECOMPOSIÇÃO DOCUMENTAL DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DO IFRN CAMPUS CURRAIS NOVOS
MEMÓRIA VIVA: UMA RECOMPOSIÇÃO DOCUMENTAL DA TRAJETÓRIA HISTÓRICA DO IFRN CAMPUS CURRAIS NOVOS VIRGULINO, Maria Helena Cavalcanti BARRETO, Patrícia Silva BRITO, Cristiane Cruz de LINHARES, Miguel Instituto
Leia maisRESUMO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO
Diário Oficial da União RESUMO DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO ATOS PUBLICADOS DE INTERESSE DO TRABALHADOR De 21 a 25 de setembro Destaques Emenda Constitucional n 58. Altera a redação do inciso IV do caput
Leia maisPERFIL DOS CADASTRADOS NO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA UFES 2018/1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL PERFIL DOS CADASTRADOS NO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA UFES 2018/1
Leia maisCriando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Criando pontes entre passado, presente e futuro: o acervo básico-histórico da primeira Escola de Biblioteconomia do Brasil Isabel Ariño Grau (UNIRIO) - bibdocla@gmail.com
Leia maisÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ÁREA DO CONHECIMENTO: ( ) EXATAS ( X )HUMANAS ( )VIDA PROGRAMA: (X ) PIBIC PIBIC-Af
Leia maisI Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação de Profissionais de Museus MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal
I Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação de Profissionais de Museus MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal 1. APRESENTAÇÃO O I Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação
Leia maisLeitura e escrita de números - milhões. Leitura e escrita de números - milhões Duzentos e quatro milhões, dois mil e trezentos e três.
A1 1. Regista os na tabela e escreve a sua leitura. 1534879 20359451 835359424 100000001 204002303 52500500 999888777 101101101 Milhões Milhares Unidades C D U C D U C D U 1534879 - Um milhão, quinentos
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA E HISTÓRIA CONCURSO PÚBLICO
CRONOGRAMA DAS PROVAS ARQUEOLOGIA PROVA DATA HORÁRIO Prova Escrita 26 de maio 14h Entrega da proposta de 26 de maio 14h Resultado da prova escrita e 27 de maio 14h sorteio de pontos Prova didática 28 de
Leia maisPalavras-chave: História das disciplinas. Formação de professores. Ensino de Didática. Introdução. EdUECE- Livro
A DIDÁTICA COMO OBJETO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DAS DISCIPLINAS ESCOLARES: UMA TENDÊNCIA INVESTIGATIVA PARA UMA HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL E PARA O ENSINO DA DIDÁTICA NO PRESENTE Rosane
Leia maisANEXO V PREÇO UNITÁRIO (R$) DEPENDENTES LEGAIS anos , , anos , , anos ,95 2.
TABELA I PLANILHA INFORMATIVA DE BENEFICIÁRIOS E PREÇOS ESTIMADOS DO GRUPO A TITULARES E DEPENDENTES LEGAIS NO PLANO BÁSICO A - ENFERMARIA - SUBITEM 3.2.1 DO TERMO DE REFERÊNCIA - BENEFICIÁRIOS - TITULARES
Leia maisEXECUTIVO. Prefeitura Municipal de Amélia Rodrigues. Terça Feira 14 de Julho de 2015 Ano I N 563. Publicações deste Diário
Prefeitura Municipal de Amélia Rodrigues Terça Feira Ano I N 563 Publicações deste Diário LICITAÇÕES E CONTRATOS HOMOLOGAÇÃO (PREGÃO PRESENCIAL Nº 17, 25, 28/2015) EXTRATO DE CONTRATO Nº 82, 96, 111/2015
Leia maisPORTARIA Nº 123, DE 24 DE JUNHO DE 2009
Página 1 de 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 123, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisSistema de Catalogação de Bens Culturais do Município de Nova Esperança-PR
Sistema de Catalogação de Bens Culturais do Município de Nova Esperança-PR Página 1 de 9 Como entender o Sistema de Catalogação de Bens Culturais do Município de Nova Esperança-PR Em 08 de julho de 2016
Leia maisTERMO DE RETIFICAÇÃO DE EDITAL
TERMO DE RETIFICAÇÃO DE EDITAL 1.1. Pelo presente Termo de Retificação do edital do Pregão Presencial Nº 010/2017, cujo objeto é Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de gerenciamento
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ARQUIVISTA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ARQUIVISTA 26. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que defendia o sigilo eterno de documentos públicos, mas o Senado Federal o desaprovou. Em virtude
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 25 DE MARÇO DE 2011
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 25 DE MARÇO DE 2011 Altera os valores constantes da tabela do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisINFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO EM ARTE ACERVO E DOCUMENTAÇÃO DE ARTE EM SÃO PAULO MASP BIBLIOTECA E CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO IVANI DI GRAZIA COSTA
INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO EM ARTE ACERVO E DOCUMENTAÇÃO DE ARTE EM SÃO PAULO MASP BIBLIOTECA E CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO IVANI DI GRAZIA COSTA Biblioteca e Centro de Documentação do MASP A Biblioteca e Centro
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisEstado do Pará Governo Municipal de Água Azul do Norte PREFEITURA MUNICIPAL DE ÁGUA AZUL DO NORTE
RESULTADO DE JULGAMENTO DA LICITAÇÃO TERMO DE ADJUDICAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 001/2016-000001 Após analisado o resultado do Pregão Presencial nº 001/2016-000001, o Pregoeiro, Sr ROGÉRIO ADRIANO DA
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 44/2012 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Ensino de Alemão como Língua Estrangeira. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui
Leia maisManual do usuário. Localização Por meio dele é possível encontrar o documento dentro da reserva técnica de uma forma simples e rápida.
Manual do usuário Número de registro Este é o campo que individualiza os documentos do acervo, é ele quem define o RG do documento e por meio dele é possível encontrá-lo no banco de dados. Localização
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação Curso de Mestrado (Aprovado pelas Resoluções CONSEPE N.º 05/88 e 04/95) Recomendado pela CAPES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Educação Curso
Leia maisELVIS MIRANDA NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
ELVIS MIRANDA NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA CONCEITOS BÁSICOS DE ARQUIVOLOGIA REVISÃO DE VÉSPERA (FEPESE/CELESC/2016) Em arquivologia, qual termo é utilizado como referência para designar onde a informação é
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 0101/2018
PROJETO DE LEI Nº 0101/2018 "Estima a receita e fixa a despesa do Município de São Lourenço do Sul para o exercício financeiro de 2019". CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Esta Lei estima a Receita
Leia maisARQUIVO DO LICEU CUIABANO MARIA DE ARRUDA MÜLLER
ARQUIVO DO LICEU CUIABANO MARIA DE ARRUDA MÜLLER ATA DE INSTALAÇÃO DO LICEU CUIABANO NA NOVA SEDE/1946 ALCMAM Livro 290 Cuiabá, 13 de agosto de 1946 Livro de registro da ata de instalação do Colégio Estadual
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO Aprovado pelas Resoluções CONSEPE N.º 05/88 e 04/95 Recomendado pela CAPES
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO Aprovado pelas Resoluções CONSEPE N.º 05/88 e 04/95 Recomendado pela CAPES EDITAL PPPG Nº 02/2011 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO torna
Leia maisMUNICIPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Assembleia Municipal de Angra do Heroísmo EDITAL N.º 4/2015
EDITAL N.º 4/2015 Ricardo Manuel Rodrigues de Barros, Presidente da A, torna público que a Assembleia Municipal, na sua 2.ª sessão ordinária realizada no dia 24 do corrente, aprovou as seguintes deliberações
Leia maisCARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
Leia maisPrefeitura Municipal de Buritirama publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 663 Prefeitura Municipal de publica: Aviso de Adjudicação do Pregão Presencial n. º 038/2018. Empresa: Gerson Alves dos Santos Filho Me. Aviso de Homologação do Pregão
Leia maisPrivados. Estágios de Evolução. Extensão ou Abrangência
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA- PROFESSOR DARLAN AULA 1 Arquivos: Conceitos e Definições 1) Setor de uma instituição; 2) Mobília empregada para guardar documentos, denominada arquivo de aço; 3) Entidade/Instituição
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE MARÇO DE 2015
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.652, DE 25 DE MARÇO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em
Leia maisPreservação da memória institucional: em foco os arquivos públicos. Palavras-chave: Arquivo. Acesso à informação. Memória institucional.
Preservação da memória institucional: em foco os arquivos públicos Giuliano Carlos de Araújo Letícia Gorri Molina Juliana Cardoso Dos Santos Palavras-chave: Arquivo. Acesso à informação. Memória institucional.
Leia maisA PRODUÇÃO DIDÁTICA DA PROFESSORA MARIA DE LOURDES GASTAL E A REVISTA DO ENSINO DO RIO GRANDE DO SUL
2 A PRODUÇÃO DIDÁTICA DA PROFESSORA MARIA DE LOURDES GASTAL E A REVISTA DO ENSINO DO RIO GRANDE DO SUL Cícera Marcelina Vieira - UFPel Resumo: O presente texto tem por objeto apresentar os resultados de
Leia maisDE SITIO DO MATO CNPJ: / Rua Santana, S/Nº - Centro - CEP: Sitio do Mato-Ba
CONTRATO Nº. 134/2016 CONTRATO: Processo Adm. nº 016/2016 Dispensa de Licitação n.º 016/2016 - Contrato n 134/2016 - Objeto: locação de 01 (um) imóvel situado à Rua São Jose Centro, na cidade de Sítio
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira
INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece
Leia maisTÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS
TÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: HISTÓRIA
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO- MESTRADO Aprovado pelas Resoluções CONSEPE N.º 05/88 e 04/95 Recomendado pela CAPES EDITAL PPPG Nº 34/2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO
Leia maisANÁLISE DAS DECLARAÇÕES DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA ENTREGUES À RECEITA FEDERAL DO BRASIL PELO PROJIR NO ANO DE 2017
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( x ) TRABALHO ANÁLISE DAS DECLARAÇÕES
Leia maisREVISÃO DO CONTEÚDO A PARTIR DE QUESTÕES. 1 - Documento é a informação registrada em um suporte.
REVISÃO DO CONTEÚDO A PARTIR DE QUESTÕES 1 - Documento é a informação registrada em um suporte. 2 - Documento de arquivo é aquele registrado apenas no suporte papel. 3 - O arquivo é formado pela coleção
Leia maisEMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2
EMENTAS BIBLIOTECONOMIA INGRESSANTES 2016/1 E 2016/2 EMENTAS COMUNS ÀS MATRIZES LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Produção de textos (orais e escritos), leitura e análise linguística de textos em diferentes
Leia maisServiço de Gestão de Acervos Arquivísticos Permanentes (DGCON/ SEGAP)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Relatório da Pesquisa de Validação das Instituições Geradoras de Arquivo como Fundos Documentais Serviço de Gestão de Acervos Arquivísticos
Leia maisLITEL PARTICIPAÇÕES S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº / NIRE: ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRORDINÁRIA
LITEL PARTICIPAÇÕES S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ Nº 00.743.065/0001-27 NIRE: 33300161899 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRORDINÁRIA 1. DATA, HORA E LOCAL Às 17:00 horas do dia 30 de abril de 2010,
Leia mais1. DA EMENTA DA DISCIPLINA TRABALHO DE GRADUAÇÃO I
EDITAL 007/2016 INFORMAÇÕES GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, EM SUA FASE DE EXECUÇÃO DA PESQUISA NA DISCIPLINA TRABALHO DE GRADUAÇÃO I (TG-I) DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
Leia maisSERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO MATO GROSSO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL PG
SERVIÇO SOCIAL DO COMERCIO - SESC ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO MATO GROSSO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO 000393 C11.^OZIM SESC ~40 PREGÃO PRESENCIAL 1810066 - PG ATA DE RECEBIMENTO, ABERTURA E JULGAMENTO
Leia maisPROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO Aprovado pelas Resoluções CONSEPE N.º 05/88 e 04/95 Recomendado pela CAPES
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO ACADÊMICO Aprovado pelas Resoluções CONSEPE N.º 05/88 e 04/95 Recomendado pela CAPES EDITAL PPPG Nº 45/2011 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO torna
Leia maisUm olhar para o passado. Um olhar para o futuro: democratizando o acesso à história dos afro brasileiros preservada pela Biblioteca Nacional
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Um olhar para o passado. Um olhar para o futuro: democratizando o acesso à história dos afro brasileiros preservada pela Biblioteca Nacional Andreia Sousa Da Silva (UFSC)
Leia maisTIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS TIPOLOGIA DOCUMENTAL NA FAMÍLIA BARBOSA DE OLIVEIRA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (FCRB/MINC)
TIPOLOGIA DOCUMENTAL EM ARQUIVOS PESSOAIS TIPOLOGIA DOCUMENTAL NA FAMÍLIA BARBOSA DE OLIVEIRA FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA (FCRB/MINC) Realização Apoio Financiamento do projeto - FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA
Leia mais