Planos de saúde oferecem vantagens a clientes que fazem prevenção

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2 BRASIL, 07 de Setembro de 2008 ECONOMIA Planos de saúde oferecem vantagens a clientes que fazem prevenção Luciana Rezende Repórter O ditado «é melhor prevenir que remediar» nunca esteve tão na moda, especialmente entre as operadoras da saúde suplementar. E não é para menos: elas perceberam que, ao oferecer mecanismos para melhorar a qualidade de vida de seus usuários, conseguem, muitas vezes com programas simples de orientação e prevenção de doenças, um alívio significativo para seus cofres. Em média, a diminuição de custos assistenciais fica em torno dos 56%. Mas há empresas que já conseguiram economizar até 65%. Um resultado tão positivo que os clientes também começam a sentir o impacto, no corpo e no bolso. Num movimento de mão dupla, convênios oferecem vantagens financeiras a clientes que conseguem cumprir metas para melhorar a saúde e minimizar fatores de riscos. Especialistas em defesa do consumidor ressalvam, entretanto, que a adesão deve ser voluntária para que não haja invasão da privacidade do cliente dos planos. Um paciente com problemas de obesidade, por exemplo, pode ganhar um desconto na mensalidade, se cumprir um programa de perda de peso. Outro com hipertensão tem a chance de ter parte ou a totalidade dos medicamentos subsidiados, caso mantenha a pressão sob controle. Diabéticos com a medição da glicose em dia ganham isenção na coparticipação. «A idéia é agregar o cumprimento de metas a benefícios a mais para os usuários. Na autogestão (planos coletivos), não temos outra forma de conter custos, como manter clínicas ou hospitais próprios. Então, a ênfase é a prevenção, e buscamos formas de estimular a adesão aos programas», explica o diretor-técnico da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS), Walter Lyrio do Valle. Mas não são apenas os planos e seguros corporativos que estão se preocupando em prevenir em vez de apenas tratar doenças instaladas. Conforme um levantamento feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com operadoras, ou seja, 97% dos beneficiários, 641 (47,4%) já desenvolvem programas de prevenção e promoção da saúde, voltados, principalmente, para adultos, idosos e as mulheres, em particular. Em 2004, quando essa política começou a ser incentivada pelo órgão regulador, nenhuma prestadora de saúde adotava projetos dessa natureza. Hoje 17,9% até isentam o beneficiário da co-participação (pagamento de taxas por consulta e exames) para realização de procedimentos de prevenção. «Essa mudança é uma necessidade vital dentro do formato da saúde suplementar. E os resultados da pesquisa são importantes, pois mostram que mais de 80% dos usuários estão ligados a operadoras que iniciaram essa política, e existe uma amplitude de programas. A questão da prevenção tem que ser trazida para o centro do debate», argumenta o diretorpresidente da ANS, Fausto Pereira dos Santos. O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), Arlindo de Almeida, acrescenta que a expectativa é que as operadoras estimulem cada vez mais a questão da qualidade de vida, inclusive por meio dos bônus aos clientes. «É uma tendência forte. E no caso da medicina de grupo, talvez seja ainda mais viável fazer isso com os serviços próprios. Fica mais fácil acompanhar os grupos especiais», afirma. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Good Life é uma das empresas que estuda estimular a adesão de clientes e também dos prestadores de serviços aos programas de prevenção. «Já desenvolvemos várias linhas diferenciadas de cuidados com os pacientes e

3 acompanhamento de doentes crônicos. Porém, não adianta pensar só como operadora, porque o trabalho de promoção da saúde tem que integrar todos os envolvidos», comenta o gerente do Programa Cuidar da operadora, Paulo Roberto Campello Júnior, observando que, em reunião que acontecerá nesta semana com a diretoria, essa tendência do mercado será apresentada e deverá ser adotada em breve. Desde 2005, a operadora alcançou uma redução de 46,5% nos custos assistenciais, de 13%, no total de internações e 6,8% de queda nas consultas no pronto-socorro, ao passo que o número de exames subiu 25%. «Isso é normal, até porque o paciente está acompanhando melhor sua saúde. Os benefícios financeiros aparecem nos procedimentos de maior complexidade», reforça Campello. Também a Unimed-BH, segundo o gestor de Relacionamento com Serviços de Saúde, Sérgio Bersan, tem trabalhado com o objetivo de estimular o autocuidado por parte dos pacientes. «A idéia é melhorar a qualidade de vida, estando a pessoa saudável ou doente, mas ainda não oferecemos incentivo financeiro. No entanto, é um benefício oferecido sem custo adicional e que não faz parte do rol de procedimentos da ANS», comenta. Para atuar na prevenção, a cooperativa inaugurou um centro de promoção da saúde, com grupos de apoio em diversos programas, como monitoramento do diabetes, cessação do tabagismo, cozinha experimental que ensina a preparar os alimentos, além de monitoramento de risco em dois grandes níveis: criança no primeiro ano de vida e idosos. O porteiro Marcos Antônio da Silva, de 58 anos, é um dos usuários que já está usando a estrutura e diz não ter do que reclamar. «Faço acompanhamento da glicose, e agora que tive rachaduras na pele, estou recebendo orientação de como tratar melhor, jeito certo de cortar as unhas para não machucar. Desde que descobri a doença, há dez anos, não descuido, mas hoje estou tendo mais informações e monitoramento para não piorar», comenta, satisfeito. Já os usuários de planos ligados à autogestão, além da vida mais saudável, estão sendo recompensados financeiramente e até no trabalho. «Os planos da Cassi e Usiminas, por exemplo, dão subsídios aos clientes que cumprem metas. Na Fundação Cesp, há um programa que paga 80% dos medicamentos para quem toma remédio controlado. A Capsaúde contribui com 100% e entrega o remédio em casa para o doente crônico que adere às linhas de acompanhamento e prevenção. Em geral, o monitoramento é feito em parceria com as empresas contratantes do convênio, e algumas, como Dupont e Ambev, têm discutido atrelar o bônus de produção a metas de saúde», enfatiza Walter Lyrio, da UNIDAS, ressaltando que a Fundação economizou 30% dos gastos com o grupo monitorado em relação ao que não aderiu ao acompanhamento. A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Juliana Ferreira aplaude a iniciativa das operadoras, mas lembra que não pode haver invasão de privacidade. «Privilegiar quem cuida da saúde é louvável. Complicado é ficar monitorando dados sem a autorização do consumidor. Os programas devem ser oferecidos a todos os usuários, que irão escolher se querem participar. Além disso, aqueles que não aderirem ou não cumprirem metas, não podem ser discriminados ou penalizados», adianta. Ela lembra que uma carteira mais saudável reduz o custo da saúde suplementar, por isso, espera que os preços também caiam para os usuários, tornando, inclusive, os planos mais acessíveis para um maior número de pessoas. Foco na prevenção e qualidade de vida Quase metade das operadoras adotam ações de prevenção e promoção da saúde e reduzem custos 710 operadoras (52,6%)não desenvolvem 641 operadoras (47,4%)desenvolvem RESULTADOS EM DOIS ANOS (EM MÉDIA) Referências - Impacto no orçamento (%) Custos - 56

4 Internações - 37,5 Consultas em pronto-socorro - 6,8 Número de exames - 30 PRINCIPAIS FOCOS Referência - Total de operadoras Adultos e idosos - 73,8 Mulheres - 49,6 Crianças - 30,9 Saúde bucal - 24,6 Adolescentes - 20,9 Saúde mental - 13,1 Outras - 18,1 ATENÇÃO AO ADULTO E IDOSO Principais áreas - Abordagem (%) Diabetes Mellitus - 82,7 Hipertensão arterial sistêmica - 81,6 Sobrepeso e obesidade - 67,0 Alimentação saudável - 66,0 Doenças cardiovasculares - 63,6 Inatividade física - 50,3 Tabagismo - 48,6 Gestão de crônicos - 48,2 Principais resultados das operadoras 45,2% reduziram o número de internações 38,7% diminuíram o custo assistencial 36,4% registraram queda dos atendimentos de emergência e urgência ATENÇÃO À MULHER Principais áreas - Abordagem (%) Pré-natal, parto e puerpério - 75,6 Alimentação saudável - 57,9 Câncer de mama - 55,9 Incentivo ao parto normal - 52,4 Sobrepeso e obesidade - 50,5 Câncer de colo de útero - 48,6 Principais resultados das operadoras 25,4% reduziram o número de internações 22,8% diminuíram o custo assistencial 22,2% registraram queda dos atendimentos de emergência e urgência ATENÇÃO À CRIANÇA Principais áreas - Abordagem (%) Aleitamento materno - 62,1 Obesidade infantil - 56,6 Alimentação saudável/carências nutricionais - 54,0 Imunização - 46,0 Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento - 43,4 Inatividade física - 30,8 Principais resultados das operadoras 34,3% reduziram o número de internações 26,3% diminuíram o custo assistencial

5 26,8% registraram queda dos atendimentos de emergência e urgência ESTRATÉGIAS PARA AUMENTAR ADESÃO DOS BENEFICIÁRIOS Mais citadas - Percentual (%) Materiais de divulgação - 76 Ligações telefônicas - 64,4 Propagandas - 57,4 Encontros e atividades lúdicas - 52 Acompanhamento por profissional de saúde gerenciador - 49,6 Isenção de co-participação para realização de procedimentos de prevenção - 17,9 Outros - 17,5 BENEFICIÁRIOS COM MAIS DE 70 ANOS Sexo - Total(%) Geral - 9,9 Masculino - 7,5 Feminino - 12,3 Nos últimos 10 anos, a expectativa de vida do brasileiro aumentou em 3,55 anos, passando, em 2006, para 72,3 anos. No Brasil, em dezembro de 2007, o número de pessoas com mais de 100 anos chegava a Em menos de 2 anos, o Brasil terá 18 milhões de idosos. Em 2025, serão 32 milhões, número que chegará a 70 milhões em REAJUSTE POR FAIXA ETÁRIA Entenda o funcionamento O QUE É As operadoras podem diferenciar o valor das mensalidades de acordo com a faixa etária do consumidor, com a explicação de que a freqüência de utilização varia entre grupos de idade diferenciada. As regras variam de acordo com a data de contratação do plano. CONTRATOS ASSINADOS ANTES DE 02/01/1999 Nesses casos, não há definição de faixas pela ANS e deve-se cumprir o que consta no contrato. CONTRATOS ASSINADOS/ADAPTADOS ENTRE JAN/1999 e 01/01/2004 São sete faixas: zero a 17 anos; 18 a 29; 30 a 39; 40 a 49 anos; 50 a 59; 60 a 69; e 70 anos ou mais. O valor da última faixa (70 anos ou mais) poderá ser, no máximo, seis vezes maior que o preço da inicial (0 a 17). CONTRATOS ASSINADOS/ADAPTADOS DEPOIS DE 01/01/2004 Número de faixas etárias aumentou para 10, visando a atender a determinação do Estatuto do Idoso que veda a variação por mudança de faixa etária aos contratos de consumidores com idade acima de 60 anos. São elas: zero a 18 anos; 19 a 23; 24 a 28; 29 a 33; 34 a 38; 39 a 43 anos; 44 a 48; 49 a 53; 54 a 58; 59 anos ou mais. O valor fixado para a última faixa etária (59 anos ou mais) não pode ser superior a seis vezes o preço da primeira faixa (0 a 18). Ainda, a variação acumulada entre a 7ª e a 10ª faixas não pode ser superior à variação acumulada entre a 1ª e a 7ª. Fonte: ANS; Unidas

6 BRASIL, 07 de Setembro de 2008 Reajuste expulsa idoso de planos Após pagar um plano de saúde durante toda a vida, a dona de casa Maria do Carmo da Fonseca foi surpreendida, no início do ano, ao completar 59 anos, com o reajuste de seu convênio. Em função da mudança de faixa etária, o preço quase dobrou, passando de R$ 146 para R$ 259, alta de 77,4%. Os valores da co-participação, passaram de R$ 30 para R$ 45 (50%), para os exames especiais, de R$ 15 para R$ 20 (33,3%), na consulta, enquanto a taxa para o exame simples saltou 125% (de R$ 4 para R$ 9). O resultado, ela mesma conta: «Não tive condições de continuar pagando. Acabei cancelando», lamenta. Aos 89 anos, a aposentada Mafalda Nobre também deixou o atendimento privado. «Meu filho não teve mais condições de pagar as mensalidades, que já passavam de R$ 400», relata ela, que agora, quando mais precisa, tem que marcar consulta na rede pública. Maria do Carmo e Mafalda não são exceções. Ano a ano, a população idosa no Brasil vem crescendo, e isso amplia os custos das empresas de saúde. Consequentemente, o preço dos planos e seguros aumenta significativamente para as pessoas na chamada Terceira Idade, ou próximas dela, o que acaba por expulsar uma fatia expressiva desses brasileiros da saúde suplementar. A situação, que há alguns anos vem preocupando entidades de defesa do consumidor, já incomoda as próprias operadoras, que vêm buscando caminhos para tentar reduzir seus gastos dentro de um novo cenário de envelhecimento da população. Aqui, mais uma vez, o maior aliado nessa tarefa é a prevenção, ou seja, cuidar da saúde desses usuários. «Nossa idéia é criar formas que beneficiem a população idosa e reduzam custos, afirma a presidente da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), Marilia Ehl Barbosa. Segundo ela, o custo médio assistencial aumenta consideravelmente para carteiras com um grande número de pessoas com mais de 60 anos. «Atualmente, temos 10% dos beneficiários acima dos 70 anos, que representam 70% dos gastos, em função do crescimento das doenças de evolução crônica e do uso mais intensivo do plano e de alta tecnologia. Temos que pensar na qualidade de vida das pessoas e também, claro, no lado financeiro, para que o plano de saúde não se torne inviável», completa, observando que pensar nesses clientes com mais atenção é fundamental para a sobrevivência das empresas no mercado. O problema se agrava pelo fato de os idosos não estarem conseguindo manter o convênio, principalmente aqueles que têm contratos firmados a partir de 2 de janeiro de «Esses planos trazem dez faixas de idade para reajuste, sendo a última aos 59 anos. Na verdade, houve uma distorção do Estatuto do Idoso, que proibiu o aumento por idade para os maiores de 60. Porém o que era para ajudar, acabou penalizando esses consumidores», esclarece a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Juliana Ferreira. Ela explica que isso fez com que os usuários passassem a ter os acréscimos maiores antes de completarem 60 anos. «Isso ocorria apenas aos 70, como nos planos firmados entre 1999 e E as operadoras ainda têm autorização para cobrar a mesma quantia que os beneficiários pagariam aos 70 já aos 59. Por isso tantas desistências», critica. Para algumas pessoas, a única saída tem sido os convênios coletivos, subsidiados pelas empresas, como é o caso das aposentadas Celina Rodrigues Viana, de 68 anos, e Lucinda Gonçalves Marques de 67. «Só posso ter plano de saúde hoje porque a empresa paga 70% do valor. Antes, olhei uns para fazer individualmente, mas custavam entre R$ 600 e R$ 800 para a minha faixa de idade. Salário de aposentado não dá para isso», reclama Celina, que voltou ao mercado de trabalho após a aposentadoria. Lucinda, que é dependente do marido em plano coletivo firmado pela empresa em que ele trabalha, tem a mesma opinião. «O plano

7 é muito caro para a pessoa mais velha, e os aumentos são excessivos. Hoje pago R$ 178, com a empresa arcando com uma parte. O pior é que se parar de pagar, a gente acaba morrendo na fila da saúde pública», reclama. Juliana Ferreira observa ainda que são poucos os idosos que têm oportunidade de firmar um contrato corporativo. Por isso, a orientação da advogada é que o usuário não deixe de discutir o reajuste, se o considerar abusivo. «A questão é regulada, mas, se houver uma alta excessiva, de uma só vez, entendemos que o cliente deva buscar a Justiça, sob pena de ter que sair do plano», aconselha, lembrando que, pela legislação, a variação de preços entre a sétima e a décima faixas não pode ser superior à oscilação entre a primeira e a sétima. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) explica, em nota, que o reajuste por faixa etária se justifica em razão da mudança do perfil de utilização dos serviços de saúde e avalia que os limites definidos por eles «podem ser considerados marcos na luta contra os reajustes abusivos aplicados à Terceira Idade» até então. O médico sanitarista Alexandre Kalache, ex-coordenador de Envelhecimento da Organização Mundial de Saúde (OMS) e fundador do Departamento de Epidemiologia do Envelhecimento da Universidade de Londres, acredita que a fórmula para solucionar o problema seja realmente a prevenção e promoção da saúde. «A transição demográfica, com mais idosos e menos jovens, exige uma revisão drástica das políticas de saúde. O sistema deve mudar, valorizando mais o gerenciamento das doenças crônicas que o atendimento às agudas. É preciso saber como tratar esse paciente idoso e suas necessidades», conclui.

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