Índice Principais alterações face à edição de Principais resultados da CSES 2013 Por atividade Por grupo de entidades
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- Rubens Beppler Palhares
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2 Índice 1. Principais alterações face à edição de Principais resultados da CSES Por atividade - Por grupo de entidades - Por setor institucional - Comparação com a economia nacional - Apuramentos especiais 3. Comparações internacionais 4. Inquérito piloto ao trabalho voluntário 5. Considerações finais
3 1. Principais alterações 1. Implementação do SEC 2010 (novas regras!) Classificação setorial das unidades institucionais Registo das despesas em Investigação e Desenvolvimento (I&D) na Formação Bruta de Capital (Investimento) 2. Lei de Bases da Economia Dois novos grupos de entidades: Subsetores Comunitário e Autogestionário (SCA) e Associações com fins altruísticos (ACFA) Não inclusão das sociedades comerciais detidas por entidades da economia social 3. Fontes de informação Novas (ex.: Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional - IPCTN) Descontinuadas: Censos às Fundações Menor detalhe de fontes contabilísticas existentes (novo sistema de normalização contabilística SNC-ESNL) 3
4 GRÁFICO 1. Produção da Economia 1º Produção não mercantil (61,1%) (produção fornecida a outras entidades gratuitamente ou vendida a preços economicamente não significativos) 2º Produção mercantil (37,2%) (produção vendida a preços economicamente significativos) 3º Produção para utilização final própria (1,7%) 10 6 euros Produção não mercantil 5.114,3 Produção mercantil 3.110,4 Produção para utilização final própria 141,2 4
5 FIGURA 1. VAB e Emprego das Entidades da Economia, por Atividade (CAEES) Mantém-se predominância da Ação e segurança social no VAB e Emprego Cultura, desporto e recreio mantêm peso diminuto no VAB, comparativamente ao número de unidades Conta Satélite das ISFL 5
6 GRÁFICO 2. VAB das Entidades da Economia, por Grupo 1º ACFA: 61,0% Un.: 10 6 euros 2º Misericórdias: 12,9% 3º Cooperativas: 11,6% 4º Associações Mutualistas: 8,4% Associações com fins altruísticos (ACFA) Cooperativas 490 5º Fundações: 6,0% 6º SCA: 0,2% Subsetores comunitário e autogest. (SCA) 6 Conta Satélite das ISFL Fundações 251 Misericórdias 541 Associações mutualistas 352 6
7 GRÁFICO 3. Emprego remunerado das Entidades da Economia, por Grupo 1º ACFA: 64,8% Un.: ETC 2º Misericórdias: 16,4% 3º Cooperativas: 11,3% 4º Fundações: 5,0% 5º Associações mutualistas: 2,3% 6º SCA: 0,2% Subsetores comunitário e autogest. (SCA) 361 Associações com fins altruísticos (ACFA) Conta Satélite das ISFL Fundações Cooperativas Misericórdias Associações mutualistas
8 GRÁFICO 4. Remuneração média das Entidades da Economia, por Grupo ,6 Economia nacional = ,0 63,2 102,1 82,9 80,6 86,4 0 Cooperativas Associações Mutualistas Misericórdias Fundações Associações com Fins Altruísticos (ACFA) Subsetores Comunitário e Autogestionário (SCA) Economia Remuneração média inferior (86,4%) à da Economia Nacional Dispersão significativa por grupos de entidades 8
9 GRÁFICO 5. VAB das Entidades da Economia, por Setor Institucional (SI) 1º ISFLSF (S.15): 72,1% 2º Sociedades não financeiras e famílias (S.11 + S.14): 11,9% Un.: 10 6 euros Soc. não financeiras e famílias (S.11 + S.14) 499 3º Sociedades financeiras (S.12): 15,9% 4º Administrações públicas (S.13): 0,2% ISFLSF (S.15) Conta Satélite das ISFL Soc. financeiras (S.12) 667 Adm. públicas (S.13) 7 9
10 GRÁFICO 6. Remuneração média, por SI GRÁFICO 7. Remuneração / VAB 250 Economia nacional = ,1 % ,9 94, , ,7 86,4 88,8 100,0 146, ,9 51,1 57, ,6 0 ISFL SF (S.15) Econ. Soc. não financeiras (S.11) Econ. Nacional (S.1) Adm. Públicas (S.13) Soc. Financeiras (S.12) 0 Famílias (S.14) Econ. Nacional (S.1) Soc. Financeiras (S.12) Soc. não financeiras (S.11) Adm. Públicas (S.13) ISFL SF (S.15) Econ. Remuneração média da ES é bastante inferior à das Sociedades financeiras (S.12) e das Administrações públicas (S.13) 94,5% do VAB da ES destina-se a Remunerações - % muito superior à observada no conjunto da economia (50,9%). 10
11 GRÁFICO 8. A Economia na Economia Nacional (2010 e 2013) % , , ,8 2,7 2,7 2,6 2,8 2,8 4,6 5,2 2,4 2,4 3,2 4,3 5,5 6,0 0 Produção Consumo Intermédio VAB Remunerações Subsídios e Transferências Despesa de Formação Bruta Consumo Final de Capital Emprego remunerado (ETC) 2013 vs Peso do VAB da Economia na Economia Nacional mantém-se (2,8%) Peso das Remunerações e do Emprego remunerado mais elevado Peso do Investimento (FBC) mais elevado Menor peso relativo dos Subsídios e Transferências 11
12 GRÁFICO 9. Peso do VAB da ES e de alguns ramos da economia nacional GRÁFICO 10. Peso do emprego rem. da ES e de alguns ramos da economia nacional Ativ. financ. e de seguros Transportes e armazenagem Saúde 5,5 4,8 4,6 Construção Economia Saúde 6,9 6,0 5,5 Construção 4,5 Indústria têxtil 5,0 Economia 2,8 Transportes e 4,2 Agric., silvic. e pesca 2,4 Agroindústria 2,7 Indústria têxtil 2,4 Agric., silvic. e pesca 2,4 Eletricidade, gás, vapor e 2,3 Ativ. financ. e de seguros 2,3 Agroindústria 2,3 Madeira, pasta, papel 1,5 Telecomunicações Madeira, pasta, papel 1,4 1,7 % Telecomunicações Eletricidade, gás, vapor e 0,4 0,2 % VAB da ES superior ao VAB de ramos de atividade como a agricultura, silvicultura e pesca, a indústria têxtil, a agroindústria e as telecomunicações Emprego remunerado (ETC) da ES superior ao de ramos de atividade tradicionalmente caracterizados por utilização intensiva de trabalho 12
13 GRÁFICO 11. Recursos, Utilizações e Necessidade Líquida de Financiamento da ES (2013) 10 6 euros Produção Subsídios e Transferências Rendimentos de Propriedade Outros recursos Consumo Intermédio Transferências Sociais Remunerações FBC Outras Despesas Necessidade líquida de financiamento Recursos Utilizações Total de Recursos da ES: ,7 M Total de Utilizações da ES: ,6 M Necessidade Líquida de Financiamento da ES: 412,0 M 13
14 QUADRO 1. RESULTADOS POR GRUPO DE ENTIDADES UNIDADES VAB Remunerações Emprego Remunerado N.º % 10 6 euros % 10 6 euros % N.º (ETC) % Economia Atividade Principal Cultura, Desporto e Recreio 50,7% 44,7% 44,6% Total da Economia ,6% Cooperativas Associações Mutualistas Misericórdias Fundações Atividade Principal Comércio, Consumo e Serviços 26,8% Atividades Financeiras 34,9% Atividades Financeiras 31,4% Ensino e Investigação Total das Cooperativas % das Cooperativas na ES 3,5% 11,6% 14,2% 11,3% Atividade Principal 77,5% Atividades Financeiras 93,6% Atividades Financeiras 90,8% Atividades Financeiras Total das Ass. Mutualistas % das Ass. Mutualistas na ES Atividade Principal 23,4% 74,9% 0,2% 8,4% 5,4% 2,3% 93,8% 86,8% 85,9% Total das Misericórdias % das Misericórdias na ES 0,6% 12,9% 12,0% 16,4% Atividade Principal 63,3% 39,5% 40,5% Total das Fundações % das Fundações na ES 0,9% 6,0% 5,9% 5,0% 90,2% 55,9% 14
15 QUADRO 1. RESULTADOS POR GRUPO DE ENTIDADES (cont) UNIDADES VAB Remunerações Emprego Remunerado N.º % 10 6 euros % 10 6 euros % N.º (ETC) % ACFA Atividade Principal Cultura, Desporto e Recreio 53,7% 50,1% 48,9% Total das ACFA ,5% % das ACFA na ES 93,4% 61,0% 62,2% 64,8% SCA Atividade Principal Desenvolvimento, Habit. e Ambiente 69,4% Agricultura, Silvicultura e Pescas 48,4% Agricultura, Silvicultura e Pescas 52,9 Agricultura, Silvicultura e Pescas Total dos SCA ,5% % dos SCA na ES 1,4% 0,2% 0,2% 0,2% 15
16 Apuramento especial caixa. COOPERATIVAS SOCIEDADES COMERCIAIS PARTICIPADAS (2013) GRÁFICO 12. VAB por Grupo GRÁFICO 13. VAB da Economia Economia 4.344, euros ACFA Cooperativas 627, , , ,3 Misericórdias 541,2 Assoc. Mutualistas 352,2 Fundações 250,9 SCA 6, euros VAB da Economia VAB da Economia incluindo excluindo sociedades comerciais sociedades comerciais participadas pelas Cooperativas participadas pelas Cooperativas VAB das sociedades 100% participadas por capitais cooperativos: 137,8 M VAB do setor cooperativo incluindo estas sociedades: 627,3 M (Cooperativas seriam segundo grupo de entidades mais relevante da ES, em VAB) VAB da ES incluindo estas sociedades: 4.344,3 M (o peso do VAB da ES no total da Economia Nacional elevar-se-ia de 2,8% para 2,9%) 16
17 INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL - IPSS GRÁFICO 14. VAB por atividade GRÁFICO 15. Emprego rem. por atividade % Ação e Seg. 77,1 Cult., Desp. e Recreio 2,0 Cultos e Congreg. 7,6 Saúde e Bem-Estar 6,5 Ensino e Investig. 3,3 % Cult., Desp. e Recreio 2,3 Cultos e Congreg. 7,7 Ensino e Investig. 2,7 Saúde e Bem-Estar 5,5 Ação e Seg. 79,6 17
18 Figura 2. Importância relativa das IPSS na Economia 18
19 3. Comparações internacionais GRÁFICO 16. VAB da Economia GRÁFICO 17. Emprego remunerado % % 6,0 12,0 5,0 5,0 10,0 10,0 4,0 3,5 8,0 8,0 3,0 2,8 6,0 6,0 2,0 1,0 1,4 1,9 4,0 2,0 1,3 1,9 0,0 Polónia (2012) Roménia (2012) Portugal (2013) Itália (2011) França (2012) 0,0 Polónia (2012) Roménia (2012) Portugal (2013) Luxemburgo (2012) França (2012) Poucos países com informação Posição mediana de Portugal 19
20 4. Trabalho voluntário INQUÉRITO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO GRÁFICO 18. Voluntariado e PIB PPC GRÁFICO 19. Domínios de atividade % 60 Outros % Taxa de voluntariado NL DK FI AT SI EE DE IE SK IT FR BE LT LV CZCYUE27 UK HU SE RO EL MT ES BG PL PT LU Organizações políticas Organizações de defesa Organizações Recreio Ambiente, direitos dos Organizações religiosas Associações comunitárias Beneficiência ou apoio Cultura, arte, educação Desporto PIB per capita (PPC) PT UE Estimou-se que cerca de 483 mil indivíduos tenham desenvolvido ações de voluntariado em organizações da Economia, em 2012, correspondendo aproximadamente a 90% do trabalho voluntário formal; O trabalho voluntário, expresso em ETC, equivaleria a 41,8% do emprego (ETC) da Economia. 20
21 Para mais informação Conta Satélite da Economia &DESTAQUESmodo=2 Conta Satélite da Economia &DESTAQUESmodo=2 Inquérito ao Trabalho Voluntário b3&perfil= &inst=
22 5. Considerações finais Internacionalização: ONU (SDG), Eurostat, INEs europeus Produto em amadurecimento - atualização e renovação permanente dos conceitos e das metodologias adotadas para a compilação de informação (Nações Unidas, Base de Dados da ES); - reformulação do conceito de voluntariado em discussão na OIT 22
23 Efeitos multiplicadores Membros/ associados Impactos Beneficiários CSES Externalidades Voluntariado INE / CASES Obrigada pela vossa atenção. cristina.ramos@ine.pt
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