Curso de Tecnólogo em Radiologia MAMOGRAFIA MASCULINA: UM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM MAMMOGRAPHY MALE: A DIAGNOSTIC IMAGING. Revisão Literária.

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1 Curso de Tecnólogo em Radiologia Revisão Literária. MAMOGRAFIA MASCULINA: UM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM MAMMOGRAPHY MALE: A DIAGNOSTIC IMAGING Emerson Ribeiro de Castro 1, Glêicio Oliveira Valgas 2. 1 Aluno do curso de Tecnologia em Radiologia 2 Professor Especialista em Imaginologia Resumo Ano após ano surgem mais de novos casos de câncer no Brasil, menos de 1% destes casos aparece na mama masculina. O câncer de mama, ao contrário do que se imagina também e um mal que afeta a sociedade masculina, ele se apresenta da mesma forma, como o que afeta as mulheres, tanto no seu diagnóstico, quanto no seu tratamento. Assim, como para o câncer na mama feminino, a divulgação e abordagem se fazem igualmente necessário. Objetivo: Este projeto foi desenvolvido com o objetivo de resaltar a importância da mamografia masculina. Materiais e Métodos: Para a elaboração deste projeto foram utilizados bibliografias nacionais e internacionais como referencial teórico, foram realizadas consultas através da SCIELO - Scientific Electronic Library Online, o INCA Instituto Nacional do Câncer, e o GOOGLE ACADÊMICO (sit de pesquisa de literatura acadêmica), consideradas como uma das principais fontes de publicações científicas na atualidade. A partir de seu sistema de busca, utilizou-se as palavraschaves "câncer de mama", "masculino" e também "fatores de risco" e "Brasil". Resultado: Com base nas pesquisas e os estudos realizados, notou-se que o Brasil tem uma enorme deficiência no que se trata de conhecimento do câncer de mama em homens. Conclusão: Concluiu-se que os sintomas, forma de tratamento, e o diagnóstico deste tipo de câncer é exatamente igual ao câncer que acomete as mulheres, foi demonstrado os fatores de risco, as principais formas de diagnóstico, as diversas formas de tratamento, inclusive as formas de prevenção. Palavras-Chaves: Mamografia Masculina; Diagnóstico; Fatores de Risco. Abstract Year after year there are over new cases of cancer in Brazil, less than 1% of these cases appear in the male breast. Breast cancer, unlike that also imagines and an evil that affects male society, it presents the same way as it affects women, both at diagnosis and in treatment. So, as for female breast cancer, disclosure and approach are equally necessary. Objective: This project was developed with the goal of resaltar the importance of male mammography. Materials and Methods: To prepare this project national and international bibliographies were used as the theoretical framework, were held consultations through SciELO - Scientific Electronic Library Online, INCA National Cancer Institute, and Google Scholar (sit search of academic literature) considered as a major source of scientific publications today. From its search system, we used the key words "breast cancer", "masculine" and also "risk factors" and "Brazil." Results: Based on surveys and studies conducted, it was noted that Brazil has a huge deficiency in that it is aware of breast cancer in men. Conclusion: It was concluded that the symptoms, course of treatment, and diagnosis of this cancer is exactly the same cancer that affects women, demonstrated the risk factors, the main forms of diagnosis, the various forms of treatment, including forms of prevention. Key Words: Male Mammography; diagnosis; Risk Factors.

2 INTRODUÇÃO O câncer mamário é uma das doenças que estão entre as que tem um crescimento descontrolado das células, e que pode se espalhar para várias áreas do corpo, o câncer de mama leva a óbito inúmeras pessoas pelo mundo 1, 2, 3, 4. A necessidade de qualificar os profissionais quanto às técnicas de posicionamento e parâmetros radiológicos utilizados é muito grande, para que se tenha uma melhora da qualidade da imagem, e um aumento da precisão do diagnóstico, proporcionando um melhor discernimento entre calcificações benignas e malignas 5. O câncer de mama masculino se apresenta da mesma forma como os que acometem as mulheres, porém nos homens ele aparece de forma só que em estágio mais avançado, talvez por desconhecerem a possibilidade de desenvolver a doença, causas sociais ou culturais, são responsáveis pelo o enorme atraso na procura por auxilio médico 6. A estrutura das glândulas mamárias variam de acordo com o sexo, estado fisiológico ou idade. As glândulas mamárias se desenvolvem depois da puberdade tanto no homem quanto na mulher, porém as mamas masculinas quando são expostas à estimulações clínicas como estrógeno, progesterona, trauma local ou cirurgia podem sofrer um desenvolvimento não natural, estas são notificações que devem constar no prontuário de exame do paciente 7, 8. Em alguns países, o câncer de mama feminino tem apresentado uma incidência elevada e crescente, 43% dos casos registrados no mundo, estão em países em desenvolvimento, entretanto o câncer de mama masculino não e abordado, tendo como necessidade a implementação de ações do sistema de saúde desses países, como tratamento e prevenção desse tipo de câncer nas regiões mais pobres 9. O controle do câncer de mama é uma prioridade da política de saúde do Brasil e foi incluído como uma das metas do Pacto pela Saúde de (2006), com o objetivo de fortalecer a integração e a resolutividade do Sistema Único de Saúde(SUS), através de estratégias de responsabilização mutua dos gestores federais, estaduais e municipais. Desde 2004, quando foi divulgado o Controle do Câncer de Mama: Documento de Consenso, as ações governamentais têm se orientado para oferecer à população o acesso a procedimentos de detecção precoce dessa doença em quantidade e qualidade adequada, tanto para o câncer de mama feminino quanto o câncer de mama masculino 11. Em 2011 durante a edição do Outubro Rosa no Rio de Janeiro, os homens foram homenageados. Uma campanha que teve início em Nova York, nos Estados Unidos Unidos da Ámerica, no ano de 1990, com o intuito de marcar a luta contra o câncer de mama. Esta atitude demonstra a necessidade de divulgar que os tumores nas mamas não são exclusividade feminina e que os homens também sofrem desse mal, embora com uma incidência bem menor 10. MATERIAIS E MÉTODOS Este trabalho foi desenvolvido através da pesquisa de artigos acadêmicos e livros na biblioteca da faculdade ICESP/PROMOVE de Brasília, na biblioteca da Universidade Católica de Brasília, e em sits como GOOGLE ACADÊMICO site de pesquisa de material acadêmico, SCIELO - Scientific Electronic Library Online, e o INCA Instituto Nacional do Câncer, a pesquisa foi voltada para o tema mamografia masculina um diagnóstico por imagem. Os artigos foram lidos, analisados, e selecionados de forma criteriosa com a ajuda do professor orientador, e obedecendo as normas impostas pelo o conselho de avaliação da faculdade, foram escolhidos trechos de maior importância e reescritos de forma cuidadosa afim de que não parecesse com o texto original, evitando o plágio. 1

3 A HISTÓRIA DA MAMOGRAFIA A descoberta dos raios X, em 1895, pelo pesquisador Wilhelm Conrad Röntgen, desencadeou várias tentativas de sua aplicação em diversas áreas da Medicina, entre elas o estudo de doenças da mama, os raios X foram utilizados de forma significativa pelo Dr. Albert Salomon, cirurgião da Universidade de Berlim. No ano de 1913, realizou mais de radiografias de amostras de mamas mastectomizadas, e descobriu e classificou os vários tipos de cânceres de mama. O primeiro mamógrafo pronto para o comércio foi o "Senographe" (em francês, "pintura do seio"), foi posto à venda em Só na década de 80 é que foram desenvolvidos os primeiros mamógrafos com motor para compressão da mama. Devido à compressão das mamas o exame costuma ser desagradável e doloroso em alguns casos, mas é preciso diminuir a espessura da mama para melhorar a visualização do tecido 11. Em 1965 Charles Gros de Estrasborgo, França, desenvolveu a primeira unidade dedicada para Mamografia, o aparelho apresentava tubo de raios X de molibdênio com 0,7mm de ponto focal, proporcionando alto contraste diferencial entre parênquima, gordura e microcalcificações; um sistema de compressão apropriado constituía um importante complemento. Em 1985 László Tabár e colaboradores descrevem os resultados obtidos com rastreamento de mulheres, entre 40 e 79 anos, com uma única imagem obtida em posicionamento oblíqua-médio-lateral, verificaram uma redução de 31% de mortalidade. Tabár desenvolve incansável operosidade científica, com inúmeras publicações, conferências e cursos; proporciona ensinamentos sobre epidemiologia, rastreamento, diagnóstico precoce e estabelece novos conceitos em correlação ao clínicoradiológico-patológico e com avaliação sistematizada de cortes seccionais de espécimes e achados mamográficos 12. MAMOGRAFIA MASCULINA Considerada uma doença incomum para os homens, o câncer de mama representa cerca de 1% de todos os cânceres de mama, menos de 1% de todos os cânceres que incidirão em homens, e sendo responsável por apenas 0,1% das mortes em homens por câncer, a mamografia hoje é a melhor técnica de diagnóstico precoce de lesões não palpáveis na mama com altas chances de ser um câncer curável. As chances de cura do câncer de mama, é, relativamente boa, se detectado no inicio. Porém, a qualidade desse diagnóstico pode variar muito, por causa de fatores como qualidade do exame ou experiência do especialista 13. Homens adultos normais não tem tecido mamário palpável, mas na puberdade, os meninos podem apresentar uma sensibilidade (dor) na região das mamas por causa das mudanças hormonais. O maior volume das mamas masculinas dá a elas um aspecto arredondado e feminino, seja em meninos, adolescentes ou homens entre 50 e 70 anos, e que podem ter várias causas, por exemplo: por acúmulo de gordura, vírus, uso abusivo de bebidas alcoólicas e drogas ou por medicação. A proporção entre homens e mulheres é de 1 caso masculino para cada 100 casos femininos 14. Um mal que tem como alvo as mulheres, mais também pode castigar os homens. Diferentemente de muitos casos entre as mulheres, a doença no homem é detectada na maioria das vezes em estágio terminal 15. Para enfrentar o câncer de mama masculino, são necessárias ações como: educação em saúde, e em todos os níveis da sociedade; promoção e prevenção, orientação individual e em grupos (não se esquecendo de ambientes de trabalho e escolas); e geração de opinião pública 16. O câncer de mama é considerado o segundo tipo mais frequente no mundo entre as mulheres, somando 22% dos novos casos registrados a cada ano 17. FORMAÇÃO DO CÂNCER DE MAMA 2

4 Todos os seres vivos são constituídos de células. Estas células são divididas em grupos que formarão tecidos, que formarão órgãos e assim por diante. O câncer é caracterizado por apresentar alterações que fazem com que as células tenham um crescimento desordenado, prejudicando tecidos e órgãos, as células se dividem em três partes: membrana celular, a parte mais externa; o citoplasma, que é o corpo da célula; e núcleo, sua parte mais interna, e onde estão os cromossomos. Os cromossomos são compostos de pequenas unidades chamadas genes, que são formados pelos ácidos desoxirribonucleico, o DNA. É através do DNA que os cromossomos transmitem todas as informações relativas à organização, atividade, forma e reprodução celular, porém podem acontecer alterações nos genes que passam a adquirir informações erradas para executar suas atividades. Essas alterações podem acontecer em genes especiais, denominados protooncogênes, inoperantes em células normais, e transformando-os em oncogênes, que são responsáveis pela cancerização de células normais 18. Caso não for tratado, o tumor desenvolve metástases (focos de tumores em outros órgãos), mais frequente nos ossos, fígado e pulmões. Dentro de 3 a 4 anos da descoberta do tumor pela palpação, ocorre a ferida e consequentemente a morte do paciente, conforme a figura abaixo 19. Figura 01: Ferida provocada por um câncer na mama masculina. CLASSIFICAÇÕES DAS LESOES As lesões mamarias são classificadas de acordo com o sistema BI-RADS (Breast Image Reporting and Data System), que é um sistema que padroniza os laudos de exames das imagens da mama, que podem também ser aplicado em alterações na mamografia, ressonância magnética, e ultrassonografia. De acordo com este sistema as lesões são classificadas da seguinte forma: Categoria zero: exame não conseguiu caracterizar alterações. Necessita de outros exames complementares. Categoria 1: significa exame normal. Recomendado controle em 1 ano. Categoria 2: significa presença de alterações benignas, sem risco de câncer. Recomendado controle em 12 meses. Categoria 3: significa alterações provavelmente benignas. Risco de câncer de 3%. Recomendado controle em 6 meses. Categoria 4: significa alterações suspeitas para malignidade. Risco de câncer de 20%. Necessita de realização de biópsia e avaliação anatomopatológica. Categoria 5: significa alterações provavelmente malignas. Risco de câncer de 95%. Indicado ressecção cirúrgica podendo ser realizado alguma modalidade de biopsia pré-operatória. Categoria 6: significa lesão já com biopsia, com diagnóstico de câncer. Pode ser usada para classificação dos achados de uma mamografia de monitoramento após quimioterapia neoadjuvante 20. ANATOMIA DA MAMA MASCULINA As mamas são estruturas anexas à pele, situam-se simetricamente em cada lado do tórax, anterior aos músculos da região peitoral, e verticalmente da segunda à sexta costela e transversalmente da margem do esterno até à linha médio-axilar. Seu estudo imagenológico tem sido feito com mais frequência devido o aumento na incidência no número de câncer de mama nos homens. A mama masculina normal é constituída de mamilo e aréola, de tecido subcutâneo, tecido gorduroso, e ductos mamários

5 Figura 03: Anatomia de Mama Masculina. FATORES DE RISCO A incidência do câncer de mama varia de acordo com a presença ou ausência de certos fatores de risco 22. Fatores genéticos: História familiar positiva em parentes de primeiro grau está presente em 20% dos homens com câncer de mama, e a predisposição genética está associada ao câncer de mama, o que pode aumentar em até 2,5 vezes o risco de desenvolver a doença. Fatores ambientais: Alguns autores relatam maior frequência de câncer de mama masculino, associado á exposição ocupacional. São exemplos disso, homens com exposição profissional crônica a altas temperaturas e trabalhadores de indústrias químicas, como as de sabão e perfumes. Existem ainda, evidências em relação à exposição profissional á gasolina e também em homens que trabalham em empresas de fumo. A radiação ionizante está bem definida como fator de risco para desenvolvimento de câncer de mama em mulheres, principalmente se ocorrer precocemente na época do desenvolvimento mamário. Nos homens, há também relatos de aumento de casos de câncer de mama em sobreviventes das explosões das bombas atômicas. A associação entre ingestão alcoólica e câncer de mama é bem definida para mulheres, mas ainda é controversa em homens. Fatores hormonais: Alguns fatores de risco refletem a importância dos fatores hormonais e sugerem que anormalidades no balanço estrogênico e androgênico, incluindo síndrome de Klinefelter, obesidade, e ginecomastia, podem estar relacionadas com o aumento do risco de desenvolvimento de câncer de mama em homens. Síndrome de Klinefelter: O cariótipo 47XXY e um fenótipo que demonstra disgenesia testicular, ginecomastia e diminuição dos níveis de testosterona e aumento das gonadotrofinas, onde existe um aumento no risco de câncer de mama que é de 20 à 50 vezes maior do que em homens com cariótipo 46XY 23. Ginecomastia: Ginecomastia é basicamente o aumento não neoplásico da mama masculina. Pode se apresentar de formas diferentes, unilateral ou bilateral, simétrica ou assimétrica, podendo também ser considerada fisiológica na puberdade ou em homens entre 50 e 80 anos, conforme a figura abaixo 24, 25. Figura 02: A ginecomastia e classificada em fisiológica (geralmente com menos de 2 cm de diâmetro ou entre 2 e 4 cm, sendo que não é dolorosa e não tem tendência para aumentar) ou patológica (normalmente com mais de 4cm de diâmetro ou mais de 2cm, sendo acompanhada de dor e crescimento durante o seguimento) 26, 27. Fatores endócrinos: O risco de câncer de mama masculino é afetado pelo equilíbrio entre estrogênio e testosterona, com aumento das taxas nos homens que tomam medicamentos, como pacientes com câncer de próstata e transexuais. A disfunção testicular como resultado da hérnia inguinal congênita, infertilidade, lesão testicular, entre outros aumentam o risco de câncer de mama masculino em até 12 vezes 28. 4

6 MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO Exame físico: No caso do câncer, a presença do tumor deve ser analisada de acordo com seu tamanho, forma, limites, consistência, fixação aos planos superficiais ou profundos, características da pele que o recobre e a sua localização. Palpação das mamas: Faz-se primeiro, movimentos no sentido radial e posteriormente circulares incluindo o prolongamento axilar e a região retroareolar. As características mais comuns do tumor maligno à palpação são bordas irregulares, consistência maior que do parênquima, menor mobilidade, aderências aos planos adjacentes e indolor 29. Mamografia: O aparelho de mamografia sendo convencional, que tem como conjunto chassis, ecrã e filme, ou o digital que é equipado com um receptor digital em um computador, sua rotina, a forma de se fazer o exame e a mesma. As duas utilizam radiação ionizante para obter as imagens, fazem a compressão das mamas que deve ser de 13 e 15 kgf. Assim como o posicionamento do paciente em relação à angulação do tubo de raios X, com a incidência crânio-caudal (CC): com o tubo na posição vertical, com o feixe perpendicular à mama, com o paciente de frente para o aparelho, a cabeça do paciente fica virada para o lado contrário ao exame; do lado a ser examinado o paciente fica com a mão na cintura e o ombro para trás ou com o braço estendido ao longo do corpo, com o ombro em rotação externa. Centralizar a mama a ser examinada no bucky, com o mamilo paralelo ao filme, o filme deve estar o mais próximo dos quadrantes inferiores, e a mama deve ser posicionada de forma simétrica, para melhorar a exposição dos quadrantes externos, se for o caso pode-se fazer a tração da parte lateral da mama, antes de aplicar a compressão 30, 31. Existem casos que diante de uma mama muito pequena no caso do homem e em mulheres com pouco tecido mamário se o equipamento for adequado pode ser feita uma incidência caudo-cranial, em que o aparelho sofre uma rotação de 180 graus com o feixe de raios X em sentido dos pés para a cabeça do (a) paciente como mostra a imagem abaixo 32. Figura 4: LOPES, Aimar Aparecida; LEDERMAN, Henrique M; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. 2. ed. rev. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, p. Atualmente a mamografia é a mais importante arma que se tem para diagnosticar alterações da glândula mamária, principalmente o câncer na fase pré-clínica, apresentando o índice de apenas 15% de falso-negativo e 9% de falsopositivo 33. O objetivo da mamografia é produzir imagens detalhadas, com alta resolução espacial da estrutura interna da mama, para possibilitar bons resultados de diagnósticos. A diferença radiográfica entre o tecido normal e o tecido doente é extremamente tênue; portanto, a alta qualidade do exame é indispensável para alcançar uma resolução de alto contraste que permita essa diferenciação 34. Ultrassom (ou sono grama): A ultrassonografia (US) é depois da mamografia o exame mais utilizado. O ultrassom é uma técnica utilizada para obter informações anatômicas, basease em um fenômeno resultante da interação de ondas sonoras com o tecido, precisa-se ter um computador, um transdutor que possui as características básicas de emitir o efeito piezelétrico, que é um transmissor e um receptor ao mesmo tempo. A velocidade do som é constante em cada material e depende de suas propriedades elásticas, assim como a densidade do meio, como a maioria dos elementos que constituem o corpo humano possuem impedâncias acústicas parecidas 5

7 exceto os ossos e o ar. A imagem é formada através da velocidade em que o som atinge a estrutura mais densa e retorna ao transdutor. Usado na mama, é possível identificar a diferença entre caroços, como cistos cheios de líquido e massas sólidas. Os médicos usam o ultrassom para descobrir o tamanho, formato, textura e densidade de um caroço mamário 35. Ressonância Magnética Nuclear: Uma máquina de ressonância magnética nuclear (RMN) usa um grande campo magnético, com uma bobina dedicada para mama, e ondas de rádio frequência para criar sinais suficientes para gerar uma imagem da mama. Pode algumas vezes detectar cânceres em mamas densas que não são vistos em uma mamografia. A ressonância magnética das mamas tem uma boa sensibilidade quando se trata de carcinoma invasivo, porém, as microcalcificações não são detectadas nesse método de diagnóstico. Normalmente as calcificações não são acompanhadas de lesões passando despercebido, o que não e sinal de benignidade. Os tumores possuem características que favorecem o uso da ressonância magnética nuclear, como sua permeabilidade e alta vascularização, por serem muito irrigados. O tempo de absorção do gadolínio, contraste injetado no paciente durante o exame para realçar as lesões é muito curto, e acontece precocemente logo após sua injeção, sendo assim a ressonância nuclear magnética não é indicada como único método de diagnóstico para o câncer mamário, apesar do pouco tempo de impregnação do contraste e da alta intensidade de concentração do mesmo nos tumores. A sensibilidade da ressonância é de 99%, porém o índice cai drasticamente quanto à especificidade, de 37 a 83% nos estudos publicados 36. Muitos dos estudos de ressonância magnética das mamas publicados foram realizados por aparelhos de alto campo magnético (1,0 1,5 T). Isto é consequência de relação sinal-ruído, maior definição do realce pelo o meio de contraste em equipamentos de alto campo e melhor desempenho na técnica com suprepressão de gordura. Equipamentos com um menor campo possuem pouca relação sinal-ruido, técnicas de supreção de gordura, com comprometimento da resolução espacial. Quanto aos planos de aquisição de imagens da mama não existe um entendimento para este exame, porque realizando o estudo de uma mama pode ser usado qualquer plano de aquisição, porém o plano sagital seja o mais utilizado. É importante lembrar, dos pré-requisitos para o estudo das mamas com este método que são: a injeção do meio de contraste paramagnético intravenoso, as bobinas dedicadas, supreção do sinal de gordura, múltiplas aquisições pós-contraste e um campo magnético potente e homogênio. Já a sequência de pulso utilizada é: T1 pré e pós-administração do meio de contraste em gradiente eco, T2 fast spineco pré-contraste, e T2 com supressão de gordura 37. Figura 5: Equipamento de RM. Fonte: OUTROS MÉTODOS DE IMAGENS A associação da tomossíntese mamária (ou mamografia tomográfica) à mamografia digital convencional resulta na mamografia 3D, a tomossíntese da mama é uma técnica de imagem tridimensional baseada na aquisição de um pequeno número de imagens mamográficas de baixa dose feitas em um intervalo de 4 segundos. Um computador processa essas imagens, 6

8 fornecendo cortes em alta resolução de toda a mama. Com isso, há uma melhor definição das bordas das lesões, melhor detecção de lesões sutis e excelente localização espacial, pois é possível identificar em qual plano a lesão é detectada. Eliminando a sobreposição de estruturas normais nas mamas, há o esclarecimento de algumas imagens que, na mamografia digital biplanar, necessitam de imagens adicionais (compressão localizada e ampliação) para serem melhor estudadas. No entanto, não foi comprovado que trabalham bem para uso rotineiro. No momento, são usados principalmente em estudos de pesquisa e, algumas vezes, para se obter mais informações sobre um tumor encontrado por outro exame 38. SPECT Cintilografia: Também chamada de cintilomamografia, este exame usa uma câmera especial para mostrar onde um marcador (uma substância radioativa) está localizado dentro de um tumor. Um scanner é então usado para ver se o câncer mamário absolveu mais material radioativo que o resto do tecido da mama. Mapeamento linfático: Este exame também usa uma câmera especial e scanner para ver onde um marcador foi colhido. É usado para localizar linfonodos sentinela para estágio de câncer. Tomografia Computadorizada Por Emissão de Pósitron: As células cancerígenas crescem mais rápido que as outras células, então elas usam a energia mais rapidamente também. Para medir quão rápido a glicose (o combustível do corpo) está sendo usado, um marcador (glicose radioativa) é injetado no corpo, e o corpo é escaneado. O equipamento detecta o quão rápido a glicose está sendo usada. Se estiver sendo usada mais rapidamente em alguns lugares, pode indicar a presença de um tumor cancerígeno. Imagem estereotática: Este tipo especial de equipamento de mamografia é usado durante uma biópsia. Depois das mamografias serem tiradas de diferentes ângulos para localizar a área exata em questão, um computador mescla as imagens para formar uma imagem tridimensional da mama. A imagem é usada para guiar uma agulha de biópsia até a área suspeita da mama 39. TRATAMENTO Cirurgia: A mastectomia radical ou simples é usada para tratar o câncer de mama em homes. A mastectomia radical é usada nos tumores de grande porte e que envolvem a pele e músculo. O European Institute of Oncology at Milan propôs que esta técnica seja aplicada a todos os pacientes com um tumor de tamanho inferior a 2,5 cm e sem evidência clínica de envolvimento axilar. Radioterapia: Muitos estudos provaram a utilidade da radioterapia adjuvante locoregional no câncer de mama em homens, na redução da recidiva local e sobrevivência global. Como os homens apresentam mais frequentemente o envolvimento do mamilo e pele, a radioterapia da área de mastectomia é mais frequentemente indicada do que nas mulheres. Depois da mastectomia radical modificada as indicações de radioterapia são semelhantes às da mulher pós-menopausa. Vários estudos demonstraram que os homens que fizeram radioterapia após a cirurgia, tiveram uma diminuição na recidiva locoregional, mas em relação à sobrevivência, o benefício não está demonstrado. Na maioria dos casos a radioterapia é recomendada a homens com envolvimento dos gânglios linfáticos, e com tumor maior que 5 cm, margens positivas ou envolvimento da pele, mamilo e músculo 40. Hormonoterapia: No inicio foi utilizada no câncer de mama, a hormonioterapia foi sendo subsequentemente aplicada a outros tumores que mostravam hormoniossensibilidade incontestável, como os carcinomas de endométrio e de próstata e os tumores de tireoide que são iodocaptantes. A hormonioterapia raramente tem objetivo curativo quando usada isoladamente. É usual sua associação, concomitante ou não, com quimioterapia (câncer de mama e do 7

9 sistema hemolinfopoético); cirurgia (câncer de endométrio); radioterapia (câncer de próstata). A hormonioterapia pode ser indicada para tratamento paliativo de metástases ósseas de tumores hormoniossensíveis, como, por exemplo: A supressão hormonal que pode ser obtida por meio de procedimentos cirúrgicos ou com o emprego de radiações. Os medicamentos utilizados na hormonioterapia têm como ação a supressão ou o aumento dos níveis de hormônios circulantes 41. Quimioterapia: E definida como a utilização de substâncias químicas para destruir, inibir, controlar ou neutralizar o crescimento das células tumorais e são divididas da seguinte forma. Cura: A quimioterapia pode ser usada para destruir as células cancerígenas até que não possa mais detectá-las em seu corpo ou utilizada para impedir que o câncer recorra (recidiva). Controle: É utilizada para que seja possível controlar o alastramento do câncer, a sua progressão, impedindo seu crescimento para outras partes e realizando a destruição de parte das células cancerígenas. Paliativo: Quando o câncer já está em estado muito avançado, ainda é possível fazer uso da quimioterapia para melhorar os sintomas causados pela presença do tumor. Independentemente dos objetivos terapêuticos, a quimioterapia pode ser utilizada em diferentes fases do tratamento, em conjunto com radioterapia ou a terapia biológica, além disso, ela pode ser usada antes da cirurgia, após a cirurgia e radioterapia 42. RESULTADOS Com base nas pesquisas e nos estudos realizados, e de acordo com o referencial teórico, o Brasil tem uma enorme deficiência no que se trata de conhecimento do câncer de mama em homens, ficando assim uma enorme lacuna em relação ao conhecimento por parte da população masculina para com essa enfermidade. Entretanto os exames, aparelhos, métodos de aquisição de imagens, e tratamentos para este tipo de neoplasia são bastante eficazes e estão em constante evolução, proporcionando as mulheres e homens maiores chances de superar esse grande obstáculo. Nota-se também que apesar de ser muito sutil, a abordagem desta doença por meio das autoridades, é cada vez maior a interação dos homens com a ideia de que podem ser afetados por uma doença que até pouco tempo pensava-se ser um mal único e exclusivamente feminino. DISCUSSÃO O câncer de mama masculino é pouco abordado, discutido e compreendido pela a população, principalmente os homes, cujo machismo é a principal causa do atraso no diagnóstico deste tipo de câncer, a importância do exame preventivo e a orientação da sociedade masculina quanto a sua suscetibilidade a esta neoplasia é extremamente grande, pois neste caso a porcentagem de mortes seria muito menor se o preconceito e a ignorância fosse deixada de lado por um trabalho de conscientização por parte das secretarias de saúde e governo. Segundo Vivian Mae Schmidt Lima Amorim e Duarte Filho, o Câncer de mama é uma doença que se manifesta devido ao crescimento desordenado de algumas células, causando centenas de mortes todos os anos em todo o mundo. De acordo com Marília de Fátima Felícimo, o câncer de mama masculino tem pouca incidência na população masculina, fazendo-se necessário uma abordagem mais direcionada para este tipo de neoplasia, porem o câncer de mama é facilmente confundido com outras neoplasias que acometem a mama masculina como a ginecomastia descrita por Daniels IR, e Jameson JL. Ainda de acordo com Jameson JL e Andersen JÁ, o câncer de mama masculino esta precedido de alguns fatores de risco tais como fatores genéticos, hormonais, ambientais e endócrinos como a 8

10 disfunção testicular como resultado da hérnia inguinal congênita, infertilidade e lesão testicular. Quanto aos métodos de diagnóstico a mamografia está sendo de fundamental importância para diagnosticar o câncer na mama masculina assim como e feito na mama feminina, esse método tem tido um importante aliado na luta contra o câncer de mama porque suas imagens são extremamente precisas assim como os métodos de posicionamento descritos por Simara Vieira. Segundo João Emilio Peixoto e outros, o tratamento deste tipo de neoplasia e feito através de procedimento cirúrgico que consiste na retirada parcial ou total da mama afetada, e posteriormente por tratamento de quimioterapia e radioterapia. Assim com o intuito de que em um futuro próximo este trabalho possa contribuir e auxiliar na conscientização e consequentemente redução da taxa de mortalidade por este tipo de câncer que também afeta os homens. AGRADECIMENTOS A Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. A esta universidade, seu corpo docente, direção e administração que oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior. Ao meu orientador Glêicio Oliveira Valgas, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correções e incentivos. Aos meus pais, irmã, minhas filhas e esposa, pelo o amor, incentivo e apoio incondicional. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado. CONCLUSÃO A necessidade deste trabalho surgiu ao se tomar conhecimento do baixo índice de conhecimento dos homens em relação à mamografia como exame de rotina, justificada pela intolerância e falta de informação necessária para prevenção e até mesmo tratamento de doenças existentes. Fazer com que entendam este método de tratamento que envolve desde o diagnóstico das patologias até a orientação médica, foi um dos fatores que contribuíram para escolha dos conteúdos de estudo. A postura adotada foi reunir todas as disciplinas de interesse envolvidas no âmbito da mamografia e que juntas são ferramentas indispensáveis para a realização de um bom exame e diagnóstico preciso, sendo que o principal objetivo é reforçar a divulgação do tema abordado, para os homens e para a sociedade. 9

11 Referências: 1. Amorim, Vivian Mae Schmidt Lima, et al. Fatores Associados a não Realização da Mamografia e do Exame Clínoco das Mamas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, p , nov Caleffi M, Ribeiro RA, Duarte Filho DL, Ashton-Prolla P, Bedin Junior AJ, Skonieski1 GP, et al. A model to optimize public health care and downstage breast cancer in limited-resource populations in southern Brazil. (Porto Alegre Breast Health Intervention Cohort). BMC Public Health 2009; 9:83.Disponível em: < Acesso em: 23 mar Parkin DM, Whelan SL, Ferlay J, Teppo L, Thomas DB. Cancer incidence in five continents. Lyon: In-ternational Agency for Research on Cancer; 2002.Disponível em: < Acesso em: 23 mar Instituto Nacional de Câncer. Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer; Disponível em: < Acesso em: 24 mar Belfer, Aron J, Schivartch, Vivian. CDB Premium O primeiro na América Latina a fazer Mamografia 3D. Jornal Centro de Diagnósticos Brasil, Tatuapé, Abr Disponível em: < Acesso em: 07 fev Clinimater, Revista Eletrônica Permanente. Disponível em: < Acesso em: 22 jan Espaço de Vida, Revista Eletrônica Permanente. Os homens têm câncer de mama? Disponível em: < Acesso em: 07 mar Nobrega, Almir Inacio da, Tecnologia radiológica por imagem. 4. Ed. 3. vl. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, p. 9. Espaço de Vida, Revista Eletrônica Permanente. Quando Outros Metodos de Imagem são Necessários. Disponível em: < Acesso em: 02 mar FAP, Citologia Clínica, Citologia Mamaria. Disponível em:< > Acessado em 08 mar Felícimo, Marília de Fátima. Câncer de Mama: Um Alerta Para os Homes. Jornal do Belvedere e Condomínios de Nova Lima, Minas Gerais, n. 68, Abril Disponível em: < Acesso em: 17 jan Fentiman, IS. Câncer de mama masculino: uma revisão. Disponível em: < a%20masculino. htm> Acesso em: 07 fev Gombata, Marsílea. Homes Tamben São Vitimas do Câncer de Mama-17 de Nov Disponível em:< Acesso em: 07 mar Inca, Instituto Nacional do Câncer, Mamografia: Da Pratica ao Controle Disponível em:< Acessado em 08 mar Inca, Instituto Nacional do Câncer, Números de Mortes Disponível em: < Acessado em 08 jan Inca, Instituto Nacional do Câncer, Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 20 jan

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13 35. Silva, Julio Cesar Santos da, et al. Mama masculina Estudo por imagem. Jornal Interação Diagnóstica, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 7 nov Disponível em: < Acesso em: 17 fev Silva, Mac Antonio Camargo. A Mamamografia Através dos Tempos, Portal da Educação, junho de Disponível em: < Acesso em 06 de jan Carlos Igor Silvestre, Luizetto Luliana de Lucca, Zago André. O Papel da Ressonância Magnética nuclear no Estadiamento do Câncer de Mama ; jun de 2010 á jul 2012.Disponível em:< em: 12 mai Stein, Airton Tetelbon, Rastreamento do câncer de mama: recomendações baseadas em evidências. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, V. 4, p. 439, out./dez Sueli, Freitas. O Desenvolvimento Mamario Masculino Disponível em: < Acesso em: 9 jan Peixoto; João Emilio, Canella; Ellyete; Azevedo; Adeli C. (2007). Mamografia da Pratica ao Controle. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio de Janeiro: INCA. 41. Lopes, Aimar Aparecida; Lederman, Henrique M; Dimenstein, Renato. Guia prático de posicionamento em mamografia. 2. ed. rev. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, p. 42. Lopes, Aimar Aparecida. et al. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem: Guia para Ensino e Aprendizado. 4. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, v. 3. (Série Curso de radiologia). 11

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