QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?"

Transcrição

1 13 Qual seu diagnóstico? Medicina Veterinária QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? Vanessa Y. Murakami¹*, Suellen R. Maia¹, Tiago M. C. Lucera¹, Leonardo L. de Carvalho¹, Jeniffer G. F. Coris², Isabela N. Santana¹, Me. Daniel K. Honsho¹, Me. Larissa F. Magalhaes¹ 1Universidade de Franca UNIFRAN, Franca-SP, Brasil. * nessa_murakami@hotmail.com ² Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Animal na Universidade Estadual Júlio Mesquita Filho -UNESP, Botucatu-SP, Brasil. Prévia Canino, raça rottweiler, fêmea, dois anos de idade, dieta a base de ração seca, apresentando atrofia facial e dificuldade na abertura da cavidade oral, sem histórico prévio de trauma. Descrição do caso Foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Franca, um cão, dois anos de idade, raça rottweiler, pesando 42 kg. O tutor relatou que há aproximadamente quatro meses o animal apresentava dificuldade em abrir a boca e disfagia e há dois meses, atrofia na musculatura facial. No exame físico, observou-se atrofia muscular da região temporal e masseter (figura 1A e 1B) e relutância em abrir a cavidade oral após a manipulação, além de linfonodos mandibulares reativos. Foram solicitados exames de perfil hematológico (tabela1), bioquímico renal, hepático e muscular, além de frações de proteínas (tabela 2). O cão foi submetido a radiografia da região da articulação temporo mandibular (figura 2A e 2B) em posição latero lateral oblíqua e seguido de biopsia muscular (região masseter) para o exame histopatológico (Figuras 3 e 4), sob anestesia geral.

2 14 Tabela 1. Dados do eritrograma, leucograma e trombograma de um cão, 2 anos de idade, da raça Rottweiler, com peso de 42 kg atendido nas dependências do Hospital Veterinário da Universidade de Franca. Exame Resultado Valores de Referência para a espécie canina* Hemácias (x106/µl) 5,6 5,5 a 8,5 Hematócrito (%) 35,0 37 a 55 Hemoglobina (g/dl) 12,0 12 a 18 VCM (fl) 62,5 60 a 77 HCM (pg) 21,5 19 a 24 CHCM (%) 34,3 31 a 36 Leucócitos Totais (cél/µl) a Neutrófilos Bastonetes 0 0 a 500 Neutrófilos Segmentados (cél/µl) a Linfócitos (cél/µl) a Monócitos (cél/µl) a Eosinófilos (cél/µl) a Basófilos (cél/µl) 0 0 a 500 Plaquetas (cél/µl) a Tabela 2. Dados referentes à avaliação bioquímica sérica de um cão, 2 anos de idade, da raça Rottweiler, com peso de 42 kg atendido nas dependências do Hospital Veterinário da Universidade de Franca. Exame Resultado Valores de Referência para Espécie Canina* ALT (U/L) 38,0 21 a 102 FA (U/L) a 156 Ureia (mg/dl) 38,0 21 a 102 Creatinina (mg/dl) 0,6 0,5 a 1,5 Proteínas Totais (d/dl) 9,0 5,4 a 7,1 Albumina (g/l) 3,1 2,6 a 4,0 Globulina (g/l) 5,9 2,7 a 4,4 AST (U/L) 53,7 23 a 66 CK (U/L) 940,1 2,0 a 30,0 * Laboratório de Patologia Clínica do Hospital Veterinário da Universidade de Franca. * Laboratório de Patologia Clínica do Hospital Veterinário da Universidade de Franca. A 1 B 2 A 1 B 2

3 Figura 1. Imagens fotográficas de face, demonstrando atrofia da musculatura de masseter (A) e temporal (B) (seta amarela) em um cão da raça rottweiler. (2) Imagens radiográficas na projeção latero lateral oblíqua esquerda e direita de um cão, rottweiler, destacando a articulação temporo mandibular (ATM) (seta preta), evidenciando estabilidade articular do processo côndilo mandibular com a fossa mandibular. 1. Qual o seu diagnóstico? 2. Quais alterações laboratoriais podem direcionar ao diagnóstico? 3. Quais os diagnósticos diferenciais? 4. Quais exames complementares poderiam ter sido solicitados? 5. Qual o tratamento? Discussão: 1. Qual o seu diagnóstico? Baseado nos sinais clínicos e exames complementares confirmou-se Miosite do Músculo Mastigatório (MMM). Sendo uma enfermidade relativamente esporádica na clínica médica de cães e gatos, contudo quando presente, afetam principalmente cães de grande porte, sendo a raça rottweiler a principal predisposta, como mostra o relato acima. A MMM é uma doença inflamatória crônica envolvendo seletivamente os músculos da mastigação (temporal, masseter, digástrico epterigóideos) (FINK et al. 2013). As musculaturas da mastigação são especificamnete afetadas devido estas serem histoquímica e embriologicamente distintas dos outros músculos, pois contém miofibras do tipo 2M, diferente da musculatura esquelética que é composta por fibras do tipo 2C (SIRAVAMAN et al. 2016).) Consiste em uma doença de caráter imunomediado idiopático caracterizada pela produção de anticorpo humoral contra miofibras tipo 2M. Esses anticorpos humorais são direcionados quase exclusivamente contra as fibras tipo 2M, e esta seria a possível explicação para a limitação da doença nos músculos que possuem esse tipo de fibra. Ocorre inflamação aguda, seguida de necrose das miofibras, levando a perda de massa muscular e posteriormente substituição por tecido fibroso (PITCHER e HAHN, 2007). A MMM pode ocorrer em qualquer raça de cães, mas Rottweilers, Samoiedas, Dobermanns Pinschers, Retrievers e Pastores Alemães são especialmente afetadas. Os cães jovens e de meia idade são primariamente acometidos, com a média etária de três anos para o início dos sinais. Não há predileção sexual aparente (RONDON et al. 2011). A forma aguda da doença, caracteriza-se por dor e edema dos músculos mastigatórios, particularmente o temporal e masseter e movimento restrito da mandíbula (trismo), mesmo sob anestesia (BLAZEJEWSK e SHELTON, 2018). Por outro lado, a fase crônica conhecida como miosite atrófica é caracterizada por atrofia muscular acentuada, devido à diminuição do tamanho das fibras que leva a substituição por tecido fibroso, a mandíbula permanece parcialmente aberta, podendo progredir até a impossibilidade de abertura. Os animais podem ainda apresentar disfagia, sialorreia e podem cursar com linfoadenopatia submandibular e pré-escapular e pode ocorrer exoftalmia pela pressão dos tecidos retrobulbares (CAUDURO et al. 2013). Na análise histológica do fragmento muscular (masseter lado direito) (Figura 2) foi verificado extensas áreas multifocais de infiltrado histiolinfoplasmocitário (seta preta) separados por tecido conjuntivo fibroso (seta amarela), por vezes circundados por feixes musculares (seta laranja) e acentuada degeneração e necrose de fibras musculares (seta branca). E no fragmento muscular (masseter lado esquerdo) (Figura 3) observou-se extensas áreas de degeneração e necrose das fibras musculares (seta azul), acompanhado de discreto infiltrado linfoplasmocitário circundando fibras musculares (seta vermelha). Na Figura 4 observou-se infiltrado de tecido fibroso (seta azul / asterisco preto), pela coloração de Masson, corroborando com a literatura (BISHOP et al. 2008). 15

4 Figura 2 e 3. Fotomicrografia de um cão com MMM evidenciando degeneração e necrose de fibras musculares, com predominância de infiltrado mononuclear. H.E. Obj 50 e 100x, respectivamente. Figura 4. Fotomiocrografia de um cão com MMM (Coloração de Masson) evidenciando tecido fibroso. H.E. Obj 50 e 100x, respectivamente. 2. Quais alterações laboratoriais podem direcionar ao diagnóstico? Os exames laboratoriais podem revelar anemia leve, leucocitose por neutrofilia e eosinofilia e as concentrações séricas de CK, AST e de globulinas podem estar aumentadas, particularmente na MMM aguda, contudo na fase crônica a CK pode encontrar-se normal (MELMED et al. 2004; REITER e SCHWARS et al. 2007; NELSON e COUTO, 2015). 3. Quais os diagnósticos diferenciais? Os diagnósticos diferenciais para a limitação em abertura da cavidade oral em cães incluem anquilose, luxação, displasia, fratura mandibular ou osteoartrite da ATM, além de osteopatias craniomandibular, osteomielite, lesões no espaço retrobulbar, neoplasias que afetam o conduto auditivo e/ou a mandíbula, lesão em nervo craniano (trigêmeo), tétano focal, polimiosite idiopática e trismo causado pelos protozoário Toxoplasma gondi e/ou Neospora caninum (PITCHER e HAHN, 2007; CAUDURO et al. 2013; SIVARAMAN et al. 2016). 4. Quais exames complementares poderiam ter sido solicitados? O teste de anticorpos contra miofibras 2M éútil para o diagnóstico, comercialmente disponível, não invasivo e altamente sensível (85-90%) e específico (100%) para MMM e devem ser acoplados à biópsia muscular para um diagnóstico definitivo (PITCHER e HAHN, 2007; BISHOP et al. 2008). Contudo resultados falso-negativos podem ocorrer, especialmente em animais que foram tratados com corticosteroides ou aqueles na fase crônica da doença (CAUDURO et al. 2013). Diante a este fato, não foi realizado o exame supracitado, devido o paciente do caso clínico ter recebido previamente dosagens de corticosteróides. Eletromiografia (EMG) pode ser um procedimento útil ao diagnóstico, particularmente na diferenciação de miosite decorrente de polimiosite idiopática em relação a MMM. São observadas na polimiosite potenciais de fibrilação, ondas agudas positivas e descargas repetitivas são encontradas de forma difusa. Enquanto na MMM, a atividade espontânea é encontrada especificamente apenas nos músculos mastigatórios (MELMED et al. 2004). A Tomografia Computadorizada (TC) permite a caracterização de ossos e tecidos moles da cabeça com sensibilidade excelente e razoável, respectivamente. É uma modalidade de imagem versátil, permitindo imagens completas da ATM, além do auxílio durante a biópsia em um curto espaço de tempo e a um custo relativamente razoável (REITER e SCHWARS et al. 2007). A Ressonância Magnética (RM) é uma técnica avançada que fornece imagens precisas das estruturas cranianas e é útil para reconhecer a MMM. Na medicina veterinária, o uso de RM para investigar miopatias inflamatórias raramente é relatada. No entanto, a utilidade da RM para avaliar a extensão e intensidade dos processos patológicos e escolhendo o melhor sítio de biópsia é amplamente reconhecido. Além disso, a RM pode ser usado como método de acompanhamento para monitorar a evolução das lesões e verificar a eficácia do tratamento (CAUDURO et al. 2013) Qual o tratamento? Nos cães afetados, o tratamento consiste em imunossupressão com a administração de corticosteroides. Isso destaca a necessidade de excluir uma etiologia infecciosa (KENT et al. 2017). Inicialmente utilizase prednisolona 2mg/kg/q12horas, por via oral na fase aguda, esta dose deve ser mantida até estabilização da função motora da maxila e mandíbula e estabilização dos níveis de CK, seguida pela diminuição gradativa da dose e interrupção do fármaco, caso não ocorra recidiva do quadro clínico, contudo há situações em que o paciente necessita da medicação para o resto da vida (MELMED et al. 2004). Situações em que o paciente não apresentar melhora clínica ou progressão da enfermidade, pode ser utilizado em conjunto a prednisona ou de forma isolada a Azatioprina 50mg/m², cada 24-48horas, por via oral e continuada ao longo de vários meses (NELSON e COUTO, 2015). A Ciclosporina é outro medicamento imunossupressor que pode ser usado de forma adjunta, no entanto, seu uso requer extenso monitoramento terapêutico, decorrente aos efeitos colaterais. A Colquicina também foi proposta como sendo potencialmente útil por causa de sua relataram propriedades antifibróticas na doença hepática. Contudo, colchicina nunca foi provado ter antifibrótico propriedades no músculo esquelético (MELMED et al. 2004).

5 17 REFERÊNCIAS Blazejewski SW, Shelton D Trismus, masticatory myositis and antibodies against type 2M fibers in a mixed breed cat. Journal of Feline Medicine na Surgery Open. 4(1):1-4. Bishop TM, Glass EN, Lahunta A. et al Imaging Diagnosis - Masticatory Muscle Myositis in a Young Dog. Veterinary Radiology & Ultrasound. 49(3): Cauduro A, Favole P, Asperio RM. et al Use of MRI for the Early Diagnosis of Masticatory Muscle Myositis. American Animal Hospital Association. 49(5): Doc. eletrônico (internet): Melmed C, Shelton GD, Bergman R Masticatory Muscle Myositis: Pathogenesis, Diagnosis, and Treatment. P Disponível em: edu/cases/2012/june/melmed.mmm.compend.pdf [Acessado em 06/2018]. Fink L, Lewis JR, Reiter MR. et al Biopsy of the Temporal and Masseter Muscles in the Dog. Journal of Veterinary Dentistry. 30(4): Kent M, Glass EN, Castro AF. et al Masticatory Muscle Myositis in a Gray Wolf (Canis Lupus). BioOne Research Evolved. 48(1): Nelson RW, Couto CG Medicina Interna de Pequenos Animais. Elsevier, São Paulo, p Pitcher GDC, Hahn CN Atypical masticatory muscle myositis in three cavalier King Charles spaniel littermates. Journal of Small Animal Practice. 48(4): Reiter AM, Schwars T Computed tomographic appearance of masticatory myositis in dogs: 7 cases ( ). Journal of the American Veterinary Medical Association. 231(6): Sivaraman S, Vijayakuma G, Venkatesakumar E. et al Masticatory Muscle Myositis Due to Auto Immune Disease in a Dog A Case Report. Indian Veterinary Journal. 93(7):70-71.

6 18 MIOSITE DO MÚSCULO MASTIGATÓRIO: QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? Masticatory muscle myositis: what is your diagnosis? RESUMO ABSTRACT A Miosite do Músculo Mastigatório é uma doença de caráter inflamatório, crônico e imunomediado, que envolve os músculos mastigatórios (temporal, masseter digástrica e pterigoides). Estas musculaturas são especificamente afetadas, devido serem compostas por miofibras do tipo 2M, diferenciando da musculatura esquelética. Os sinais clínicos na fase aguda são caracterizados por dor e edema dos músculos mastigatórios, particularmente o temporal e masseter e movimento restrito da mandíbula. Enquanto a fase crônica é caracterizada por atrofia muscular acentuada que leva a substituição por tecido fibroso, mandíbula parcialmente aberta, podendo progredir até a impossibilidade de abertura, além de disfagia, sialorreia e linfoadenopatia mandibular e pré-escapular e exoftalmia. O diagnóstico definitivo se estabelece através do exame histopatológico dos músculos masseter e temporal, em associação com o teste de anticorpos contra fibras 2M. O objetivo do presente trabalho, foi relatar o caso de um cão, com 2 anos de idade, raça rottweiler, atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Franca, apresentando há quatro meses dificuldade em abrir a boca e disfagia e há 2 meses atrofia da musculatura facial. Os exames hematológicos mostraram aumento da enzima CK e hiperglobulinemia e a radiografia craniana não evidenciou anormalidade na articulação temporo mandibular. O diagnóstico de miosite do músculo mastigatório foi firmado pelo exame histopatológico do músculo masseter. A terapêutica instituída foi com prednisolona 2mg/kg/q12 horas/30 dias, após este período o paciente apresentou melhora clínica, seguido de desmame da medicação, contudo o mesmo permaneceu com atrofia da musculatura facial. Palavras Chave: Miosite, Imunomediado, Histopatológico, Fibras 2M. Portosystemic shunts are anomalous intra or extrahepatic vascular communications between the portal circulation and the systemic venous circulation, culminating in an inefficient hepatic detoxification. The definitive diagnosis of this condition is based on the dosage of pre and postprandial bile acids, ultrasonography, portography or scintigraphy. Lab tests are often in range, but when out, they might suggest liver disfunction. They can also show real evidence or explain diseases such as ammonium urate crystals in urine. The aim of this report is describe a case of intra and extrahepatic portosystemic shunt acquired with clinical signs of malnutrition, cachexia and several ascites of indeterminate evolution. Necropsy findings confirmed the results of ultrasonographic, laboratory and clinical examinations. Therefore, the portosystemic shunt should enter as one of the differential diagnoses of ascites, even if no neurological signs. Keywords: Ascites, portal hypertension; liver disfunction

MIOSITE MASTIGATÓRIA - RELATO DE UM CASO

MIOSITE MASTIGATÓRIA - RELATO DE UM CASO MIOSITE MASTIGATÓRIA - RELATO DE UM CASO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: LEMOS, Monica G.; CARTANA, Camila B.; GUIM, Tainã N.; BERGMANN, Lucimara K.; MUELLER, Eduardo

Leia mais

Resumo: Palavras-chave: Cães, miosite, músculos da face. Keywords: Dogs, myositis, facial muscles.

Resumo: Palavras-chave: Cães, miosite, músculos da face. Keywords: Dogs, myositis, facial muscles. 1 CÃO SEM RAÇA DEFINIDA COM MIOSITE DOS MÚSCULOS MASTIGATÓRIOS: RELATO DE CASO. DOG WITHOUT RACE DEFINED WITH MYOSITIS OF MASTICATORY MUSCLES: CASE REPORT. Estéfane Kelly Dias ARAÚJO 1 ; Thays Garreto

Leia mais

Miosite crônica dos músculos mastigatórios em cão de pequeno porte relato de caso Chronic myositis of masticatory muscles in small dogs - case report

Miosite crônica dos músculos mastigatórios em cão de pequeno porte relato de caso Chronic myositis of masticatory muscles in small dogs - case report Miosite crônica dos músculos mastigatórios em cão de pequeno porte relato de caso Chronic myositis of masticatory muscles in small dogs - case report Miosite cronica de los musculos mastigatorios - relato

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019 Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Miosite dos músculos mastigatórios em Rottweiler Relato de caso

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Miosite dos músculos mastigatórios em Rottweiler Relato de caso PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Miosite dos músculos mastigatórios em Rottweiler Relato de caso Eric Schmidt Rondon 1*, Tatiana Rodrigues Dutra 2, Sabrina Martins Ferreira 3, Luciana

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29

Leia mais

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática

Leia mais

1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS

1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS 1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:16/10/2018

Data da conclusão do laudo.:16/10/2018 Análise Clínica No.001040311 Data de Coleta: 15/10/2018 1/6 Nome...: DOM ARRUDA Prop...: NEDITE ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..:

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019 Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS

EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS 1 EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS Daniele Frutuoso Leal da COSTA 1 ; Clédson Calixto de OLIVEIRA 2 ; Raquel

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 1/4 Nome...: BILL Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA

Análise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA 1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA

Leia mais

1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA

1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA 1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a G! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/6 Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone... 1/6 Nome...: LUNA RONDON Prop...: NATHALIA RONDON BOTELHO DE Especie...: CANINA Fone...: 3223-3285 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 1/7 Nome...: IKKI Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária

Não existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária 30/01/2017 0818 DN 25/10/1946 / 70a 3m Página 1 de 7 Protocolo 1701.001.083-6 Documento ACIDO URICO 7,5 mg/dl Enzimático. EXAME REVISTO E CONFIRMADO. 2,5 6,5 mg/dl

Leia mais

DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL

DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL DOSAGEM DE HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE (TSH) - ULTRA-SENSÍVEL Método: Quimioluminescência. Resultado: 4,26 uui/ml. Confirmado e reanalisado na mesma amostra. Valores de Referência: Crianças (Idade) - 1 ano

Leia mais

LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?

LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0

Análise Clínica No Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0 Análise Clínica No.001053675 Data de Coleta: 16/07/2019 1/6 Nome...: TUTTY Prop...: PAULO ROBERTO PINHO ARRUDA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SCHNAUZER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico

Leia mais

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser

Peculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos

Leia mais

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019

Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:30/04/2019 1/6 Nome...: LILLY Prop...: MARIA HELENITA CARNEIRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE CARVALHO Especie...: CANINA Fone... Análise Clínica No.001038013 Data de Coleta: 27/08/2018 1/6 Nome...: LUPI Prop...: SAMARA MARIA NEGUREIRO DE Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: PINSCHER Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA DISCIPLINA DE ESTOMATOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTOMATOLOGIA DISCIPLINA DE ESTOMATOLOGIA Paciente:...Prontuário nº... Nascimento:.../.../... Idade:... Sexo: (M) (F) Cor da pele: ( )Branca ( )Não Branca Naturalidade:... Nacionalidade:...RG:... CPF:... Nome da mãe:...estado civil: (Solteiro)

Leia mais

Radiologia do crânio e face

Radiologia do crânio e face Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS

Leia mais

Hemograma Material...: SANGUE COM E.D.T.A. Equipamento: PENTRA 120 DX

Hemograma Material...: SANGUE COM E.D.T.A. Equipamento: PENTRA 120 DX Endereço Fone : : R Herculano De Freitas (11) 3237-1518 Hemograma Material...: SANGUE COM E.D.T.A. Equipamento: PENTRA 120 DX Eritrograma Eritrócitos... 7,13 milhões/mm³ 5,7 A 7,4 milhões/mm³ Hemoglobina...

Leia mais

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.

31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual. 3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos

Leia mais

Data de liberação: 02/02/ :55

Data de liberação: 02/02/ :55 GLICOSE Glicose: 82 mg/dl 70-99 Método: Enzimático (GOD-POD) - Fusion - Química Seca Nota: Valor de referência alterado em 30/12/2003 segundo recomendação da Associação Americana de Diabetes (Diabetes

Leia mais

INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS

INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI

Leia mais

MIOSITE EXTRAOCULAR EXTRAOCULAR MYOSITIS Luciana Zanata SILVA 1 ; Maura BITTENCOURT 2 e Rodolfo MALAGÓ 3

MIOSITE EXTRAOCULAR EXTRAOCULAR MYOSITIS Luciana Zanata SILVA 1 ; Maura BITTENCOURT 2 e Rodolfo MALAGÓ 3 MIOSITE EXTRAOCULAR EXTRAOCULAR MYOSITIS Luciana Zanata SILVA 1 ; Maura BITTENCOURT 2 e Rodolfo MALAGÓ 3 1 Aluna de especialização em oftalmologia, ANCLIVEPA-SP, luciana_zanata@yahoo.com.br 2 Médica veterinária

Leia mais

Resultado : 4,7 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 6,0 meq/l em 06/mai/17 4,3 meq/l em 05/mai/17

Resultado : 4,7 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 6,0 meq/l em 06/mai/17 4,3 meq/l em 05/mai/17 Médico : LUCIENE MARTINS DE OLIVEIRA NIZ Destino: UTI - 1 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 132 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 133 meq/l em 06/mai/17 129 meq/l em 05/mai/17 : Eletrodo Seletivo

Leia mais

DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL

DOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97

Leia mais

j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8

j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8 j/d TM Canine auxilia em casos de osteoartrite 8 A eficácia de j/d TM Canine nas manifestações clínicas de osteoartrite foi avaliada através de estudo clínico em dois grupos de cães: Grupo teste: 71 cães

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica

Leia mais

No. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017

No. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017 HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00

Leia mais

EXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO

EXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO 1 EXOFTALMIA ASSOCIADA À SIALOCELE DA GLÂNDULA ZIGOMÁTICA DE CÃO- RELATO DE CASO Palavras-chave: sialocele, exoftalmia, glândula zigomática RODRIGUES, G. G. 1 ; PEREIRA, A. C. 1 ; SANTOS, A. M. 2 ; ANDRADE,

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0

Leia mais

Resultado : 5,4 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 4,9 meq/l em 25/mai/17 5,4 meq/l em 24/mai/17 5,1 meq/l em 23/mai/17

Resultado : 5,4 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 4,9 meq/l em 25/mai/17 5,4 meq/l em 24/mai/17 5,1 meq/l em 23/mai/17 Médico : PEDRO HENRIQUE AZEREDO BASTOS Destino: UTI - 1 UCO 8 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 136 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 135 meq/l em 25/mai/17 136 meq/l em 24/mai/17 134 meq/l em

Leia mais

HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)

HBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO) HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado

Leia mais

LABORATÓRIO LAGOA NOVA

LABORATÓRIO LAGOA NOVA Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA

NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA Setor: PARASITOLOGIA PARASITOLOGICO DE FEZES Material: Fezes Método : Hoffman PROTOZOÁRIOS... NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA HELMINTOS... NÃO FORAM ENCONTRADOS OVOS E LARVAS NA AMOSTRA

Leia mais

Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso

Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso Uso do Prediderm (prednisolona) associado ao micofenolato de mofetil no tratamento de anemia hemolítica imunomediada canina: relato de caso Introdução A anemia hemolítica imunomediada (AHIM) é caracterizada

Leia mais

DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D

DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS

HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue Total Método : Automação: ABX MICROS 60 REFERÊNCIAS Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 49,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 5,67 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6

Leia mais

PROTEINA C REATIVA Soro Valor Referencial Resultado : 157,3 mg/l <= 5,0 mg/l Resultados anteriores: 122,2 mg/l em 25/mai/17 90,4 mg/l em 24/mai/17

PROTEINA C REATIVA Soro Valor Referencial Resultado : 157,3 mg/l <= 5,0 mg/l Resultados anteriores: 122,2 mg/l em 25/mai/17 90,4 mg/l em 24/mai/17 Solicitante : CYBELE R M ARAUJO Destino: UTI - 1 UCO 15 Página: 1 de 5 PROTEINA C REATIVA Resultado : 157,3 mg/l

Leia mais

ANEMIA EM CÃES E GATOS

ANEMIA EM CÃES E GATOS ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019 Análise Clínica No.001047135 Data de Coleta: 26/02/2019 1/5 Nome...: CONCEIÇÃO Prop...: CAMILA MARIA NASCIMENTO SANTOS Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho

Leia mais

Semiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros

Semiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos

Leia mais

Anais do 38º CBA, p.0882

Anais do 38º CBA, p.0882 ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC

Leia mais

Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária

Universidade Federal do Paraná. Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária. Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Universidade Federal do Paraná Treinamento em Serviço em Medicina Veterinária Laboratório de Patologia Clínica Veterinária Hospital Veterinário UFPR Marília de Oliveira Koch Título: SINAIS CLÍNICOS E ALTERAÇÕES

Leia mais

QUAL O SEU DIAGNÓSTICO?

QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? 1 Qual seu diagnóstico? Medicina Veterinária QUAL O SEU DIAGNÓSTICO? Larissa A. do N. Braz* 1, Isabella de O. Corazzari 1, Isabella N. Santana 1, Leonardo L. de Carvalho 1, William T. Blanca 1, Jéssica

Leia mais

SOROLOGIA PARA CITOMEGALOVÍRUS - ANTICORPO CLASSE IgG. SOROLOGIA PARA CITOMEGALOVÍRUS - ANTICORPO CLASSE IgM

SOROLOGIA PARA CITOMEGALOVÍRUS - ANTICORPO CLASSE IgG. SOROLOGIA PARA CITOMEGALOVÍRUS - ANTICORPO CLASSE IgM SOROLOGIA PARA CITOMEGALOVÍRUS - ANTICORPO CLASSE IgG Método: Eletroquimioluminescência. Resultado: 500,00 Não reagente = Menor que 0,50 U/mL. Indeterminado = De 0,50 a 0,99 U/mL. Reagente = Maior ou Igual

Leia mais

UREIA CREATININA...: Nome...: CESAR AUGUSTO CAVALARI Prontuário.: Destino...: HZS - PS (PÓS CONSULTA)

UREIA CREATININA...: Nome...: CESAR AUGUSTO CAVALARI Prontuário.: Destino...: HZS - PS (PÓS CONSULTA) Destino...: HZS - PS (PÓS CONSULTA) Pág.: 1 /8 UREIA Material: Soro Coletado em: 11/01/2017 13:16 Método: Enzimático Automatizado URÉIA...: 15 mg/dl 10 a 52 mg/dl CREATININA CREATININA...: 0,73 mg/dl TGO

Leia mais

Sangue: funções gerais

Sangue: funções gerais Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue

Leia mais

HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR.

HEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR. HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,64 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 14,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 43,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 77,48 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS

EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS

Leia mais

8/10/2009. Líquidos Cavitários

8/10/2009. Líquidos Cavitários Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,45 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,2 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte

Após a administração da dose de 2000 mg/kg do MTZ-Ms em ratas, não ocorreu morte 30 4 RESULTADOS 4.1 4.1.1 Estudos toxicológicos agudo Análogo mesilado Após a administração da dose de 2000 mg/kg do -Ms em ratas, não ocorreu morte de nenhum dos animais e nenhum sinal de toxicidade foi

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 GLICOSE. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta

HEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 GLICOSE. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta Material enviado ao laboratório em: 27/09/2017 às 14:33h HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 4,99 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 13,7 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 40,9

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹

ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹ ORLANDO MARCELO MARIANI¹, LEONARDO LAMARCA DE CARVALHO¹, ELAINE CRISTINA STUPAK¹, DANIEL KAN HONSHO¹, CRISTIANE DOS SANTOS HONSHO¹ 1- Universidade de Franca UNIFRAN ARTRODESE TEMPORARIA BILATERAL PARA

Leia mais

Relatório de Caso Clínico

Relatório de Caso Clínico Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica

Leia mais

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018

Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018 Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico

Leia mais

LABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência:

LABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMOGRAMA MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMÁCIAS : 5.030.000 /mm³ 4.500.000-5.900.000/mm³ HEMOGLOBINA: 14.9 g/dl 13.5-17.5 d/dl HEMATÓCRITO: 43.5 % 41.0-53.0 % VCM : 86.5 fl 78.0-100.0 fl

Leia mais

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma

EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone... Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO

Leia mais

LABORATÓRIO BOM JESUS

LABORATÓRIO BOM JESUS UREIA...: 27 Material: Soro Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,59 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Valores de Referencia: Homens : 0,7-1,4 mg/dl Mulheres:

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

DOSAGEM DE CREATINA FOSFOQUINASE - CPK DOSAGEM DE CREATININA

DOSAGEM DE CREATINA FOSFOQUINASE - CPK DOSAGEM DE CREATININA DOSAGEM DE CREATINA FOSFOQUINASE - CPK Método: Cinético UV. Resultado: 159 U/L. (37ºc) Homem : 24-195 U/L. Mulheres : 24-170 U/L. Obs: - DOSAGEM DE CREATININA Método: Cinético. Resultado: 0,9 mg/dl. Valor

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 4,66 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA

Leia mais

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO.

WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. WALABONSO BENJAMIN GONÇALVES FERREIRA NETO FRATURA DA CABEÇA DA MANDÍBULA. CARACTERÍSTICAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Monografia apresentada à Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico da

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

Glomerulonefrites Secundárias

Glomerulonefrites Secundárias Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso

Leia mais

Leucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas

Leucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas Leucograma: Avaliação normal e alterações quantitativas Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli Leucograma O que é o leucograma?

Leia mais

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA

Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 4,19 milhões/mm³ 3,9 a 5,3 milhões/mm³ Hemoglobina...: 12,6 g/dl 12,0 a 16,0 g/dl Hematócrito...:

Leia mais

Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil

Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil Perfil Hematológico de ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar) do Biotério da Universidade Luterana do Brasil Letícia da Silva, Médica Veterinária Residente em Patologia Clínica da Universidade Luterana

Leia mais

HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER

HEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.

Leia mais

PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO

PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO 1 PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO EUNICE AKEMI KITAMURA 1, ANDRESSA VIEIRA DE MORAES 2, ELISA FISCHER 2, LUCA FRONDANA 2, VIVIANE MILCZEWSKI 1, ANDRÉ LUIZ TORRECILLAS

Leia mais

Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.

Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental

Leia mais

Sergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue

Sergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue (705562-11/07/2016 06::2) Endereço: R Itaipava, 62, Apto 0 - Jd Botanico - Rio de Janeiro - RJ Nascimento:12/08/1951 (64 anos), Sexo: M Medico: Luiz Maurino Abreu (RJ-CRM-5255942) Posto de Coleta: Leblon

Leia mais

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.

Imagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular. Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução

Leia mais

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019

Data da conclusão do laudo.:12/04/2019 Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO

Leia mais

Contagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche.

Contagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche. HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Eritrócitos : 3,24 milhões/mm3 3,9-5,03 Hemoglobina : 11,2 g/dl 12,0-15,5 Hematócrito : 32,8 % 34,9-44,5 VCM : 101,2 fl 81,6-98,3 HCM : 34,6 pg 26,0-34,0 CHCM : 34,1 % 31,0-36,0

Leia mais

HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO

HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO 1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-

Leia mais

HEMOGRAMA COMPLETO

HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO REFERENCIAIS PARA ADULTOS ------------------------- Homem Mulher Hemácias em Milhoes/mL...: 4,58 4,5 a 6,5 3,9 a 5,8 Hemoglobina em gdl...: 14,7 13,5 a 18,0 11,5 a 16,4 Hematócrito

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência

Leia mais

SÓDIO 139 meq/l Valores de ref erência: 134 a 147 meq/l Material: Soro Anteriores:(11/10/2016): 139 Método: Eletrodo Seletiv o

SÓDIO 139 meq/l Valores de ref erência: 134 a 147 meq/l Material: Soro Anteriores:(11/10/2016): 139 Método: Eletrodo Seletiv o SÓDIO 139 meq/l Valores de ref erência: 134 a 147 meq/l (11/10/2016): 139 Método: Eletrodo Seletiv o POTÁSSIO 3,6 meq/l Valores de ref erência: 3,5 a 5,4 meq/l Método: Eletrodo Seletiv o URÉIA 37 mg/dl

Leia mais

PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL

PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL AUTENTICIDADE: 31BA47 Set.Tecnico Imunoensaio PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/2004 07:05 PROSTÁTICO LIVRE Resultado 0.15 ng/ml Metodo: Eletroquimioluminescência (ECLIA) Referencial: Até 0.72 ng/ml

Leia mais

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado

Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 6,31 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4

Leia mais

GLICOSE HEMOGLOBINA GLICOSILADA TGO (AST) TRANSAMINASE OXALACÉTICA TGP (ALT) TRANSAMINASE PIRÚVICA. Resultado : 97 mg/dl 70 a 99 mg/dl

GLICOSE HEMOGLOBINA GLICOSILADA TGO (AST) TRANSAMINASE OXALACÉTICA TGP (ALT) TRANSAMINASE PIRÚVICA. Resultado : 97 mg/dl 70 a 99 mg/dl GLICOSE Resultado : 97 mg/dl 70 a 99 mg/dl HEMOGLOBINA GLICOSILADA Resultado: 5,1 % 4,8 a 7,0 % : Turbidimetria : Sangue Edta TGO (AST) TRANSAMINASE OXALACÉTICA Resultado : 16 U/L Homens : Até 37 U/L Mulheres:

Leia mais

Método : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta

Método : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta ÁCIDO ÚRICO Resultado: 6,1 mg/dl Homens : 3,4 a 7,0 mg/dl Mulheres: 2,4 a 5,7 mg/dl GLICOSE Resultado: 89 mg/dl 70 a 99 mg/dl Resultado(s) Anterior(es) Em 12/08/11: 89 Em 24/01/11: 82 Em 01/10/10: 78 HEMOGLOBINA

Leia mais