A Gestão de Risco como Novo Conceito de Controlo de Qualidade da Água para Consumo Humano
|
|
- Manuel Lameira Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 35ª Assembleia Nacional Belo Horizonte, Julho 2005 A Gestão de Risco como Novo Conceito de Controlo de Qualidade da Água para Consumo Humano José Manuel Pereira Vieira UNIVERSIDADE DO MINHO
2 SUMÁRIO Água para consumo humano: uma questão de saúde pública Limitações do tradicional método de controlo do produto final A nova abordagem: Planos de Segurança da Água Conclusão 2
3 SUMÁRIO Água para consumo humano: uma questão de saúde pública Limitações do tradicional método de controlo do produto final A nova abordagem: Planos de Segurança da Água Conclusão 3
4 Água: via de transmissão de doenças Hipócrates Ferver a água (~300 B.C.) John Snow (1854) Encerramento da bomba de Broad Street Louis Pasteur (1863) Descoberta da existência de microrganismos Robert Cock (1883) Isolamento de Vibrio cholerae 4
5 Ver o futuro, aprendendo com o passado 5
6 Ameaças biológicas emergentes Doenças bem conhecidas que podem reemergir Doenças novas devido a novos métodos laboratoriais Novas doenças Mudanças em comportamento de doenças Mudanças em condições ambientais Doenças que surgem em ambientes inesperados Outros microrganismos aquáticos que podem emergir 6
7 Doenças que podem reemergir Cólera Febre tifóide e paratifóide Shigelose 7
8 Doenças novas que podem emergir Campilobacteriose Giardiase Cryptosporidiose Norovirus EHEC (Enterohemorrhagic Echerichia coli) 8
9 Novas doenças SARS AIDS EHEC O 157? 9
10 Mudanças em comportamento de doenças Vibrio cholera O139 Tuberculose multi-resistente Enterococcus faecalis 10
11 Mudanças em condições ambientais Pseudomonas aeruginosa Legionella pneumophila 11
12 Outros microrganismos Aeromonas hydrophila ETEC (Enterotoxin prod. E. coli) EPEC (Enteropathogenic E. coli) Yersinia enterocolitica Cianobactérias Vibrio spp. Pleisiomonas Helicobacter pylori Rotavirus Adenovirus Entamoeba histolytica Cyclospora cayetanensis 12
13 Ameaças químicas emergentes Resíduos farmacêuticos Compostos disruptores endócrinos (EDC) MTBE (methyl-tert.-butyl ether) Nitrosaminas Pesticidas Biocidas Toxinas algais / cianobactérias Produtos de higiene pessoal Fragrâncias 13
14 Relevância das substâncias emergentes sem dados de efeitos no homem nem de ecotoxicologia; sem informação no comportamento durante o tratamento da água não incluídas em listas oficiais e programas de monitorização ão; sem valores de regulação? 14
15 Exemplo: resíduos farmacêuticos Principais fontes e vias de propagação de fármacos no ambiente aquático: a Drogas humanas excreção produção disposição Drogas veterinárias excreção Águas residuais Resíduos domésticos ETAR Lamas Água superficial Aterro sanitário Solo Água subterrânea Estrume Água potável 15
16 Exemplo: EDC Centenas de substâncias químicas classificadas de EDC ou potenciais EDC: Hormonas naturais (estradiol( estradiol, estrone) Hormonas sintéticas (etinilestradiol) Fito-hormonas (ß-sitosterol) Químicos industriais (bisfenol( A, nonilfenol, ftalatos,...) Pesticidas (DDT, vinclozolin, linuron,...) Metais (chumbo, cádmio, mercúrio) 16
17 Exemplo: MTBE (methyl-tert.-butyl ether) 17
18 O que há de novo com substâncias emergentes? Muitas delas estão presentes no ambiente há muitos anos, mas só recentemente foram identificadas Muitas são compostos persistentes O registo de ocorrências, os efeitos na saúde e o comportamento no ambiente e durante o tratamento da água são insuficientes Fontes: poluição difusa em vez de poluição pontual Muitas são produzidas e aplicadas em grandes quantidades Poluidor: NÓS (para além das indústrias químicas) 18
19 O que é necessário? Mais informação (sistemática) sobre fontes, ocorrência e comportamento de microrganismos e substâncias químicas emergentes Dados de toxicologia Metodologias de avaliação e gestão de risco Estratégias/medidas para redução de níveis de concentração no ambiente Estratégias de remoção Novos conceitos a incluir em legislação para fazer face a microrganismos e substâncias químicas emergentes 19
20 Quais as exigências do consumidor? A água deve ser segura: isenta de microrganismos (bactérias, vírus, protozoários) e de substâncias químicas que possam constituir potencial perigo para a saúde humana Sabor, odor e aparência agradáveis Disponível de forma contínua a pressão adequada Adequada para necessidades domésticas A água não deve ser agressiva para materiais de construção Preço socialmente aceitável 20
21 SUMÁRIO Água para consumo humano: uma questão de saúde pública Limitações do tradicional método de controlo do produto final A nova abordagem: Planos de Segurança da Água Conclusão 21
22 Normas de qualidade Focagem em teste do produto final: Monitorização de conformidade, relativamente a normas paramétricas de qualidade da água, baseada em amostras tomadas a frequências mínimas especificadas 22
23 Fiabilidade de organismos indicadores Correlação limitada entre patogénicos e organismos indicadores (e.g. E. coli) Surto de Millwaukee, USA (1993) demonstrou a vulnerabilidade do tratamento adequado casos de cryptosporidiose Água tratada com ausência de E. coli Resultados negativos para organismos indicadores não significa, necessariamente, ausência de perigos 23
24 Muito pouco, muito tarde Métodos demorados e de capacidade limitada para alerta rápido Mínimo de 24 horas mais tarde 24
25 Pouca representatividade da amostragem Volumes de água analisada insignificantemente pequenos e pouco representativos estatisticamente Hot Spots Regular Aleatório Aleatório agrupado Qualidade da água pode variar rapida e extensivamente Baixa proporção de água amostrada 25
26 Flutuações na qualidade da água Capacidade limitada na detecção de flutuações de curta duração da qualidade da água 4,50 4,00 Raw water W ater after sedimentation 3,50 Filtered water Treated water 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Jul 2-Jul 3-Jul 4-Jul 5-Jul 6-Jul 7-Jul 8-Jul 9-Jul 10-Jul 11-Jul 12-Jul 13-Jul 14-Jul 15-Jul 16-Jul 17-Jul 18-Jul 19-Jul 20-Jul 21-Jul 22-Jul 23-Jul 24-Jul 25-Jul 26-Jul 27-Jul 28-Jul 29-Jul 30-Jul 31-Jul Turbidity (NTU)
27 SUMÁRIO Água para consumo humano: uma questão de saúde pública Limitações do tradicional método de controlo do produto final A nova abordagem: Planos de Segurança da Água Conclusão 27
28 A nova abordagem (1/3) Avaliação / Gestão de risco em água para consumo Objectivos baseados em saúde pública Planos de Segurança da Água Avaliação do sistema: da captação ao consumidor Monitorização operacional: garantir a segurança da água Planos de gestão: para condições de rotina e excepcionais Sistema de vigilância independente 28
29 A nova abordagem (2/3) O princípio das barreiras múltiplas Controlo de qualidade Normas & tratamento Sistema de distribuição Sistema operacional de gestão de qualidade Consumidor 29
30 A nova abordagem (3/3) Avaliação/Gestão de riscos da fonte ao consumidor BACIA HIDROGRÁFICA RIO ALBUFEIRA TRATAMENTO REDE DE DISTRIBUIÇÃO TORNEIRA DO CONSUMIDOR EXPOSIÇÃO RISCO Drenagem urbana Algas Eficiência no tratamento Reservatórios abertos Contaminação por manutenção Consumo Viabilidade de infecção Fossas sépticas Sedimentos Ineficiência no tratamento Formação de biofilmes Outros riscos Animais selvagens Curto circuito Contaminação cruzada Poluição humana Tratamento de águas residuais a montante Contaminação por manutenção Criação de animais domésticos 30
31 Exigências do abastecimento público de água QUALIDADE FIABILIDADE QUANTIDADE CONSUMIDOR 31
32 Objectivos de qualidade OBJECTIVOS DE SAÚDE PÚBLICA RISCOS ACEITÁVEIS GESTÃO DE RISCOS AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AMBIENTAL AVALIAÇÃO DE RISCOS AVALIAÇÃO DO ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA 32
33 Perigo e risco Perigo Microrganismos, substâncias químicas ou radioactivas que podem causar doença ou tornar a água inaceitável para os consumidores Agente também com impacto na quantidade Capacidade para causar violação de Normas Risco Probabilidade de um perigo causar danos na saúde ou condições inaceitáveis para uma certa população Probabilidade de exposição Severidade das consequências Impacto na confiança pública 33
34 Objectivos de saúde pública (1/2) Microbiológicos Quantificação de riscos relativos a microrganismos patogénicos define objectivos que a água para consumo deve satisfazer, de modo a proteger a saúde pública Químicos Normas baseadas em ingestão diária aceitável (IDA) ou em modelos teóricos de risco Risco aceitável 34
35 Objectivos de saúde pública (2/2) Químicos Valores mínimos frequentemente determinados em ensaios com animais Aplicação de factores de incerteza deve ser transparente e justificada cientificamente Definição de proporção de IDA em água de consumo, reflectindo outras fontes de ingestão, pode reflectir menor fiabilidade científica 35
36 Avaliação / Gestão de riscos Avaliação de riscos Processo de base científica, consistindo em quatro etapas: identificação de perigos; caracterização de perigos; avaliação da exposição ambiental; e caracterização de riscos Gestão de riscos Processo de análise de políticas de gestão alternativas, em consulta com as entidades interessadas, tendo em conta a avaliação de riscos e outros factores, seleccionando opções apropriadas para controlo e prevenção 36
37 Recomendações internacionais (1/3) WHO Guidelines (3 rd Edition) Dr Kerstin Leitner, WHO Assistant Director-General uma mudança de orientação extremamente importante sob o ponto de vista de saúde pública permitirá que a gestão da saúde pública se focalize na prevenção da contaminação microbiológica e química da água de abastecimento uma mudança de paradigma na abordagem da gestão dos sistemas de abastecimento de água para consumo humano, tanto em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento 37
38 Recomendações internacionais (2/3) The Bonn Charter Framework Recursos hídricos & Fontes Tratamento Sistema de Distribuição Sistema Consumidor Atribuições e responsabilidades Plano de Segurança da Água Verificação da qualidade da água Objectivo: Água para consumo humano que tenha a confiança dos consumidores Partilha de conhecimento 38
39 Recomendações internacionais (3/3) The Drinking-Water Directive Item Antiga Legislação Directiva 98/83/EC Legislação Futura Parâmetros > 62 parâmetros 48 parâmetros Menos parâmetros, novos parâmetros? 2 microbiológicos E sobre: 26 químicos disruptores endócrinos, 20 indicadores protozoários, legionella, nova geração de pesticidas, materiais de construção, etc., etc. Método Valores Máximos E sobre: + aceitabilidade Avaliação de risco? + sem alterações anormais Gestão de risco? Abordagem multibarreiras? 39
40 O PSA nas recomendações da OMS Objectivos de Saúde Plano de Segurança da Água Avaliação do Sistema Monitorização Operacional Planos de Gestão Vigilância Independente 40
41 O que é um PSA? Um Documento que Identifica e avalia riscos desde a fonte até ao consumidor Estabelece mecanismos de controlo Verifica a sua eficácia Boa gestão baseada em conhecimento 41
42 PSA Avaliação do sistema (1/3) com vista a determinar se o sistema global de abastecimento de água (até ao ponto de consumo) pode fornecer água que obedece aos requisitos de qualidade estabelecidos por imperativo legal Identificação de perigos e ameaças desde a fonte até ao consumidor Prevenção e redução de contaminação Preocupações com melhorias de desempenho do sistema 42
43 PSA Monitorização operacional (2/3) monitorização de medidas de controlo da cadeia de abastecimento com relevância especial para assegurar a qualidade da água Monitorização de medidas de controlo Assegurar que as barreiras estão a funcionar Diferentes abordagens Inspecção visual Testes de qualidade Procedimentos operacionais padronizados 43
44 PSA Planos de gestão (3/3) planos de gestão que contemplem: a documentação da avaliação e monitorização do sistema; a descrição de medidas a tomar durante a operação em condições normais ou em caso de situações excepcionais; a documentação e a comunicação Avaliação do sistema Medidas de controlo Procedimentos de gestão (situações de rotina e excepcionais) Protocolos de comunicação Interna Autoridades responsáveis pela vigilância Media 44
45 Aplicabilidade dos PSA Sistemas grandes/complexos Abordagem adequada ao sistema mas baseada em esquemas estruturados comuns Sistemas pequenos Abordagem genérica simplificada Países desenvolvidos Países em desenvolvimento Diferentes abordagens os mesmos princípios 45
46 SUMÁRIO Água para consumo humano: uma questão de saúde pública Limitações do tradicional método de controlo do produto final A nova abordagem: Planos de Segurança da Água Conclusão 46
47 CONCLUSÃO (1/2) Grande debate a nível internacional sobre a nova abordagem para a gestão da qualidade da água para consumo humano O conceito de PSA promove um quadro de actuação referenciado a nível internacional com metodologias bem estabelecidas Liderança e implementação de planos específicos só podem resultar ao nível local, atendendo às particularidades de cada sistema de abastecimento 47
48 CONCLUSÃO (2/2) O sector da água de consumo enfrentará uma alteração fundamental se os consumidores não confiarem na qualidade da água que lhes é fornecida Na Europa, a mudança para o consumo de água engarrafada pode significar um acréscimo de despesa social de, pelo menos, 20 biliões. O longo caminho a percorrer deve basear-se em cooperação técnica e científica dos vários actores 48
49 Quando beberes água, lembra-te da fonte Provérbio Chinês 35ª Assembleia Nacional Belo Horizonte Julho 2005 Obrigado pela atenção José Manuel Pereira Vieira 49
Doenças que podem reemergir. Ameaças biológicas emergentes. Sumário
Aplicação em Portugal e na União Europeia das Directivas Incidentes no Ciclo Urbano da Água Covilhã, 19 a 21 de Setembro de 2005 Implementação das Recomendações da OMS referentes à Qualidade da Água para
Leia maishttp:// www.insa.pt _ consumo de água de nascentes naturais Um problema de saúde pública. _DSA Departamento de Saúde Ambiental 2010 _Nascentes Naturais 01 _Introdução A convicção, ainda hoje frequente
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento
Leia maisPROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)
PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União
Leia maisBlueprint - Proteção dos recursos hídricos da Europa Perspetivas para Portugal Encontro Técnico, IPQ, Caparica, 9 Abril 2014
Comissão Setorial para a Água CS/04 Instituto Português da Qualidade APDA Blueprint - Proteção dos recursos hídricos da Europa Perspetivas para Portugal Encontro Técnico, IPQ, Caparica, 9 Abril 2014 Integração
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA - GARANTINDO QUALIDADE E PROMOVENDO A SAÚDE PÚLICA. Eng Roseane Maria Garcia Lopes de Souza
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA - GARANTINDO QUALIDADE E PROMOVENDO A SAÚDE PÚLICA Eng Roseane Maria Garcia Lopes de Souza 2 INDICE 1 Saúde Pública e Saneamento 2 Portaria 2914/2011 3 PSA 3 INDICE 1 Saúde Pública
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisArtigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010
Artigo para a revista Planeta Azul APA, Abril de 2010 P. Quando entrará em funcionamento o PNAAS? O Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde (PNAAS) foi aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros
Leia maisLIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013
LIFE+ Convite à apresentação de propostas 2013 Lisboa, 15 de Março de 2013 Joaquim Capitão DG Ambiente Comissão Europeia O Programa LIFE+ Instrumento financeiro para o ambiente Cofinanciamento de ações
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
2 O r g a n i z a ç ã o e m U n i d a d e s C a p i t a l i z á v e i s Área de Formação 850. Protecção do Ambiente Itinerário de Formação 85001. Operação de Sistemas Ambientais Saída Profissional Designação:
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisAAE: oportunidades, governança, sustentabilidade
Seminário Latino America sobre AAE, 28-30 Agosto, 2006 AAE: oportunidades, governança, sustentabilidade Maria Rosário Partidário IST-Technical University of Lisbon, Portugal mrp@civil.ist.utl.pt CONTEXTO
Leia maisPlaneamento Serviços Saúde
Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as
Leia maisO PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS
O PROBLEMA DA QUALIDADE DOS ESTUDOS AMBIENTAIS Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim QUEM PODE ANALISAR UM EIA? A análise de um EIA não é interesse exclusivo do agente decisório. Todos os protagonistas
Leia maisBiodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula
Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisDesenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de. um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes
Linhas de Orientação Desenvolvimento de uma Política de Prevenção de Acidentes Graves e de um Sistema de Gestão da Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves Definição da Política Revisão pela Direcção
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA
3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA PARA EDIFICAÇÕES E INDÚSTRIAS
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA PARA EDIFICAÇÕES E INDÚSTRIAS Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisAs áreas temáticas visadas na construção da síntese de diagnóstico apresentam-se no Quadro 2.77
2.7 síntese de diagnóstico A síntese de diagnóstico perspectiva desenhar a realidade insular de Santa Maria materializada em indicadores-chave, permitindo estabelecer a situação de referência no que concerne
Leia maisEVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DADOS DO EVENTO
EVENTOS QUADRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA NOME DO EVENTO: DADOS DO EVENTO EMPRESA RESPONSÁVEL: CNPJ: END. COMPLETO: ESTRUTURA: ( ) CAMAROTE NOME: ( ) POSTO DE TRANSMISSÃO ( ) PALCO - ( ) PRATICÁVEIS:
Leia maisRelevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas
Relevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas Causas de falta de qualidade Adopção de soluções e critérios incorrectos Emprego de mão-deobra não qualificada Utilização de materiais e
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ
1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.
Leia mais4. Indicadores de desenvolvimento sustentável
4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,
Leia maisPlaneamento e A ISO 26000 E A SUA RELAÇÃO COM OS REFERENCIAIS CERTIFICÁVEIS. 4 Junho 2013. Ricardo Lopes Ferro. - Copyright Bureau Veritas
Planeamento e A ISO 26000 E A SUA RELAÇÃO COM OS REFERENCIAIS CERTIFICÁVEIS Ricardo Lopes Ferro 4 Junho 2013 - Copyright A ISO 26000 E A SUA RELAÇÃO COM OS REFERENCIAIS CERTIFICÁVEIS Programa Sistemas
Leia maisA Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:
A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisNovos Vectores de Enquadramento do Transporte Rodoviário O Pacote Rodoviário
Novos Vectores de Enquadramento do Transporte Rodoviário O Pacote Rodoviário Ana Pereira de Miranda Vogal do Conselho Directivo Data arial 10p O Pacote Rodoviário Regulamento do PE e do Conselho que estabelece
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS ANO 2012
ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS ANO 2012 NOVEMBRO DE 2011 Piscina uma parte ou um conjunto de construções e instalações que inclua um ou mais tanques artificiais
Leia maisCertificação e Acreditação Auditorias. Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade
Certificação e Acreditação Auditorias Sumário da Aula JN2 Normalização Processos de certificação Processos de acreditação Auditorias dos sistemas de gestão da qualidade 1 Normalização Norma Internacional
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisNCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição
Leia maisDIPLOMA ÂMBITO DE APLICAÇÃO LEGISLAÇÃO TRANSPOSTA OBSERVAÇÕES IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO DO PERH GESTÃO DE RESÍDUOS
GESTÃO DE RESÍDUOS Portaria n.º 1127/2009, de 1 de Outubro [Republicada pela Portaria n.º 1324/2010, de 29 de Dezembro] Art.º 121.º da Lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro Aprova o Regulamento Relativo
Leia maisrisco no modelo organizacional e controlo interno
e controlo interno Isidro Pereira 04 07 2015 1 A consciência de que a confiança na instituição é um pilar fundamental para que se atinjam os objectivos a que está se propõe, leva a uma reflexão profunda
Leia maisPós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA
Pós-avaliação AIA As fases da AIA no DL 69/2000 Selecção dos projectos Definição do âmbito Consulta pública Elaboração do EIA Apreciação técnica do EIA Consulta pública Decisão DIA Pós-avaliação Consulta
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE TRABALHO
SISTEMAS DE GESTÃO: - AMBIENTE - SEGURANÇA A E SAÚDE NO TRABALHO Mestrado de Ambiente, Saúde e Segurança (III Edição) Implementação do SGA e do SGSST ao nível das grandes empresas da R.A.A. Mestranda Cristina
Leia maisPROJETOS. Principais aplicações:
1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisINQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL
INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia maisPSA Plano de Segurança da Água. Sistema Passaúna
PSA Plano de Segurança da Água Sistema Passaúna Centro de Treinamento Sala Lago Itaipú Curitiba, 02.jul.2012 Descrição do Sistema de Abastecimento Passaúna Item Processo Descrição 2 Captação É o início
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisANEXO. Proposta de Glossário Relacionada com a Gestão e Análise do Risco
ANEXO Proposta de Glossário Relacionada com a Gestão e Análise do Risco (Excerto adaptado 1 do trabalho elaborado pelo Grupo de Análise dos Riscos da Comissão Nacional Portuguesa das Grandes Barragens
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 Sistema da Indústria Responsável (SIR) 18 de outubro UMA de 2014/ ESTRATÉGIA António Oliveira PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Sistema da Indústria
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisRevista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais (GESTA) PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EM MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA EM MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO José Manuel Pereira Vieira Doutor em Engenharia Civil, Universidade do Minho. Universidade do Minho, Portugal. (jvieira@civil.uminho.pt)
Leia maisPANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA
PANDEMIA GRIPE A/H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA INTERNO DA CÂMARA MUNICIPAL DE FREIXO DE ESPADA À CINTA Setembro 2009 ÍNDICE 1. Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisFORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE. MERCADORIAS - gerentes
PL ANUAL DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO PARA ACESSO À ACTIVIDADE MERCADORIAS - gerentes CAPACIDADE PROFISSIONAL CPNI C/ PC PORTÁTIL Abordar de uma forma genérica os principais aspectos subjacentes à gestão diária
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisregras aplicáveis ao controlo de gestão na APSS de forma a assegurar que:
Controlo Interno e Gestão de Riscos 1. Informação sobre a existência de um sistema de controlo interno (SCI) compatível com a dimensão e complexidade da empresa, de modo a proteger os investimentos e os
Leia maisControlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis
Gestão da Qualidade Controlo da Qualidade da Água de Abastecimento Público Concelho de Oliveira de Azeméis Cláudia Silva Ferreira n.º 3294 - LEAL Objectivos Assegurar a qualidade da água para consumo humano
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisAmostragem e Análise de Legionella em Sistemas de Água
Amostragem e Análise de Legionella em Sistemas de Água Cristina Pizarro (cristina.bravo@insa.min-saude.pt) Raquel Rodrigues (raquel.rodrigues@insa.min-saude.pt) SUMÁRIO Introdução teórica; Amostragem:
Leia maisSistema de Qualificação das Respostas Sociais. Processo de Certificação
Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Processo de Certificação Sistema de Qualificação - Enquadramento O Sistema de Qualificação das Respostas Sociais é baseado num conjunto de regras, requisitos
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisContratação Pública e Auditoria de Gestão. Jacob Lentz Auditoria Geral da Dinamarca
Contratação Pública e Auditoria de Gestão Jacob Lentz Auditoria Geral da Dinamarca A apresentação consiste em 2 partes: 1. Apresentação de uma auditoria de gestão realizada pela Auditoria Geral da Dinamarca:
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DESCARGA DE ÁGUAS RESIDUAIS I IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, bilhete
Leia maisDinâmicas de transformação das relações laborais em Portugal, DGERT, Colecção Estudos * Autora - Prof.ª Doutora Conceição Cerdeira
Dinâmicas de transformação das relações laborais em Portugal, DGERT, Colecção Estudos * Autora - Prof.ª Doutora Conceição Cerdeira Este Livro corresponde à publicação da Dissertação de Doutoramento da
Leia maisISO série 9000. Evolução Histórica e Importância
ISO série 9000 Evolução Histórica e Importância O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação
Leia maisTécnico/a Especialista de Automação, Robótica e Controlo Industrial Nível 4
TÉCNICO/A ESPECIALISTA DE AUTOMAÇÃO, ROBÓTICA E CONTROLO INDUSTRIAL CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE - ELECTRÓNICA E AUTOMAÇÃO OBJECTIVO GLOBAL Conceber, programar, planear e coordenar
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO)
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS www.povt.qren.pt EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO RECUPERAÇÃO DE
Leia maisMonitorização da Qualidade em Serviços de Saúde
Infecções e Cuidados de Saúde Hospital Magalhães Lemos 12 Dezembro.2008 Monitorização da Qualidade em Serviços de Saúde Porto,12 de Dezembro 2008 Enquadramento do Processo Negocial com os Serviços de Saúde
Leia maisEncontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS
Encontros de Monitorização e Partilha de Boas Práticas no âmbito compromissos FNAS A produção do relatório intermédio é um momento de reflexão para a entidade promotora, no qual é transmitido à comissão
Leia maisMicrobiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos;
MICRORGANISMOS E MEIO AMBIENTE Microbiologia ambiental relaciona-se principalmente com os processos microbianos que ocorrem no solo, na água, no ar ou nos alimentos; 1 Os microrganismos vivem em comunidades,
Leia maisDecreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho
Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho O Governo, cumprido o disposto nos artigos 4.º e seguintes da Lei n.º 16/79, de
Leia mais31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5
31.5.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 141/5 REGULAMENTO (CE) N. o 482/2008 DA COMISSÃO de 30 de Maio de 2008 que estabelece um sistema de garantia de segurança do software, a aplicar pelos prestadores
Leia maisA LEGIONELLA E O HOMEM
A LEGIONELLA E O HOMEM 2ª CONFERÊNCIA DE CONTROLO DE PRAGAS URBANAS 14 Outubro 2011 Laboratório de Microbiologia Unidade de Água e Solo Departamento de Saúde Ambiental Centro de Saúde Pública Doutor Gonçalves
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº 12/05 de 12 de Janeiro Considerando o disposto no Decreto nº 39/00. de 10 de Outubro, sobre a protecção do ambiente no decurso das actividades petrolíferas
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia mais