Alto Tâmega & Europa Temas de Futuro Economia Social

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1 Alto Tâmega & Europa Temas de Futuro Economia Social Edifício INDITRANS Outeiro Seco Chaves, Portugal 20.setembro 18 Manuel Maio Delegado Regional Norte Cooperativa António Sérgio para a Economia Social (CASES)

2 Régie Cooperativa de Interesse Público DL n.º 31/84, de Membros da CASES Outras Organizações

3 MISSÃO Reconhecer, promover, dinamizar, fortalecer e qualificar a ES Promover o fortalecimento do setor da ES, aprofundando a cooperação entre o Estado e as organizações que o integram, tendo em vista estimular o seu potencial ao serviço da promoção do desenvolvimento socioeconómico do País, bem como a prossecução de políticas na área do voluntariado. VALORES Cooperação e intercooperação Responsabilidade social e ambiental Solidariedade, democracia e transparência VISÃO Setor coeso e reconhecido pelos poderes e pela sociedade civil Fortalecimento da democracia participativa na construção de uma sociedade mais solidária Dinamização da intercooperação diálogo permanente promoção da inovação e empreendedorismo social Dinamização de parcerias poder público e as organizações da ES

4 OBJETIVOS Espaço de diálogo, dos diversos atores que tornam a ESum setor coeso e de reconhecido valor contribuindo para um mundo mais justo e solidário Publicação e atualização em sítio próprio da base de dados permanente das entidades da economia social Criação e manutenção de uma conta satélite para a economia social, desenvolvida no âmbito do sistema estatístico nacional ATRIBUIÇÕES QUATRO EIXOS ESTRATÉGICOS Colocar a ES na agenda política nacional Reforçar a aliança entre o setor da ES e o Estado Desenvolver programas de oportunidades para a modernização do setor da ES Promover e apoiar o voluntariado, o empreendedorismo social e estimulo aos empreendedores visando o desenvolvimento sustentável

5 PROGRAMAS

6 ATIVIDADES Estudos e Publicações Protocolos e Parcerias Dia Internacional das Cooperativas Jornada Hispano-Portuguesa Seminários e Conferências

7 ECONOMIA SOCIAL Constituição República Portuguesa (CRP) art.º 82.º Lei de Bases da Economia Social Lei nº 30/2013, e 8 de maio Setor cooperativo e social propriedade dos meios de produção geridos por cooperativas, comunidades locais e do domínio da solidariedade social por pessoas coletivas sem caráter lucrativos, designadamente mutualidades A Lei de Bases da Economia Social (LBES) reconhece, nos planos institucional e Jurídico, o setor da ES, o que passa fundamentalmente pela delimitação do âmbito subjetivo dos seus atores e dos princípios em que os mesmos assentam, pela identificação das formas de organização e representação da ES, pela definição das linhas gerais das políticas de fomento da ES e pela identificação das vias de relacionamento das EES com os poderes públicos.

8 ECONOMIA SOCIAL Art.º 2.º Definição 1 Entende -se por economia social o conjunto das atividades económico - sociais, livremente levadas a cabo pelas entidades referidas no artigo 4.º da presente lei. 2 As atividades previstas no n.º 1 têm por finalidade prosseguir o interesse geral da sociedade, quer diretamente quer através da prossecução dos interesses dos seus membros, utilizadores e beneficiários, quando socialmente relevantes. Art.º 3.º Âmbito aplicação A presente lei aplica -se a todas as entidades integradas na economia social, nos termos do disposto no artigo seguinte, sem prejuízo das normas substantivas específicas aplicáveis aos diversos tipos de entidades definidas em razão da sua natureza própria.

9 Art.º 4.º CRP Entidades que integram a Economia Social familias Integram a economia social as seguintes entidades, desde que abrangidas pelo ordenamento jurídico português: a) As cooperativas; b) As associações mutualistas; c) As misericórdias; d) As fundações; e) As instituições particulares de solidariedade social não abrangidas pelas alíneas anteriores; f) As associações com fins altruísticos que atuem no âmbito cultural, recreativo, do desporto e do desenvolvimento local; g) As entidades abrangidas pelos subsectores comunitário e autogestionário, integrados nos termos da Constituição no sector cooperativo e social; h) Outras entidades dotadas de personalidade jurídica, que respeitem os princípios orientadores da economia social descritos no artigo 5º da LBES.

10 Art.º 5.º CRP Princípios orientadores da Economia Social As entidades da economia social são autónomas e atuam no âmbito das suas atividades de acordo com os seguintes princípios orientadores: a) O primado das pessoas e dos objetivos sociais; b) A adesão e participação livre e voluntária; c) O controlo democrático dos respetivos órgãos pelos seus membros; d) A conciliação entre o interesse dos membros, utilizadores ou beneficiários e o interesse geral; e) O respeito pelos valores da solidariedade, da igualdade e da não discriminação, da coesão social, da justiça e da equidade, da transparência, da responsabilidade individual e social partilhada e da subsidiariedade; f) A gestão autónoma e independente das autoridades públicas e de quaisquer outras entidades exteriores à economia social; g) A afetação dos excedentes à prossecução dos fins das entidades da economia social de acordo com o interesse geral, sem prejuízo do respeito pela especificidade da distribuição dos excedentes, própria da natureza e do substrato de cada entidade da economia social, constitucionalmente consagrada.

11 Propostas Observatório da Economia Social em Portugal (OBESP) Preocupações: Com os indivíduos Com a concessão de uma importância primordial aos aspetos sociais As OES devem convergir: Respeito pela dimensão humana O combate à exclusão social A vontade de promover espaços de realização individual Uma visão democrática e participada da organização Uma visão da missão organizacional que a encastre no tecido social (sem a reduzir a uma mera unidimensionalidade económica) Autonomia de gestão Primazia das pessoas e do trabalho sobre o capital Assumpção e responsabilidades, quer individuais quer coletivas Desenvolvimento de um elevado grau de capital social

12 Propostas Observatório da Economia Social em Portugal (OBESP) Conjunto de vantagens da ES sobre os outros setores: 1. Capacidade de detetar novas necessidades e criar novos empregos 2. Capacidade de mobilizar e movimenta5 forças e criar as mais diversas redes 3. Capacidade de fomentar aquilo que se designa de capital social 4. Capacidade de utilizar corretamente os recursos que provêm da redistribuição Noções de ES: Terceiro setor anglo-saxónico pensamento libera e neoclássico (nas sociedades em que o estado social não apresente uma grande tradição non-profit organizations (não podem distribuir os benefícios pelos seus membros Economia social tradição europeia enfatiza os laços sociais que se estabelecem ao nível das comunidades locais interação com os outros setores da economia Economia solidária espaço ibero-americano emergente e menos institucionalizada paradoxalmente assume uma dimensão mais política Estadoprovidência

13 EES -Entidades da Economia Social em Portugal 2010 e 2013 Designação das EES Universo 2010 Universo 2013 Desvio absoluto Desvio relativo t. m. c. a. Cooperativas ,3% -2,2% Associações Mutualistas ,7% -2,3% Misericórdias ,1% +0,7% Fundações ,6% +2,5% ACFAACRDDL (i) 11,5% (i) +3,7% (i) SCA - Subsector Comunitário e Autogestionário (i) Total Economia Social ,6% +3,4% Fonte: INE e CASES - Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013 (i) As entidades do subsector comunitário e autogestionário em 2010 integravam as Associações.

14 Conta Satélte Economia Social (CSES) Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013

15 Fonte: INE e CASES -Conta Satélite da Economia Social, 2013

16 Entidades da Economia Social em Portugal distribuição regional LocalizaçãoGeográfica das EES NUT's II Centro 25,5% AM Lisboa 23,0% Alentejo 10,5% Norte 32,1% Algarve 4,0% R.A.Açor es 3,3% R.A.Made ira 1,6% Localização Geográfica das EES NUT s III Área Metropolitana de Lisboa Área Metropolitana do Porto Região de Coimbra Algarve Beiras e Serra da Estrela Cávado Alto Minho R.A.Açores Ave Viseu Dão e Lafões Douro Região de Aveiro Tâmega e Sousa Oeste Médio Tejo Alentejo Central Terras de Trás-os-Montes Lezíria do Tejo Região de Leiria Baixo Alentejo Alto Alentejo R. A. Madeira Alto Tâmega Beira Baixa Alentejo Litoral 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 5,7% 4,0% 3,9% 3,7% 3,4% 3,3% 3,2% 3,2% 3,1% 3,1% 3,0% 3,0% 2,8% 2,8% 2,5% 2,5% 2,4% 2,1% 1,9% 1,6% 1,5% 1,5% 1,2% 11,7% 23,0% Fonte: INE e CASES -Conta Satélite da Economia Social, 2013

17 Fonte: INE e CASES - Conta Satélite da Economia Social, 2013 Principais Agregados da Economia Social em Portugal 2013

18 Peso relativo da ECONOMIA SOCIAL na Economia Nacional grandes agregados 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% 2,7% 2,6% 2,9% 2,8% 2,7% 2,8% Produção Consumo Intermédio VAB ,6% 5,3% Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013 NOTA: Integrámos no VAB (137,8 milhões ), nas Remunerações (46,8 milhões de ) e no Emprego Remunerado (1873 ETC) os valores respeitantesàs subsidiárias das Cooperativas. 17,9% 15,4% Remunerações Subsídios e Transferências 2,4% 2,4% Despesa de Cons. Final 3,2% 4,3% FBC 5,5% 6,1% Emprego Remunerado (ETC)

19 Universos das IPSS por Grupos de EES 2010 e 2013 Designação Nº IPSS 2010 %Total Nº IPSS 2013 % Total Cooperativas 117 2,3% 136 2,4% Associações Mutualistas 119 2,4% 108 1,9% Misericórdias 342 6,8% 388 6,9% Fundações 209 4,2% 220 3,9% ACFAACRDDL ,3% ,7% SCA Subsector Comum. Autogestionário i) i) 2 0,0% Total ,0% ,0% Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013 i) As entidades do subsector comunitário e autogestionário em 2010 integravam as Associações.

20 Peso Relativo IPSS na Economia Social 2010 e 2013 grandes agregados 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 37% 33% % 43% 43% 44% 41% 53% 38% 63% 60% 30,0% 25% 23% 20,0% 10,0% 0,0% Produção Consumo Intermédio VAB Remunerações Despesa de Cons. Final FBC Necessidade Emprego Rem. Liq. (ETC) Financiamento Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013

21 Distribuição do VAB por Grupos de EES 2010 e 2013 VAB das EES 2010 VAB das EES 2013 Fundações 8,5% ACFAACRDDL 54,1% ACFAACRDD L 59,1% Fundações 5,8% Misericórdias 12,2% Mutualidades 7,7% Cooperativas 17,6% Misericórdias 12,5% Mutualidades 8,1% SCA 0,1% Cooperativas 14,4% Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013

22 Distribuição do EMPREGO REMUNERADO por Grupos de EES 2010 e 2013 Emprego Remunerado 2010 Emprego Remunerado 2013 ACFAACRDDL 64,9% ACFAACRDDL 64,3% Fundações 4,7% Fundações 5,0% Misericórdias 14,3% Mutualidades 2,0% Cooperativas 14,0% SCA 0,0% Misericórdias 16,3% Mutualidades 2,2% SCA 0,2% Cooperativas 12,0% Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013

23 Distribuição das REMUNERAÇÕES PAGAS por Grupos de EES 2010 e 2013 Remunerações 2010 Remunerações 2013 ACFAACRDDL 62,7% ACFAACRDDL 61,5% Fundações 5,4% Fundações 5,9% Misericórdias 10,8% SCA 0,0% Misericórdias 11,9% SCA 0,2% Mutualidades 4,5% Cooperativas 16,6% Mutualidades 5,4% Cooperativas 15,2% Fonte: INE e CASES -Contas Satélite da Economia Social, 2010 e 2013

24 D Comparações europeias da economia social Comparações do peso do vab da economia social no vab da economia nacional 7,0% /2013 6,0% 6,0% 5,0% 5,0% 4,0% 2,9% 3,5% 3,0% 2,8% 2,0% 1,0% 1,9% 1,4% 0,0% França Portugal Itália Roménia Polónia Fonte: INE e CASES -Conta Satélite da Economia Social, 2010 e 2013; Observatoire Nat. de l ESS et CNCRES, 2014

25 D Comparações europeias da economia social Dimensão da economia social em portugal (2013) e em frança (2013) 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% França 8,4% França 10,3% 7,0% 6,0% França 6,0% Portugal 5,3% Portugal 6,1% 5,0% 4,0% 3,0% Portugal 2,9% 2,0% 1,0% 0,0% VAB ES / VAB Total Remunerações ES / Rem. Totais Emp. Rem. ES / Emp. Rem. Total Fonte: INE e CASES -Conta Satélite da Economia Social 2013, Observatoire Nat. de l ESS et CNCRES, 2014

26 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) Três Eixos b. As políticas públicas formuladas nos últimos anos na UE e nos Estados- Membros, para melhorar o setor da economia social ecossistema da ES a. A Economia Social e os conceitos/movimentos emergentes desafios c. A dimensão da economia social em cada um dos Estados-Membros da UE estatística (*) CESE-Comité Económico e Social Europeu (2017). Evoluçãorecente da economia social na União Europeia. Unidade de Visitas e Publicações: Bruxelles, Belgié. Aprofundamento do empenho no reconhecimento e na promoção da economia social, um setor que constituiu uma pedra angular fundamental não só do emprego e da coesão social em toda a Europa, mas também da construção e da consolidação de um pilar europeu dos direitos sociais.

27 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) a. Economia Social e e as principais abordagens Identificação e reconhecimento da economia social no mundo de hoje Definição conceptual CESE (membros) Carta dos Princípios da Economia Social Primaziadoindividuoedoobjetivosocialsobreocapital Adesãolivreevoluntária Controle democrático elos seus filiados (exceto as fundações, que não possuem membros associados) Conjugaçãodeinteressesdosfiliadosouutilizadorescomointeressegeral Defesaeaplicaçãodosprincípiosdesolidariedadeeresponsabilidade Autonomiadegestãoeindependênciaemrelaçãodospoderespúblicos Afetação da maior parte dos excedentes à consecução dos objetivos de desenvolvimento sustentável e à prestação de serviços de interesse para os filiados e de interesse geral

28 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) Principais abordagens teóricas relacionadas com a ES na UE Conceito de Organizações Sem Fim Lucrativo (OSFL): estrutura e presença institucional; privadas; autónomas; entidades que não distribuem lucro; com participação voluntária(1990, Johns Hopkins, University Baltimore, EUA) Abordagem da economia solidária (França/América Latina): iniciativas específicas, formas híbridas que congregam três polos: 1. o mercado/mercantis vendas de bens e serviços 2. o Estado/não mercantis subsídios governamentais e doações 3. a reciprocidade/não monetárias voluntários) Economia alternativa antissistema(frança, a partir 1968) Economia popular solidária trabalho fator produção (América Latina, a partir 1980)

29 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) A Economia Social e os novos conceitos na Europa Empresas sociais e economia social: a) empresas que prestam serviços sociais e/ou fornecem bens ou prestam serviços destinados e um público vulnerável b) Empresas que prosseguem a integração profissional de pessoas com dificuldades em termos de empregabilidade, mas cuja atividade pode abranger bens ou serviços que não sejam sociais Economia colaborativa e economia social: modelos empresariais no âmbito dos quais as atividade são facilitadas por plataformas colaborativas que criam um mercado aberto para a utilização temporária de bens e serviços, muitas vezes prestados por particulares. (COM, 2016, 0356 final, ) 3 categorias: prestadores de serviços(particulares ou profissionais); utilizadores sesses serviços; intermediários, que ligam prestadores serviços e utilizadores Economia do Bem Comum (EBC) e economia social: a economia deve estar ao serviçodaspessoas,ouseja,dobemcomum

30 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) A Economia Social e os novos conceitos na Europa Economia circular e economia social: vantagens competitivas graças a uma melhor gestão das matérias-primas, oferecendo novas oportunidades económicas emnovosmercadosepermitindoacriaçãodeempregoanívellocal Responsabilidade social das empresas cidadania empresarial e economia social: nova definição de SER dada pela CE com preocupações sociais e ambientais; a economia social foi pioneira na aplicação do SER, faz parte integrante dos valores e das regras de funcionamento da ES (inspirados nos princípios cooperativos) Estados-Membros que reconhecem a ES: Amplamente:Espanha,França,Portugal,BélgicaeLuxemburgo Moderado: Itália, Chipre, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Letónia, Malta, Polónia, Reino Unido, Bulgária, Grécia, Hungria, Irlanda, Roménia e Eslovénia; Reduzido/Inexistente:Áustria,RepúblicaCheca,Estónia,Lituânia,Alemanha, Países Baixos, Eslováquia e Croácia

31 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) b. As políticas públicas formuladas nos últimos anos na UE e nos Estados-Membros, para melhorar o setor da economia social ecossistema da ES Regras: estatutos e quadros regulamentares Políticas concretas: fundos e domínios públicos Nova legislação nacional sobre ES Estatuto da Sociedade Cooperativa Europeia Planos de ação nacionais e regionais e financiamento específico acordos entre governos e representantes da ES(sindicatos, universidades e outras organizações) financiamento estável mecanismos de participação e consulta, domínios estratégicos a desenvolver, melhorias nas relações e mudanças sociais Regras de adjudicação de contratos públicos acesso ao estatuto de fornecedor da ES ao setor público; introdução de cláusulas sociais nos procedimentos de adjudicação de contratos públicos (Regulamentação UE, 2014, Diretivas 2014/23, 2014/24, 2014/25)

32 Estudo CESE CIRIEC 2017 (*) c. A dimensão da economia social em cada um dos Estados-Membros da UE estatística + 13,6 milhões Empregos renumerados na EU 6,3% população ativa UE-28 9% a 10% -Bélgica, Itália, Luxemburgo, França e Países Baixos (-) 2% -Eslovénia, Roménia, Malta, Lituânia, Croácia, Chore e Eslováquia + 19,1 milhões Trabalhadores (remunerados e não remunerados) + 82,8 milhões Voluntários (5,5 milhões trabalhadores a tempo inteiro) milhões Membros de cooperativas, sociedades mútuas e entidades semelhantes + 2,8 milhões Entidades e empresas sociais

33 D Comparações europeias da economia social Comparações do peso do vab da economia social no vab da economia nacional 7,0% /2013 6,0% 6,0% 5,0% 5,0% 4,0% 2,9% 3,5% 3,0% 2,8% 2,0% 1,0% 1,9% 1,4% 0,0% França Portugal Itália Roménia Polónia Fonte: INE e CASES -Conta Satélite da Economia Social, 2010 e 2013; Observatoire Nat. de l ESS et CNCRES, 2014

34 D Comparações europeias da economia social Dimensão da economia social em portugal (2013) e em frança (2013) 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% França 8,4% França 10,3% 7,0% 6,0% França 6,0% Portugal 5,3% Portugal 6,1% 5,0% 4,0% 3,0% Portugal 2,9% 2,0% 1,0% 0,0% VAB ES / VAB Total Remunerações ES / Rem. Totais Emp. Rem. ES / Emp. Rem. Total Fonte: INE e CASES -Conta Satélite da Economia Social 2013, Observatoire Nat. de l ESS et CNCRES, 2014

35 O B R I G A D O

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