PALAVRAS-CHAVE: agroecologia; produtores orgânicos; rede de certificação.

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1 CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA PARTICIPATIVA: ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE Área Temática: Meio ambiente Autores: Cinthia Kutz de Matos 1, Mateus Wilhelm 2, Thyron Cristovão Korobinski 3, Larissa Dal Molin Kruguer 4, Jackson Kawakami 5 (Orientador). RESUMO: O trabalho analisou a certificação orgânica participativa a partir de acompanhamento de reunião de uma das certificadoras, Ecovida Rede de Agroecologia, que atua na região Sul do Brasil, e acompanhamento de produtores. Durante o período de participação no projeto foram realizadas visitas técnicas a produtores da região, com o objetivo de verificar os principais problemas por eles encontrados na produção orgânica, auxiliando os mesmos com informações técnicas para que pudessem aprimorar as suas atividades. As principais dúvidas dos produtores acompanhados foram: legislação, funcionamento da rede, procedimento de inclusão e exclusão de membros, funcionamento do olhar externo, custos e documentação. Essas dúvidas foram sanadas e os produtores receberam várias instruções de como realizar as principais atividades de cada grupo, para que assim ocorra um melhor funcionamento do núcleo e consequentemente, uma obtenção mais rápida da certificação de conformidade. A partir deste acompanhamento de reunião foi possível auxiliar os produtores que buscam a certificação orgânica. A reunião foi bastante produtiva o que poderá resultar em certificados para produtores orgânicos da região. A participação no projeto de extensão proporcionou aquisição de conhecimentos relacionados a forma de trabalho dos agricultores orgânicos, maior contato com os produtores, conhecimento dos principais obstáculos encontrados. Dessa forma, a participação no projeto resultou em trocas de experiências que trouxeram benefícios aos produtores e à minha formação acadêmica. PALAVRAS-CHAVE: agroecologia; produtores orgânicos; rede de certificação. 1. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO A agricultura orgânica está entre os segmentos agroalimentares que mais cresceram quanto ao número de vendas globais, aproximadamente 20% entre os anos de 1997 e O mercado consumidor tem valorizado a produção de alimentos tidos como saudáveis, naturais e sem utilização de produtos fitossanitários. Esse sistema produtivo preserva o meio ambiente e garante um retorno econômico justo aos produtores rurais (FONSECA, 2005). A certificação participativa consiste em um tipo de reconhecimento que não passa por etapas de verificação realizadas por técnicos ou cientistas, neste modelo de certificação são os 1 Acadêmica do terceiro ano do curso de graduação em agronomia da UNICENTRO. cinthiamatos82@gmail.com 2 Engenheiro agrônomo. mateus_wil@hotmail.com 3 Economista. thyron_@msn.com 4 Bióloga. larissadalmolin1@hotmail.com 5 Professor de Agronomia do Departamento de Agronomia da UNICENTRO. jkawakami@unicentro.br

2 próprios produtores que a efetivam (RADOMSKY, 2009). Na região Sul do Brasil destaca-se a Rede Ecovida de Agroecologia que atua na certificação participativa e é formada por núcleos regionais, que buscam promover a troca de informações, credibilidade e produtos. Os núcleos são compostos por membros da Rede em determinada região geográfica (SANTOS & FONSECA, 2004). O trabalho teve por objetivo acompanhar e analisar a certificação participativa de produtores no sistema orgânico de produção atendidos pelo Programa Paranaense de Certificação de Produtos Orgânicos (PPCPO) núcleo de Guarapuava. 2. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES E/OU DA METODOLOGIA Durante o período de participação no projeto foram realizadas visitas técnicas a produtores da região, com o objetivo de verificar os principais problemas encontrados na produção orgânica, auxiliando os mesmos com informações técnicas para que pudessem aprimorar as suas atividades. No dia 22/03/16, foi realizado um dia de formação em Certificação Participativa ministrado pela Eng. Agr. Alice Vriesman (PPCPO - UEPG) na cidade de Irati PR, com a presença de agricultores orgânicos da região, além de um economista, uma bióloga, dois engenheiros agrônomos do projeto de morango orgânico e uma graduanda do curso de agronomia. O objetivo de acompanhar esta reunião foi conhecer com maiores detalhes o programa de certificação participativa, que está sendo utilizado pelos produtores orgânicos da região de Irati. A reunião abordou temas sobre a certificação participativa que geralmente trazem dúvidas aos produtores, tais como: dúvidas em relação à lei; funcionamento da certificação da Rede Ecovida; a estrutura de um núcleo; como incluir novos membros ao núcleo, ou também excluir membros; importância e funcionamento do olhar externo ; custos para manutenção de um grupo; documentação. O núcleo dos agricultores orgânicos de Irati é dividido nos seguintes grupos: Gaeav, Roseli Nunes, Gaesol, Caenora e Renascer. Observa-se na figura 1 os agricultores participantes do projeto, bem como os técnicos e estudantes envolvidos na certificação participativa na cidade de Irati.

3 Figura 1. Agricultores participantes do projeto, técnicos e estudantes envolvidos na certificação participativa em Irati, Nos dias 10/05/16 e 17/05/16 os bolsistas do PPCPO Guarapuava participaram de olhares externos nos grupos Caenora, Roseli Nunes e Gaeav do Núcleo Monge João Maria (Irati) da Rede Ecovida. Na figura 2 observa-se a realização do olhar externo. Figura 2. Realização de olhar externo na propriedade. No dia 13/05/16 visitamos duas propriedades no Turvo para auxiliar na atualização do Plano de Manejo Orgânico (figura 3). Esses produtores estão inseridos no núcleo Monge João Maria da Rede Ecovida. Figura 3. Atualização do Plano de Manejo Orgânico. No início do mês de agosto de 2016, o PPCPPO - Guarapuava acompanhou a reunião

4 do grupo de produtores do núcleo Monge João Maria de Irati, conforme pode se observar na figura 4. Figura 4. Reunião do grupo de produtores do núcleo Monge João Maria de Irati. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS, ANÁLISE E DISCUSSÃO As principais dúvidas dos produtores foram: quanto a legislação, funcionamento da rede, como proceder a inclusão e exclusão de membros, funcionamento do olhar externo, custos e documentação. Essas dúvidas foram sanadas e os produtores receberam várias instruções de como realizar as principais atividades de cada grupo, para que assim ocorra um melhor funcionamento do núcleo, e consequentemente, uma obtenção mais rápida da certificação de conformidade. O sistema de certificação participativa possui vantagens e desvantagens, sendo que a grande vantagem é o fato do processo ser menos burocrático. Outra vantagem é que esse sistema de certificação organiza os agricultores em grupos, fato que facilita a comercialização dos produtos. Além disso a fiscalização se torna mais prática por ser realizada em grupo. Finalmente destaca-se a possibilidade de troca de experiências entre os produtores. Por outro lado, a desvantagem é a maior insegurança do produtor, pois como a certificação é conjunta, caso um produtor seja descredenciado, todos os demais também sofrerão penalização. Outra desvantagem é a despesa anual, pois esse sistema de certificação é particular, mas ainda assim é mais barato que a certificação auditada. Finalmente, o tempo para o produtor conseguir entrar no grupo é de um ano, sendo seis meses de reunião e até seis de olhares externos. A partir deste acompanhamento de reunião foi possível auxiliar os produtores que buscam a certificação orgânica. O acompanhamento da reunião foi bastante produtiva o que provavelmente resultará em produtores certificados como produtores orgânicos na região. Como dificuldades encontradas tem-se documentação desatualizada, o núcleo enfrentava problemas quanto a determinação dos responsáveis por cada cargo, o que foi sanado a partir de uma votação. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A participação no projeto de extensão proporcionou aquisição de conhecimentos

5 relacionados a forma de trabalho dos agricultores orgânicos, maior contato com os produtores, conhecimento dos principais obstáculos encontrados. Houve experiências que trouxeram benefícios aos produtores e à minha formação acadêmica. REFERÊNCIAS FONSECA, M. F. de A. C. A institucionalização dos mercados de orgânicos no mundo e no Brasil: uma interpretação Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) Programa de pós-graduação em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro RADOMSKY, G. F. W. Práticas de certificação participativa na agricultura ecológica: rede, selos e processos de inovação. In: IDeAS. Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, p SANTOS, L. C. R; FONSECA, M. F. Construindo a certificação participativa em rede no Brasil: cartilha para subsidiar as oficinas locais. Florianópolis: GAO-Grupo de Agricultura Orgânica, 2004, 44 p.

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