Ministério dos Petróleos
|
|
- Gonçalo Fernandes Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério dos Petróleos Decreto executivo nº 12/05 de 12 de Janeiro Considerando o disposto no Decreto nº 39/00. de 10 de Outubro, sobre a protecção do ambiente no decurso das actividades petrolíferas desenvolvidas no País. nomeadamente quanto à gestão de descargas operacionais; Convindo, portanto, estabelecer as regras e os procedimentos relativos à gestão das descargas operacionais geradas pelas actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento e produção de petróleo, desenvolvidas quer em terra quer no mar; Nos termos do nº 3 do artigo 114º da Lei Constitucional e ao abrigo do nº 1 do artigo 23º do Decreto nº 39/00, de 10 de Outubro, determino: Artigo 1º É aprovado o regulamento dos procedimentos sobre a gestão de descargas operacionais que se publica em anexo ao presente decreto executivo e dele faz parte integrante. Artigo 2º As dúvidas e omissões suscitadas da interpretação e aplicação do regulamento ora aprovado serão resolvidas por despacho do Ministro dos Petróleos. Artigo 3º Este decreto executivo entra em vigor na data da sua publicação. Publique-se, Luanda, aos 6 de Janeiro de 2005.
2 REGULAMENTO SOBRE GESTÃO DE DESCARGAS OPERACIONAIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento tem por objecto o estabelecimento de regras e procedimentos sobre a gestão de descargas operacionais realizadas pelas empresas petrolíferas quer em terra quer no mar. Artigo 2º (Âmbito de aplicação) Este regulamento aplica-se a todas as descargas operacionais geradas pelas actividades de prospecção, pesquisa, avaliação, desenvolvimento e produção de petróleo, exceptuando quando as instalações se encontrem em trânsito. Artigo 3º (Pontos de descarga) 1. O operador deve indicar no Plano de Gestão de Descargas Operacionais os pontos de descarga, atendendo às condições ambientais específicas da área prevista e aos limites estabelecidos neste regulamento. 2. São proibidas quaisquer descargas operacionais resultantes das actividades em terra para o solo e águas interiores, excepto quando devidamente justificadas por razões de segurança ou quando as concentrações dos contaminantes tenham sido reduzidas a níveis ambientalmente aceitáveis. 3. Nas proximidades de zonas identificadas como ambientalmente sensíveis por uma avaliação de impacto ambiental ou por definição do órgão reitor do ambiente, as descargas só se podem efectuar no cumprimento das recomendações específicas para o local em questão, resultantes da avaliação ou definição da entidade reitora do ambiente.
3 CAPÍTULO II Efluentes Principais Artigo 4º (Lamas de perfuração de base aquosa) 1. As lamas de perfuração de base aquosa podem ser descarregadas no mar sem prévio tratamento, desde que: a) a) o fluxo máximo de descarga seja inferior a 1000 barris por hora: b) a toxicidade 96-hr LC5 do fluído, avaliada para um organismo biológico de habitat semelhante/' numa dispersão volumétrica de 9:1 (água do mar: fase suspensa), seja superior a ppm. avaliada como valor mínimo diário e média mensal. 2. O fluxo máximo de descarga deve ser medido a cada hora. durante o período de descarga. 3. A estimativa do valor médio diário do fluxo de descarga, bem como o resultado dos testes de toxicidade, com a designação do organismo de teste utilizado, devem ser registados cm forma de relatório. Artigo 5º (Lamas de perfuração de base não aquosa) 1. As lamas com base em óleo diesel e com base em óleo mineral cujo conteúdo em aromáticos seja superior a 1% não devem ser usadas como fluído de perfuração. 2. As lamas de perfuração de base não aquosa não devem ser descarregadas no mar ou no solo, a não ser quando estiver em risco a segurança das pessoas e da instalação, devendo as mesmas ser reutilizadas tanto quanto possível. 3. O operador deve assegurar-se que as lamas de perfuração de base não aquosa, uma vez imprópria para uso futuro, sejam adequadamente removidas para instalações adaptadas ao seu tratamento ou deposição apropriada.
4 Artigo 6. (Aparas de perfuração) 1. As aparas resultantes da perfuração de poços, contaminadas com lamas de base aquosa, podem ser descarregadas no mar, sem prévio tratamento, obedecendo às condições de descarga das lamas ou fluidos de perfuração de base aquosa. 2. As aparas resultantes da perfuração de poços e contaminadas com fluidos de perfuração de base não aquosa só podem ser descarregadas para o mar se: a) o grau de retenção de óleo nas aparas for inferior a 5%; b) a descarga se processar a um fluxo tal. que não se forma nenhuma película de óleo à superfície do mar, por observação efectuada hora depois do início da descarga. 3. Durante o período de descarga devem ser realizadas, diariamente, observações visuais da superfície do mar para registo da formação de película estática de óleo. Artigo 7º (Água de produção) 1. As águas de produção só podem ser descarregadas para o mar se o teor de óleo na corrente de descarga for inferior a 40 ppm (40 mg/l), como média mensal. 2. Caso seja observada uma média diária de concentração de óleo na descarga, superior a 60 ppm (60mg/l). o operador deve enviar ao Ministério dos Petróleos um relatório circunstanciado acerca das razões do desvio, com informações estatísticas de suporte, assim como a descrição das medidas correctivas adoptadas. 3. O teor de óleo na água descarregada, bem como o teor de gorduras, devem ser medidos no mínimo diariamente, por análise de amostra recolhida no ponto de descarga. 4. Durante o período de descarga devem ser realizadas observações visuais diárias da superfície do mar, para detenção da formação de película de óleo. Artigo 8º (Areias produzidas) É proibida a descarga das areias produzidas, tanto nas operações em terra corno no mar, a menos que a percentagem de óleo seja reduzida a níveis inferiores a 15 ppm do peso húmido total.
5 CAPÍTULO III Efluentes Colaterais Artigo 9º (Agua de arrefecimento) 1. As descargas de água de arrefecimento devem ser efectuadas acima dos primeiros 15 metros de profundidade. 2. A concentração de cloro no fluxo efluente deve ser determinada uma vez por dia. devendo ser mantido o respectivo registo. 3. Os registos dos resultantes do teste mencionado no número anterior devem ser mantidos por um período não inferior a dois anos para águas fixas e pelo tempo em que a unidade de perfuração estiver presente em águas angolanas, por um período não superior a dois anos. 4. Os registos referidos no número anterior devem ser apresentados ao Ministério dos Petróleos sempre que requeridos. Artigo 10. (Água de lastro) 1. O operador deve assegurar que as novas instalações de produção utilizando água de lastro, sejam concebidas de forma que os tanque. de lastro estejam separados do sistema de produção. 2. O operador deve garantir que as embarcações e/ou instalações provenientes do exterior do País e a operar sob sua responsabilidade: a) possuam os meios recomendados pela organização marítima internacional relativamente à gestão da água de lastro, nomeadamente e conforme aplicável: i) um plano de gestão de água de lastro como parte integrante do plano operacional da instalação; ii) um livro de registo onde sejam registadas: 1. As coordenadas dos pontos de carga/descarga; a quantidade de água carregada/descarregada, a capacidade dos tanques e também a data das operações e tempo de duração da descarga. 2. A localização dos pontos de amostragem.
6 3. A data da última limpeza de sedimentos. 4. Os nomes dos responsáveis pela implementação do plano de gestão de água de lastro e do responsável pelos registos. b) procedam, logo após a carga, ao tratamento de água de lastro com a quantidade mínima de biocida adequada à eliminação dos microorganismos; c) procedam à troca da água de lastro a mais de 100 milhas marítimas da costa angolana: i) a troca da água de lastro para as embarcações vindas da República do Congo e da República Democrática do Congo para apoiar as operações nas áreas dos Blocos 0. 2 e 14. deve ser analisada pontualmente e autorizada pelo Ministério dos Petróleos. 3. As águas de lastro provenientes de instalações sem tanques segregados devem, antes da descarga, ser tratadas de modo que não se forme película de óleo visível à superfície do mar na área em que as descargas forem efectuadas. 4. A ocorrência de mancha visível durante as operações de descarga da água de lastro deve ser registada com frequência diária, no livro oficial da instalação e sempre que requerido, ser apresentado ao Ministério dos Petróleos. Artigo 11º (Aguas de drenagem do convés I) 1. As águas de lavagem do convés e pluviais devem ser conduzidas directamente para um sistema de drenagem que as separe dos drenos dedicados aos resíduos oleosos. 2. Os sistemas de tratamento dos esgotos dos conveses devem ser concebidos de forma a assegurar que a descarga não origine a formação de uma película de óleo na água da área em que as descargas são efectuadas. 3. Deve ser feita uma observação diária da superfície do mar na zona de descarga, para detecção da formação de película de óleo. Os resultados devem ser mantidos e apresentados ao Ministério dos Petróleos, sempre que este os requeira.
7 Artigo 12º (Resíduos sanitários) 1. A descarga de resíduos sanitários no mar só é permitida se: a) o operador dispuser de sistemas de tratamento de resíduos sanitários, em conformidade com a legislação nacional e internacional aplicável; b) o efluente, depois de tratado, cumprir com os seguintes valores limite. i) cloretos residuais: 0,8 a 1,5 mg/l. 2. A concentração de cloro (Cl) deve ser determinada uma vez por dia. 3. Durante a descarga, a zona de descarga deve ser observada para comprovar se há flutuação de partículas sólidas. 4. O registo dos resultados das análises deve ser mantido e submetido à apreciação do Ministério dos Petróleos aquando do envio do relatório trimestral. Artigo 13º (Resíduos alimentares e domésticos) A descarga de resíduos alimentares sem tratamento prévio só deve ser permitida se as partículas dos resíduos sólidos forem trituradas a dimensões inferiores a 25 milímetros e a instalação se encontrar a uma distância da costa superior a 12 milhas náuticas. Artigo 14º (Aditivos químicos) 1. É proibida a descarga directa de produtos químicos no mar O operador deve elaborar e manter actualizado um plano de gestão de produtos químicos onde, entre outros, sejam criados mecanismos que estimulem a substituição dos produtos químicos utilizados nas suas actividades por outros menos agressivos para o ambiente
8 CAPITULO IV Monitorização e Relatórios Artigo 15º (Monitorização) 1. O operador deve elaborar e manter actualizado um plano de monitorização ambiental, que cubra, no mínimo, os seguintes elementos: a) âmbito de aplicação; b) parâmetros físicos, químicos e biológicos do meio receptor a monitorar, nomeadamente: i) ph; ii) temperatura; iii) condutividade eléctrica; iv) salinidade expressa em termos de cloretos: v) hidrocarbonetos totais: vi) carbonetos orgânicos totais: vii) oxigénio dissolvido; viii) demanda bioquímica de oxigénio; ix) demanda química de oxigénio: x) sólidos dissolvidos totais: xi) xi turbidez; xii) fenois; xiii) cianetos: xiv) xiv. nutrientes (amónio, nitratos, nitrogénio total, ortofosfatos. fósforo total) xv) metais pesados (arsénio, chumbo, cobre. zinco, crómio, níquel e vanádio) xvi) coliformes fecais: xvii. substâncias radioactivas; xviii. avaliação da fauna bentónica. c) tipo de análises, métodos e periodicidade; d) sistema de registo de dados onde se registem os resultados, periodicidade e tipo de amostras analisadas e que devem ser apresentados às autoridades de tutela mediante seu pedido. 2. As amostras para efeito de monitorização devem ser recolhidas num raio de 100 metros do ponto de descarga e a uma profundidade média de 10 metros.
9 Artigo 16 (Relatórios) 1. No fim dos trabalhos de perfuração de cada poço. o operador deve enviar ao Ministério dos Petróleos. para seu conhecimento, um relatório onde conste: a) início e término do período de perfuração; b) características e fases de utilização dos diferentes tipos de fluído de perfuração: c) estimativa do volume de fluído descarregado e o fluxo máximo de descarga por dia (média dos valores horários observados) durante o período de descarga; d) toxicidade 96-hr LC 50 do fluído de perfuração utilizado, bem como organismo e método de teste; e) teor de mercúrio (Hg) e cádmio (Cd), medidos a cada novo «batch» de barite e para cada poço, expressos em miligramas de metal por quilograma de barite; f) percentagem de óleo nas aparas, expressos em miligramas e óleo por quilograma de aparas, medidos em amostras recolhidas a cada 300 metros perfurados e no final da perfuração; g) estimativa do volume das aparas descarregadas; h) número de dias em que se verifica a formação de película estática de óleo à superfície do mar; i) o registo dos resultados das análises de toxicidade efectuadas, mencionando o método e organismo de teste. 2. Trimestralmente, o operador deve enviar um relatório ao Ministério dos Petróleos, do qual conste: a) volume total de água de lastro descarregada no mar (m3); b) tipo de tratamento efectuado à água de lastro; c) coordenadas dos pontos de descarga da água de lastro; d) o número de dias em que se verificou a formação de película estática de óleo à superfície da água do mar durante a descarga de água de lastro; e) volume total da água produzida (m3); f) volume total da água de produção re-injectada (m3);
10 g) volume total da água de produção descarregada no mar (m3); /;) concentração de óleo na descarga (mg/l) de água de produção; i) estimativa do volume de óleo descarregado no mar (m3); h) fluxo máximo de descarga, determinada a partir da média diária. 3. Semestralmente, o operador deve enviar ao Ministério dos Petróleos informações sobre o volume, consumo e descarga de produtos químicos, nomeadamente: a) produtos químicos usados na perfuração e testes de poços; b) produtos químicos usados na re-injecção; c) produtos químicos usados na produção; d) produtos químicos usados nas tubagens, incluindo as de exportação; e) produtos químicos usados no tratamento de gás: f) produtos químicos auxiliares (dispersantes, detergentes, fluidos hidráulicos do dispositivo de prevenção de erupção do poço (BOP) e outros). CAPÍTULO V Disposições Transitórias e Finais Artigo 17º (Infracções e sanções) Constitui infracção punível nos termos do artigo 19. do Decreto nº 39/00, de 10 de Outubro: a) a não apresentação e implementação, nos termos do presente regulamento, do plano de gestão de descargas operacionais; b) o incumprimento de decisões ministeriais sobre matéria do presente regulamento.
11 Artigo 18º (Isenção) Estão isentos do cumprimento do disposto nos artigos 12º e 13º deste regulamento, todas as instalações ocupadas ou operadas por menos de nove pessoas. Artigo 19º (Aplicação) 1. As actividades previstas no artigo 2. que estiverem em curso à data da entrada em vigor do presente regulamento serão realizadas de acordo com um plano de implementação a apresentar pelo operador ao Ministério dos Petróleos, no período máximo de 12 meses após a publicação. 2. Do plano citado no número anterior devem constar como mínimo: a) identificação das instalações que necessitem de modificações/adaptações: b) identificação dos equipamentos e materiais necessários; c) estudo dos custos do novo projecto: d) calendário de implementação. 3. Uma vez aprovado pelo Ministério dos Petróleos, o referido plano deve constituir o documento de avaliação do cumprimento do disposto no presente diploma por parte do operador.
Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG
I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...
PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Leia maisJornal Oficial da União Europeia 30.4.2004
L 150/12 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.4.2004 REGULAMENTO (CE) N.º 812/2004 DO CONSELHO de 26.4.2004 que estabelece medidas relativas às capturas acidentais de cetáceos no exercício das actividades
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
Leia maisDECRETO 55/00 de 10 de Novembro
DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA
NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO INTERNO DE ATRIBUIÇÃO DE EQUIVALÊNCIA DE HABILITAÇÕES ESTRANGEIRAS AO GRAU DE LICENCIADO
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos
Leia maisREGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Leia maisDECRETO-LEI Nº 207/94 DE 6 DE AGOSTO
Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto Sumário: Aprova o regime de concepção, instalação e exploração dos sistemas públicos e prediais de distribuição de água e drenagem de águas residuais. Texto: Os problemas
Leia maisRegulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local
Regulamento Municipal de instalação, exploração e funcionamento dos Estabelecimentos de Alojamento Local Preâmbulo A Portaria nº 138/2012, de 14 de maio, veio proceder à adaptação do regime do alojamento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES
Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO
Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201
Diário da República, 2.ª série N.º 49 11 de Março de 2010 11201 vem obedecer às orientações para este efeito emitidas por despacho do Director da FCSH. 2 A tese de doutoramento deverá ter um mínimo de
Leia maiscircundante de 20 metros de diâmetro. De um modo geral, os gases devem ser evacuados pelas chaminés ou saídas de gases verticalmente e para cima.
Instruções para controlo da poluição por fumos negros e oleosos e maus cheiros provenientes dos estabelecimentos de restauração e bebidas e estabelecimentos congéneres 1. Princípios gerais 1.1 No cumprimento
Leia maisComentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira
Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea
Leia maisEducação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado
Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA. Artigo 1.
ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA Para efeitos do presente Anexo: Artigo 1 Definições a) "Descarga" significa qualquer forma
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais. Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se a toda a área portuária e tem como objectivo
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR. Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Relatório de auditoria para efeitos de supervisão prudencial das empresas de seguros O revisor oficial de contas (ROC) é reconhecido na legislação e regulamentação em vigor
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO
Leia maisM A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO
M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI)
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DA ESCOLA DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO MINHO (RAD-EPSI) Regulamento de avaliação de desempenho dos docentes da Escola de Psicologia da Universidade
Leia mais澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU
DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisRegulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento
Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 3/2012 NORMALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA A informação de natureza económico-financeira exige o controlo e a revisão por parte de entidades idóneas, independentes e isentas.
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n," 20/82 de 17 de Abril Considerando que o Congresso do MPLA - Partido do Trabalho definiu a formação de quadros como fundamental, dada a necessidade de dotar a República
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do
Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural
Leia maisProjeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa
Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes
Leia maisPROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Portaria n.º /09, de O Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de Junho, estabeleceu o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
Leia maisRegulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional
Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO
Leia mais2. Existem actividades dentro do sector dos alimentos para animais que estejam isentas de registo ou aprovação?
PERGUNTAS MAIS FREQUENTES- ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. Que estabelecimentos carecem de registo ou aprovação no âmbito do sector dos alimentos para animais? Todos os estabelecimentos, em nome singular ou colectivo,
Leia maisTRATADO DE BUDAPESTE SOBRE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO DEPÓSITO DE MICRORGANISMOS PARA EFEITOS DO PROCEDIMENTO EM MATÉRIA DE PATENTES.
Resolução da Assembleia da República n.º 32/97 Tratado de Budapeste sobre o Reconhecimento Internacional do Depósito de Microrganismos para Efeitos do Procedimento em Matéria de Patentes, adoptado em Budapeste
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisMUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA «PORTA DE LAMAS DE MOURO» www.cm-melgaco.pt
MUNICÍPIO DE MELGAÇO REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E SERVIÇOS PRESTADOS NA www.cm-melgaco.pt Índice PREÂMBULO... 3 Artigo 1º Leis Habilitantes... 3 Artigo 2º Competência... 3 Artigo 3º Âmbito de Aplicação...
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Diário da República, 1.ª série N.º 80 24 de abril de 2015 2057 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Portaria n.º 114/2015 de 24 de abril A Portaria n.º 148/2014, de 18 de julho, veio estabelecer um novo
Leia maisDIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25
Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei nº 6/2010 Que Altera o Decreto Lei n.º 37/2009 Que Institui o Guichet Único. Decreto
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisA Portaria n.º 631/2009 de 9 de Junho estabelece as normas relativas a:
REAP- Regime de Exercício da Actividade Pecuária Norma de preenchimento do Caderno de Campo Objectivos O Caderno de Campo constitui um documento imprescindível para assegurar uma adequada gestão dos efluentes
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO. (2º Ciclo de Estudos)
REGULAMENTO DOS CURSOS DE MESTRADO (2º Ciclo de Estudos) - não se aplica aos perfis da formação de professores - 1/8 O grau de mestre é conferido aos que demonstrem: a) possuir conhecimentos e capacidade
Leia maisUVW 9. SÍNTESE DE IMPACTES
9. SÍNTESE DE IMPACTES Um dos objectivos fundamentais deste Estudo de Ambiental é o de identificar os impactes diferenciais da utilização de RIP como combustíveis alternativos. Assim, a existência ou não
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisFREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS
FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisSecretariado do Conselho de Ministros
Secretariado do Conselho de Ministros Decreto Lei n.º 8/01 de 31 de Agosto Diário da República I Série N.º 40, 31 de Agosto de 001 Considerando que o estatuto orgânico do Secretariado do Conselho de Ministros,
Leia maisRegulamento de Inventário de Bens de Consumo da. Administração Regional de Saúde do Algarve, IP
Regulamento de Inventário de Bens de Consumo da Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Preâmbulo Este regulamento tem o objetivo de harmonizar e regulamentar o procedimento e os critérios de realização
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisCódigo: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12. 1. Objectivo. 2. Aplicação
Código: CHCB.PI..EST.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 12 1. Objectivo o Estabelecer normas para o processamento dos dispositivos médicos, baseadas em padrões de qualidade. o Estabelecer condições de
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê
Leia maisFREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 422/XII/1ª Determina a tomada de medidas que garantam a manutenção dos projetos das ONG financiados pelo QREN e estabelece medidas
Leia mais1. Condições de inscrição
Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Regulamento das provas para inscrição inicial e revalidação de registo como auditor de contas Nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 4º do Estatuto
Leia mais