Quais são os principais estrangulamentos jurídicos e legais que se colocam hoje à economia social em Portugal?

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1 Quais são os principais estrangulamentos jurídicos e legais que se colocam hoje à economia social em Portugal? Empreendedorismo Social em Portugal: as políticas, as organizações e as práticas de educação/formação PTDC/CS- SOC/100186/2008 Deolinda Aparício Meira

2 A economia social é objeto de um tratamento jurídico autónomo por parte da Constituição da República Portuguesa (CRP), ainda que o texto constitucional não utilize esta designação, mas a designação de «setor cooperativo e social». Papel positivo do atual quadro jurídico-constitucional quanto ao desenvolvimento do setor da Economia Social.

3 O Código Cooperativo em vigor, desde 1997, necessita de uma profunda revisão: Quanto ao regime de responsabilidade dos dirigentes e dos gestores. - Quanto às relações entre as cooperativas e os cooperadores. -Quanto ao regime económico das cooperativas.

4 Evitar a dispersão. O Código Cooperativo deverá passar a abranger, também, a legislação relativa aos diversos ramos. Transformar o Decreto-Lei que regula as régies cooperativas numa parte especial do novo Código.

5 Existirá uma sobreposição de regime ao nível das IPSS, Mutualidades e Misericórdias. Relativamente às associações, será importante regular as que integram a economia social. Quanto às associações, não existe uma lei que regule apenas as associações com atividade económica Relativamente às fundações, aguarda-se a tão esperada «Lei das Fundações». Não existe uma lei das fundações que as abranja a todas, incorporando a sua diversidade.

6 As IPSS têm uma dupla natureza: o seu regime específico reparte-se entre o Estatuto das IPSS e, no caso das associações e das fundações, o Código Civil; no caso das cooperativas de solidariedade social, o Código Cooperativo e o Decreto-Lei n.º 7/98, de 7 de janeiro.

7 As Misericórdias no plano interno, as «Irmandades da Misericórdia», não obstante serem entidades de direito canónico, são, expressamente, consideradas como IPSS, na al. c) do n.º 1 do art. 2.º do respetivo Estatuto. Será matéria para o Estatuto das IPSS a definição do âmbito da tutela da autoridade eclesiástica (art.48º)? Essa tutela desenrola-se exclusivamente no âmbito das relações entre a Igreja e as instituições ou competirá ainda ao Estado garanti-la? No que se refere às Irmandades de Misericórdias qual o sentido da aplicação direta do Estatuto da IPSS que no mesmo se prevê? (v. art. 69º) Que especificidades decorrem desse regime especial no que respeita à tutela da autoridade eclesiástica?

8 Dificuldades quanto à avaliação da finalidade não lucrativa das IPSS e do propósito de solidariedade e de justiça que as carateriza. Dificuldades quanto à gratuitidade do exercício de funções dirigentes, ainda que esta não seja aplicável em todas as IPSS, e a complexidade da gestão das instituições de maior dimensão nem será compatível com essa gratuitidade (art. 18.º do Estatuto). A rentabilização do seu património e a procura de uma maior autonomia financeira justificarão o investimento em atividades lucrativas, cujos lucros se destinam a financiar o desenvolvimento dos objetivos estatutários. Quais os limites? Quais as condições?

9 Têm sido apontadas algumas deficiências ao tradicional sistema de governo democrático em que assentam estas organizações O desinteresse dos membros relativamente aos seus poderesdeveres na tomada de decisões e a consequente fraca participação destes nas assembleias gerais A deficiente formação dos quadros dirigentes. A escassa presença de profissionais não sócios que administrem a empresa.

10 Caminhos Tornar-se-á necessário clarificar a questão de saber de que estruturas de governo e de que tipo de gestores se deveriam dotar as entidades da economia social para melhorar o seu nível de desempenho económico de um modo compatível com a manutenção e o reforço das suas caraterísticas identitárias. Reclama-se que as entidades da economia social necessitam de se envolver em processos de autoqualificação e de profissionalização, sobretudo ao nível da gestão, sem que, todavia, essa profissionalização afete as especificidades destas organizações.

11 Haverá, pois, que definir um modelo de governança para a organização que assente, desde logo, numa clara delimitação dos deveres a que os titulares dos órgãos de gestão ficarão sujeitos, com particular destaque para os deveres de cuidado e de lealdade.

12 Os deveres de lealdade [al. b) do n.º 1 do art. 64.º] requerem que o administrador «atue no interesse da sociedade, atendendo aos interesses de longo prazo dos sócios» e pondere «os interesses dos outros sujeitos relevantes para a sustentabilidade da sociedade, tais como os seus trabalhadores, clientes e credores». Os deveres de cuidado [al. a) do n.º 1 do art. 64.ºdo CSC] exigem que o administrador revele «a disponibilidade, a competência técnica e o conhecimento da atividade da sociedade adequados às suas funções» e empregue «nesse âmbito a diligência de um gestor criterioso e ordenado». Espera-se dos dirigentes que atuem diligentemente, que manifestem a sua disponibilidade, conheçam adequadamente a entidade em causa e as suas especificidades enquanto organização e detenham competência adequada às suas funções

13 Os responsáveis pela gestão da organização terão de assentar toda a sua atuação em valores e princípios orientados para um crescimento sustentável. Adotar boas práticas de governança. Fazer da transparência na gestão e na prestação de contas os pilares da gestão corporativa.

14 Haverá que criar de raiz regimes de responsabilidade dos dirigentes e gestores, que atendam às especificidades das entidades da Economia Social. Na delimitação deste regime é preciso ir mais além das proibições, clarificando os deveres dos dirigentes e gestores. As técnicas que constam dos diplomas em vigor partem das infracções e essa técnica tem muito a ver com conflitos de interesses.

15 Cooperativas Regime de proibições (art. 64.º do CCoop); condutas ilícitas dos diretores, gerentes e outros mandatários. IPSS- responsabilidade civil e criminal dos corpos gerentes pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício das suas funções (art. 20.º do Estatuto das IPSS) Mutualidades- Responsabilidade civil e criminal dos titulares dos órgãos associativos em geral pelas faltas ou irregularidades cometidas no exercício do mandato (art. 99.º do DL 72/90). ONGD- O Estatuto das ONGDs é omisso quanto aos deveres e eventual responsabilidade dos dirigentes. Limita-se a enumerar os direitos destes (art. 10.º da Lei nº 66/98). ONGA- A Lei 35/98 que contém o Estatuto das OGNA não faz qualquer referência à questão da responsabilidade dos órgãos.

16 Reconhecimento jurídico desde que devidamente balizado por vários vetores Organizações empresarias privadas, com plena autonomia face aos poderes públicos. Ainda que a lógica funcional seja a procura do lucro, não têm por finalidade a apropriação dos lucros. Os resultados obtidos não são apropriáveis individualmente pelos seus membros. Situação particular das empresas sociais cuja titularidade pertence a uma sociedade comercial cujas participações sociais são detidas por entidades que integram a Economia Social. Objetivo explícito de serviço à comunidade (clara missão social)

17 De que forma as novas estruturas institucionais e as novas políticas estão a criar oportunidades e ameaças ao desenvolvimento da economia social e do empreendedorismo social? Empreendedorismo Social em Portugal: as políticas, as organizações e as práticas de educação/formação PTDC/CS- SOC/100186/2008 Deolinda Aparício Meira

18 As leis de bases são leis consagradoras de princípios vetores ou de bases gerais de um regime jurídico, a que o governo deverá dar operatividade prática através de decretos de desenvolvimento. A Lei de Bases deverá ter como objetivo primordial o reconhecimento jurídico explícito do setor da Economia Social.

19 Sendo uma «Lei de Bases» deverá ser uma lei geral, com objetivos muito limitados, a saber: - reconhecimento institucional da Economia Social, o que passa fundamentalmente por delimitar o âmbito subjetivo dos seus agentes e dos princípios em que os mesmos assentam a sua atuação; - identificação das formas de organização e representação da Economia Social; - definição das linhas gerais das políticas de fomento da Economia Social, - identificação das vias de relacionamento das entidades da Economia Social com os poderes públicos.

20 Art. 2.º - «Entende-se por Economia Social o conjunto das atividades económicas e empresariais, livremente levadas a cabo por entidades que atuam de acordo com os princípios referidos no art. 5.º, cuja missão vise o interesse geral económico ou social da Comunidade ou o interesse dos seus membros, utilizadores e beneficiários, com respeito pelo interesse geral da Comunidade». Deveria mencionar-se que as entidades que integram o setor da economia social são entidades privadas.

21 Art. 4.º- Integram a Economia Social, nomeadamente, as seguintes entidades, desde que constituídas em território nacional: a) Instituições Particulares de Solidariedade Social de natureza associativa, fundacional ou equiparadas; b) Organizações não Governamentais; c) Fundações; d) Associações com fins altruísticos que desenvolvam a sua atividade no âmbito científico, cultural e da defesa do meio ambiente; e) Cooperativas f) Outras formas associativas ou empresariais constituídas de acordo com os princípios orientadores referidos no artigo seguinte.

22 Aparente contradição entre o art. 4.º que na sua al. d) inclui e bem as cooperativas no elenco das entidades que integram a Economia Social e o princípio orientador da atuação de tais entidades constante da al. g) do art. 5.º («O reinvestimento final dos excedentes obtidos na prossecução das suas atividades, sem prejuízo da garantia da autossustentabilidade necessária à prestação de serviços de qualidade, cada vez mais eficazes e eficientes, numa lógica de desenvolvimento e de crescimento sustentável»)

23 Artigo 10º (Fomento da Economia Social) 1. Considera-se de interesse geral o estímulo, a valorização e o desenvolvimento da Economia Social bem como das organizações que a representam.

24 N.º 2 do art. 10.º: ( )os poderes públicos, no âmbito das suas competências em matéria de políticas de incentivo à Economia Social, devem: a) Promover os princípios e os valores da Economia Social; b) Fomentar a criação de mecanismos que permitam reforçar a autossustentabilidade económico-financeira das entidades da Economia Social; c) Facilitar a criação de novas entidades da Economia Social e apoiar a diversidade de iniciativas próprias deste setor, potenciando-se como instrumento de respostas inovadoras aos desafios que se colocam às comunidades locais, regionais, nacionais ou de qualquer outro âmbito, removendo os obstáculos que impeçam a constituição e o desenvolvimento das atividades económicas das entidades da Economia Social; d) Incentivar a formação profissional no âmbito das entidades da Economia Social, bem como apoiar o seu acesso aos processos de inovação tecnológica e de gestão organizacional; e) Aprofundar o diálogo entre os organismos públicos e os representantes da Economia Social a nível nacional e comunitário promovendo, assim, o conhecimento mútuo e a disseminação de boas práticas.

25 Prevê-se um estatuto fiscal específico para o setor, definido em função do substrato e da natureza das organizações que o integram (art. 11.º). O art. 13.º prevê a aprovação dos diplomas legislativos que concretizam a reforma do setor da economia social no prazo de 180 a contar da entrada em vigor da Lei de Bases.

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