Ministério dos Petróleos

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1 Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº 12/05 de 12 de Janeiro Considerando o disposto no Decreto nº 39/00. de 10 de Outubro, sobre a protecção do ambiente no decurso das actividades petrolíferas desenvolvidas no País. nomeadamente quanto à gestão de descargas operacionais; Convindo, portanto, estabelecer as regras e os procedimentos relativos à gestão das descargas operacionais geradas pelas actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento e produção de petróleo, desenvolvidas quer em terra quer no mar; Nos termos do nº 3 do artigo 114º da Lei Constitucional e ao abrigo do nº 1 do artigo 23º do Decreto nº 39/00, de 10 de Outubro, determino: Artigo 1º É aprovado o regulamento dos procedimentos sobre a gestão de descargas operacionais que se publica em anexo ao presente decreto executivo e dele faz parte integrante. Artigo 2º As dúvidas e omissões suscitadas da interpretação e aplicação do regulamento ora aprovado serão resolvidas por despacho do Ministro dos Petróleos. Artigo 3º Este decreto executivo entra em vigor na data da sua publicação. Publique-se, Luanda, aos 6 de Janeiro de 2005.

2 REGULAMENTO SOBRE GESTÃO DE DESCARGAS OPERACIONAIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento tem por objecto o estabelecimento de regras e procedimentos sobre a gestão de descargas operacionais realizadas pelas empresas petrolíferas quer em terra quer no mar. Artigo 2º (Âmbito de aplicação) Este regulamento aplica-se a todas as descargas operacionais geradas pelas actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento e produção de petróleo, exceptuando quando as instalações se encontrem em trânsito. Artigo 3º (Pontos de descarga) 1. O operador deve indicar no Plano de Gestão de Descargas Operacionais os pontos de descarga, atendendo às condições ambientais específicas da área prevista e aos limites estabelecidos neste regulamento. 2. São proibidas quaisquer descargas operacionais resultantes das actividades em terra para o solo e águas interiores, excepto quando devidamente justificadas por razões de segurança ou quando as concentrações dos contaminantes tenham sido reduzidas a níveis ambientalmente aceitáveis. 3. Nas proximidades de zonas identificadas como ambientalmente sensíveis por uma avaliação de impacto ambiental ou por definição do órgão reitor do ambiente, as descargas só se podem efectuar no cumprimento das recomendações específicas para o local em questão, resultantes da avaliação ou definição da entidade reitora do ambiente.

3 CAPÍTULO II Efluentes Principais Artigo 4º (Lamas de perfuração de base aquosa) 1. As lamas de perfuração de base aquosa podem ser descarregadas no mar sem prévio tratamento, desde que: a) a) o fluxo máximo de descarga seja inferior a 1000 barris por hora: b) a toxicidade 96-hr LC5 do fluído, avaliada para um organismo biológico de habitat semelhante/' numa dispersão volumétrica de 9:1 (água do mar: fase suspensa), seja superior a ppm. avaliada como valor mínimo diário e média mensal. 2. O fluxo máximo de descarga deve ser medido a cada hora. durante o período de descarga. 3. A estimativa do valor médio diário do fluxo de descarga, bem como o resultado dos testes de toxicidade, com a designação do organismo de teste utilizado, devem ser registados cm forma de relatório. Artigo 5º (Lamas de perfuração de base não aquosa) 1. As lamas com base em óleo diesel e com base em óleo mineral cujo conteúdo em aromáticos seja superior a 1% não devem ser usadas como fluído de perfuração. 2. As lamas de perfuração de base não aquosa não devem ser descarregadas no mar ou no solo, a não ser quando estiver em risco a segurança das pessoas e da instalação, devendo as mesmas ser reutilizadas tanto quanto possível. 3. O operador deve assegurar-se que as lamas de perfuração de base não aquosa, uma vez imprópria para uso futuro, sejam adequadamente removidas para instalações adaptadas ao seu tratamento ou deposição apropriada.

4 Artigo 6. (Aparas de perfuração) 1. As aparas resultantes da perfuração de poços, contaminadas com lamas de base aquosa, podem ser descarregadas no mar, sem prévio tratamento, obedecendo às condições de descarga das lamas ou fluidos de perfuração de base aquosa. 2. As aparas resultantes da perfuração de poços e contaminadas com fluidos de perfuração de base não aquosa só podem ser descarregadas para o mar se: a) o grau de retenção de óleo nas aparas for inferior a 5%; b) a descarga se processar a um fluxo tal. que não se forma nenhuma película de óleo à superfície do mar, por observação efectuada hora depois do início da descarga. 3. Durante o período de descarga devem ser realizadas, diariamente, observações visuais da superfície do mar para registo da formação de película estática de óleo. Artigo 7º (Água de produção) 1. As águas de produção só podem ser descarregadas para o mar se o teor de óleo na corrente de descarga for inferior a 40 ppm (40 mg/l), como média mensal. 2. Caso seja observada uma média diária de concentração de óleo na descarga, superior a 60 ppm (60mg/l). o operador deve enviar ao Ministério dos Petróleos um relatório circunstanciado acerca das razões do desvio, com informações estatísticas de suporte, assim como a descrição das medidas correctivas adoptadas. 3. O teor de óleo na água descarregada, bem como o teor de gorduras, devem ser medidos no mínimo diariamente, por análise de amostra recolhida no ponto de descarga. 4. Durante o período de descarga devem ser realizadas observações visuais diárias da superfície do mar, para detenção da formação de película de óleo. Artigo 8º (Areias produzidas) É proibida a descarga das areias produzidas, tanto nas operações em terra corno no mar, a menos que a percentagem de óleo seja reduzida a níveis inferiores a 15 ppm do peso húmido total.

5 CAPÍTULO III Efluentes Colaterais Artigo 9º (Agua de arrefecimento) 1. As descargas de água de arrefecimento devem ser efectuadas acima dos primeiros 15 metros de profundidade. 2. A concentração de cloro no fluxo efluente deve ser determinada uma vez por dia. devendo ser mantido o respectivo registo. 3. Os registos dos resultantes do teste mencionado no número anterior devem ser mantidos por um período não inferior a dois anos para águas fixas e pelo tempo em que a unidade de perfuração estiver presente em águas angolanas, por um período não superior a dois anos. 4. Os registos referidos no número anterior devem ser apresentados ao Ministério dos Petróleos sempre que requeridos. Artigo 10. (Água de lastro) 1. O operador deve assegurar que as novas instalações de produção utilizando água de lastro, sejam concebidas de forma que os tanque. de lastro estejam separados do sistema de produção. 2. O operador deve garantir que as embarcações e/ou instalações provenientes do exterior do País e a operar sob sua responsabilidade: a) possuam os meios recomendados pela organização marítima internacional relativamente à gestão da água de lastro, nomeadamente e conforme aplicável: i) um plano de gestão de água de lastro como parte integrante do plano operacional da instalação; ii) um livro de registo onde sejam registadas: 1. As coordenadas dos pontos de carga/descarga; a quantidade de água carregada/descarregada, a capacidade dos tanques e também a data das operações e tempo de duração da descarga. 2. A localização dos pontos de amostragem.

6 3. A data da última limpeza de sedimentos. 4. Os nomes dos responsáveis pela implementação do plano de gestão de água de lastro e do responsável pelos registos. b) procedam, logo após a carga, ao tratamento de água de lastro com a quantidade mínima de biocida adequada à eliminação dos microorganismos; c) procedam à troca da água de lastro a mais de 100 milhas marítimas da costa angolana: i) a troca da água de lastro para as embarcações vindas da República do Congo e da República Democrática do Congo para apoiar as operações nas áreas dos Blocos 0. 2 e 14. deve ser analisada pontualmente e autorizada pelo Ministério dos Petróleos. 3. As águas de lastro provenientes de instalações sem tanques segregados devem, antes da descarga, ser tratadas de modo que não se forme película de óleo visível à superfície do mar na área em que as descargas forem efectuadas. 4. A ocorrência de mancha visível durante as operações de descarga da água de lastro deve ser registada com frequência diária, no livro oficial da instalação e sempre que requerido, ser apresentado ao Ministério dos Petróleos. Artigo 11º (Aguas de drenagem do convés I) 1. As águas de lavagem do convés e pluviais devem ser conduzidas directamente para um sistema de drenagem que as separe dos drenos dedicados aos resíduos oleosos. 2. Os sistemas de tratamento dos esgotos dos conveses devem ser concebidos de forma a assegurar que a descarga não origine a formação de uma película de óleo na água da área em que as descargas são efectuadas. 3. Deve ser feita uma observação diária da superfície do mar na zona de descarga, para detecção da formação de película de óleo. Os resultados devem ser mantidos e apresentados ao Ministério dos Petróleos, sempre que este os requeira.

7 Artigo 12º (Resíduos sanitários) 1. A descarga de resíduos sanitários no mar só é permitida se: a) o operador dispuser de sistemas de tratamento de resíduos sanitários, em conformidade com a legislação nacional e internacional aplicável; b) o efluente, depois de tratado, cumprir com os seguintes valores limite. i) cloretos residuais: 0,8 a 1,5 mg/l. 2. A concentração de cloro (Cl) deve ser determinada uma vez por dia. 3. Durante a descarga, a zona de descarga deve ser observada para comprovar se há flutuação de partículas sólidas. 4. O registo dos resultados das análises deve ser mantido e submetido à apreciação do Ministério dos Petróleos aquando do envio do relatório trimestral. Artigo 13º (Resíduos alimentares e domésticos) A descarga de resíduos alimentares sem tratamento prévio só deve ser permitida se as partículas dos resíduos sólidos forem trituradas a dimensões inferiores a 25 milímetros e a instalação se encontrar a uma distância da costa superior a 12 milhas náuticas. Artigo 14º (Aditivos químicos) 1. É proibida a descarga directa de produtos químicos no mar O operador deve elaborar e manter actualizado um plano de gestão de produtos químicos onde, entre outros, sejam criados mecanismos que estimulem a substituição dos produtos químicos utilizados nas suas actividades por outros menos agressivos para o ambiente

8 CAPITULO IV Monitorização e Relatórios Artigo 15º (Monitorização) 1. O operador deve elaborar e manter actualizado um plano de monitorização ambiental, que cubra, no mínimo, os seguintes elementos: a) âmbito de aplicação; b) parâmetros físicos, químicos e biológicos do meio receptor a monitorar, nomeadamente: i) ph; ii) temperatura; iii) condutividade eléctrica; iv) salinidade expressa em termos de cloretos: v) hidrocarbonetos totais: vi) carbonetos orgânicos totais: vii) oxigénio dissolvido; viii) demanda bioquímica de oxigénio; ix) demanda química de oxigénio: x) sólidos dissolvidos totais: xi) xi turbidez; xii) fenois; xiii) cianetos: xiv) xiv. nutrientes (amónio, nitratos, nitrogénio total, ortofosfatos. fósforo total) xv) metais pesados (arsénio, chumbo, cobre. zinco, crómio, níquel e vanádio) xvi) coliformes fecais: xvii. substâncias radioactivas; xviii. avaliação da fauna bentónica. c) tipo de análises, métodos e periodicidade; d) sistema de registo de dados onde se registem os resultados, periodicidade e tipo de amostras analisadas e que devem ser apresentados às autoridades de tutela mediante seu pedido. 2. As amostras para efeito de monitorização devem ser recolhidas num raio de 100 metros do ponto de descarga e a uma profundidade média de 10 metros.

9 Artigo 16 (Relatórios) 1. No fim dos trabalhos de perfuração de cada poço. o operador deve enviar ao Ministério dos Petróleos. para seu conhecimento, um relatório onde conste: a) início e término do período de perfuração; b) características e fases de utilização dos diferentes tipos de fluído de perfuração: c) estimativa do volume de fluído descarregado e o fluxo máximo de descarga por dia (média dos valores horários observados) durante o período de descarga; d) toxicidade 96-hr LC 50 do fluído de perfuração utilizado, bem como organismo e método de teste; e) teor de mercúrio (Hg) e cádmio (Cd), medidos a cada novo «batch» de barite e para cada poço, expressos em miligramas de metal por quilograma de barite; f) percentagem de óleo nas aparas, expressos em miligramas e óleo por quilograma de aparas, medidos em amostras recolhidas a cada 300 metros perfurados e no final da perfuração; g) estimativa do volume das aparas descarregadas; h) número de dias em que se verifica a formação de película estática de óleo à superfície do mar; i) o registo dos resultados das análises de toxicidade efectuadas, mencionando o método e organismo de teste. 2. Trimestralmente, o operador deve enviar um relatório ao Ministério dos Petróleos, do qual conste: a) volume total de água de lastro descarregada no mar (m3); b) tipo de tratamento efectuado à água de lastro; c) coordenadas dos pontos de descarga da água de lastro; d) o número de dias em que se verificou a formação de película estática de óleo à superfície da água do mar durante a descarga de água de lastro; e) volume total da água produzida (m3); f) volume total da água de produção re-injectada (m3);

10 g) volume total da água de produção descarregada no mar (m3); /;) concentração de óleo na descarga (mg/l) de água de produção; i) estimativa do volume de óleo descarregado no mar (m3); h) fluxo máximo de descarga, determinada a partir da média diária. 3. Semestralmente, o operador deve enviar ao Ministério dos Petróleos informações sobre o volume, consumo e descarga de produtos químicos, nomeadamente: a) produtos químicos usados na perfuração e testes de poços; b) produtos químicos usados na re-injecção; c) produtos químicos usados na produção; d) produtos químicos usados nas tubagens, incluindo as de exportação; e) produtos químicos usados no tratamento de gás: f) produtos químicos auxiliares (dispersantes, detergentes, fluidos hidráulicos do dispositivo de prevenção de erupção do poço (BOP) e outros). CAPÍTULO V Disposições Transitórias e Finais Artigo 17º (Infracções e sanções) Constitui infracção punível nos termos do artigo 19. do Decreto nº 39/00, de 10 de Outubro: a) a não apresentação e implementação, nos termos do presente regulamento, do plano de gestão de descargas operacionais; b) o incumprimento de decisões ministeriais sobre matéria do presente regulamento.

11 Artigo 18º (Isenção) Estão isentos do cumprimento do disposto nos artigos 12º e 13º deste regulamento, todas as instalações ocupadas ou operadas por menos de nove pessoas. Artigo 19º (Aplicação) 1. As actividades previstas no artigo 2. que estiverem em curso à data da entrada em vigor do presente regulamento serão realizadas de acordo com um plano de implementação a apresentar pelo operador ao Ministério dos Petróleos, no período máximo de 12 meses após a publicação. 2. Do plano citado no número anterior devem constar como mínimo: a) identificação das instalações que necessitem de modificações/adaptações: b) identificação dos equipamentos e materiais necessários; c) estudo dos custos do novo projecto: d) calendário de implementação. 3. Uma vez aprovado pelo Ministério dos Petróleos, o referido plano deve constituir o documento de avaliação do cumprimento do disposto no presente diploma por parte do operador.

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