DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃ O FINAL

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1 CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃ O FINAL TRANSCRIÇÃO IPSIS VERBIS CPI - ESCUTAS TELEFÔNICAS CLANDESTINAS EVENTO: Audiência Pública N : 0114/08 DATA: 06/03/2008 INÍCIO: 10h27min TÉRMINO: 17h20min DURAÇÃO: 5h53min TEMPO DE GRAVAÇÃO: 5h53min PÁGINAS: 167 QUARTOS: 71 DEPOENTE/CONVIDADO - QUALIFICAÇÃO TULA PETERS - Diretora Jurídica da Claro BCOP S. DELMAR NICOLETTI - Gerente de Relacionamento de Apoio aos órgãos Públicos da TIM Celular S.A. DIOGO RIO NEVES - Gerente de Segurança da Vivo S.A. PAULO EDSON PIONER - Diretor de Patrimônio e Segurança da Oi. GUSTAVO FLEICHMAN - Secretário-Geral da Telefônica Telecomunicações São Paulo S.A. LUIZ AUGUSTO PEREIRA LOPES - Diretor de Operações de Redes da Telefonica de São Paulo S/A. GUILHERME HENRIQUES DE ARAÚJO - Diretor-Adjunto Jurídico de Contencioso Estratégico e Criminal da Brasil Telecom S/A. DIRVAL ANTÔNIO PERES - Diretor de Engenharia de Operações da Brasil Telecom. SUMÁRIO: Tomada de depoimentos. Apreciação de requerimentos constantes da pauta. OBSERVAÇÕES Houve intervenções fora do microfone. Inaudíveis. Houve exibição de imagens. Há falhas na gravação. Há expressões ininteligíveis. A reunião foi suspensa e reaberta.

2 O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Declaro aberta a 12ª reunião ordinária da Comissão Parlamentar de Inquérito, com a finalidade de investigar escutas telefônicas clandestinas/ilegais, conforme denúncia publicada na revista Veja, edição 2.022, número 33, de 22 de agosto de Esta reunião de audiência pública foi convocada para tomar depoimento da Sra. Tula Peters, Diretora Jurídica da Claro BCP S.A; do Sr. Delmar Nicoletti, Gerente de Relacionamento e Apoio aos Órgãos Públicos da TIM Celular S.A; do Sr. Diogo Rio Neves, Gerente de Segurança da Vivo S.A; do Sr. Paulo Edson Pioner, Diretor de Patrimônio e Segurança da Oi; do Sr. Gustavo Fleichman, Secretário-Geral da Telefônica Telecomunicações de São Paulo S.A; do Sr. Guilherme Henriques de Araújo, Diretor-Adjunto Jurídico de Contencioso Estratégico e Criminal da Brasil/TELECOM S.A. Convido a Sra. Tula Peters para tomar assento à Mesa. Antes de passar a palavra à depoente, peço a atenção dos senhores presentes para os procedimentos que vamos adotar: o tempo concedido ao depoente será de 10 minutos, não podendo ser aparteado; os Deputados interessados em interpelá-lo deverão inscrever-se previamente na Secretaria; o Relator disporá do tempo que for necessário para suas interpelações; cada Deputado inscrito terá o prazo de 10 minutos para fazer suas interpelações, computado nesse tempo o prazo para as respostas do depoente. Para atender as formalidades legais, foi firmado pelo depoente termo de compromisso que integra o formulário da qualificação de cujo teor faço a devida leitura: Que o faz, sob a palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e lhe for perguntado. Com a palavra, pelo tempo de 10 minutos, a Sra. Tula Peters, Diretora Jurídica da Claro BCP S.A. A SRA. TULA PETERS - Em primeiro lugar, gostaria de agradecer a oportunidade de estar aqui. Estou representando o nosso Presidente João Cox. Dizer que estamos aqui à disposição da Comissão para prestar todo e qualquer informação, para contribuir com esses valiosos trabalhos. Eu trouxe aqui uma breve apresentação, de forma a clarear como funciona o nosso sistema na operadora. Eu trouxe aqui, brevemente, somente uma fundamentação legal evidentemente isso 1

3 já é de conhecimento de todos, mas tão-somente para demonstrar nossa preocupação com resguardar a lei, o sigilo, as informações do nosso usuário, que é o nosso maior patrimônio, nossos clientes. Bom, os fundamentos legais da interceptação, como todos sabem, estão na Constituição e na Lei Federal nº E acesso a dados cadastrais nós temos também na Constituição, na legislação da ANATEL. E gostaríamos de frisar que, de fato, nós nos preocupamos muito com a questão do sigilo, da interceptação telefônica, tanto que na Claro essa área de resposta de ofícios e interceptações telefônicas está vinculada à Diretoria Jurídica da empresa, que estaria vinculada a minha área, a área da minha gestão. Nós temos, então, uma equipe que trabalha 24 horas por dia, 7 dias por semana, respondendo a ofícios judiciais e fazendo a interceptação telefônica. Nós atendemos todas as autoridades mediante solicitação judicial. Nós verificamos a legalidade de todas as solicitações. E, para se ter idéia do volume de trabalho que é realizado, nós fizemos, em 2007, fornecimentos de dados cadastrais, interceptações telefônicas, bilhetagens, que é a transcrição das ligações realizadas e recebidas. E, no ano de 2008, já nesses primeiros meses, nós registramos interceptações realizadas, com uma média de interceptações por mês, janeiro e fevereiro. Atualmente, nós temos ativas em nosso sistema interceptações. Nós utilizamos a ferramenta Vigia, cujo o fornecedor é a SUNTECH Intelligent Solutions. E vou também explicar um pouquinho como funciona a arquitetura do nosso sistema na Claro. O ofício judicial... tem que sempre ser o judicial, nós não atendemos a nenhum outro tipo de solicitação, se não houver uma determinação da Justiça. Se chegar até nós algum documento ou alguma solicitação que não tenha sido feita por ordem judicial, nós respondemos que só somos autorizados a fornecer essas informações mediante autorização judicial. E, quando esse ofício chega na nossa empresa, ele já é tratado, imediatamente, por uma pessoa treinada pelo departamento jurídico, já encaminha essas correspondências para as pessoas que dão tratamento. Quando ele chega na Claro, nós confirmamos a origem dos dados, nós ligamos para a vara criminal, em geral, para confirmar a solicitação feita. Os canais que nós temos são: fax, . E, evidentemente, nós sempre solicitamos que a autoridade judiciária nos encaminhe o original da solicitação. Nós confirmamos, então, todos esses dados e registramos no sistema o número do 2

4 ofício, registramos o nome do juiz, registramos a vara, o tipo de solicitação. Em geral, nós recebemos uma solicitação por número de CPF ou da linha que terá que ser interceptada. Esse é o tipo de informação que geralmente chega. Esse ofício que chega da Justiça para nós vem sempre anexando o nome da autoridade policial que está autorizada a receber essa informação. Depois que nós registramos todas as informações no sistema, o sistema gera uma senha, única e exclusiva, a ser enviada à autoridade judicial, específica da ordem judicial. Nós enviamos para o , que está também na ordem judicial, e contatamos a autoridade policial, informando a senha que eles deverão inserir no sistema. A autoridade judicial acompanha, então, depois dessa ordem inserida no sistema, todas as informações via VPN, ou seja, via Internet. Eles entram, o Guardião, que é o sistema da polícia, entra, faz uma interface com o Vigia, que é o nosso sistema, e depois disso a autoridade insere a senha e é estabelecida a escuta tão-somente com o canal de áudio. Ou seja, somente a autoridade policial vai ter acesso àquele áudio que está sendo gerado. Nós, na empresa, não temos como ter acesso a essas informações, a esse canal que está sendo disponibilizado para a autoridade policial. O Vigia faz então essa interface com a nossa central, é estabelecida a interceptação e, em seguida, o assinante passa a ser ouvido já pela autoridade policial. Nós, este ano, somente a título ilustrativo, investimos mais ou menos 4 milhões de reais, desde 2005, na aquisição desse sistema. E nós estamos sempre investindo para que esse sistema atenda cada vez melhor as autoridades. Nós sabemos que realmente é uma atividade de extrema importância para a sociedade e também nós entendemos a necessidade de sigilo dessas informações. Estamos sempre com a preocupação de garantir esse sigilo e proteger as informações dos nossos usuários. O nosso investimento anual, o nosso OPEX, a nossa despesa com essa atividade é de mais ou menos 1,5 milhão por ano. Bom, era isso que eu tinha para expor. Eu agradeço a palavra. Eu estou à disposição para qualquer esclarecimento que se faça necessário. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Quero agradecer os esclarecimentos a V.Sa. Gostaria apenas de fazer algumas pequenas colocações, para que a senhora ajudasse a esclarecer esta Comissão. 3

5 A SRA. TULA PETERS - Sim. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Em primeiro lugar, quando o grampo é autorizado e ele é ligado ao aparato policial do Estado, ele é ligado por meio físico ou é feito um clone da linha telefônica para que a autoridade policial possa ouvir? Segundo lugar, a pergunta seria: o que quer dizer o Sistema Vigia? A SRA. TULA PETERS - Certo. As redes celulares, eu não sou muito técnica nisso, sou da área jurídica, mas vou fazer o possível para contribuir o máximo que eu posso, e o que eu não souber responder eu me comprometo a encaminhar a resposta para a Comissão dentro de 24 horas. A rede celular, ela não é uma rede física, e as nossas centrais, elas são compostas por software. Então, como nós fazemos? Nós inserimos os dados nos sistemas; via software o sistema contacta a central; e a própria central faz a programação e interface com o Vigia, que é o sistema que nós temos; e esse sistema faz uma interface com o Guardião, que é o sistema da polícia; e, a partir desse momento, pelo Guardião, a polícia tem acesso ao áudio que é gerado do assinante que está sendo o número de desvio, o número-alvo que está sendo interceptado. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - E o Sistema Vigia, o que é exatamente isso? A SRA. TULA PETERS - O Sistema Vigia, ele é, na realidade, um software que nós utilizamos justamente para poder inserir essas informações e permitir que a interceptação seja realizada. Então, somente ele viabiliza sem interceptar o áudio que está sendo originado naquela estação móvel. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Outra questão: no desenvolver das atividades da empresa, já foi constatada alguma fraude produzida por ofício encaminhado à empresa solicitando a interceptação? Ou seja, ofício falso, inserção de números ou qualquer anormalidade em algum pedido de quebra de sigilo. A SRA. TULA PETERS - Nós temos o cuidado, Excelência, sempre de checar com a vara criminal que está solicitando as informações solicitadas o CPF, justamente porque, como nós recebemos via fax, muitas vezes a pedido da autoridade judiciária e, às vezes, da autoridade policial, para agilizar o processo, que 4

6 as investigações são urgentes, em geral, nós entramos em contato com a vara para confirmar as informações solicitadas, o número do ofício. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Sim, então, quer dizer, a senhora nunca constatou, ou o departamento da empresa nunca constatou nenhuma irregularidade nos ofícios encaminhados, a despeito do controle que é feito? Será que nenhum desses controles nunca constatou, a empresa, que houve um ofício equivocado ou um ofício fraudado ou um ofício com a inserção de um número que não teria sido autorizado pela Justiça? A SRA. TULA PETERS - Como fazemos essa checagem, em regra, confirmamos todos os dados, porque, evidentemente, alguma vez pode ter um erro de digitação ou um erro de informação, e depois dessa confirmação é que nós inserimos a informação no sistema. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Então, nunca foi constatada nenhuma, por parte dos ofícios recebidos, nenhuma irregularidade? A despeito de ser feito o contato posterior para checagem e confirmação, nunca foi constatada nesse exame, e com a constatação, nenhuma irregularidade nos ofícios encaminhados à empresa? A SRA. TULA PETERS - Nenhum dado indevido, exatamente. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Está ótimo. Com a palavra o Relator. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputadas, senhores e senhoras presentes, Sra. Tula Peters, Diretora Jurídica da Claro, a primeira questão que eu teria a indagar... Pelo que eu entendi, as solicitações das interceptações geralmente são carimbadas como urgentes, sempre. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, para efeito de urgência, pelo que eu estou entendendo, na maioria das vezes, as solicitações, no caso, um mandado, porque esse é um mandado judicial... A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -... ele é encaminhado via fax ou via para o Departamento Jurídico da empresa. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. 5

7 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - É o Departamento Jurídico da Claro que se encarrega de receber todas as determinações judiciais, fazer a checagem e, depois, encaminhar para a área de... Tem uma área específica de operações para esse tipo de... A SRA. TULA PETERS - Exatamente, que está subordinada à minha Diretoria. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, a Claro, ela constituiu uma área específica encarregada para executar as determinações judiciais? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. Nós pegamos uma sala fechada, colocamos segurança, acesso restrito, câmeras. Nós treinamos constantemente os profissionais que executam essa atividade e estamos monitorando 24 horas por dia a atividade deles. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Ou seja, a Claro tem a memória e o registro de tudo o que acontece nesse setor. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Funcionário que está habilitado, horário, todos os procedimentos que são... A SRA. TULA PETERS - Isso. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Esse Sistema Vigia tem uma memória como tem o Guardião, no sentido de que ele registra tudo o que acontece, com data, hora, funcionário? Ele tem uma memória de registro de como ele funciona? A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. Esses dados ficam... Se nós acessamos, temos todas as informações de quem acessou, qual a informação inseriu, o que solicitou. E tudo isso fica guardado pelo prazo de 5 anos dentro da empresa. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, o Sistema Vigia é um software que foi desenvolvido pela Claro. A SRA. TULA PETERS - Pela SUNTECH. Nós compramos... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - É um software que vocês compraram, a empresa comprou, para o fim específico de executar as ordens judiciais de interceptação? 6

8 A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Ele, então, é um sistema que é auditável, permite ele... Ele é um sistema auditável, ou seja... A SRA. TULA PETERS - Ele é auditável... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -...ele tem uma memória que... A SRA. TULA PETERS - E nós fazemos auditorias constantes, varreduras constantes, para ter certeza de que não tem nenhuma irregularidade. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Esse sistema, ele é um sistema hermético? Ele não está conectado? Ele não tem nenhuma possibilidade de ser invadido? A SRA. TULA PETERS - Não, ele é bastante seguro. Inclusive ele faz constantemente varreduras nas centrais da empresa, justamente para que seja garantida que toda e qualquer interceptação que esteja na rede foi programada por ele. Se não houver alguma interceptação que tenha sido programada pelo sistema, que é a ferramenta segura, ele derruba automaticamente e gera um alerta ao Departamento Jurídico. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Isso. Então, só para entender: ele é um sistema que tem a capacidade... Ele se comunica com a central ou ele se comunica com as ERBs? A SRA. TULA PETERS - Ele se comunica com a central, como a gente pode ver aqui, na apresentaçãozinha, e a central se comunica com as ERBs. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, ele não tem a capacidade de se comunicar diretamente com as ERBs? A SRA. TULA PETERS - Se você programar, ele tem. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Ele pode. A SRA. TULA PETERS - Ele pode. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - E a central ele pode chegar... A SRA. TULA PETERS - Exatamente, ele controla as ERBs por meio da central. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Certo. Portanto, ele é um sistema que está no ar. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. 7

9 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Portanto, pode ser passível de uma invasão também. A SRA. TULA PETERS - Na minha opinião, Excelência, é um pouco improvável porque, como ele... Nós temos senhas específicas. Ele tem um sistema de proteção. Pode ser que haja uma violação? Tudo é possível, mas nós fazemos... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - O computador da CIA e da NASA já foram invadidos. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. Mas nós fazemos o máximo para garantir a segurança do sistema também. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Ele é 24 horas por dia auditado? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, se tiver alguma invasão, ela é detectada de que forma? A SRA. TULA PETERS - É detectada, gera-se um alerta para o Departamento Jurídico, e nós já temos um procedimento de avisar a autoridade policial, imediatamente, de uma interceptação indevida. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Alguma tipo de invasão ele detecta, avisa e... A SRA. TULA PETERS - Isso. Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -... e automaticamente ele derruba... A SRA. TULA PETERS - Ele derruba a interceptação que não foi programada por ele. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Bom... Esse sistema tem quantos anos já? A compra dele, desse software... A empresa já utiliza ele há quantos anos? A SRA. TULA PETERS - Tem uns 4 anos mais ou menos. E nós estamos fazendo uma atualização agora que vai permitir um controle ainda mais rigoroso, inserção dos ofícios já no próprio sistema, para ficar atrelado à ordem judicial, porque nós recebemos os originais também. Então nós estamos fazendo a atualização agora. 8

10 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Nesse período há registro de tentativa de invasão dele? A SRA. TULA PETERS - Não, não temos nenhum registro. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Nenhum registro? A SRA. TULA PETERS - Nenhum registro. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Pelo que eu estou entendendo, o nome até sugere, o nome do sistema chama-se Vigia... Eu quero aqui voltar até a uma pergunta anterior. Esse foi um sistema adquirido pela empresa para fazer o processo de conexão com as escutas telefônicas legais. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Mas é um sistema também que audita e é um sistema também que vigia o sistema. A SRA. TULA PETERS - Ela guarda a rede, ele vigia a rede. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Ele guarda de rede. Então, é um sistema também de guarda da rede. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Não só é um sistema para fazer as interceptações legais, mas ele é um sistema que faz a varredura da rede. Portanto, é um sistema que a empresa utiliza para dar segurança aos seus assinantes contra tentativas ilegais de invasão? A SRA. TULA PETERS - Exatamente, dentro da nossa rede, certamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, ele é um sistema também de prevenção da empresa? A SRA. TULA PETERS - Isso. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Contra grampos ilegais? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Esse sistema tem a capacidade de detectar esse tipo de invasão externa? A SRA. TULA PETERS - Invasão externa, como a nossa rede é aérea, vamos supor assim, e nós temos as centrais, as ERBs e a programação toda, no que se refere aos sistemas centrais e ERBs, sim. A rede área como um todo, como é rádio freqüência, a gente não tem essa interferência. 9

11 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Vou ser mais preciso. Talvez até V.Sa., por ter uma formação jurídica, mas tem também, é assemelhada, porque no dia-a-dia acaba... A SRA. TULA PETERS - É, eu reconheço. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Eu também tenho formação jurídica, mas, por força do exercício, a gente acaba também aprendendo algumas coisas da atividade que a gente desenvolve. A pergunta é a seguinte: no curso aqui da Comissão Parlamentar de Inquérito, nós estamos identificando alguns equipamentos que podem ser utilizados para a interceptação. Tem as chamadas malas, que elas podem interceptar a ERB, e na ERB fazer a varredura e fazer a interceptação, além da interceptação que, pelo que nós aqui já investigamos, salvo em caso de uma invasão, como já discutimos, teria que ser na central. Eu pergunto: esse Sistema Vigia tem a capacidade, se eu estou com uma mala numa determinada ERB, invadindo ela, monitorando uma ligação telefônica, ele tem a capacidade de identificar essa invasão? A SRA. TULA PETERS - Eu não tenho capacidade técnica para responder, me comprometo encaminhar para a Comissão, em 24 horas, a resposta. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Porque essa é uma questão que, para nós, é importante. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Qual é a política de segurança da empresa em relação aos seus assinantes. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - É fundamental que nós tenhamos a informação precisa de qual é a política que a empresa vem adotando no sentido de fazer a prevenção. A SRA. TULA PETERS - Claro. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Essa é uma questão que para nós é fundamental. 10

12 Qual é o procedimento que é adotado quando um assinante suspeita que seu telefone está clonado, que ele está vigiado? Qual é o procedimento que a empresa adota? A SRA. TULA PETERS - Bem, quando ele contacta o call center, nós temos um script já dizendo que não somos autorizados, por sigilo legal, a fornecer qualquer tipo de informação dessa natureza. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, se eu sou um assinante da Claro, eu estou desconfiado de que o meu celular está grampeado, eu faço um expediente formal à empresa, assinado, com firma reconhecida, pedindo que a empresa faça uma checagem se há esse tipo de invasão, e a política da empresa é não dar retorno ao assinante? A SRA. TULA PETERS - É, porque, pela Lei nº 9.296, todo e qualquer investigação criminal e instrução processual penal que esteja se baseando em uma interceptação telefônica, ela corre sob sigilo de Justiça. E nem nós temos acesso aos nomes ou informações que são solicitadas. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Talvez eu não tenha sido, eu não me fiz entender. Uma coisa é a interceptação legal. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Essa daí tem uma ordem judicial, tem um mandado, a empresa não vai alertar um traficante que ele está sendo interceptado. Não estamos pretendendo que isso ocorra. Eu estou aqui perquirindo sobre uma outra situação, uma situação que eu sou um cidadão comum, não estou sob investigação de qualquer natureza, inclusive investigação criminal ou judicial com autorização legal, mas eu estou suspeitando que o meu telefone está clonado, que o meu telefone está grampeado e eu peço à empresa que faça uma checagem sobre isso. A SRA. TULA PETERS - Mas se... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - É evidente que, se a empresa tem uma determinação legal, ela vai dizer: Olha, não está sendo grampeado. Ela vai dizer isso. Amanhã ou depois, se eu alegar: Não, é um sigilo, uma ordem judicial. Eu quero saber sobre situações que não são interceptações legais e que 11

13 podem ocorrer. Eu quero saber se a empresa tem algum mecanismo para detectar se aquele tipo de aparelho está sendo objeto de uma interceptação ilegal. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. Como todas as interceptações que nós fazemos correm também dentro da empresa em sigilo, um atendente de call center não tem acesso a essa informação. Essa informação é protegida. Então, quando o assinante nos contacta, solicitando esse tipo de serviço, nós não temos como fornecer, até porque nem nós mesmos podemos ter acesso à informação de quem está ou não sendo objeto de uma escuta legal. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Vou dar um exemplo. Era muito comum não sei se as empresas a partir daí começaram a adotar uma política mais rigorosa de segurança, por exemplo, quando o pessoal alertava a gente: Não faça ligação do aeroporto de Brasília, não faça ligação do aeroporto de São Paulo, porque isso facilita a clonagem do seu aparelho. Eu, por exemplo, em algumas vezes que fui a São Paulo, fiz ligações do meu aparelho lá. E meu telefone foi clonado 2 vezes. Eu só fiquei sabendo que o meu celular foi clonado quando a conta chegou, uma conta milionária. Eu fui lá checar e vi que tinha ligações que eu não tinha realizado. E aí, depois disso, a empresa entrou em contato comigo: O seu telefone foi clonado. Estamos tomando as providências. Vai haver um expurgo. O senhor diz aí o que da sua conta o senhor não efetuou as ligações, nós vamos fazer um expurgo e nós já tomamos as providências. Então, a empresa tem como saber se meu telefone está clonado. Pelo menos eu presumo que sim, tanto que ela me avisou, embora eu já tivesse percebido isso, porque já tinha verificado algumas ligações na minha conta. A conta deu 4 vezes mais. Então, a empresa tem um mecanismo para saber se o meu telefone está clonado ou não. E a clonagem é o caminho também para fazer interceptação clandestina. Então, essa é uma questão que eu gostaria que... Não sei se a senhora tem os elementos técnicos para poder responder isso, mas eu gostaria de saber qual é a política da Claro em relação a essa questão, se ela tem algum tipo de sistema de checagem, de auditagem que permita não só fazer essa varredura permanentemente, como uma política de segurança para com os seus assinantes. 12

14 Entendeu? Então, é isso que eu gostaria um pouco de saber. Mas, se a senhora não tiver condições de informar, talvez a gente... A SRA. TULA PETERS - Eu vou tentar responder. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -... pudesse ver o pessoal da área técnica que pudesse dar essa resposta para a gente. A SRA. TULA PETERS - Eu vou tentar responder, mas me comprometo também a pegar uma resposta mais técnica. A clonagem isso ocorria muito no Sistema TDMA. No Sistema GSM, até que temos notícia hoje, não é possível realizar. São serviços de natureza, são coisas de naturezas distintas. Uma coisa é a clonagem, uma coisa é uma interceptação. A clonagem, pelo meu conhecimento e experiência no setor, é quando a pessoa realiza, copia o IMEI do seu aparelho, copia o número de série e realiza as ligações como se o seu aparelho estivesse fazendo. Ele não tem acesso ao seu áudio. E, com relação à interceptação, tem-se acesso ao áudio. Na minha opinião, são 2 coisas distintas. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Mas a informação que eu tenho é que determinado tipo de clonagem permite também a interceptação do áudio. A SRA. TULA PETERS - Eu vou verificar. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - E não só a interceptação do áudio, como das imagens, das mensagens também que são enviadas. Tanto que na Internet são oferecidos aparelhos tidos como aparelhos gêmeos, clones. Você dá um para seu esposo, para a sua mulher, para o empregado, para quem você quer vigiar e, todas as vezes que as chamadas são realizadas, o aparelho clone tem condições de monitorar inclusive os s que são mandados. Os s, as mensagens. A SRA. TULA PETERS - Eu vou verificar se a empresa tem condições de detectar isso e informo à Comissão. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, eu pergunto à senhora: qual é a política que a Claro adota de segurança para os seus assinantes? Qual é a política que ela adota sistematicamente? Qual é a política institucional da Claro para assegurar o sigilo das ligações dos seus assinantes? A SRA. TULA PETERS - Bom, primeiramente, nós sabemos que o Sistema GSM é um sistema mais seguro do que o sistema anterior. Em segundo lugar, nós 13

15 temos esse Sistema Vigia, como foi dito aqui, que faz essa varredura na nossa rede justamente para garantir essa segurança. E temos também todo esse sistema de... toda a nossa área voltada para garantir a segurança dessas informações que são solicitadas pela Justiça. Ou seja, a nossa rede, nós tomamos todas as providências para que ela seja inviolável. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Tem algum mecanismo? A senhora informou que o Sistema Vigia detecta a invasão dele. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Ou a tentativa de invasão para fazer uma interceptação ilegal. Então, eu poderia entender: a Claro tem algum sistema, o Vigia ou um outro sistema, que tenha a capacidade de monitorar e tenha a capacidade de avisar a empresa de que aquela linha está sendo interceptada ilegalmente? A SRA. TULA PETERS - Vou verificar essa resposta e informo. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Bom, só voltando à história dos s e dos ofícios que, na verdade, são mandados judiciais. Os s que são encaminhados são autenticados eletronicamente? A SRA. TULA PETERS - Os s que são enviados pela polícia? O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Que a vara encaminha para a empresa, que ele seria, no caso, o mandado judicial, são s simples ou há uma autenticação eletrônica? A SRA. TULA PETERS - Nós recebemos, por exemplo, uma digitalização do ofício, não recebemos simplesmente uma solicitação por da vara, então vem o ofício digitalizado ou vem via fax. Então, quando chega esse ofício digitalizado ou via fax, nós entramos em contato com a vara para confirmar as informações. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, não há uma autenticação eletrônica. Esse sistema não é adotado. Nós, inclusive, no curso dos depoimentos aqui, uma das sugestões que foram apresentadas, tanto por operadoras, como por operadores aí do Direito, é de que esses ofícios fossem autenticados eletronicamente para ter uma segurança maior. Não é hoje o que acontece. A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. 14

16 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Na verdade, eu mando um , que é a transcrição do mandado judicial. A SRA. TULA PETERS - Exato. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - E, aí, o departamento jurídico faz a checagem sobre a autenticidade apenas do documento, com o compromisso de a vara encaminhar o original? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - E isso é feito em quantos... A SRA. TULA PETERS - Nós entramos em contato com a vara, confirmamos as solicitações apresentadas e pedimos o compromisso de nos encaminhar o original o quanto antes para que possamos anexar. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Sempre isso é feito? A SRA. TULA PETERS - Sempre isso é feito. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Já teve situações de o original não ter isso encaminhado? A SRA. TULA PETERS - Nós sempre cobramos, e a vara encaminha. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Encaminha o original? A SRA. TULA PETERS - O original. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - E aí é feita a checagem. A SRA. TULA PETERS - E é feita a checagem, exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - O Deputado Marcelo Itagiba perguntou porque já teve caso de outras operadoras que disseram que houve tentativa de falsificação. Então, chega por , chega por fax. Chega por oficial de justiça? Chegou alguma vez por oficial de justiça? A SRA. TULA PETERS - Chega por oficial de justiça. Ele é prontamente atendido, nós também temos o procedimento de entrar em contato com a vara. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Chegou alguma vez por alguma autoridade do Ministério Público, ou alguma autoridade policial? A SRA. TULA PETERS - Toda vez que chega qualquer tipo de solicitação que é feita sem uma ordem judicial, nós informamos que só podemos fornecer por ordem judicial. 15

17 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Não, mas vamos supor: chega lá um policial, um delegado, com um ofício, com um mandado... Em vez de vir por oficial de justiça, não tem oficial de justiça, ele diz: Não eu quero, me dê aí que eu levo lá e entrego. Como é um mandado, ele vai lá e entrega o mandado. Já chegou, já teve a situação de chegar através da autoridade policial ou do Ministério Público o mandado lá? A SRA. TULA PETERS - O mandado judicial, sim, com caso de urgência, mas mesmo assim nós... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Mesmo a autoridade policial já teve caso de levar? A SRA. TULA PETERS - De levar em mãos o mandado. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Aí o procedimento é o mesmo? A SRA. TULA PETERS - É o mesmo, é um procedimento padrão. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Sempre ele é encaminhado ao departamento jurídico, não é... A SRA. TULA PETERS - Sim. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -... chegou lá, protocolou lá com o funcionário... A SRA. TULA PETERS - Não, não, não, tem uma pessoa... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - O sigilo do mandado... A SRA. TULA PETERS - É garantido. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - O que é feito para que o sigilo do mandado... Porque esse mandado ele chega e, se ele é manuseado por terceiros neste caminho, o terceiro pode saber que aquela pessoa está sendo interceptada, pode até avisar. A SRA. TULA PETERS - Exato. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, o que é feito tanto da parte do Judiciário como na empresa... Qual é o percurso que esse mandado ele percorre? Ele chega na mão do advogado, tem uma pessoa responsável no departamento jurídico só para isso, ou mais de uma no caso... A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. 16

18 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -... porque não pode ficar 24 horas, ou ele chega lá dá para a secretária, a secretária... Pode também chegar no envelope lacrado? Qual é o percurso desse mandado? A SRA. TULA PETERS - Bom, quando chega, quando chega qualquer envelope da Justiça, da polícia, ou qualquer tipo de órgão público, nós já temos uma pessoa que recebe essas solicitações, então já se encaminha, sem abrir envelope sem nada para essa pessoa. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - O mandado chega num envelope fechado? A SRA. TULA PETERS - Chega num envelope fechado. Então, essas solicitações já são encaminhadas a essa sala, tem uma supervisora. Essa sala, como eu disse, é protegida por acesso restrito e câmeras, e essa supervisora dá o tratamento a cada ofício, ela abre todas as correspondências e já encaminha para a equipe realizar a checagem do ofício, confirmar os dados, etc. e tal. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - A interceptação sempre só ocorre após a checagem? A SRA. TULA PETERS - Sempre só ocorre após a checagem. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Mesmo que seja uma coisa de urgência urgentíssima, que a autoridade chegue lá, não, se não interceptar agora vamos perder. Só após a checagem... A SRA. TULA PETERS - Só após a checagem. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -... que o link é feito para o órgão que está sendo autorizado? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - E no mandado consta só determinação de interceptar aquele número, ou o mandado tem dados que permitam a empresa ter a certeza de que aquela pessoa que está sendo objeto da interceptação corresponde de fato ao assinante realmente? Se geralmente nos mandados constam CPF, RG, para evitar que homônimos possam ser interceptados? Qual é a política da empresa para poder se certificar de que aquela pessoa que está sendo interceptada é realmente a pessoa que está no mandado? 17

19 A SRA. TULA PETERS - Perfeito. Isso, inclusive, há uma, há uma... Isso cabe uma sugestão. Seria que esses ofícios fossem padronizados, porque vem, às vezes, o número da linha, ou vem só o CPF, então, quando vem o número da linha, a gente entra em contato com a vara, até quando faz a checagem, e pede: Gostaria do CPF para confirmar se realmente o assinante que vocês estão solicitando é esse. Então, nós temos esse cuidado com essa checagem. E, inclusive, quando essas informações, elas vêm no ofício de forma não inteligíveis, de qualquer sorte, nós solicitamos a confirmação e o envio do original, que geralmente vem com a informação correta. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, há situações em que os mandados vêm de forma imprecisa, ou seja... A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -...que permitem que homônimos possam ser interceptados, que não há precisão dos dados, pode gerar equívoco? A SRA. TULA PETERS - Algumas vezes sim, por isso que também a gente entra em contato para confirmar. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Consta só o número às vezes? O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - É, ela disse que, às vezes, no mandado, só consta o número a ser interceptado. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Não sabe nem que é a pessoa, quer dizer, sabe-se porque depois vocês têm um cadastro lá, vão saber, mas sem o número, às vezes... Há situações, no caso da Claro, a senhora afirma que já chegaram mandados judiciais que só tinha apenas o número a ser interceptado, não tem nome, CPF, essa coisa toda. (Intervenção fora do microfone. Inaudível.) O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - É, essa também é outra pergunta interessante que o Deputado Marcelo Itagiba me pede que formule. Há situações em que há uma determinação. A autoridade judiciária manda interceptar determinada pessoa e manda que a empresa intercepte todos os números que estão 18

20 naquela operadora licenciados para ela? Ou é específica: Não, você vai interceptar essa linha dessa pessoa? Ou não: é José da Silva Xavier, há uma determinação de interceptar ele, escutar ele, e há uma determinação do juizado para que todas as linhas que ele tiver na Claro sejam objeto daquele tipo de interceptação, seriam disponibilizadas para interceptação? A SRA. TULA PETERS - Não, geralmente, quando a ordem, quando o mandado judicial chega, ele vem com o número da linha, solicitando que aquela linha seja interceptada. Nós entramos em contato para pedir o CPF, e, quando eles querem mais de uma linha, eles mandam... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Da mesma pessoa? Eles mandam o número? A SRA. TULA PETERS - Ou de pessoas diferentes no mesmo mandado, eles mandam diferentes números de linhas. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, sempre há uma individualização dos números a serem interceptados? A SRA. TULA PETERS - Pela autoridade judiciária. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Certo. Eu entendi aqui que é gerada uma senha para a autoridade policial. Essa senha é para acesso ao Vigia? A SRA. TULA PETERS - Isso. É quando o Guardião, que é o sistema da polícia, quando ele vai fazer interface com o Vigia, a autoridade policial tem que inserir aquela senha específica no sistema, para poder ter acesso àquela interceptação. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Essa senha, ela é disponibilizada para o órgão ou para a autoridade? A SRA. TULA PETERS - A autoridade, exclusivamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Específica? A SRA. TULA PETERS - Específica. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, aquela autoridade é responsável por aquela interceptação? A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. 19

21 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Qualquer problema que der na relação entre o Vigia e o Guardião a responsabilidade é daquela específica autoridade que foi autorizada, no caso do sistema da empresa? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Outra coisa. Eu entendi aí que V.Sa. mencionou um acompanhamento da autoridade judiciária desse processo da interceptação. Eu tive a percepção correta dessa afirmação? A SRA. TULA PETERS - Acompanhamento...? O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Como se a autoridade judiciária acompanhasse o processo da interceptação, se ela fosse informada do que está acontecendo, como se ela supervisionasse, digamos assim, aquela autorização, para que ela tivesse ocorrendo nos termos da lei e da sua determinação. A autoridade judiciária faz esse tipo de auditagem? A SRA. TULA PETERS - Não, nós informamos o passo a passo do estabelecimento da interceptação. Seria, eu acho que eu me referia a isso, então, por exemplo, nós registramos a sua solicitação, estamos enviando a sua senha, a partir desse momento está disponível o canal de interceptação, pode ser acessado via sistema. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Esse aviso é para a autoridade policial? A SRA. TULA PETERS - Exclusivamente que está constando no mandado. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, cessa a ação do juiz a partir do momento em que o mandado chega. Depois disso a empresa não tem mais nenhum tipo de contato com... A SRA. TULA PETERS - Com a vara. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Depois que se checa a autenticidade do mandado, o juiz não tem mais nenhum tipo de contato com a interceptação? A SRA. TULA PETERS - Não. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Eu também aqui percebi que V.Sa. revelou que o órgão interceptador só tem apenas o canal de áudio. A SRA. TULA PETERS - Perfeito. 20

22 O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Significa que o Guardião se comunica com o Vigia e o Vigia só disponibiliza um canal de áudio para o Guardião, ou para outro sistema que a polícia utiliza. A SRA. TULA PETERS - Exato. Um canal de áudio e também, se o mandado determinar dados, nós disponibilizamos mensagens de texto. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Aí seriam ligações originadas... A SRA. TULA PETERS - Isso. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO -...essa coisa toda. A SRA. TULA PETERS - Mensagem de texto. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Mensagem de texto também. A SRA. TULA PETERS - Também. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Então, isso seria, digamos assim, só o canal de áudio disponibilizado? Isso dificultaria a invasão do sistema? A SRA. TULA PETERS - Sim, perfeitamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Que o sistema utilizado pela polícia ele pudesse diretamente se comunicar com o Vigia e dizer assim: Eu quero que você me disponibilize essa linha. A SRA. TULA PETERS - É, exatamente. Ele já é programado para fazer um único canal de áudio. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Isso aí é feito por rádio, pelo que entendi. Não é feito por cabo. A SRA. TULA PETERS - Não. É feito pelo próprio sistema, por rádio. Exatamente, por um comando... O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Porque tem situações que foram ditas aqui que... A SRA. TULA PETERS -...um comando virtual. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Às vezes, a operadora, mesmo sendo interceptação de telefonia móvel, ela transforma aquela interceptação, ela desvia para um cabo, e o cabo dedicado é encaminhado para a central de interceptação. No caso da Claro, sempre por rádio. A SRA. TULA PETERS - É, sempre via rádio, até por que o único cabo que nós possuímos é aquele cabo de acesso à ERB, que é multiplexado. Então, a 21

23 informação ali ela é toda, digamos assim, numa linguagem mais coloquial, truncada. É muito difícil de ser decodificada. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - A empresa não utiliza nenhum tipo de mão-de-obra terceirizada nesse tipo de operação. A SRA. TULA PETERS - De forma alguma, são todos funcionários da empresa. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Funcionários da empresa, registrados... A SRA. TULA PETERS - Treinados, registrados. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Com memória. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Com toda uma possibilidade de auditagem de todos que participam desse processo. A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. O SR. DEPUTADO NELSON PELLEGRINO - Presidente, eu me sinto satisfeito no momento, até para dar oportunidade para os demais colegas poderem tirar suas dúvidas. Muito obrigado. Muito obrigada a senhora. A SRA. TULA PETERS - Obrigada. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Com a palavra o primeiro inscrito, Deputado Paulo Abi-Ackel. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Sr. Presidente, Sr. Relator, Srs. Parlamentares, eu indago à depoente, a V.Sa., se a senhora já viu ocorrer alguma hipótese de requerimento de escuta, por ordem judicial, de algum juiz de vara trabalhista. A SRA. TULA PETERS - Nós procuramos seguir rigidamente, Excelência, o que a Lei traz. Nós fazemos a análise justamente e só atendemos a solicitações de varas criminais, nem varas cíveis, nem varas do trabalho. Já tivemos alguns pedidos, e sempre nós denegamos oficialmente, por escrito, fundamentando que a Lei só permite para investigações criminais. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Indago também a V.Sa. se, em algum momento, algum membro do Ministério Público solicitou a escuta telefônica, 22

24 ao argumento de que a ordem judicial estaria prestes a ser enviada, e essa escuta, portanto, poderia ser feita em caráter emergencial, pedindo à empresa dados cadastrais, etc., e prazo para, portanto, apresentar posteriormente, ao início da escuta, devido à ordem judicial. A SRA. TULA PETERS - Eu não posso informar especificamente se houve esse tipo de solicitação. Mas o procedimento padrão da empresa é justamente de só receber e realizar. tanto em relação a dados cadastrais como interceptação telefônica, mediante mandado judicial. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Indago a V.Sa. naturalmente tenho também formação jurídica, mas não conheço tanto dessas questões mais técnicas se essa questão ultimamente tem sido objeto de grande medo de todos nós, que é a questão dos telefonemas derivados das penitenciárias, presídios, delegacias, carceragens, etc., se nós podemos considerá-las como interceptações telefônicas ou clonagem de telefones. O que V.Sa. poderia nos dizer a respeito dessa hipótese? A SRA. TULA PETERS - Tecnicamente não me sinto habilitada a lhe responder, e me comprometo a encaminhar uma resposta a essa sua pergunta. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Apenas para ser mais direto na pergunta, eu indago a V.Sa. se há hipótese de uma clonagem feita de dentro de um presídio, utilizando um telefone de um terceiro, ou se isso se dá por meio de uma interceptação que fere o Sistema Vigia. A SRA. TULA PETERS - Como o sistema Vigia guarda a rede como um todo, a sua pergunta seria se dentro da carceragem, ou da prisão, seria possível fazer um tipo de interceptação das conversas que ocorrem fora da penitenciária. Seria isso? O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Explicando melhor a V.Sa., a minha preocupação é: em qual hipótese ocorreria o telefonema de dentro do presídio, se por meio de uma interceptação, ou por meio de uma clonagem. E, sendo uma das hipóteses verdadeira, se ela é decorrente de uma quebra do sistema de proteção chamado Vigia? Mas a senhora pode me responder posteriormente. A SRA. TULA PETERS - O.k. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Se quiser agora, se tiver essas informações agora... 23

25 A SRA. TULA PETERS - Não. Não tenho capacidade técnica. Me desculpe. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Eu pediria a V.Sa. que me informasse quantas ERBs possui a Claro em todo o Brasil? A SRA. TULA PETERS - Dos últimos ERBs, Estações Rádio-Base... O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - ERB é a estação rádio-base, a torre de telefone, se não me engano. A SRA. TULA PETERS - Exatamente. Dos últimos dados a que eu tive acesso, vou lhe confirmar também, mas eu creio que seja em média, aproximadamente, umas 3 mil a 4 mil ERBs. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Nos mais distantes recantos do País? A SRA. TULA PETERS - Exato. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - E o Sistema Vigia atinge essas 4 mil ERBs em todo o Brasil? A SRA. TULA PETERS - Perfeitamente. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Há alguma hipótese de alguma ação criminosa de algum agente não autorizado fazendo, por meio da ERB, a capacidade de furar a proteção do Sistema Vigia, através da colocação de algum tipo de equipamento na construção da torre, na chamada ERB? A SRA. TULA PETERS - Como a ERB também é, a exemplo da Central, constantemente monitorada pelo Vigia, isso é muito difícil de acontecer. Não vou lhe dizer que seja impossível. E, se acontecer, o alerta é gerado pelo sistema, e nós ficaríamos sabendo. E, até o momento, não temos notícias de que isso tenha acontecido. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Esse alerta é gerado em face de uma fiscalização pessoal ou em face de um alerta tecnológico? A SRA. TULA PETERS - Tecnológico. Ele identifica algum, digamos assim, organismo estranho na rede. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - E a senhora garante que isso é possível em todas as ERBs, em qualquer ponto do Brasil, ainda que no mais longínquo ponto do Brasil? A SRA. TULA PETERS - Exatamente. 24

26 O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Para finalizar, Sr. Presidente. Eu pergunto se V.Sa. pode dar informação sobre o número de telefones criptografados atualmente em uso no Brasil no concernente à Operadora Claro. A SRA. TULA PETERS - Criptografados? Desculpe, não entendi. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Criptografados. Segundo informações que foram trazidas a esta CPI, são aqueles telefones que possuem tecnologia de absoluta proteção, de forma criptográfica, contra eventuais escutas clandestinas ou oficiais. Dispositivos tecnológicos importados de outros países, em especial de Israel, com proteção tecnológica, não saberia dizer, não tenho o termo técnico, mas consta aqui na CPI que existem hoje telefones que possuem proteção absoluta e total contra esse tipo de escuta, seja clandestina ou autorizada. A SRA. TULA PETERS - Então, a sua pergunta seria se nós temos como detectar se existem telefones criptografados na rede? Nós somente habilitamos aparelhos certificados e homologados pela ANATEL. Essa é a única coisa que nós habilitamos na nossa rede. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Consta a informação, nos chegou aqui, que a própria ANATEL autoriza o uso do telefone que possui a tecnologia criptográfica. E, após a autorização da ANATEL, o usuário faz a opção por qual companhia telefônica da sua região vai usar. Então, eu indago a V.Sa. se essa informação sobre aquele número de telefones que são criptografados e, portanto, autorizados pela ANATEL para usar a tecnologia criptografada, se a senhora ou se a empresa tem conhecimento, ou é informada pela ANATEL, sobre essa quantidade de telefones atualmente existentes no tocante àqueles que têm assinatura da Claro. A SRA. TULA PETERS - Excelência, eu desconheço essa informação. Acho pouco provável, mas vou verificar se é verídica. O SR. DEPUTADO PAULO ABI-ACKEL - Eu me dou por satisfeito, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Deputado Marcelo Itagiba) - Eu vou passar a palavra para o próximo inscrito. Antes, eu gostaria de pedir a V.Sa., em complementação a esses dados que nos foram informados na exposição, se seria possível que V.Sa. esclarecesse quantos milhões de assinantes tem a Claro hoje no País. Além disso, em que Estados a Claro se encontra presente e também que pudesse nos dizer por 25

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